Manual de Procedimentos para o PRONATEC Campus UFV - Florestal

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAMPUS UFV - FLORESTAL DIRETORIA DE EXTENSÃO E CULTURA CENTRAL DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE FLORESTAL PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO Manual de Procedimentos para o PRONATEC Campus UFV - Florestal Prof. Fernando de Souza Bastos Janeiro de 2014

2 Conteúdo 1. INFORMAÇÕES GERAIS O QUE É O PRONATEC? A BOLSA-FORMAÇÃO O QUE É A BOLSA-FORMAÇÃO BASE LEGAL QUAL A LEGISLAÇÃO REFERENTE AO PRONATEC? QUEM SÃO OS DEMANDANTES QUEM SÃO OS OFERTANTES QUAIS SÃO OS PRIMEIROS PASSOS PARA IMPLANTAR OS CURSOS DO PRONATEC? QUAL O TEMPO PREVISTO ENTRE A PACTUAÇÃO E O INÍCIO DO CURSO? DOS REQUISITOS DOS CURSOS QUEM FARÁ O PROCESSO DE CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS TURMAS NO SISTEC? COMO CRIAR A TURMA NO SISTEC? QUANDO PUBLICAR A TURMA NO SISTEC? COMO PUBLICAR A TURMA NO SISTEC? COMO EXCLUIR OU CANCELAR A OFERTA? PODEMOS OFERTAR CURSO FORA DO CAMPUS? INGRESSO NOS CURSOS COMO SÃO SELECIONADOS OS ALUNOS PARA PARTICIPAR DOS CURSOS FIC? MOBILIZAÇÃO DO PÚBLICO BENEFICIÁRIO HÁ NÚMERO MÍNIMO DE ALUNOS PARA ABRIR UMA TURMA? PRÉ-MATRÍCULA INSCRIÇÕES ONLINE MATRÍCULA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS MATRÍCULA EM PRIMEIRA CHAMADA MATRÍCULA EM SEGUNDA CHAMADA CHAMADA DE SUBSTITUIÇÃO DAS VAGAS REGRAS GERAIS SOBRE MATRÍCULA CANCELAMENTO DE MATRÍCULA CADASTRO DE RESERVA ASSISTÊNCIA AO ALUNO NO QUE CONSISTE A ASSISTÊNCIA AOS ALUNOS DO PRONATEC? 21

3 7.2. QUAIS OS PROCEDIMENTOS EM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE? REQUISITOS PARA RECEBER O AUXÍLIO ESTUDANTIL (TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO) DE FORMA PECUNIÁRIA (DEPÓSITO EM CONTA) QUAIS OS PROCEDIMENTOS EM RELAÇÃO AO MATERIAL DIDÁTICO? QUAL OUTRO MATERIAL TEM QUE SER ENTREGUE PARA O ALUNO? COMO DEVE ACONTECER O ACOLHIMENTO DOS ALUNOS? RECURSOS FINANCEIROS DE ONDE VEM O RECURSO DO PRONATEC? COMO PREENCHER A PLANILHA DE GASTOS? (COMPENSAÇÃO DOS CURSOS VALORES) QUAL O PROCEDIMENTO PARA COMPRA DO CONSUMO E SERVIÇO DE TERCEIROS? PODE SER COMPRADO MATERIAL PERMANENTE? É POSSÍVEL PAGAR PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO? EQUIPE DE TRABALHO DO PRONATEC DA UFV QUEM COORDENA O PRONATEC NA UFV - CAMPUS FLORESTAL? QUAL É A EQUIPE DE TRABALHO DO PRONATEC NO CAMPUS UFV - FLORESTAL? O QUE DEVE FAZER O SUPERVISOR DE CURSO? O QUE DEVE FAZER O APOIO? QUAL É O VALOR DA BOLSA RECEBIDA PELOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO PRONATEC? COMO ACONTECE O PAGAMENTO DA BOLSA AOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO PRONATEC? HÁ PAGAMENTO EXTRA PELA PREPARAÇÃO DAS AULAS E DO MATERIAL DIDÁTICO UTILIZADO NO CURSO? OS PROFESSORES SUBSTITUTO, TEMPORÁRIOS E APOSENTADOS PODEM ATUAR NO PRONATEC? PODEMOS CONTRATAR PROFESSORES EXTERNOS PARA TRABALHAR NO PRONATEC? SERVIDOR ADMINISTRATIVO PODE ATUAR COMO PROFESSOR NOS CURSOS PRONATEC? QUAL A FORMAÇÃO MÍNIMA PARA O PROFESSOR ATUAR NO PRONATEC? SERVIDOR QUE ATUA NO PRONATEC TEM DIREITO A DIÁRIAS E PASSAGENS? Referências Bibliográficas... 29

4 ANEXOS Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV - Planilha de Controle Interno dos dados bancários dos estudantes; Anexo V - Check List do Apoio Anexo VI - Check List dos Cursos Anexo VII - Check List dos Supervisores de Edital Anexo VIII - Check List dos Supervisores de Edital Anexo IX - Folha de Controle de Atividades para Fins de Pagamento Anexo X Outros Documentos Ficha para Controle dos documentos dos alunos na Pasta TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM Etiquetas para pastas Termos de Compromisso Anexo XI - Declaração de Matrícula em Curso Técnico no Pronatec Anexo XII - Declaração de Matrícula em Curso FIC no Pronatec Anexo XIII Anexo XIV Anexo XV - Modelos de Cabeçalho Anexo XVI - Autodeclarações... 54

5 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. O QUE É O PRONATEC? O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (PRONATEC), criado pela Lei n , em 26 de outubro de 2011, é executado pela União, com a finalidade de ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica, por meio de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira. São objetivos do PRONATEC: I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica; III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional; IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formação e qualificação profissional; V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Para alcançar os objetivos acima, o Pronatec: Cria a Bolsa-Formação; Cria o FIES Técnico; Consolida a Rede e-tec Brasil; Fomenta as redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado; Promove a expansão da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica (EPT). 2. A BOLSA-FORMAÇÃO 2.1. O QUE É A BOLSA-FORMAÇÃO A Bolsa-Formação constitui-se da oferta gratuita de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de formação inicial e continuada, presenciais, custeados com recursos repassados pelo Ministério da Educação às instituições públicas de educação profissional e tecnológica, aos serviços nacionais de aprendizagem e às instituições privadas de ensino superior e de educação profissional devidamente habilitadas para a oferta desses cursos. Serão consideradas modalidades de educação profissional e tecnológica para oferta da Bolsa-Formação os cursos: FIC: cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, devendo contar com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Os

6 cursos FIC definidos para efeito da oferta no âmbito da Bolsa-Formação estarão no Guia FIC de Cursos; e Técnico: cursos de educação profissional técnica de nível médio, submetidos às diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação, bem como às demais condições estabelecidas na legislação aplicável, devendo constar do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, organizado pelo Ministério da Educação. Os cursos de educação profissional ofertados no âmbito da Bolsa-Formação devem ser adequados às necessidades dos estudantes, ouvidos os ofertantes, e às necessidades do parceiro demandante, que será responsável pela seleção dos beneficiários de acordo com o Manual de Gestão da Bolsa-Formação publicado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC). A Bolsa-Formação é oferecida, conforme portaria do MEC n 168, de 7 de março de 2013, nas modalidades: I. Bolsa - Formação Estudante, para oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio, doravante denominados cursos técnicos; e II. Bolsa - Formação Trabalhador, para oferta de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, doravante denominados cursos FIC. A Bolsa-Formação Estudante será desenvolvida por meio de cursos de educação profissional técnica de nível médio: I. na forma concomitante, para estudantes em idade própria; II. na forma concomitante ou integrada, na modalidade educação de jovens e adultos; e III. na forma subsequente. A Bolsa-Formação Estudante e a Bolsa-Formação Trabalhador poderão ser concedidas em consonância com o art. 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em processos de reconhecimento de saberes relativos a cursos técnicos de nível médio ou cursos FIC, no âmbito da Rede Nacional de Certificação Profissional (Rede CERTIFIC), conforme diretrizes e procedimentos definidos em ato do Secretário da SETEC/MEC. Os programas de educação profissional e tecnológica (EPT) desenvolvidos no âmbito da Rede Federal de EPT e articulados à oferta de cursos FIC poderão ser desenvolvidos por intermédio da Bolsa-Formação Trabalhador, conforme critérios, diretrizes e procedimentos definidos em ato do Secretário da SETEC/MEC. No âmbito da Bolsa-Formação Trabalhador serão ofertados cursos FIC com carga horária mínima de 160 horas, conforme previsto no art. 5º, 1º, da Lei nº , de Todos os cursos ofertados por intermédio da Bolsa-Formação serão desenvolvidos, obrigatoriamente, na modalidade presencial.

7 É importante ressaltar que, no caso dos cursos FIC ofertados por intermédio da Bolsa- Formação Trabalhador podem ser aproveitados: I. etapas ou módulos concluídos em cursos técnicos de nível médio mediante apresentação de certificado ou histórico escolar, por aproveitamento de estudos; II. III. etapas ou módulos concluídos em outros cursos FIC, observada a escolaridade mínima estabelecida; e saberes e competências reconhecidos em processos formais de certificação profissional. Os estudantes recebem os insumos necessários para a participação nos cursos, inclusive assistência estudantil para alimentação e transporte. As instituições ofertantes recebem do Governo Federal recursos para atendimento de todas as despesas de custeio das vagas, inclusive com os profissionais envolvidos nas atividades da Bolsa Formação, a assistência estudantil a beneficiários, os insumos, incluindo materiais didáticos, materiais escolares gerais e específicos e uniformes, quando adotados pela instituição ofertante, e, por opção da instituição, seguro contra acidentes pessoais para os beneficiários. A assistência estudantil é prestada aos beneficiários da Bolsa-Formação de forma a subsidiar alimentação e transporte, considerando necessidades específicas de pessoas com deficiência. É vedada a cobrança aos estudantes de quaisquer taxas, mensalidades ou contribuições, custeio de material didático ou qualquer outro valor pela prestação do serviço. E, também, é vedado atribuir aos beneficiários da Bolsa-Formação a responsabilidade pela aquisição ou a indicação para aquisição junto a terceiros de qualquer material necessário para o curso, seja por meio de auxílio financeiro a ele repassado, seja por meio de recursos próprios. Especificamente no caso de oferta de cursos técnicos na forma subsequente pelas instituições privadas de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio, a Bolsa-Formação é concedida na forma de bolsa de estudo integral. Neste caso, o Governo Federal repassa à instituição ofertante recursos correspondentes ao pagamento de mensalidades. O valor da mensalidade inclui os encargos educacionais cobrados aos estudantes nãobolsistas, considerando todos os descontos regulares e de caráter coletivo oferecidos pela instituição, inclusive aqueles concedidos em virtude de pagamento pontual. E não há previsão de recurso para assistência estudantil na oferta de cursos técnicos na forma subsequente pelas instituições privadas BASE LEGAL A Bolsa-Formação criada pela Lei nº , de 2011, é regulamentada por Ato Ministerial, a Portaria MEC nº 168, de 7 de março de 2013.

8 2.3. QUAL A LEGISLAÇÃO REFERENTE AO PRONATEC? PORTARIA N 168, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, de que trata a Lei no , de 26 de outubro de 2011, e dá outras providências. Resolução Nº 37, de 23 de agosto de 2012 (CD/FNDE) (Altera o art. 10 da Resolução CD/FNDE nº 61, de 11 de novembro de 2011). Resolução Nº 23, de 28 de junho de 2012 (CD/FNDE) Estabelece orientações, critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros ao Distrito Federal e aos Estados, por intermédio dos órgãos gestores da educação profissional tecnológica, visando à oferta de Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), bem como para a execução e a prestação de contas desses recursos, a partir de Decreto N 7721, de 16 de abril de 2012 (Presidência da Republica/Casa Civil) Dispõe sobre o condicionamento do recebimento da assistência financeira do Programa de Seguro Desemprego à comprovação de matrícula e frequência em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, com carga horária mínima de cento e sessenta horas. Portaria N 270, de 30 de março de 2012 (MEC) Dispõe sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), regulamenta a adesão das mantenedoras de entidades privadas de educação profissional e tecnológica e dá outras providências. Resolução N 4, de 16 de março de 2012 (CD/FNDE) Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de 2011 Resolução N 3, de 16 de março de 2012 (CD/FNDE) Altera a Resolução CD/FNDE nº 61, de 11 de novembro de 2011 Portaria N 185, de 12 de março de 2012 (MEC) Fixa diretrizes para execução da Bolsa Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Pronatec, nos termos da Lei nº , de 26 de outubro de 2011, e dá outras providências. Portaria N 1.568, de 3 de Novembro de 2011 (MEC)

9 Aprovar o Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, disponibilizado no sítio eletrônico oficial do Ministério da Educação. Lei N , de 26 de Outubro de 2011 Cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n , de 11 de janeiro de 1990, n , de 24 de julho de 1991 e n , de 12 de julho de Decreto N 7.589, de 26 de Outubro de 2011(Presidência da Republica/ Casa Civil) Institui no âmbito do Ministério da Educação, a Rede e-tec Brasil com a finalidade de desenvolver a educação profissional e tecnológica na modalidade de educação a distância, ampliando e democratizando a oferta e o acesso à educação profissional pública e gratuita no País. 3. QUEM SÃO OS DEMANDANTES São demandantes da Bolsa-Formação as secretarias estaduais e distrital de educação, que firmarem Termo de Compromisso em Adesão à Bolsa-Formação do PRONATEC, bem como Ministérios e outros órgãos da Administração Pública Federal que firmarem acordo de Cooperação Técnica, com o Ministério da Educação. As principais atribuições dos demandantes consistem em identificação das demandas, mobilização, realização do processo de seleção dos potenciais beneficiários e de pré-matrícula dos beneficiários. 4. QUEM SÃO OS OFERTANTES As instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que firmarem Termo de Cooperação como parceiros ofertantes da Bolsa-Formação; as instituições de educação profissional e tecnológica das redes estaduais, distrital e municipais, cujos órgãos gestores firmarem Termo de Adesão como parceiros ofertantes da Bolsa-Formação; As instituições dos serviços nacionais de aprendizagem (SNA), cujos órgãos gestores nacionais firmarem Termo de Adesão como parceiros ofertantes da Bolsa-Formação; As instituições privadas de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, doravante denominadas instituições privadas, devidamente habilitadas para a oferta de cursos técnicos de nível médio na modalidade subsequente, cujas mantenedoras firmarem Termo de Adesão, como ofertantes;

10 5. QUAIS SÃO OS PRIMEIROS PASSOS PARA IMPLANTAR OS CURSOS DO PRONATEC? Primeiramente, ocorre a pactuação de oferta de vagas de um curso entre a Coordenação do Pronatec do CAF e o demandante regional. Após definição e aprovação do curso, será escolhido por edital o Supervisor que coordenará essa oferta, quando não houver Supervisor já contratado disponível para a Supervisão daquele curso. A coordenação do campus entrará em contato com o demandante local (Prefeitura, Centro de Referência e Assistência Social - CRAS, Escola Estadual, Secretaria de Assistência Social no município, quartel das forças armadas, etc) para ver a forma de divulgação do curso e informar as datas de pré-matrícula e matrícula, além da data de início e turno do curso. As datas são muito importantes, pois o SISTEC bloqueia automaticamente depois de expirado os prazos estabelecidos QUAL O TEMPO PREVISTO ENTRE A PACTUAÇÃO E O INÍCIO DO CURSO? Algumas situações podem levar até quatro meses, enquanto outras, quatro semanas. No entanto, para o demandante, uma vez que estejam acertados os cursos e vagas, os cursos podem começar imediatamente DOS REQUISITOS DOS CURSOS A oferta de cursos FIC estará vinculada ao Guia Pronatec de Cursos FIC, considerando a denominação, o eixo tecnológico, a carga horária, a descrição do perfil profissional, a área de atuação e os requisitos de escolaridade para acesso. Tais requisitos serão recomendados conforme a natureza da formação sem prejuízo a exigências de escolaridade, de idade ou de outra natureza estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de Educação, associações profissionais ou outro órgão reconhecido pelo Governo Federal. A recomendação de escolaridade mínima para cursos utilizada pelo Guia Pronatec adotará a seguinte escala: Ensino Fundamental incompleto; Ensino Fundamental completo; Ensino Médio incompleto; Ensino Médio completo QUEM FARÁ O PROCESSO DE CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS TURMAS NO SISTEC? É responsabilidade do bolsista de Apoio Acadêmico e Administrativo e dos Supervisores de Curso. Cabe a eles realizarem o procedimento de registro dos cursos no Sistec e matricula dos alunos. Caso haja dificuldades a Coordenação deve estar à disposição para ajudar.

11 5.4. COMO CRIAR A TURMA NO SISTEC? - Autenticar usuário e senha no SISTEC; - Clicar na aba PRONATEC; - Clicar na pasta Bolsa Formação; - Clicar na pasta gerenciar oferta; - Clicar em criar oferta; - Preencher os campos e atentar para os campos obrigatórios: Parceiro, Data de início do curso, Responsável pelo acompanhamento pedagógico da oferta, controle de fluxo, grade horária; - Após informar a data de início do curso, aparecerão questões de controle para serem confirmadas (se a turma é integralmente presencial e se o endereço informado anteriormente será o local onde as aulas serão realizadas efetivamente); - Clicar em salvar e informar se deseja publicar a oferta. Caso responda sim, a oferta será publicada automaticamente e já poderá receber pré-matrículas em primeira chamada pelo demandante selecionado; - Se a intenção é publicar posteriormente, deverá clicar em não. Nesse caso a turma ficará com o status de CRIADA, podendo ser editada ou excluída sem justificativa, uma vez que permanece para fins de planejamento. Para que a turma seja visível pelo demandante selecionado, precisará ser publicada QUANDO PUBLICAR A TURMA NO SISTEC? A turma deverá ser publicada no SISTEC no máximo 15 dias antes do início do curso. No momento da criação da turma, haverá um campo data de início do curso, de preenchimento obrigatório. Depois de informada a data de início do curso, o sistema gera automaticamente a data máxima para publicação da oferta (15 dias antes da oferta) e data de início da segunda chamada (7 dias antes da oferta). Ao clicar em gerenciar oferta, no item listar ofertas, foi criada uma forma de alerta para o prazo de publicação de uma oferta ainda com o status de 'criada': as turmas que deverão ser publicadas em até 5 dias aparecerão em fonte vermelha e as turmas que deverão ser publicadas em até 10 dias aparecerão em fonte verde COMO PUBLICAR A TURMA NO SISTEC? - Autenticar usuário e senha no SISTEC; - Clicar na aba PRONATEC; - Clicar na pasta Bolsa Formação; - Clicar na pasta gerenciar oferta; - Clicar em publicar oferta ; - Clicar na(s) caixinha(s) referente(s) à(s) turma(s) criada(s) e que deseja publicar; - Clicar em publicar oferta(s) ; - A partir desse momento, a oferta já poderá ser visualizada pelo parceiro demandante selecionado e estará pronta para receber as pré-matrículas em primeira chamada.

12 5.7. COMO EXCLUIR OU CANCELAR A OFERTA? - Autenticar usuário e senha no SISTEC; - Clicar na aba PRONATEC; - Clicar na pasta Bolsa Formação; - Clicar na pasta gerenciar oferta; - Ao clicar em cancelar oferta, serão listadas as ofertas com status criada e publicada; para cancelar, clicar na caixinha referente à oferta, clicar em cancelar oferta e justificar o cancelamento no caso de turmas já publicadas. - Ao clicar em excluir oferta, serão listadas apenas as ofertas com o status criada; para excluir, clicar na caixinha referente à oferta, clicar em excluir oferta. - Caso uma turma já publicada tenha que ser excluída, antes da exclusão todos os matriculados deverão ser incluídos em outras turmas ou reenviados para a condição de pré-matrícula PODEMOS OFERTAR CURSO FORA DO CAMPUS? Sim, o local pode ser cedido pela prefeitura, escola estadual, associação, ONG, etc ou mesmo alugado. Porém, é necessário avaliar as condições de atendimento deste local no que se refere à infraestrutura, acessibilidade, biblioteca, local próximo para alimentação, entre outros. 6. INGRESSO NOS CURSOS 6.1. COMO SÃO SELECIONADOS OS ALUNOS PARA PARTICIPAR DOS CURSOS FIC? Os alunos que se enquadrem no perfil do público prioritário e que podem ter sua condição de vida melhorada a partir da qualificação profissional serão identificados, abordados e encaminhados pelas instituições demandantes, que terão acesso a uma lista de cursos das instituições ofertantes. O público prioritário é composto, de acordo com a portaria 168 de 2013 do MEC, por: I. estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; II. III. IV. trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores; beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda entre outros que atenderem a critérios especificados no âmbito do Plano Brasil sem Miséria; pessoas com deficiência; V. povos indígenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais; VI. adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas;

13 VII. VIII. públicos prioritários dos programas do governo federal que se associem à Bolsa- Formação; e estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral. Consideram-se trabalhadores os empregados, trabalhadores domésticos, trabalhadores não remunerados, trabalhadores por conta-própria, trabalhadores na construção para o próprio uso ou para o próprio consumo, de acordo com classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), independentemente de exercerem ou não ocupação remunerada, ou de estarem ou não ocupados. Para fins do inciso IV do art. 2º da Lei nº , de 2011, do inciso VIII deste artigo e do art. 34 da Portaria 168, entende- se por ensino médio completo o ato de cursar e concluir todas as séries do ensino médio. Os beneficiários citados caracterizam-se como prioritários, mas não exclusivos, podendo as vagas que permanecerem disponíveis serem ocupadas por outros públicos. As pessoas com deficiência terão direito a atendimento preferencial nas ofertas da Bolsa-Formação. Todos os ofertantes da Bolsa-Formação deverão promover a acessibilidade às pessoas com deficiência, em conformidade com o Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, e , de 19 de dezembro de 2000, bem como com o Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, e o Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, que ratificam a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência/ONU MOBILIZAÇÃO DO PÚBLICO BENEFICIÁRIO O processo de mobilização do público beneficiário é de responsabilidade do demandante. Porém, considerando a necessidade de informação sobre os cursos, a Portaria MEC nº 168, de 2013, em seu art. 16 XI, estabelece como atribuição dos ofertantes informar aos potenciais beneficiários da Bolsa-Formação sobre as características, os objetivos, as áreas de atuação e o perfil profissional de conclusão dos cursos ofertados. Na divulgação, quando forem produzidos materiais impressos ou em mídia eletrônica, é preciso observar as normas previstas no Manual de Uso da Marca do Governo Federal SECOM / PR Novembro de 2011, disponível HÁ NÚMERO MÍNIMO DE ALUNOS PARA ABRIR UMA TURMA? Não há um número mínimo estabelecido em lei, porém recomenda-se que se leve em consideração a quantidade de matrículas que seja adequada para o atendimento pedagógico de qualidade (em sala e nos laboratórios) e em número suficiente para o custeio do curso. Este número gira em torno de 18 para o PRONATEC. A Planilha de

14 Previsão de Custos ajuda a fazer o cálculo do número mínimo de alunos para o curso ser viável economicamente PRÉ-MATRÍCULA A pré-matrícula é o procedimento de cadastramento de um beneficiário em uma turma ofertada, no SISTEC, realizado exclusivamente pelos demandantes. Para proceder à pré-matrícula, é preciso observar as seguintes condições: a) É necessário que a turma esteja no estado publicada ou confirmada; b) A unidade demandante realiza pré-matrícula somente em turmas que tenham sido associadas à sua modalidade de demandas no ato de oferta da turma; c) Um demandante pode realizar até 100% a mais de pré-matrículas em relação ao número de vagas ofertadas; Nota: É de fundamental importância à orientação aos beneficiários pré-matriculados em relação ao prazo para confirmação de matrícula e ao fato de que, com exceção do caso de turma exclusiva e pré-matrícula prioritária, ele concorre com os demais interessados na vaga. d) no caso de turma exclusiva, somente a unidade demandante pode realizar a prématrícula da modalidade de demanda à qual se destinam as vagas e a turma; e) no caso de turma prioritária, a unidade demandante especificada para a turma como prioritária tem a prerrogativa de prazo específico de dois dias para realizar a pré-matrícula, sendo que após esse prazo a turma é visualizada pelos demais demandantes que pactuaram vagas para aquele curso; O beneficiário pré-matriculado tem até sete dias após a data de pré-matrícula até a data limite da primeira chamada, para confirmar matrícula, inclusive nos casos de prématrícula prioritária. O beneficiário pré-matriculado por uma unidade demandante ou inscrito por meio do procedimento de inscrições online ou inscrito no sistema de seleção unificada recebe uma Carta de Encaminhamento ou Comprovante de Inscrição, conforme o caso. Caberá à unidade demandante conferir e comprovar o perfil do potencial beneficiário em relação à modalidade de demanda e ao curso no qual pleiteia a vaga. Nota: Em relação à escolaridade registra-se que: Para os cursos Técnicos, necessariamente, é exigida a comprovação de escolaridade mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso. Para os cursos FIC, permite-se lançar mão da autodeclaração para comprovar a escolaridade, considerando o exposto na Resolução CNE/CBE nº 6, de 20 de setembro de 212, em seu art. 2º, parágrafo único: As instituições de Educação Profissional e Tecnológica, além de seus cursos regulares, oferecerão cursos de formação inicial e

15 continuada ou qualificação profissional para o trabalho, entre os quais estão incluídos os cursos especiais, abertos à comunidade, condicionando-se a matrícula à capacidade de aproveitamento dos educandos e não necessariamente aos correspondentes níveis de escolaridade. PRÉ-MATRÍCULA PRIORITÁRIA A pré-matrícula prioritária aplica-se às pessoas com deficiência e aos beneficiários de seguro-desemprego submetidos à condicionalidade de matrícula e frequência em cursos FIC para recepção do benefício. Trata-se de assegurar a vaga, em matrícula de primeira chamada, respeitando o prazo de até sete dias após a data de pré-matrícula, até a data limite da primeira chamada INSCRIÇÕES ONLINE Esgotado o prazo de primeira chamada para matrícula de candidatos pré- matriculados pelas unidades demandantes, e uma vez não preenchido o total de vagas ofertadas na turma, os ofertantes podem ocupar as vagas que permanecerem disponíveis, matriculando candidatos que efetuaram o procedimento de inscrição online, no sítio eletrônico do Pronatec, mediante comprovação de perfil compatível com a Bolsa- Formação. Nas turmas de modalidade exclusiva não há disponibilidade de vagas para inscrições online MATRÍCULA É responsabilidade do beneficiário pré-matriculado por um demandante ou inscrito por meio do procedimento de inscrições online ou, ainda, inscrito no sistema de seleção unificada dirigir-se à unidade ofertante para confirmar sua matrícula, em período e endereço informado na Carta de Encaminhamento, recebida na ocasião da prématrícula, ou no Comprovante de Inscrição, emitido no ato de inscrição. Nota: A partir da confirmação da matrícula aplicam-se todas as formalidades e os procedimentos próprios de gestão acadêmica, para assegurar a devida transparência em relação aos dados do beneficiário, controle em relação à movimentação de matrícula (cancelamento, trancamento, transferência, validação de componentes curriculares, retenção, aprovação, situação final da matrícula, certificação e etc.) e, em especial, registro e controle de frequência, bem como registro que comprove o cumprimento do currículo previsto no projeto pedagógico do curso. Neste sentido, a conferência e a guarda adequada da documentação e os registros em diário de classe ou documento equivalente, no sistema de controle acadêmico da UFV e no SISTEC são fundamentais. Cabe ressaltar que o SISTEC é utilizado para a gestão da oferta e da execução da Bolsa- Formação e não tem a finalidade de sistema de controle acadêmico. Por isso, a unidade ofertante realiza os processos de gestão e controle acadêmico em sistema próprio. E no SISTEC, após a matrícula, registra dados relativos à frequência e à situação final do

16 beneficiário, nos termos previstos pela Portaria MEC nº 168, de 2013, e de acordo com os procedimentos e orientações que constam neste Manual de Gestão APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS Ao confirmar a matrícula o beneficiário pré-matriculado ou o candidato inscrito, apresenta, além da Carta de Encaminhamento ou Comprovante de Inscrição, a documentação exigida pela unidade ofertante. Em relação à documentação, é preciso considerar o seguinte: - é indispensável exigir a apresentação do CPF, como comprovante de identidade; - não é necessário exigir comprovação de perfil de beneficiário pré-matriculado, porque esta atribuição cabe à unidade demandante quando realiza a pré-matrícula; - é indispensável à comprovação de escolaridade, com documentos oficiais, para cursos técnicos, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico do Curso. - a instituição pode exigir documentação de acordo com as regras de sua regulamentação interna, considerando o Art. 58 da Portaria MEC nº 168, de 2013, respeitando o princípio da razoabilidade uma vez que a maioria do público beneficiário apresenta condições de vulnerabilidade social e restrições de ordem econômica; - para cursos FIC, caso o beneficiário pré-matriculado ou candidato que realizou inscrição online não disponha de documento formal, permite-se lançar mão da autodeclaração para comprovar a escolaridade, considerando o exposto na Resolução CNE/CBE nº 6, de 20 de setembro de 212, em seu art. 2º, parágrafo único: As instituições de Educação Profissional e Tecnológica, além de seus cursos regulares, oferecerão cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional para o trabalho, entre os quais estão incluídos os cursos especiais, abertos à comunidade, condicionando-se a matrícula à capacidade de aproveitamento dos educandos e não necessariamente aos correspondentes níveis de escolaridade. - recomenda-se dispensar a apresentação de foto em meio físico e providenciar foto digital no ato de confirmação da matrícula, pois isso desonera o beneficiário prématriculado ou o candidato e garante identificação de imagem atualizada; - recomenda-se que a UFV utilize a foto digital e providencie fotocópias ou digitalização de documentos, evitando gastos para o beneficiário pré-matriculado ou candidato inscrito; - especificamente no caso de candidato que realizou inscrição online e de beneficiário inscrito no processo de seleção unificada para curso técnico na forma subsequente, EXIGE-SE a verificação da compatibilidade da documentação apresentada com o perfil exigido do beneficiário, de acordo com a tabela que segue:

17 BENEFICIÁRIO Estudantes do Ensino Médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores Beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda entre outros que atenderem a critérios especificados no âmbito do Plano Brasil sem Miséria Pessoas com deficiência Povos indígenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais Reservista das Forças Armadas (Exército e Aeronáutica) ou Atiradores de Tiros de Guerra Adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas Estudante que tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral Desempregados DOCUMENTAÇÃO COMPATÍVEL COM PERFIL Declaração de matrícula no Ensino Médio em escola da rede pública Carteira de trabalho assinada ou autodeclaração Número de Identificação Social NIS ou autodeclaração Autodeclaração Autodeclaração Certificado de reservista com período máximo de 12 meses da baixa ou Cartão de Identificação Militar, com identificação de Atirador de Tiro de Guerra Serão matriculados pelos demandantes Certificado de conclusão do ensino médio; Declaração da escola privada atestando a condição de bolsista integral nos três anos de curso do Ensino Médio Requerimento de Benefício do seguro Desemprego; Termo de rescisão de contrato de trabalho; Autodeclaração 6.8. MATRÍCULA EM PRIMEIRA CHAMADA A matrícula em primeira chamada destina-se exclusivamente à ocupação das vagas por beneficiários pré-matriculados por unidade demandante. A confirmação de matrícula, em primeira chamada, ocorre até 11 dias antes do início das aulas, mediante comparecimento do beneficiário pré-matriculado na unidade ofertante munido da Carta de Encaminhamento (anexo I), de documentação de identificação pessoal e a relativa à comprovação de escolaridade.

18 6.9. MATRÍCULA EM SEGUNDA CHAMADA Esgotado o prazo de primeira chamada para matrícula de candidatos pré-matriculados, pelos parceiros demandantes, e uma vez não preenchido o total de vagas ofertadas para a turma, os parceiros ofertantes podem ocupar as vagas que permanecerem disponíveis, matriculando candidatos que efetuarem o procedimento de inscrição online, no sítio eletrônico do Pronatec, desde que apresentem perfil compatível com a Bolsa- Formação. A matrícula em segunda chamada ocorre durante dez dias antes de iniciar as aulas, para ocupar vagas remanescentes. O candidato que realizar inscrições online, caso haja vagas remanescentes na turma, deve comparecer à unidade ofertante para confirmar sua matrícula em até 48 horas após a inscrição. Cabe ao ofertante realizar, no ato da matrícula do candidato inscrito pelo procedimento de inscrição online e de candidato inscrito no sistema de seleção unificada para curso técnico na forma subsequente a verificação da compatibilidade da documentação apresentada com o perfil exigido do beneficiário. Nota: É muito importante que se faça a verificação da compatibilidade da documentação apresentada com o perfil exigido do candidato que se inscreve online, conforme explicitado no item 3.6, para que se possa analisar o perfil do público atendido por intermédio da Bolsa-Formação CHAMADA DE SUBSTITUIÇÃO DAS VAGAS A confirmação de matrícula após o início das aulas é permitida para ocupar vagas remanescentes, após a segunda chamada, e substituir vagas cuja matrícula foi cancelada em virtude de: a) ausência nos primeiros cinco dias consecutivos de aulas; b) solicitação do beneficiário ou por iniciativa da unidade de ensino em virtude de motivos previstos no regulamento interno, devidamente sustentado na legislação em vigor. No caso das redes públicas de EPT e dos SNA, a unidade ofertante procede à reconfirmação de matrícula dos estudantes, no SISTEC, após o desenvolvimento de 20% e antes de integralizar 25% da: a) carga horária total de curso FIC; ou b) tiver frequência menor que 50% ao completar 20% da carga horária total do curso FIC; c) carga horária dos quatro primeiros meses de curso técnico;

19 Quando ocorre o cancelamento de matrícula, pode ser realizada a substituição de beneficiário e o registro de nova matrícula no SISTEC. Nota: Quando o beneficiário é matriculado em chamada de substituição de vagas, após o início das aulas, sua frequência é contabilizada a partir da data de sua matrícula. Nesse caso, cabe ao ofertante prover as condições objetivas para a recuperação de conteúdos e atividades desenvolvidos no período anterior à matrícula. Recomenda-se estabelecer um plano de recuperação viável do ponto de vista pedagógico e razoável para o beneficiário, considerando inclusive a possibilidades de atividades a distância, para suprir o período que ele não frequentou as aulas. No caso de entrada tardia no curso, deve ser reforçado o acompanhamento pedagógico tanto pelo professor quanto por profissionais de apoio pedagógicos. Outros documentos pessoais do beneficiário devem ser arquivados em pasta própria, de forma a comprovar a aderência de perfil do beneficiário às modalidades de demanda algum programa de parceiro demandante, bem como alguma situação de atendimento prioritário, quando for o caso REGRAS GERAIS SOBRE MATRÍCULA É vedada a recusa de matrícula de candidato selecionado para a Bolsa-Formação, ressalvados os seguintes casos: I. quando houver legislação específica que o justifique; Nota: Eventual restrição para aceitar uma matrícula deve sustentar-se em fundamento legal e estar explícita no projeto pedagógico do curso. Também é importante que restrições sejam comunicadas aos demandantes e aos potenciais beneficiários no processo de divulgação dos cursos, para evitar expectativas frustradas. II. quando os candidatos selecionados não atenderem aos requisitos de escolaridade previstos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos ou no Guia Pronatec de Cursos FIC; Nota: Ressalta-se que no caso de cursos FIC a escolaridade mínima prevista no Guia Pronatec é uma referência e permite-se a comprovação mediante autodeclaração. Porém, é necessário orientar aos beneficiários sobre os requisitos relativos à escolaridade ou à capacidade de aproveitamento. III. quando houver cancelamento justificado de turma. Nota: A justificativa de cancelamento de turma pode ocorrer por razões imprevisíveis e neste caso, deve ser devidamente registrada no SISTEC. Entretanto, antes de proceder à recusa de matrícula é preciso avaliar a possibilidade de inclusão do beneficiário em outra turma. Cabe ressaltar que a inviabilidade de realização da turma por não preenchimento de vagas só será plausível após o período de matrícula em segunda chamada. Cada beneficiário tem direito a até três matrículas ao ano em cursos ofertados por intermédio da Bolsa-Formação, sendo, no máximo, uma em curso técnico. Cada

20 beneficiário tem direito a apenas uma matrícula ativa em curso ofertado por intermédio da Bolsa-Formação. Nota: Entende-se por matrícula ativa aquela que está vinculada a uma turma não concluída de um curso ofertado por intermédio da Bolsa-Formação e cuja situação de matrícula no SISTEC está definida como ativa. As turmas desenvolvidas por intermédio da Bolsa-Formação devem ser compostas apenas por estudantes do mesmo curso, forma e modalidade de educação profissional e tecnológica CANCELAMENTO DE MATRÍCULA O cancelamento de matrícula ocorre quando o beneficiário: a) ausentar-se nos cinco primeiros dias consecutivos de aula; b) tiver frequência menor que 50% ao completar 20% da carga horária total do curso FIC; c) tiver frequência menor que 50% ao completar 20% da carga horária integralizada nos quatro primeiros meses do curso técnico; d) for reprovado mais de uma vez, por nota ou frequência, numa mesma etapa do curso técnico ou no curso FIC; e) tiver constatada a inidoneidade de documento apresentado ou a falsidade de informação prestada à instituição de ensino ou ao Ministério da Educação; ou f) descumprir os deveres expressos no Termo de Compromisso assinado no ato da matrícula. Nestes casos de cancelamento, a UFV poderá realizar substituição de beneficiário, conforme descrito no item CADASTRO DE RESERVA O cadastro reserva via SISTEC deixou de existir em 2013, porém a CEDAF com a ajuda do STI de Florestal criou um sistema de inscrições que deve ser usado para cadastro de pessoas interessadas em matricular nos cursos oferecidos por meio do bolsa - formação, desde que os mesmos não atendam aos requisitos para serem considerados públicos prioritários. O sistema é de uso exclusivo da Coordenação do Pronatec e é utilizado no momento que o interessado busca a secretaria do Pronatec/CEDAF para se inscrever ou para buscar informações sobre o programa e manifesta o interesse de participar do mesmo.

21 7. ASSISTÊNCIA AO ALUNO 7.1. NO QUE CONSISTE A ASSISTÊNCIA AOS ALUNOS DO PRONATEC? A assistência estudantil consistirá de alimentação para todos os beneficiários, bem como de transporte para todos salvo aqueles que residirem próximo ao local de realização das turmas, que tiverem acesso a transporte gratuito e que abrirem formalmente mão deste direito QUAIS OS PROCEDIMENTOS EM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE? O valor do auxílio - alimentação para cada aluno será de R$ 1,00 por hora de aula e o de auxílio - transporte será de R$ 2,00 por hora de aula, totalizando R$ 3,00 por aluno por hora de aula. Assim, recomendamos que no ato da matrícula seja verificada a situação de cada aluno para haver tempo hábil para o procedimento de depósito dos valores. Recomenda-se repassar aos alunos o valor referente ao período máximo de 15 dias. Ressalta-se que os alunos que residem no alojamento da Universidade ou na cidade de Florestal durante a semana não fazem jus ao recurso de transporte. Os alunos que não possuem gastos com transporte diretamente relacionados à participação nos cursos do Pronatec não fazem jus aos recursos de Auxílio Transporte. Sendo assim, os alunos que residem em Florestal devido a participarem de cursos técnicos ou de graduação, participam dos cursos do Pronatec e vão para suas cidades aos finais de semana não recebem recursos de transporte REQUISITOS PARA RECEBER O AUXÍLIO ESTUDANTIL (TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO) DE FORMA PECUNIÁRIA (DEPÓSITO EM CONTA) Abrir conta bancária, preferencialmente, conta poupança, pois a mesma não possui taxas. Deve ser observado o seguinte: a) Não pode ser conta fácil da Caixa; b) Não deve ser do Banco do Brasil; c) Na Caixa solicitar a variação 0xx de preferência; d) Deve ser obrigatoriamente no nome do estudante, em caso de menores de idade a abertura da conta deverá ser realizada na presença dos pais. Em Florestal indica - se procurar o Banco Bradesco que fica próximo aos Correios para a abertura de contas QUAIS OS PROCEDIMENTOS EM RELAÇÃO AO MATERIAL DIDÁTICO? O material didático é um kit composto de 1 caderno universitário tipo brochura, 1 caneta (preta ou azul), 1 lápis e 1 borracha. Terá o custo de no máximo R$ 25,00 por kit.

22 O kit é comprado pela Coordenação do Pronatec via Licitação, por isso, poderá haver atrasos na entrega. Recomenda - se, quando possível, entregar aos alunos no primeiro dia de aula e no ato da entrega solicitar a assinatura do recibo que deverá ser guardado pelo Apoio para posterior prestação de contas QUAL OUTRO MATERIAL TEM QUE SER ENTREGUE PARA O ALUNO? Todo o material necessário para o acompanhamento do curso deve ser disponibilizado gratuitamente ao aluno. O Supervisor de Curso deve prever a compra no mínimo 2 meses antes de iniciar o curso e também fazer uma análise de quais materiais serão emprestados aos alunos e quais poderão ser entregues a eles sem devolução. Em relação ao material didático impresso, se o material tiver que ser xerocado, este custo deve ser pago com o recurso destinado ao curso. Ou seja, o aluno receberá o material gratuitamente COMO DEVE ACONTECER O ACOLHIMENTO DOS ALUNOS? O Supervisor de Curso e os Orientadores Pedagógicos deverão desenvolver mecanismos específicos de acolhimento e recepção daqueles que serão beneficiados pela Bolsa- Formação Trabalhador, especialmente aqueles em situação de elevada vulnerabilidade social. Tais mecanismos incluirão o treinamento específico e sensibilização de pessoal, assim como a identificação e demarcação de espaços e a elaboração de rotinas específicas de recepção e ambientação ao espaço escolar de pessoas há tempo afastadas dele. 8. RECURSOS FINANCEIROS 8.1. DE ONDE VEM O RECURSO DO PRONATEC? O Campus UFV - Florestal recebe os recursos específicos via descentralização do FNDE. O controle dos gastos de cada curso será gerenciado pela Coordenação-Geral e Coordenação Adjunta, a fim de que não haja problemas na prestação de contas COMO PREENCHER A PLANILHA DE GASTOS? (COMPENSAÇÃO DOS CURSOS VALORES) Um curso recebe R$ 10,00 X o número de alunos X horas do curso. Exemplo: se a turma iniciar com 20 alunos X curso de 160 horas X R$ 10= R$ O curso tem R$ para pagar todo o seu custo. Dentro da planilha de custo do curso tem que ser contabilizado primeiramente os custos fixos: Auxílio - Alimentação: R$ 1,00 por hora de aula para cada aluno. kit material didático: R$ 25,00 por aluno Auxílio - transporte: R$ 2,00 por hora de aula para cada aluno. Pagamento dos professores: R$ 50,00 a hora de aula ministrada;

23 Pagamento do supervisor de curso: R$ 36,00 por hora de atuação. Cada supervisor receberá no máximo o valor referente a 30% da carga horária do curso oferecido e supervisionado por ele. Apoio: R$ 18,00 por hora de atuação. O número de apoios a serem contratados ficará limitado no máximo ao recurso obtido com a multiplicação de R$ 18,00 por 50% da carga horária total de todos os cursos oferecidos. Coordenação Geral: R$ 50,00 por hora de atuação. O coordenador geral recebe no máximo o valor referente à R$ 50,00 por 30% da carga horária total do curso oferecido. Coordenação Adjunta R$ 44,00 por hora de atuação. O número de coordenadores adjuntos a serem indicados ficará limitado no máximo ao recurso obtido com a multiplicação de R$ 44,00 por 30% da carga horária total de todos os cursos oferecidos. Observação: 1. Os valores pagos obedecem ao valor máximo permitido pela legislação que é de 16h semanais para professores e 20h semanais para as demais funções. 2. Todos os cursos deverão ter no mínimo 12 alunos matriculados, abaixo deste limite todos os membros da administração do programa (Coordenação Geral, Coordenação Adjunta, Supervisores e Apoio) receberá no máximo 10% da carga horária total do curso.

24 Exemplos: 1 - Os valores abaixo representam os custos de administração e os custos máximos que devem ser utilizados com auxílio estudantil com curso de 160h de carga horária mínima. CH Total Vagas CH Atuação Receita (R$) Professor (R$) Coordenação Geral (R$) Coordenação Adjunta (R$) Supervisor (R$) Apoio (R$) Alimentação (R$) Dias Aula Transporte (R$) , , , , ,00 864, , , , , , , , , ,00 864, , ,00 875, , , , , , ,00 864, , ,00 750, , , , , , ,00 864, , ,00 625, , , , , , ,00 864, , ,00 500, , , , , , ,00 864, , ,00 375, , , , , , ,00 864, , ,00 300,00 868,00 Kit Aluno (R$) Restante (R$) 2 - Os valores abaixo representam os custos de administração e os custos máximos que devem ser utilizados com auxílio estudantil com curso de 200h de carga horária mínima. CH Total Vagas CH Atuação Receita (R$) Professor (R$) Coordenação Geral (R$) Coordenação Adjunta (R$) Supervisor (R$) Apoio (R$) Alimentação (R$) Dias Aula Transporte (R$) Kit Aluno (R$) Restante (R$) , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 875, , , , , , , , , ,00 750, , , , , , , , , ,00 625, , , , , , , , , ,00 500, , , , , , , , , ,00 375, , , , , , , , , ,00 300, ,00

25 No nosso exemplo de R$ ,00, o custo fixo do curso ficará: R$ 500,00 de kit escolar; R$ 3.200,00 de Auxílio - alimentação; R$ 1.600,00 de Auxílio - Transporte; 160h de curso X R$ 50,00 = R$ para professores; Coordenador Geral: R$ 2.400,00; Coordenador Adjunto: R$ 2.112,00 Supervisor: R$ 1.728,00 Apoio: R$ 864,00 Dos R$ para custear, haveria ainda gastos com outras despesas, como material de consumo para as aulas, aluguel de equipamentos, compra de outros materiais didáticos, etc. Sendo assim, depois de pago todos os valores acima fica o restante de R$ ,00. É importante ressaltar que o valor real disponível para cada curso será baseado na quantidade de matriculados e não pelo número de vagas ofertadas QUAL O PROCEDIMENTO PARA COMPRA DO CONSUMO E SERVIÇO DE TERCEIROS? Licitações; 8.4. PODE SER COMPRADO MATERIAL PERMANENTE? Não é possível realizar compra de material permanente É POSSÍVEL PAGAR PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO? Sim, se for à impressão do material através do serviço de terceiros. 9. EQUIPE DE TRABALHO DO PRONATEC DA UFV 9.1. QUEM COORDENA O PRONATEC NA UFV - CAMPUS FLORESTAL? Do ponto de vista organizacional, o PRONATEC possui uma Coordenação-Geral e um Coordenador Adjunto, que, entre outras tarefas, são responsáveis pelo gerenciamento e pactuação dos cursos entre os demandantes e a UFV, controlam o SISTEC nas questões macros, providenciam a aquisição dos materiais e subsídios comuns a todos os alunos, controlam a execução do orçamento.

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