Módulo 4 - Princípio dos trabalhos virtuais. Método do esforço unitário. Deslocamentos em vigas com e sem articulações. Exemplos.
|
|
- Débora Álvares Lopes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ódulo 4 - Princípio dos trabalhos virtuais. étodo do esforço unitário. Deslocamentos em vigas com e sem articulações. Eemplos. O Princípio dos Trabalhos Virtuais (P.T.V.), para os corpos sólidos deformáveis (no nosso caso, estruturas), pode ser escrito: W W * * e i * W e é o trabalho virtual eterno, e * Wi é o trabalho virtual interno. Recordamos que o trabalho W é o resultado do produto de esforço por deslocamento. O trabalho virtual eterno é produzido pelos esforços eternos aplicados à estrutura quando nela consideramos deslocamentos virtuais de suas seções (esforço eterno da estrutura na seção deslocamento virtual atribuído à seção). Esses deslocamentos virtuais, atribuídos às seções da estrutura, devem ser pequenos, respeitar a continuidade da estrutura e as restrições de deslocamentos impostas por seus apoios. O trabalho virtual interno é produto da multiplicação dos esforços internos da estrutura pelas deformações virtuais, onde estas deformações virtuais são aquelas que correspondem aos deslocamentos virtuais das seções. Nosso interesse no Princípio dos Trabalhos Virtuais é determinar um deslocamento de uma dada seção de uma estrutura, quando esta estrutura é submetida a um carregamento (neste curso, carregamento é conjunto de esforços eternos aplicados à estrutura) ao qual chamamos caso real de carregamento, sendo os esforços internos solicitantes na estrutura nesse caso real de carregamento indicados por N,, T. O esforço eterno a ser condiderado no cálculo do trabalho virtual eterno * We é um esforço unitário adimensional, aplicado como único esforço de carregamento da estrutura (caso barra de carregamento), na seção em que se quer o deslocamento e na direção em que se pede determinálo. Os esforços internos de força normal, momento fletor e torção usados no cálculo do trabalho virtual * interno W i, indicados por N,, T, são os esforços internos da estrutura para esse carregamento de esforço unitário isolado (esforços internos solicitantes da estrutura no caso barra de carregamento carregamento de força unitária). * Os deslocamentos virtuais no cáculo do trabalho virtual eterno W e, e as deformações virtuais no * cáculo do trabalho virtual interno W i, para esta estrutura com carregamento de esforço unitário isolado (caso barra de carregamento), são os deslocamentos e deformações da estrutura na situação de carregamento para a qual queremos determinar o deslocamento (caso real de carregamento, esforços internos solicitantes N,, T). * * Da epressão do P.T.V., W e W i, resulta que o deslocamento que se deseja obter para a seção da estrutura, no caso real de carregamento, deslocamento este indicado por u, é dado por: NN TT u d d d E GI t O cálculo das integrais é feito para cada trecho de diagrama em separado, ao longo da estrutura, somando-se os resultados para os trechos. Pode-se utilizar, nesse cálculo da integral em um trecho, o seguinte resultado, atribuído a Vereschagin, que fornece o resultado da integral do produto de duas funções, onde a segunda função é uma função do primeiro grau em ou uma função constante: Integral do produto de duas funções em um trecho (intervalo) área, no trecho, do gráfico (diagrama) da primeira função, multiplicado pelo valor da segunda função na posição do C.G. do gráfico (no trecho) da primeira função.
2 Vamos integrar, utilizando Vereschagin, o produto das funções de momento fletor e para um mesmo trecho da estrutura, sendo a função de momento fletor correspondente à estrutura sujeita ao seu carregamento (caso real de carregamento) e a função no trecho para a estrutura sujeita ao carregamento isolado de esforço unitário adimensional (caso barra de carregamento). Seja, por eemplo, a função de momento fletor uma função de primeiro grau em (reta inclinada), onde o eio é o eio da barra, com seus valores variando de a 0 no início do trecho até um valor igual a b no final do trecho. função de momento fletor, por sua vez, é a função do primeiro grau em que varia de um valor 0 no início do trecho até um valor no final do trecho, como se vê na integral abaio representada: b a 0 0 d Para obtermos o valor da integral, começamos determinando a área do gráfico da primeira função, de momento fletor, que é a área do triângulo de base igual a e altura igual a b. Isso feito, localizamos o C.G. (centro de gravidade) da função de. Correspondendo o gráfico de a um triângulo retângulo, o seu C.G. está a uma distância igual a um terço da base do lado de comprimento b do triângulo, que é a sua altura. Transferimos, então, a posição do C.G. da função de, assim determinada, para o gráfico da função de..b a 0 b 0 d Área. O valor da função de na posição correspondente ao C.G. da função de, que indicaremos por, pode ser determinado a partir da semelhança do triângulo hachurado acima com o triângulo maior, correspondente ao gráfico da função de. ssim, a altura do triângulo hachurado, igual a, está para a base do triângulo hachurado, igual a dois terços de, assim como a altura do triângulo maior (gráfico da função de no trecho) está para a sua base, igual a. Finalmente, temos:. d Área.b
3 De forma análoga, obtemos as integrais para os produtos de funções a seguir: Função de com valor inicial a 0 e valor final b, função de com valor inicial e valor final 0:.b a 0 b d 0.b Função de com valor inicial a 0 e valor final b, função de constante, com valor inicial igual ao valor final :.b a 0 b d.b Função de constante com valor inicial a igual ao valor final b, função de com valor inicial 0 e valor final :.a a b 0 d.a
4 Função de constante com valor inicial a igual ao valor final b, função de com valor inicial e valor final 0:.a a b 0 d.a Função de constante com valor inicial a igual ao valor final b, função de constante, com valor inicial igual ao valor final :.a a b d.a Outros eemplos de integração:.a b 0 d.a
5 a b 0.a 0 d.a a b 0.a.a d Obs. Vimos, acima, casos em que as funções e estão do mesmo lado da barra. Caso as funções tejam em lados opostos da barra, por eemplo, tracionando em cima da barra e tarcionando embaio, estas funções deverão ter sinais opostos. Por eemplo, será positivo e negativo, de onde será negativo. integração de Vereschagin permite, também, determinar epressões para o cálculo das integrais nos trechos, que são uma alternativa na resolução dos eercícios: a b d a. b a (área da parábola) d
6 Eercícios resolvidos - Determinar o deslocamento angular da seção transversal da etremidade livre da barra prismática. constante 4 tf m m m Solução Determinamos as reações de apoio e o diagrama de momento fletor para a estrutura, como vimos no curso de EE - Estática nas Estruturas. 4 tf tf.m H 0 m V 8 tf m m V 4 tf 8 (tf.m) Observamos que a força normal N e a torção T são nulas nesta estrutura, assim como será nas demais estruturas deste módulo 4 e do módulo 5. Embora tenhamos força cortante V na estrutura, que produz deslocamento, o seu efeito sempre pode ser desprezado. Portanto, a epressão do deslocamento se reduz a: u. d Sendo o produto constante na barrra:.d. u d.d
7 Caso barra de carregamento e momento fletor : Vamos definir o esforço unitário adimensional, que deverá, no caso barra de carregamento, ser aplicado sozinho na estrutura: - Queremos o deslocamento da etremidade livre (etremidade sem ligação a apoio ou barra) aplicamos o esforço unitário na etremidade livre. - Queremos o deslocamento angular da seção o esforço unitário a ser aplicado na etremidade livre é um momento unitário.,5 H 0 V 0,5 m m m m V 0,5 m (adimensional),5 Novamente, as reações V, V e, e os momentos fletores, foram obtidos da maneira que vimos no curso de EE. Observamos que, sendo o esforço unitário aplicado à estrutura um momento adimensional, os momentos fletores são adimensionais, e também o momento de reação na seção,. Para que os produtos das reações na barra pelos braços de alavanca, que estão epressos em metros, resultem momentos adimensionais, a unidade das reações deve ser m -. Cálculo de.d :.8 m 8 m 8 m.8 m
8 .,5 m m,5,5 º trecho º trecho º trecho.8.8.,5, kn.m Área Área Área Observamos que, no cálculo das áreas multiplicamos momentos em quilonewtons vezes metro (kn.m) por comprimentos em metros. Então, a unidade destas áreas é kn.m². ultiplicamos as áreas por que, neste eemplo é adimensional. Portanto, a unidade dos resultados das integrais é kn.m². Finalmente, temos o deslocamento angular procurado: u.d, rd (radianos), com sentido anti-horário. Notar que, na epressão acima, ao substituirmos o valor do módulo E para efetuar o cálculo, este deve ser epresso em kn/m² e o momento de inércia I em m 4, uma vez que utilizamos KN e metro como unidades na determinação do valor da integral. Observamos ainda que, como o resultado final obtido tem sinal positivo, o sentido do deslocamento é o mesmo que foi adotado para o esforço unitário adimensional: anti-horário.
9 - Determinar o deslocamento vertical da seção da etremidade livre da barra prismática. constante tf.m 9 tf.m tf/m m m Solução Determinamos reações de apoio e diagrama de momento fletor conforme vimos no curso de EE. tf.m 9 tf.m tf/m V tf m H 0 V tf m 4 (tf.m) 5 Deslocamento u Sendo o produto constante na barrra, a epressão do deslocamento será:.d. u d.d Caso barra de carregamento e momento fletor : Vamos definir o esforço unitário adimensional, que deverá, no caso barra de carregamento, ser aplicado sozinho na estrutura: - Queremos o deslocamento da etremidade livre (etremidade sem ligação a apoio ou barra) aplicamos o esforço unitário na etremidade livre. - Queremos a translação vertical da seção o esforço unitário a ser aplicado na etremidade é uma força unitária vertical.
10 H 0 V 0,6667 m V,667 m (m) Novamente, as reações V, V e H, e os momentos fletores, foram obtidos da maneira que vimos no curso de EE. Observamos que, sendo o esforço unitário aplicado à estrutura uma força adimensional, as forças de reação também serão adimensionais, e os momentos fletores terão metro como unidade, pois serão o resultado do produto de forças adimensionais por braços de alavanca em metros (adimensional metro metro). Cálculo de.d : 4 m m m 5 m 4. m m - (-). m m - (-)
11 4 Área m.4 º º (-) (-) tf.m Área m Área q tf/m m Fórmula m 0 q.. d - (fórmula) Importante: Nas epressões acima, é negativo quando os momentos e estão em lados diferentes da barra, por eemplo, embaio (tracionando o lado de baio da barra) e em cima (tracionando o lado de cima da barra). O deslocamento pedido é, portanto:.d -8 u m O fato do deslocamento ter resultado negativo quer dizer que o sentido do deslocamento é contrário ao sentido adotado para o esforço unitário no caso barra de carregamento. Portanto, o delocamento é: 8 u m ( ), para cima, sendo que o módulo de elasticidade E deve ser epresso em 4 tonelada-força por metro quadrado (tf/m ) e o momento de inércia I em metros à quarta (m ).
12 Eercícios propostos - Determinar o deslocamento vertical do apoio da barra prismática. constante 0 kn.m 4m Resposta: 60 u mpara baio, com E em kn/m², I em m Determinar o deslocamento vertical da etremidade livre da estrutura. constante 0 kn/m 4m Resposta: 0 u mpara baio, com E em kn/m², I em m Determinar o deslocamento angular da seção transversal do apoio. constante 0 kn m m Resposta: 0 u rd no sentido anti-horário, E em kn/m², I em m 4
13 6 - Determinar a defleão angular da seção transversal do apoio móvel da barra prismática. constante 4 tf 4 tf.m m m Resposta: 6 u rd no sentido anti-horário, E em tf/m², I em m Determinar o deslocamento vertical da articulação da estrutura. constante 0 kn.m m m Resposta: 90 u m para baio, E em kn/m², I em m Determinar o deslocamento vertical da seção da etremidade livre da barra prismática. constante tf/m 4 tf.m m m Resposta:,5 u m para baio, E em tf/m², I em m 4
Caso zero de carregamento: No caso zero de carregamento, aplicamos à isostática o carregamento da hiperestática.
Módulo 4 - Resolução de estruturas uma vez hiperestáticas externamente e com todas as suas barras solicitadas por momento fletor, sem a presença de torção, através do Processo dos Esforços. O Processo
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 5 - Força Cortante e Momento Fletor em Vigas
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Eercícios 5 - Força Cortante e Momento Fletor em Vigas Questão 1 Prova P2 2013.1 Calcular as reações de apoio, determinar as epressões matemáticas e traçar
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 30/06/2008 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2008 Terceira Prova 0/06/2008 Duração: 2:5 hs Sem Consulta 1ª uestão (,5 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaio, calcule
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
1 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. VIGAS CARREGADAS TRANSVERSALMENTE Uma viga é um elemento linear de estrutura que apresenta a característica de possuir uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as
Leia mais23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.
.(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.
Leia maisEXERCÍCIO 4.3. CE2 Estabilidade das Construções II Linhas de Influência Vigas Contínuas. Página 1 de 8
EXERCÍCIO 4.3 Determinar, aproximadamente, os MOMENTOS FLETORES MÁXIMO E MÍNIMO NA SEÇÃO S1 da viga contínua, esquematizada na Figura 12, considerando os carregamentos uniformemente distribuídos permanente
Leia maispef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis natáliatanaka steladadalt equipe26
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício01 setembro/2009 flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis equipe26 natáliatanaka steladadalt 1 viga isostática equações de equilíbrio
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 10
Teoria das Estruturas - Aula 10 Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas (1) Introdução às Linhas de Influência; L.I. de Vigas Biapoiadas; L.I. de Vigas Engastadas em Balanço; Prof. Juliano J. Scremin
Leia maisExercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 3: FLEXÃO
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de aringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CÍTULO 3: FLEXÃO 3. Revisão de Esforços nternos étodo das Seção: 3. Revisão de Esforços nternos
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
59 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. ELEMENTOS DE VIGA São elementos lineares, isto é, que apresentam uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as outras duas (dimensões da seção transversal) e que
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Alfonso Pappalardo Junior
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: S1 Data: 29/jun/ 2015 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Alfonso Pappalardo Junior Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisEngenharia Civil Hiperestática Lista 1 Método da Carga Unitária
, m Engenharia ivil Hiperestática Lista étodo da arga Unitária ) alcule o deslocamento vertical do nó da treliça vista na figura abaio. onsidere os nós como rótulas perfeitas e as barras com inércia E
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. eer E. Russell Johnston, Jr. Deflexão de Vigas por Integração Capítulo 7 Deflexão de Vigas por Integração 7.1 Introdução 7. Deformação de
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia mais5 TRAÇADO DE DIAGRAMAS DE SOLICITAÇÕES INTERNAS
16 TRÇDO DE DIGRS DE SOLIITÇÕES INTERNS seguir, se verá duas abordagens diferentes para se traçar os diagramas de solicitações internas em estruturas: de forma analítica, i.e., determinando-se funções
Leia maisMatemática A Semiextensivo V. 2
Semietensivo V. Eercícios 0) R = {(0, ), (, ), (, ), (8, 9)} 0) B 0) D 0) B A = {0,,,, 8} e B = {,,, 9} R = {(, ) A. B/ = + } = 0 = 0 + = B = = + = B = = + = B = = + = 7 7 B = 8 = 8 + = 9 9 B Assim R =
Leia maisCAPÍTULO 3: DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CPÍTULO 3: DIMENSIONMENTO DE VIGS 3.1 - Introdução Escolher o material e as dimensões da
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Leia maisCaracterísticas Geométricas de Figuras Planas PROF. ESP. DIEGO FERREIRA
Características Geométricas de Figuras Planas PROF. ESP. DIEGO FERREIRA A Figura abaixo ilustra uma barra reta de seção transversal constante, chamada barra prismática. O lado da barra que contém o comprimento
Leia maisAula 4: Diagramas de Esforços internos
ula 4: Diagramas de Esforços internos Estudo das Vigas Isostáticas Como já mencionado, vigas são peças (barras) da estrutura onde duas dimensões são pequenas em relação a terceira. Isto é, o comprimento
Leia maisCE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1
CE2 ESTABIIDADE DAS CONSTRUÇÕES II ISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 1) Qual material atende ao Critério de Deslocamentos Excessivos e é o mais econômico para execução da viga abaixo? Determine
Leia maisTurma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia maisPortal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Eercícios Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Eercícios Resolvidos Neste último material, resolvemos
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula: Assinale a(s) avaliação(ões) que perdeu: A1 A2
Leia maisExercícios de esforços solicitantes - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, deembro de 2015. Eercícios complementares de apoio aos alunos que cursam as disciplinas de Introdução a ecânica das Estruturas para os cursos da Engenharia Civil ou de Resistência dos ateriais
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
IBMEC Graduação em Engenharia Civil Teoria das Estruturas I EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. Classifique as estruturas abaixo quanto à estaticidade: (a) : estrutura isostática (4 variáveis, 4 equações) (b) : estrutura
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015. Resolução. 50 N(kN)
PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015 Resolução 1ª Questão (4,0 pontos) barra prismática da figura tem comprimento L=2m. Ela está L/2 L/2 engastada em e livre em C. seção transversal
Leia maisTeoria Clássica das Placas
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Fleão de Placas ANÁLISE DE ESTRUTURAS I PROF. EVANDRO PARENTE JUNIOR (UFC) PROF. ANTÔNIO MACÁRIO
Leia maisNL AE. 9,72x10 m. Logo, os cabos atendem com folga o limite máximo estabelecido pois: 1,17x10 m. CD 9,72x10 1,17x10 8,55x10 m = 0,0855 cm
Q1) Para os cálculos deste eercício serão usadas as seguintes unidades: força [kn], comprimento [m], tensão [kpa=kn/m ]. Os comparativos com os deslocamentos permissíveis serão feitos em [cm]. A equação
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A1 Data: 12/mai/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisUFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene
UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 011-1 37 Sumário III Números reais - módulo e raízes 38 3.1 Módulo valor absoluto........................................ 38 3.1.1 Definição
Leia maisExercícios de esforços solicitantes - Departamento de Estruturas e Geotécnicas- USP - Prof. Valério SA
São Paulo, março de 2018. Eercícios complementares de apoio aos alunos que cursam as disciplinas de Introdução a ecânica das Estruturas para os cursos da Engenharia Civil ou de Resistência dos ateriais
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula II Flexão Simples Seção Retangular
Estruturas de concreto Armado II Aula II Flexão Simples Seção Retangular Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto
Leia maisESTÁTICA DAS ESTRUTURAS I PROF. IBERÊ 1 / 37 MÉTODO DOS ESFORÇOS
ESTÁTCA DAS ESTUTUAS POF. BEÊ / 7 ÉTODO DOS ESFOÇOS Na resolução de estruturas hiperestáticas (aquelas que não podem ser resolvidas com as equações fundamentais da estática, a saber : somatória forças
Leia maisA B. P/l. l l l. a a a B 2P. Articulação ideal A B. a/2 a/2
ESOL OLITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO Departamento de Engenharia Mecânica ME-3210 MEÂNI DOS SÓLIDOS I rofs.: lóvis. Martins e R. Ramos Jr. 3 a rova 21/06/2016 Duração: 100 minutos 1 a Questão (4,0 pontos):
Leia maisCurso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS
Curso de Férias de IFVV (Etapa ) INTEGAIS UPLAS VOLUMES E INTEGAIS UPLAS Objetivando resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. A idéia é aplicar procedimento semelhante
Leia maisPEF Fundamentos de Mecânica das Estruturas P1-2001
PEF 308 - Fundamentos de Mecânica das Estruturas P1-001 Questão 1 Para a estrutura da figura, a força de P kn/m está aplicada em C, o momento de 3P kn.m está aplicado em D e a força uniformemente distribuída
Leia maisPara efeito de cálculo o engastamento deve ser substituído por um tramo adicional biapoiado (barra fictícia = Barra 3)
Exercício 1 Determinar os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo pelo Equação dos Três Momentos. Determinar todos os pontos de momentos máximos. Calcular também as reações de apoio. Solução:
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisMatemática I Tecnólogo em Construção de Edifícios e Tecnólogo em Refrigeração e Climatização
35 Funções A função é um modo especial de relacionar grandezas. Por eemplo, como escrevemos o deslocamento de um móvel em movimento retilíneo variado dependendo do tempo? E se o móvel está em movimento
Leia maisPROVA COMENTADA. Utilizando as equações de equilíbrio para encontrar a relação entre a reação redundante e as reações restantes:
? Momento fletor Diagrama de Corpo Livre Reação redundante escolhida Reação vertical no ponto A: Utilizando as equações de equilíbrio para encontrar a relação entre a reação redundante e as reações restantes:
Leia maisUnisanta - Tópicos de Mecânica - Prof. Damin - Aula n.º - Data / / FLEXÃO SIMPLES. Introdução: Y lado tracionado X. lado tracionado.
FLEÃO SIMPLES. Introdução: (Boanerges, 1980-S.D.) Como a força cortante não altera as tensões normais estamos aqui examinando as flexões pura normal e simples normal. Observando a seção transversal em
Leia maisUniversidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula
conteúdo 2 lajes 2.1 Classificação das lajes Como o cálculo das lajes tem por base a Teoria das Grelhas, para melhor entender sua classificação, vamos analisar primeiro como se realiza a transferência
Leia maisEQUILÍBRIO INTERNO DE ESTRUTURAS
EQUILÍBRIO INTERNO DE ETRUTURA ORÇA AXIAL, CORTANTE E MOMENTO LETOR: Apesar de na prática uma estrutura possuir três dimensões, podemos reduzir este sistema em planos e semi-planos. ocalizaremos nossa
Leia mais3TRU022: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Exercícios resolvidos
Eercícios de Vigas Isostáticas TRU: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Eercícios resovidos º Eercício - Determinar para a viga bi-apoiada abaio as reações de apoio, e os diagramas dos esforços soicitantes.
Leia maisENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
ENG 1204 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2013 Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga abaixo, calcule os valores mínimo e máximo do esforço cortante
Leia maisGabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x
MUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo - 0/ a Questão: Calcule: (a Engenharia e Engenharia Química 4 (,
Leia maisPara efeito de cálculo o engastamento deve ser substituído por um tramo adicional biapoiado (barra fictícia = Barra1)
Exercício 2 Determinar os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo pelo Equação dos Três Momentos. Determinar todos os pontos de momentos máximos. Calcular também as reações de apoio.. Solução:
Leia maisCapítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais
Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado
Leia maisIntegrais Múltiplas. Integrais duplas sobre retângulos
Integrais Múltiplas Integrais duplas sobre retângulos Vamos estender a noção de integral definida para funções de duas, ou mais, variáveis. Da mesma maneira que a integral definida para uma variável, nos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA
Leia maisPortal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Parábolas Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Introdução ω Nesta aula vamos revisar o conceito
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 16
Teoria das Estruturas - Aula 16 Estruturas Hiperestáticas: Método dos Deslocamentos (2) Exemplo de Estrutura com 3 Graus de Hipergeometria; Simplificações do Método; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 16
Leia maisRevisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE
UNVERSDDE FEDERL D BH ESCOL POLTÉCNC DEPRTMENTO DE ENGENHR QUÍMC ENG 008 Fenômenos de Transporte Profª Fátima Lopes FORÇS HDRÁULCS SOBRE SUPERFÍCES SUBMERSS Revisão, apêndice Streeter: SSTEMS DE FORÇS,
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisP 2 M a P 1. b V a V a V b. Na grelha engastada, as reações serão o momento torçor, o momento fletor e a reação vertical no engaste.
Diagramas de esforços em grelhas planas Professora Elaine Toscano Capítulo 5 Diagramas de esforços em grelhas planas 5.1 Introdução Este capítulo será dedicado ao estudo das grelhas planas Chama-se grelha
Leia maisGeometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica?
X GEOMETRIA ANALÍTICA Por que aprender Geometria Analítica?... A Geometria Analítica estabelece relações entre a álgebra e a geometria por meio de equações e inequações. Isso permite transformar questões
Leia maisCAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS
1 CAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS I. ASPECTOS GERAIS As vigas empregadas nas edificações devem apresentar adequada rigidez e resistência, isto é, devem resistir aos esforços sem ruptura e ainda não
Leia maisComplemento Matemático 03 Ciências da Natureza I TEOREMA DE PITÁGORAS Física - Ensino Médio Material do aluno
01. Para essa atividade sugerimos inicialmente que você observe a ilustração abaio e responda aos questionamentos: 1 cm 1 cm a. Calcule a área dos dois quadrados menores que estão em destaque: b. Some
Leia maisTexto de apoio às aulas presenciais compilação de exercícios resolvidos
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2308 Fundamentos de Mecânica das Estruturas Prof. Osvaldo Nakao Texto de apoio às aulas presenciais compilação de exercícios resolvidos Elaborado pelos acadêmicos
Leia maisSistemas Reticulados
6/0/017 E-US EF60 EF60 Estruturas na ruitetura III - Estruturas na ruitetura I I - Sistemas Reticulados Sistemas Reticulados e Laminares FU-US Deformações na Fleão Sistemas Reticulados (7/0/017) rofessores
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 2007 Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (5,5 pontos) Determine pelo Método das Forças o diagrama de momentos fletores
Leia maisDisciplina: Sistemas Estruturais Disciplina: Sistemas Estruturais Assunto: Estruturas Isostáticas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Sistemas Estruturais 5.
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da física apítulo 11 Refleão da luz. Espelhos planos Resoluções dos eercícios propostos 1.6 omo o ângulo entre os raios incidente (RI) e refletido (RR) é de 40, temos: i r 40 Mas: i r; logo: i i 40 i 0
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I Prof. Dr. Danie Caetano 2014-1 Objetivos Conceituar forças cortantes e momentos fetores Capacitar para o traçado de diagramas de cortantes e momento fetor em
Leia maisAssunto: Estruturas Isostáticas Momento Fletor e Cortante Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1 Generalidades As forças são classificadas em: externas e internas. Todos
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia maisMecânica Técnica. Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 14 Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas Tópicos Abordados Nesta Aula Sistemas Equivalentes de Cargas Distribuídas. Sistema de Cargas Distribuidas A intensidade da força resultante é equivalente
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisFlexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.
Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 09
Teoria das Estruturas - Aula 09 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (2) Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicado a Treliças; Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicado a Vigas e Pórticos;
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão
Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão - Flexão Simples Reta; - Flambagem Lateral; - Flexão Simples Oblíqua; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Flexão Simples Reta 2
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisDos diagramas de esforços solicitantes abaixo, quais podem ser diagramas da viga em análise? Justificar sua resposta.
3ª Lista de diagramas de esforços solicitantes Dos diagramas de esforços solicitantes abaixo, quais podem ser diagramas da viga em análise? Justificar sua resposta. 1) 0 2) 3) g) 4) 5) g) 6) 7) 0 g) 8)
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
a) Valorização Nota sobre a Avaliação: Cada item avaliado ou está completamente certo ou está completamente errado. Apenas está certo se o resultado for idêntico ao da solução, ou se for rigorosamente
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
FUDDES INTEGRDS EINSTEIN DE IMEIR urso de Graduação em Engenharia ivil Teoria das Estruturas I - 20 Prof. José ntonio Schiavon, MSc. NOTS DE U ula 7: inha de Influência em Estruturas Isostáticas. Objetivo:
Leia maisESFORÇOS SOLICITANTES EM VIGAS. André Luis Christoforo Cássio Fernando Simioni
ESFORÇOS SOLICITANTES E VIGAS André Luis Christoforo Cássio Fernando Simioni 1.0 - Introdução Até o momento o curso de mecânica esteve voltado para o equilíbrio eterno dos corpos, considerando os mesmos
Leia maisFlexão. Diagramas de força cortante e momento fletor. Diagramas de força cortante e momento fletor
Capítulo 6: Flexão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos delgados que suportam carregamentos aplicados perpendicularmente a seu eixo longitudinal
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 13
Teoria das Estruturas - Aula 13 Estruturas Hiperestáticas: Método das Forças (1) Método das Forças aplicado a problemas com apenas 1 Grau de Hiperestaticidade; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 13 - Seção
Leia maisExercícios propostos
s fundamentos da Física Volume 1 Testes propostos Menu Resumo do capítulo apítulo 11 ercícios propostos Refleão da luz. spelhos planos.6 omo o ângulo entre os raios incidentes (RI) e refletidos (RR) é
Leia maisMódulo e Função Modular
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA-UERJ DISCIPLINA: MATEMÁTICA (FUNÇÕES) PROF S : QUARANTA / ILYDIO / 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Módulo e Função Modular Função definida por mais de uma sentença
Leia maisIII Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17
UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 010-16 Sumário III Números reais - módulo e raízes 17 3.1 Módulo valor absoluto...................................... 17 3.1.1 Definição
Leia mais