PROPOSTA DE REVISÃO DO MARCO LEGAL / CÓDIGO NACIONAL DE C,T&I

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1 1.... A PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Proposta de Código é objeto do PL 2.177/2011 e PLS 619/2011 Sumula trata da Lei de Inovação 2. Art. 1º Os art. x, y, z,... da Lei nº , de 2 de dezembro de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: 3. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4. Art. 1 Esta Lei regulamenta os arts. 218 e 219 da Constituição ao instituir o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País. Parágrafo único: Subordinam-se ao regime desta Lei os órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios integrantes do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - SNCTI e demais pessoas físicas e jurídicas usuárias deste Sistema. Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição. Art. 1º... 1º As diretrizes desta Lei servirão de orientação para as entidades atuantes em ciência, tecnologia e inovação com o propósito de favorecer a organização do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. 2º A União, no âmbito da política de ciência, tecnologia e inovação, incentivará que os Estados, Distrito Federal e Municípios estabeleçam suas próprias políticas e legislação harmonizadas com esta Lei. Mantido o caput da Lei de Inovação. Os visam aproximar a proposta original do Código com o escopo da Lei de Inovação. 5. Art. 2 Para os efeitos desta Lei, considera-se: Art. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se: Art. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se: 6. I - Agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivos o fomento e o financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação. I - agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivos o financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação; I - agência de fomento: órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivos o fomento e financiamento de ações que visem a estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação; Consultar MF: Compatibilizar a definição com a Resolução nº 2828 do CMN 7. II - Aquisição: a obtenção, onerosa ou gratuita, de bens, tangíveis ou intangíveis, serviços. Já contemplada em legislação específica 1

2 8. III - Ato convocatório: instrução que precede a Seleção Simplificada contendo o objeto e as condições de participação. Já contemplada em legislação específica 9. IV - Contrato: acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem jurídica, destinada a estabelecer uma regulamentação de interesses sinalagmáticos entre as partes, com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas. Já contemplada em legislação específica 10. V - Crédito Tecnológico: constitui-se em título não reembolsável concedido pelas agências ou órgãos de fomento, resgatável exclusivamente pelas ICTs e Empresas habilitadas, destinado ao pagamento de transferência de tecnologias, compartilhamento e uso de laboratórios ou contratação de serviços especializados. XVII - crédito tecnológico: constitui-se em título não reembolsável concedido pelas agências ou órgãos de fomento, resgatável exclusivamente por ICT e empresas habilitadas, destinado ao pagamento de transferência de tecnologias, compartilhamento e uso de laboratórios ou contratação de serviços especializados. Consultar MF: De acordo com o texto proposto pelo MCTI, substituindo-se bonus por crédito. Acatada a sugestão 11. VI - Criação: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar no surgimento de novo produto, serviço, processo ou aperfeiçoamento incremental, obtida por um ou mais criadores; II - criação: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada e qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto, processo ou aperfeiçoamento incremental, obtida por um ou mais criadores; II -... Mantém redação original 12. VII - Criador: pessoa física que seja inventor, obtentor ou autor de criação. III - criador: pesquisador que seja inventor, obtentor ou autor de criação; III - criador: pessoa física que realiza atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica que seja inventor, obtentor ou autor de criação; Adota modificação sugerida pelas UP para não limitar o benefício à carreira de pesquisador 13. XVIII - Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação - ICT: órgão ou entidade pública ou privada sem fins lucrativos, legalmente constituída, que tenha por missão institucional, objetivo social ou estatutário, dentre outros, a pesquisa básica, aplicada e o desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos, com base na aplicação sistemática de conhecimentos científicos e tecnológicos e na utilização de técnicas de caráter científico, tecnológico ou de inovação, que seja beneficiária do fomento, financiamento e incentivos previstos nesta Lei. V - Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; V Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade pública ou privada sem fins lucrativos, legalmente constituída, que tenha por missão institucional, objetivo social ou estatutário, executar, dentre outras, atividades de caráter científico, tecnológico ou de inovação, incluindo a pesquisa básica ou aplicada e o desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços; Consultar MF: Ampliada a definição de ICT para entidades sem fins lucrativos. Atende UP, FINEP e CNPq. 14. VIII - Desenvolvimento Tecnológico: consiste em trabalhos sistemáticos com base em conhecimentos existentes obtidos pela pesquisa Conceito amplamente difundido, baseado nas definições da OCDE, sendo desnecessário explicitar na lei 2

3 ou experiência prática, para a fabricação de novos materiais, produtos ou dispositivos, para estabelecer novos procedimentos, sistemas e serviços ou para melhorar os já existentes em P&D. 15. IX - Empresa: pessoa física ou jurídica que exerça atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, legalmente constituída, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, que desenvolva ou venha a desenvolver pesquisa básica, aplicada, novos produtos, serviços ou processos, com base na aplicação sistemática de conhecimentos científicos e tecnológicos e na utilização de técnicas de caráter científico, tecnológico ou de inovação. X - Empresa Inovadora EI: empresa legalmente constituída, que executa, dentre outras, atividades de caráter científico, tecnológico ou de inovação, incluindo a pesquisa básica ou aplicada e o desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços; Não necessidade de definir Empresa. A definição de EI foi incluída para substituir o conceito de ECTI privada com fins lucrativos constante da proposta original de Código. Atende FINEP e CNEN. 16. X - Especificações técnicas: informações técnicas relativas ao objeto da aquisição e/ou contratação em que sejam detalhadas as características e normas técnicas, padrões de qualidade, durabilidade e desempenho, assistência e garantia, fabricante ou modelos de componentes e equipamentos. Já contemplada em legislação específica 17. XI - Extensão Tecnológica: Atividades que auxiliam as ICT a desenvolver, difundir e implementar soluções tecnológicas, disponibilizando-as para a sociedade e o mercado;. XI extensão tecnológica: Atividades que auxiliam as ICT a desenvolver, difundir e implementar soluções tecnológicas, disponibilizando-as para a sociedade e o mercado; Adotada a sugestão da proposta original de Código com ajuste na denominação de ICT 18. XII - Financiamento: empréstimo financeiro reembolsável para viabilizar atividades, material e infraestrutura vinculados a pesquisa e desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores. Já contemplada em legislação específica 19. XIII - Fomento: apoio financeiro não reembolsável para viabilizar atividades, material e infraestrutura vinculados a pesquisa e desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores. Já contemplada em legislação específica 20. XIV - Fundação de Amparo: agência de fomento integrante da Administração Estadual ou Municipal. XII fundação de amparo: instituição pública de fomento integrante da Administração Estadual ou Municipal; Consultar MF: Sugestão CNEN para evitar conflito com a legislação da CMN sobre agência de fomento 3

4 PROPOSTA DE REVISÃO DO MARCO LEGAL / CÓDIGO NACIONAL DE C,T&I Vis-à-Vis O APERFEIÇOAMENTO DA LEGISLAÇÂO EXISTENTE VER. 18B 19/03/ XV - Fundação de Apoio: fundação criada com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e de inovação de interesse das ICTs, registrada e credenciada nos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, nos termos da Lei n 8.958, de 20 de dezembro de VII - instituição de apoio - fundação criada com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse das IFES e demais ICTs, registrada e credenciada nos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, nos termos da Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994; (Redação dada pela Lei nº , de 2010); VII... Mantém redação original 22. XVII - Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente econômico que resulte em novos produtos, serviços ou processos que compreendem a agregação de novas funcionalidades ou características e impliquem em melhorias e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, incluindo atividades de prova de conceito, design, elaboração de protótipos, até as últimas fases do desenvolvimento para a pré- produção, e também implementação para inovações tais como novos métodos de marketing ou novos métodos organizacionais que não são inovações de produto ou processo. IV - inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços; IV -... Mantém redação original 23. XVI - Incubadora de Empresas: mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de novas empresas que tenham como diferencial atividades voltadas à inovação; XIII - incubadoras de empresas são mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação e o desenvolvimento de novas empresas que tenham como diferencial atividades voltadas à inovação; Utilizada a definição do PNI, com ajustes proposto pelo texto substitutivo 24. XIX - Inventor independente: a pessoa que seja criadora ou obtentora de criação desde esta seja desvinculada de suas atribuições, quando celetista, e de suas funções, quando estatutário, e não decorrente da utilização de recursos, meios, dados, materiais, instalações ou equipamentos da ICT ou Empresa a que esteja eventualmente vinculado. IX - inventor independente: pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público, que seja inventor, obtentor ou autor de criação. IX -... Mantém redação original 25. XX - Investimento - recursos de qualquer natureza destinados às atividades de CT&I. Já contemplada em legislação específica 26. XXI - Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT: núcleo ou entidade instituída por uma ou mais ICTs ou Empresas com a finalidade de gerir sua política de inovação. VI - núcleo de inovação tecnológica: núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com a finalidade de gerir sua política de inovação; XXI - Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT: núcleo ou entidade instituída por uma ou mais ICT ou Empresas com a finalidade de gerir sua política de inovação. Aceita a nova redação proposta pelo texto substitutivo 27. XXII - Parque Tecnológico: complexos planejados de desenvolvimento econômico e XXII - Parque Tecnológico: complexos planejados de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam Utilizada a definição do PNI, com ajustes proposto pelo texto substitutivo 4

5 tecnológico que visam a fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, de desenvolvimento tecnológico e de inovação entre as empresas e ICT, com apoio institucional e financeiro dos governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado; a fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, de desenvolvimento tecnológico e de inovação entre as empresas e ICT, com apoio institucional e financeiro dos governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado; 28. XXIII - Pesquisa Aplicada: Trabalhos executados com objetivo de adquirir novos conhecimentos direcionado a um objetivo prático determinado. Conceito amplamente difundido, baseado nas definições da OCDE, sendo desnecessário explicitar na lei 29. XXIV - Pesquisa Básica: Estudo teórico ou experimental que visa a contribuir para a compreensão sobre os fatos e fenômenos observáveis, teorias, sem ter em vista o uso ou aplicação específica e imediata. Conceito amplamente difundido, baseado nas definições da OCDE, sendo desnecessário explicitar na lei 30. XXV - Pesquisa e Desenvolvimento - P&D: Expressão que abrange as atividades de pesquisa básica, aplicada e desenvolvimento tecnológico. Conceito amplamente difundido, baseado nas definições da OCDE, sendo desnecessário explicitar na lei 31. XXVI - Pesquisador Público: ocupante de cargo público efetivo, civil ou militar, ou o detentor de função ou emprego públicos que tenha como atribuição funcional exercer atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico. VIII - pesquisador público: ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou emprego público que realize pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; e VIII - pesquisador público: ocupante de cargo público efetivo, civil ou militar, ou detentor de função ou emprego públicos que tenha como atribuição funcional atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Consultar MP e MEC: Sugestão CNEN para evitar a fruição de benefício apenas para ocupante de cargo efetivo 32. XV sistema de inovação: conjunto estruturado de pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, que interagem para transformar novos conhecimentos técnicos e científicos em produtos, processos e serviços inovadores. Sugestão das UP sobre a proposta original de Código 33. XXVII - Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - SNCTI: conjunto de pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, que atua na proposição, regulação, promoção e execução de mecanismos de geração e incorporação de conhecimentos científicos e tecnológicos, no ambiente produtivo e social, visando à geração de inovação no País;. XVI Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação SNCTI: conjunto de pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, que atua na proposição, regulação, promoção e execução de mecanismos de geração e incorporação de conhecimentos científicos e tecnológicos, no ambiente produtivo e social, visando à geração de inovação no País; Sugestão da CNEN, ampliada com a componente social também adotada no texto substitutivo 34. XXVIII - Subvenção Econômica: repasse não reembolsável de recursos financeiros para Empresas, para execução de projetos que visem à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores, conforme plano de trabalho aprovado pelas agências ou Já contemplada em legislação específica 5

6 órgãos de fomento. 35. XVII - bonus tecnológico: constitui-se em crédito não reembolsável concedido pelas agências ou órgãos de fomento, resgatável exclusivamente por ICT e empresas habilitadas, destinado ao pagamento de transferência de tecnologias, compartilhamento e uso de laboratórios ou contratação de serviços especializados. Consultar MF: Adota-se parcialmente a proposta original de Código substituindo a expressão voucher por bônus e evitando o ato de credenciamento, Reposicionado como crédito tecnológico no texto substitutivo 36. CAPÍTULO II DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO CAPÍTULO II DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO CAPÍTULO II DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO 37. Art. 3 A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo ICTs, empresas nacionais e internacionais, Incubadoras de Empresas, Parques Tecnológicos e organizações de direito privado voltadas para atividades de formação de recursos humanos altamente qualificados, pesquisa e desenvolvimento que objetivem a geração de produtos, serviços e processos inovadores. Parágrafo único. O apoio previsto neste artigo poderá contemplar as redes e os projetos nacionais e internacionais de pesquisa tecnológica, bem como ações de empreendedorismo tecnológico e de criação de ambientes de inovação. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas nacionais, ICT e organizações de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos e processos inovadores. Parágrafo único. O apoio previsto neste artigo poderá contemplar as redes e os projetos internacionais de pesquisa tecnológica, bem como ações de empreendedorismo tecnológico e de criação de ambientes de inovação, inclusive incubadoras e parques tecnológicos. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas nacionais e internacionais, ICT e organizações de direito privado voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos, processos e serviços inovadores. Parágrafo único. O apoio previsto neste artigo poderá contemplar as redes e os projetos internacionais de pesquisa tecnológica, ações de empreendedorismo tecnológico e de criação de ambientes de inovação, inclusive incubadoras e parques tecnológicos, bem como a formação e capacitação de recursos humanos altamente qualificados; Incluído no caput serviços inovadores Incluído no a sugestão de contemplar a formação e capacitação de recursos humanos altamente qualificados Redação harmonizada com o texto substitutivo 38. Art. 4 A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, como secretaria executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, as Fundações de Amparo e demais Agências de Fomento poderão celebrar convênios e contratos, nos termos desta Lei, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com a Art. 3º-A. A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, como secretaria executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e as Agências Financeiras Oficiais de Fomento poderão celebrar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do art. 24 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com a finalidade de dar apoio às IFES e demais ICTs, inclusive na gestão administrativa e financeira dos Art. 3-A A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, como secretaria executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, as Fundações de Amparo e demais Agências de Fomento poderão celebrar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do art. 24 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com a finalidade de dar apoio às Consultar MP e MEC: Redação da proposta original de Código com a menção à Lei 8.666/93. A proposição CNPq de inclusão de IES não cabe, considerando-se que o conceito de ICT as abrange. Foi incluído o parágrafo único do texto substitutivo 6

7 finalidade de dar apoio às Instituições Federais de Ensino Superior - IFES e demais ICTs, inclusive na gestão administrativa e financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1 da Lei Federal n 8.958, de 20 de dezembro de 1994, com a anuência expressa das instituições apoiadas. Parágrafo único. Os Parques tecnológicos e Incubadoras de Empresas, uma vez criados com a participação de uma IFES ou ICT, poderão utilizar uma fundação de apoio vinculadas à IFES ou ICT respectiva. projetos mencionados no caput do art. 1º da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, com a anuência expressa das instituições apoiadas. (Redação dada pela Lei nº , de 2010) IFES e demais ICT, inclusive na gestão administrativa e financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1º da Lei Federal nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, com a anuência expressa das instituições apoiadas. Parágrafo único. Os Parques tecnológicos e Incubadoras de Empresas, uma vez criados com a participação de uma IFES ou ICT, poderão utilizar uma fundação de apoio vinculadas à IFES ou ICT respectiva. Consultar MP e MEC: 39. CAPÍTULO III O ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICTs PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO CAPÍTULO III DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃO CAPÍTULO III DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO 40. Art. 5 As ICTs públicas poderão, mediante remuneração e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio: I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICTs privadas ou Empresas em atividades voltadas à inovação tecnológica, inclusive para incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística; II - permitir a utilização de seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações existentes em suas próprias dependências por Empresas ou ICTs privadas nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, desde que tal permissão não interfira diretamente na sua atividade-fim, nem com ela conflite. Parágrafo único. A permissão e o compartilhamento de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo obedecerão às prioridades, critérios e requisitos aprovados e divulgados pela Administração Superior da ICT pública, observadas as respectivas disponibilidades e assegurada a igualdade de oportunidades às Empresas e organizações interessadas. Art. 4º As ICT poderão, mediante remuneração e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio: I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com microempresas e empresas de pequeno porte em atividades voltadas à inovação tecnológica, para a consecução de atividades de incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística; II - permitir a utilização de seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações existentes em suas próprias dependências por empresas nacionais e organizações de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, desde que tal permissão não interfira diretamente na sua atividade-fim, nem com ela conflite. Parágrafo único. A permissão e o compartilhamento de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo obedecerão às prioridades, critérios e requisitos aprovados e divulgados pelo órgão máximo da ICT, observadas as respectivas disponibilidades e assegurada a igualdade de oportunidades às empresas e organizações interessadas. Art. 4 As ICT públicas poderão, mediante remuneração e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio: I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICT privadas ou empresas em atividades voltadas à inovação tecnológica, para a consecução de atividades de incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística; II - permitir a utilização de seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações existentes em suas próprias dependências por ICT privada ou empresas voltadas para atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação desde que tal permissão não interfira diretamente na sua atividade-fim, nem com ela conflite. Parágrafo único. A permissão e o compartilhamento de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo obedecerão às prioridades, critérios e requisitos aprovados e divulgados pelo administração superior da ICT pública, observadas as respectivas disponibilidades e assegurada a igualdade de oportunidades às empresas e organizações interessadas. Aceita a proposta original do Código com a adequação à nova definição de ICT, harmonizada com o texto substitutivo 41. Art. 6 É facultado à ICT pública celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida isoladamente ou por meio de parcerias. Art. 6º É facultado à ICT celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida. Art. 6º É facultado à ICT pública celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida isoladamente ou por meio de parcerias. Mantém a redação original da Lei de Inovação somente ajustando-se ICT pública no caput. 7

8 1 Nos casos de desenvolvimento conjunto com empresa, o parceiro terá o direito da transferência de tecnologia e do licenciamento com cláusula de exclusividade, dispensada a oferta tecnológica pública. 2 A contratação com cláusula de exclusividade, para os fins de que trata o caput deste artigo, deve ser precedida da publicação da oferta tecnológica em sítio eletrônico oficial da ICT pública. 3 Quando não for concedida exclusividade ao receptor de tecnologia ou ao licenciado, os contratos previstos no caput deste artigo poderão ser firmados diretamente, para fins de exploração de criação que deles seja objeto, na forma do regulamento. 4 A empresa detentora do direito exclusivo de exploração de criação perderá automaticamente esse direito caso não a comercialize dentro do prazo e condições definidos no contrato, podendo a ICT proceder a novo licenciamento. 5 O licenciamento para exploração de criação cujo objeto interesse à defesa nacional deverá observar o disposto no 3 do art. 75 da Lei n 9.279, de 14 de maio de A transferência de tecnologia e o licenciamento para exploração de criação reconhecida, em ato do Poder Executivo, como de relevante interesse público, somente poderão ser efetuados a título não exclusivo. 7 A ICT poderá, a seu exclusivo critério, negociar como forma de remuneração pelo licenciamento e transferência de criação de sua titularidade, participação no capital social de empresa ou usufruto de ações ou quotas da empresa licenciada. 1º A contratação com cláusula de exclusividade, para os fins de que trata o caput deste artigo, deve ser precedida da publicação de edital. 2º Quando não for concedida exclusividade ao receptor de tecnologia ou ao licenciado, os contratos previstos no caput deste artigo poderão ser firmados diretamente, para fins de exploração de criação que deles seja objeto, na forma do regulamento. 3º A empresa detentora do direito exclusivo de exploração de criação protegida perderá automaticamente esse direito caso não comercialize a criação dentro do prazo e condições definidos no contrato, podendo a ICT proceder a novo licenciamento. 4º O licenciamento para exploração de criação cujo objeto interesse à defesa nacional deve observar o disposto no 3º do art. 75 da Lei nº 9.279, de 14 de maio de º A transferência de tecnologia e o licenciamento para exploração de criação reconhecida, em ato do Poder Executivo, como de relevante interesse público, somente poderão ser efetuados a título não exclusivo. 1º... 2º... 3º... 4º... 5º... 6º Nos casos em que haja cofinanciamento do desenvolvimento da tecnologia com empresa esta terá o direito de primeira escolha para fins de transferência de tecnologia e licenciamento com cláusula de exclusividade. 7 A ICT poderá, a seu exclusivo critério, negociar como forma de remuneração pelo licenciamento e transferência de criação de sua titularidade, participação no capital social de empresa ou usufruto de ações ou quotas da empresa licenciada. Consultar MP e MEC: Sugestão do CNPq (verificar a adequabilidade) Consultar MP e MEC: Verificar a pertinência da proposta de 7º do texto substitutivo 42. Art. 7 A ICT pública poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida. Art. 7º A ICT poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida. Art. 7º A ICT pública poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida. Mantém a redação original da Lei de Inovação ajustando-se ICT pública no caput. 43. Art. 8 É facultado à ICT pública prestar a instituições públicas ou privadas serviços compatíveis com os objetivos desta Lei, nas atividades voltadas à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente econômico. 1 A prestação de serviços prevista no caput deste artigo dependerá de regulamentação interna pelo órgão ou autoridade máxima da ICT Art. 8º É facultado à ICT prestar a instituições públicas ou privadas serviços compatíveis com os objetivos desta Lei, nas atividades voltadas à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. 1º A prestação de serviços prevista no caput deste artigo dependerá de aprovação pelo órgão ou autoridade máxima da ICT. 2º O servidor, o militar ou o empregado público Art. 8 É facultado à ICT pública prestar a instituições públicas ou privadas serviços compatíveis com os objetivos desta Lei, nas atividades voltadas à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. 1º A prestação de serviços prevista no caput deste artigo dependerá de aprovação pelo órgão ou autoridade máxima da ICT pública. 2º O servidor, o militar ou o empregado público Mantém a redação original da Lei de Inovação ajustando-se ICT pública no caput e 1º e 2º. No 2º incluído no texto a independência em relação ao regime de trabalho. 8

9 pública. 2 O servidor, o militar ou o empregado público envolvido na prestação de serviço prevista no caput deste artigo poderá receber retribuição pecuniária, diretamente da ICT pública ou de fundação de apoio com que esta tenha firmado acordo, sempre sob a forma de adicional variável e desde que custeado exclusivamente com recursos arrecadados no âmbito da atividade contratada. 3 O valor do adicional variável de que trata o 2 deste artigo fica sujeito à incidência dos tributos e contribuições aplicáveis à espécie, vedada a incorporação aos vencimentos, à remuneração ou aos proventos, bem como a referência como base de cálculo para qualquer benefício, adicional ou vantagem coletiva ou pessoal. envolvido na prestação de serviço prevista no caput deste artigo poderá receber retribuição pecuniária, diretamente da ICT ou de instituição de apoio com que esta tenha firmado acordo, sempre sob a forma de adicional variável e desde que custeado exclusivamente com recursos arrecadados no âmbito da atividade contratada. 3º O valor do adicional variável de que trata o 2º deste artigo fica sujeito à incidência dos tributos e contribuições aplicáveis à espécie, vedada a incorporação aos vencimentos, à remuneração ou aos proventos, bem como a referência como base de cálculo para qualquer benefício, adicional ou vantagem coletiva ou pessoal. 4º O adicional variável de que trata este artigo configura-se, para os fins do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ganho eventual. envolvido na prestação de serviço prevista no caput deste artigo poderá receber retribuição pecuniária, diretamente da ICT pública ou de fundação de apoio com que esta tenha firmado acordo, sempre sob a forma de adicional variável e desde que custeado exclusivamente com recursos arrecadados no âmbito da atividade contratada, independentemente do regime de trabalho. 3º... 4º... Consultar MP/SOF: A proposta dos 2º a 6º, de interesse também do CNPq que está sendo examinada pela SOF/MP. 4 O adicional variável de que trata este artigo configura-se, para os fins do art. 28 da Lei Federal n 8.212, de 24 de julho de 1991, ganho eventual. 44. Art. 9 É facultado à ICT pública celebrar acordos de parceria para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia, produto, serviço ou processo, com ICTs ou empresas. Parágrafo único. As partes deverão prever, em instrumentos jurídicos específicos, a titularidade da propriedade intelectual e a participação nos resultados da exploração das criações resultantes da parceria, assegurando aos signatários o direito ao licenciamento, observado o disposto nos 5 e 6 do art. 6 desta Lei. Art. 9º É facultado à ICT celebrar acordos de parceria para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia, produto ou processo, com instituições públicas e privadas. 1º O servidor, o militar ou o empregado público da ICT envolvido na execução das atividades previstas no caput deste artigo poderá receber bolsa de estímulo à inovação diretamente de instituição de apoio ou agência de fomento. 2º As partes deverão prever, em contrato, a titularidade da propriedade intelectual e a participação nos resultados da exploração das criações resultantes da parceria, assegurando aos signatários o direito ao licenciamento, observado o disposto nos 4º e 5º do art. 6º desta Lei. 3º A propriedade intelectual e a participação nos resultados referidas no 2º deste artigo serão asseguradas, desde que previsto no contrato, na proporção equivalente ao montante do valor agregado do conhecimento já existente no início da parceria e dos recursos humanos, financeiros e materiais alocados pelas partes contratantes. Art. 9º. É facultado à ICT pública celebrar acordos de parceria para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia, produto, processo ou serviço, com ICT ou empresas. 1º As partes deverão prever, em instrumentos jurídicos específicos, a titularidade da propriedade intelectual e a participação nos resultados da exploração das criações resultantes da parceria, assegurando aos signatários o direito ao licenciamento, observado o disposto nos 4º e 5º do art. 6º desta Lei. 2º A propriedade intelectual e a participação nos resultados referidas no 1º deste artigo serão asseguradas, desde que previsto nos instrumentos jurídicos específicos, na proporção equivalente ao montante do valor agregado do conhecimento já existente no início da parceria e dos recursos humanos, financeiros e materiais alocados pelas partes. Aceita a proposta original do Código com a adequação à nova definição de ICT com a renumeração dos. Observação: o 1º do art. 9º da Lei de Inovação foi transformado e ampliado no artigo 9-A que substitui o art. 31 da proposta original de Código Incluído serviço no caput Consultar MP, MEC e CNPq: (Idem para item 73) O texto substitutivo elimina o 2º da Lei de Inovação, aqui mantido 45. CAPÍTULO IV O ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICTs NO 9

10 PROPOSTA DE REVISÃO DO MARCO LEGAL / CÓDIGO NACIONAL DE C,T&I Vis-à-Vis O APERFEIÇOAMENTO DA LEGISLAÇÂO EXISTENTE VER. 18B 19/03/2013 PROCESSO DE INOVAÇÃO 46. Art. 10. A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento concederão recursos para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação pelas ICTs ou diretamente aos pesquisadores a elas vinculados. 1 A concessão do apoio financeiro depende de prévia aprovação do plano de trabalho, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I - Identificação do objeto a ser executado; II - Metas a serem atingidas; III - Etapas ou fases de execução; IV - Plano de aplicação dos recursos financeiros; V - Contrapartida econômica ou financeira; VI - Cronograma de desembolso; VII - Previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas; 2 A vigência dos referidos instrumentos jurídicos deverá ser suficiente à plena realização do objeto, permitidas prorrogações sucessivas justificadas tecnicamente, conforme plano de trabalho, para esse fim. 3 Observada a manutenção do objeto original, os instrumentos de que trata este artigo poderão, justificadamente, ter acréscimo de recursos em quantidade suficiente à sua completa execução, o que se fará por termo aditivo e ajuste do plano de trabalho. 4 Até o limite previsto em regulamento, os remanejamentos no plano de aplicação serão realizados pelo pesquisador ou ICT, com posterior justificativa ao órgão ou agência de fomento. 5 Acima do limite do parágrafo anterior, as solicitações de remanejamento deverão ser encaminhadas previamente ao órgão ou agência de fomento, que deverá responder em até 30 (trinta) dias, sendo considerado o silencio como autorização tácita. 6 Ficam dispensados do registro no Sistema Art. 9 A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento concederão recursos para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação pelas ICT ou diretamente aos pesquisadores a elas vinculados por termo de outorga, auxílio financeiro, convênio, contrato ou instrumentos jurídicos assemelhados, conforme regulamento. Parágrafo único. Ficam dispensados do registro no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV os instrumentos firmados nos termos do caput deste artigo. Consultar MP: Verificar pertinência Segundo observação da FINEP o TCU aceitaria a dispensa do SICONV, desde que haja um sistema para a área de CTI, o que não parece viável Não acatados os parágrafos do texto substitutivo considerados como próprios para regulamentação 10

11 de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV os instrumentos firmados nos termos do caput deste artigo. 7 A transferência de recursos da União para ICT estadual ou municipal em projetos de CT&I não poderá sofrer restrições por conta de inadimplência constante do Cadastro Único de Convênio (CAUC) de quaisquer órgãos ou entidades que não seja a própria ICT. 8 As disposições do presente Capítulo aplicam-se inclusive às ICTs cuja criação tenham sido decorrentes de iniciativas de empresas privadas. 47. Art. 11. Os instrumentos firmados com as ICTs, as Empresas, as fundações de apoio, as agências de fomento e pesquisadores, cujo objeto seja compatível com a finalidade desta Lei, poderão prever recursos para cobertura de taxa de administração na execução dos respectivos projetos, observados os critérios do regulamento desta Lei. Art. 10. Os acordos e contratos firmados entre as ICT, as instituições de apoio, agências de fomento e as entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, cujo objeto seja compatível com a finalidade desta Lei, poderão prever recursos para cobertura de despesas operacionais e administrativas incorridas na execução destes acordos e contratos, observados os critérios do regulamento. Art. 10. Os instrumentos firmados entre as ICT, as empresas, as fundações de apoio, agências de fomento e pesquisadores, cujo objeto seja compatível com a finalidade desta Lei, poderão prever recursos para cobertura de despesas operacionais e administrativas incorridas na execução dos respectivos projetos, observados os critérios do regulamento desta Lei. Consultar MP: Aceita a proposta original do Código com as adequações necessárias, não se acatando, entretanto, a expressão taxa de administração do texto substitutivo 48. Art. 12. A ICT pública poderá ceder seus direitos sobre a criação, mediante manifestação expressa e motivada, nos casos e condições definidos em suas próprias normas, para que o criador os exerça em seu próprio nome e sob sua inteira responsabilidade, nos termos da legislação pertinente. Parágrafo único. A manifestação prevista no caput deste artigo deverá ser proferida pelo órgão ou autoridade máxima da ICT, ouvido previamente o Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT. Art. 11. A ICT poderá ceder seus direitos sobre a criação, mediante manifestação expressa e motivada, a título não-oneroso, nos casos e condições definidos em regulamento, para que o respectivo criador os exerça em seu próprio nome e sob sua inteira responsabilidade, nos termos da legislação pertinente. Parágrafo único. A manifestação prevista no caput deste artigo deverá ser proferida pelo órgão ou autoridade máxima da instituição, ouvido o núcleo de inovação tecnológica, no prazo fixado em regulamento. Art. 11. A ICT pública poderá ceder seus direitos sobre a criação, mediante manifestação expressa e motivada, a título não oneroso, nos casos e condições definidos em suas próprias normas, para que o criador os exerça em seu próprio nome e sob sua inteira responsabilidade, nos termos da legislação pertinente. Parágrafo único. A manifestação prevista no caput deste artigo deverá ser proferida pelo órgão ou autoridade máxima da ICT pública, ouvido previamente o Núcleo de Inovação Tecnológica-NIT, no prazo fixado em regulamento. Consultar MP: Aceita parcialmente a proposta original de Código retornando a expressão a título não oneroso e mencionando no parágrafo único o prazo fixado em regulamento Não foi acatado o texto substitutivo, por semelhança Deve ser transferida para o Capítulo III (...das ICT públicas) 49. Art. 13. É vedado ao dirigente, ao criador ou a qualquer servidor, militar, empregado ou prestador de serviços de ICT pública divulgar, noticiar ou publicar qualquer aspecto de criações de cujo desenvolvimento tenha participado diretamente ou tomado conhecimento por força de suas atividades, sem prévia e expressa análise de viabilidade de proteção por parte do NIT da ICT pública. Parágrafo único. Celebrada a transferência de tecnologia pela ICT pública, o criador deverá Art. 12. É vedado a dirigente, ao criador ou a qualquer servidor, militar, empregado ou prestador de serviços de ICT divulgar, noticiar ou publicar qualquer aspecto de criações de cujo desenvolvimento tenha participado diretamente ou tomado conhecimento por força de suas atividades, sem antes obter expressa autorização da ICT. Art. 12. É vedado ao dirigente, ao criador ou a qualquer servidor, militar, empregado ou prestador de serviços de ICT pública divulgar, noticiar ou publicar qualquer aspecto de criações de cujo desenvolvimento tenha participado diretamente ou tomado conhecimento por força de suas atividades, sem prévia e expressa análise de viabilidade de proteção por parte do NIT e autorização da ICT pública. Parágrafo único. Celebrada a transferência de tecnologia pela ICT pública, o criador deverá Mantém a redação da Lei de Inovação com a adequação de ICT pública Observação: Analisar à luz do comentário do CNPq Acatada sugestão de exame por parte do NIT e de parágrafo único do texto substitutivo 11

12 obrigatoriamente repassar os conhecimentos necessários à efetivação da transferência. obrigatoriamente repassar os conhecimentos necessários à efetivação da transferência. Deve ser transferida para o Capítulo III (...das ICT públicas) 50. Art. 14. É assegurada ao criador participação mínima de 5% (cinco por cento) e máxima de 1/3 (um terço) nos ganhos econômicos, auferidos pela ICT pública, resultantes de contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação da qual tenha sido o inventor, obtentor ou autor, aplicando-se, no que couber, o disposto no parágrafo único do art. 93 da Lei Federal n 9.279, de 14 de maio de A participação de que trata o caput deste artigo poderá ser partilhada pela ICT pública entre os membros da equipe de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que tenham contribuído para a criação. 2 Entende-se por ganhos econômicos toda forma de remuneração ou quaisquer benefícios financeiros resultantes da exploração direta ou por terceiros, deduzidas as despesas, encargos e obrigações legais decorrentes da proteção da propriedade intelectual. 3 A participação prevista no caput deste artigo obedecerá ao disposto nos 3 e 4 do art. 8. Art. 13. É assegurada ao criador participação mínima de 5% (cinco por cento) e máxima de 1/3 (um terço) nos ganhos econômicos, auferidos pela ICT, resultantes de contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação protegida da qual tenha sido o inventor, obtentor ou autor, aplicando-se, no que couber, o disposto no parágrafo único do art. 93 da Lei nº 9.279, de º A participação de que trata o caput deste artigo poderá ser partilhada pela ICT entre os membros da equipe de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que tenham contribuído para a criação. 2º Entende-se por ganhos econômicos toda forma de royalties, remuneração ou quaisquer benefícios financeiros resultantes da exploração direta ou por terceiros, deduzidas as despesas, encargos e obrigações legais decorrentes da proteção da propriedade intelectual. 3º A participação prevista no caput deste artigo obedecerá ao disposto nos 3º e 4º do art. 8º. 4º A participação referida no caput deste artigo será paga pela ICT em prazo não superior a 1 (um) ano após a realização da receita que lhe servir de base. Art. 13. É assegurada ao criador participação mínima de 5% (cinco por cento) e máxima de 1/3 (um terço) nos ganhos econômicos, auferidos pela ICT pública, resultantes de contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação protegida da qual tenha sido o inventor, obtentor ou autor, aplicando-se, no que couber, o disposto no parágrafo único do art. 93 da Lei Federal nº 9.279, de 14 de maio de º A participação de que trata o caput deste artigo poderá ser partilhada pela ICT pública entre os membros da equipe de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que tenham contribuído para a criação. 2º... 3º... 4º A participação referida no caput deste artigo será paga pela ICT pública em prazo não superior a 1 (um) ano após a realização da receita que lhe servir de base. Consultar MP e MEC: Mantém a redação da Lei de Inovação com a adequação de ICT pública. Avaliar a proposta do GAB/MCTI de alteração do Artº 13 da Lei de Inovação, aqui ajustada com a transformação de Artigos em Parágrafos. Caso acatada, deverá ser elaborado um texto combinando o Art. 13 com a proposta. Aceito o texto substitutivo Deve ser transferida para o Capítulo III (...das ICT públicas) 4 A participação referida no caput deste artigo será paga pela ICT pública em prazo não superior a 1 (um) ano após a realização da receita que lhe servir de base. 51. Art. 15. Para a execução do disposto nesta Lei, ao pesquisador público é facultado o completo afastamento para prestar colaboração a outra ICT pública, nos termos do inciso II do art. 93 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, observada a conveniência da ICT pública de origem. 1 As atividades desenvolvidas pelo pesquisador público na instituição de destino devem ser compatíveis com a natureza do cargo efetivo, cargo militar ou emprego público por ele exercido na ICT pública de origem. 2 Durante o período de afastamento de que trata o caput deste artigo, são assegurados ao pesquisador público o vencimento do cargo Art. 14. Para a execução do disposto nesta Lei, ao pesquisador público é facultado o afastamento para prestar colaboração a outra ICT, nos termos do inciso II do art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, observada a conveniência da ICT de origem. 1º As atividades desenvolvidas pelo pesquisador público, na instituição de destino, devem ser compatíveis com a natureza do cargo efetivo, cargo militar ou emprego público por ele exercido na instituição de origem, na forma do regulamento. 2º Durante o período de afastamento de que trata o caput deste artigo, são assegurados ao pesquisador público o vencimento do cargo efetivo, o soldo do cargo militar ou o salário do emprego público da instituição de origem, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, bem Art. 14. Para a execução do disposto nesta Lei, ao pesquisador público é facultado o completo afastamento para prestar colaboração a outra ICT pública, nos termos do inciso II do art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, observada a conveniência da ICT pública de origem. 1º As atividades desenvolvidas pelo pesquisador público na instituição de destino devem ser compatíveis com a natureza do cargo efetivo, cargo militar ou emprego público por ele exercido na ICT pública de origem. 2º Durante o período de afastamento de que trata o caput deste artigo, são assegurados ao pesquisador público o vencimento do cargo efetivo, o soldo do cargo militar ou o salário do emprego público da ICT pública de origem, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, bem Consultar MP e MEC: Mantém a redação da Lei de Inovação com a adequação de ICT pública e no 3º a alteração no final do texto relativo ao exercício na ICT pública de destino Aceito o texto substitutivo Deve ser transferida para o Capítulo III (...das ICT públicas) 12

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