GOVERNANÇA EM TI: A IMPLANTAÇÃO DO COMITÊ

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1 III Congresso Consad de Gestão Pública GOVERNANÇA EM TI: A IMPLANTAÇÃO DO COMITÊ E A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Francisco Antônio Tavares Junior Rejane Maria Lamounier França

2 Painel 24/093 Tecnologia da informação e de comunicação aplicada ao Sistema Único de Saúde de Minas Gerais: governança e inovações GOVERNANÇA EM TI: A IMPLANTAÇÃO DO COMITÊ E A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Francisco Antônio Tavares Junior Rejane Maria Lamounier França RESUMO A SES/MG e o SUS podem ser considerados organizações complexas, adhocraticas, com decisões emanando de todos os lados. Do ponto de vista da tecnologia da informação, este cenário pode ser considerado inadequado. No diagnóstico feito, percebeu-se a existência de diversas áreas de TI e inúmeros sisteminhas dentro da SES/MG e uma necessidade de alinhá-las em torno de um objetivo comum, permitindo que a Tecnologia da Informação seja conduzida em um contexto estratégico, a partir de uma visão mais sistêmica e transformando as heróicas iniciativas isoladas em ações integradas e planejadas. O Comitê, instituído formalmente em 2009, atua como um ente de governança e é assessorado por uma Secretaria Executiva. Cabe a ele a tomada de decisão em nível estratégico, sendo que todos os assuntos de seu interesse (segurança da informação, desenvolvimento de sistemas, política de aquisições etc.) são trabalhados no âmbito tático e operacional por grupos de trabalho. Este Comitê tem a atribuição de validar o Planejamento Estratégico de TI que contém dentre outras coisas a visão de futuro para a TI na organização, serve como road map e traz ainda as políticas de TI que devem ser aplicadas.

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA...09 CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 20

4 3 INTRODUÇÃO Em nosso cotidiano estamos observando as transformações relacionadas ao acelerado processo de inserção das tecnologias de informação nos dispositivos de gestão da vida em sociedade. A era da informação está provocando grandes mudanças nas organizações em geral. Conseqüentemente exige-se novos modelos e políticas de gestão também no serviço público, com vistas ao atendimento das necessidades e expectativas da sociedade, cujos clientes são os cidadãos do país. A Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, como uma instituição pública responsável, entre outros, por fomentar a política de saúde no estado está incluída nesse contexto. Ela acredita que investir em recursos computacionais e ciência da informação obterá retorno em cada real investido, não só com melhoria dos serviços de saúde disponibilizados ao cidadão, mas também na ampliação do acesso a esses serviços. Ao longo dos últimos anos a ampliação do uso de tecnologias vem sendo percebida também no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Bons exemplos disso são a grande disponibilidade de equipamentos, como desktops, notebooks, equipamentos para videoconferência, data shows, televisores de LCD e plasma, dentre outros. Quem esteve na área física da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais há cerca de 5 anos atrás e hoje, por algum motivar, voltar a visitá-la vai encontrar profundas mudanças no que se refere a infraestrutura tecnológica. O mesmo se dá em relação a algo bem menos tangível ou palpável que são os softwares. Porém, foi ao longo destes últimos 5 anos que presenciamos profundas transformações como a implantação do SUS Fácil Sistema informatizado de regulação, do Sistema de Classificação de Risco e Sistema de Gestão Hospitalar (Urgência & Emergência sem papel) adquiridos junto a empresa portuguesa Alert. Foi ainda elaborado o edital do Prontuário Eletrônico que encontra-se em fase de aquisição. Outra empresa, a B2BR, foi contratada para implantar o Enterprise Project Management (EPM), um escritório virtual de projetos da Secretaria e para implantar o sistema de Business Intelligence (BI), que possibilita a melhoria da gestão da informação.

5 4 Isso sem falar no advento da web 2.0 e em outras importantes iniciativas que já foram ou estão sendo feitas. Este boom tecnológico ocorreu, contudo, sem um alicerce ou uma base de um planejamento sólido e sem uma coordenação ou um processo de governança. Conseqüentemente, alguns riscos podem ser apresentados: 1. Desenvolvimento de uma série de sisteminhas feitos muitas vezes por profissionais não-ti (expressão para definir profissionais que não tem formação em Tecnologia da Informação, mas que aprendem artesanalmente alguma linguagem; 2. Estes sisteminhas respondem apenas a partes incompletas de processos, são desenvolvidos em linguagens diversas, sem que a equipe de Tecnologia da Informação se quer tenha conhecimento (e em geral é ela que é demandada na hora da manutenção). Os diversos sisteminhas não conversam entre si. 3. Falta um planejamento estratégico consistente, que conceba, por exemplo, o dimensionamento das necessidades de infra-estrutura relacionado com o aumento do número de funcionários, mudanças de endereços ou mesmo em relação ao tamanho do Data Center X o número de usuários de um determinado sistema. 4. O oba-oba em relação as tecnologias faz com eu o processo de reposição seja, muitas vezes, mais rápido do que o necessário. Um bom exemplo disso é o caso dos aparelhos de LCD adquiridos pouco depois dos aparelhos de data-show que ficaram até mesmo colocados em segundo plano no que se refere à tecnologia para apresentações em reuniões e eventos. 5. Os profissionais e, acima de tudo, os processos da gestão em Tecnologia da Informação não acompanham o ritmo da reposição tecnológica; 6. Existe uma segregação da equipe de Tecnologia da Informação na SES/MG. Invariavelmente cada área capta os seus profissionais de Tecnologia da Informação, dificultando o processo de governança e enfraquecendo a equipe formal de TI.

6 5 7. Faltam padrões adequados, opções robustas (clausulas pétreas) que orientem as grandes decisões. Deve haver desenvolvimento interno na Secretaria? O que deve ser desenvolvido internamente? O que deve ser contratado? O que deve ser comprado como encontrado no mercado? A compreensão de que muitas vezes a melhor opção é por aquilo que pode ser qualificado como commodities também é de fundamental importância, pois não é incomum o fato de o Estado ficar dependente de um determinado fornecedor por ter adquirido uma tecnologia muito específica. Os exemplos acima são apenas alguns dos riscos vivenciados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e que apontam para duas importantes soluções: A implantação do processo de governança em Tecnologia da Informação; Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação. Neste sentido, um importante avanço é reconhecer o ciclo dos recursos em TI que precisa ser compreendido e administrado. Figura 1: Diagrama de recursos da Tecnologia da Informação

7 6 A governança de TI pode ser entendida como a autoridade e responsabilidade pelas decisões referentes ao uso de TI. A administração de TI, com seus processos de planejamento, organização, direção e controle, tem como objetivo garantir a realização bem-sucedida dos esforços para o uso de TI, desde a sua definição com o alinhamento estratégico, influenciado pelo contexto, até a mensuração dos seus impactos no desempenho empresarial. Ela não deve ser realizada apenas pelos executivos dessa área, mas como uma responsabilidade organizacional pelos executivos de negócio, que têm participação decisiva no seu sucesso. O Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Saúde, por sua vez, deve ser visto no contexto do planejamento estratégico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Ele serve como um roadmap para levar a tecnologia aos processos da saúde, às metas pactuadas com o governo do estado, e em ultima instancia, aos projetos estruturadores. À medida que os recursos de TI são aplicados de acordo com o planejado, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais terá condições de desenvolver sua missão mais rapidamente, mais facilmente e com custo reduzido. Levar tecnologia aos processos de saúde exige: 1. Entendimento profundo da missão da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; 2. Clareza das metas pactuadas para os Projetos Estruturadores da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; 3. Emprego das melhores práticas; 4. Implementação de arquiteturas padronizadas e estruturadas; 5. Comprometimento de todos os níveis da gestão; 6. Gerenciamento e proteção da informação, enquanto insumo estratégico. O Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais tem o objetivo principal de servir como um guia para os profissionais de gestão da Secretaria de Saúde de Minas Gerais no tema da Tecnologia da Informação.

8 7 Além de oferecer um norte para os profissionais de TI, ele estabelece as principais diretrizes que serão referências para a normatização da infra-estrutura tecnológica, do ponto de vista da plataforma de hardware, de software bem como para a topologia da rede lógica dos edifícios, tecnologia utilizada, plataformas adotadas, serviços de TI etc. Além disso, o documento pretende estabelecer uma proposta de governança de TI, capaz de garantir o envolvimento e a participação de todas as áreas assegurando decisões acertadas e que contemplem as necessidades de todas as áreas.

9 8 OBJETIVOS Os objetivos do trabalho realizado são garantir uma orientação estratégica e um processo de governança no que se refere ao uso da tecnologia da informação no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde. Na medida em que estes objetivos forem alcançados, será possível sanar ou minimizar os impactos dos riscos apresentados no início deste texto. É importante salientar ainda que apenas uma parte deste trabalho (bastante árduo e desafiador) foi realizada até o presente momento. Existem próximos passos a serem delineados e percorridos, visando possibilitar o alcance destes objetivos aqui apresentados. Todavia, mesmo sendo apenas alguns dos passos necessários, os primeiros avanços já começam a ser percebidos.

10 9 METODOLOGIA Passamos a apresentar agora algumas das estratégias já realizadas tendo em vista os objetivos apresentados acima. Em relação ao Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais foi concluído ao final de 2008 seu anteprojeto. O Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, em sua formulação inicial deverá ser composto pelos seguintes itens: Sumário Executivo que apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no documento. Seu objetivo é proporcionar ao leitor, uma visão geral das ações contidas no plano em uma leitura curta e rápida. Caso haja interesse no aprofundamento de qualquer um dos pontos, basta se dirigir ao capítulo correspondente; Premissas Fundamentais de TI para a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Esse capítulo descreve as premissas fundamentais que irão lastrear o trabalho a ser elaborado. Aqui serão definidas as políticas de TI tais como a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais se posiciona na aquisição & desenvolvimento de software, quais serviços de TI são passíveis de terceirização, qual a plataforma de sistemas operacionais que a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais irá trabalhar, política de troca de equipamentos e outras também importantes; Onde Estamos? Esse capítulo descreve a situação atual na secretaria dentro do contexto da TI, contemplando a infra-estrutura de TI existente, tanto de hardware quanto de software, os aplicativos em uso, os níveis de governança entre os diversos setores e demais requisitos. Essa etapa vai exigir ainda um grande levantamento de informações, um inventário dos atuais recursos de TI da secretaria.

11 10 Onde Queremos Chegar? Esse capítulo descreve qual a situação que a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais está vislumbrando para a TI ao final de dois períodos: 2014 (quando se encerra o próximo período de governo) e 2023 (alinhado com o planejamento estratégico do governo estadual e com a visão de futuro Tornar Minas o melhor Estado para se viver até 2023). Quais os caminhos a serem percorridos, quais estratégias implementadas, quais cenários simulados. Discutiremos também os modelos dos processos por onde a TI se faz necessária, os requisitos para a elaboração do Plano Estratégico e sua implementação foi um ano de discussão do anteprojeto e de refinamento. O planejamento para 2010 é concluir um processo de licitação com base nos termos do anteprojeto e contratar uma consultoria para elaboração do PETI. Outro importante avanço obtido em 2009 foi a elaboração do mapa estratégico para a Tecnologia da Informação na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Este mapa está alinhado ao mapa estratégico do governo e ao mapa estratégico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Abaixo estão demonstrados os 3 mapas: Figura 2: Mapa estratégico do Governo de Minas Gerais

12 11 Figura 3: Mapa estratégico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Figura 4: Mapa estratégico do uso da tecnologia da informação na SES/MG

13 12 Em relação ao estabelecimento da governança em TI, destaca-se como importante progresso obtido pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais a implantação do Comitê de Tecnologia da Informação. O Comitê de TI foi instituído em 2009, através de Resolução que determina não apenas sua criação e dos grupos de trabalho, mas também a implantação da política de TI na SES/MG. O Comitê de TI possui a seguinte configuração: Figura 5: Representação do Comitê de TI da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais O CODETI ou Comitê Deliberativo de TI é responsável por deliberar sobre as recomendações dos Grupos Técnicos. O CODETI deve realizar reuniões mensais, com a previsão de onze reuniões em 2010 de fevereiro a dezembro. A Secretaria Executiva é responsável por levar os assuntos para discussão nos Grupos Técnicos, auxiliar na montagem desses grupos, negociar os prazos iniciais, acompanhar os trabalhos dos Grupos Técnicos através de um representante em cada GT, garantindo a execução do trabalho de acordo com o proposto, validar Relatórios de Recomendação para serem enviados ao CODETI, elaborar pauta da reunião do CODETI e assessorar o CODETI.

14 13 Cada Grupo Técnico, por sua vez, é responsável por trabalhar de acordo com a missão do grupo e montar plano de trabalho e cronograma tendo em vista os objetivos e escopo geral do grupo. Os GTs têm previsão de reuniões periódicas segundo cronograma montado pelo próprio grupo e de acordo com o escopo. Os primeiros Grupos Técnicos instituídos foram: Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Segurança da Informação Coordenar toda a gama de ações necessárias para a implantação de Modelo de Gestão de Segurança da Informação no âmbito da SES/MG. Estabelecer formas de proteção a sistemas de informação contra acessos não autorizados bem como formas de prevenir, detectar, deter e documentar eventuais ameaças a seu ambiente computacional. Estabelecer políticas de segurança e de utilização das redes LAN, WAN e da Internet; Adotar as melhores práticas como ISO/IEC e outras; A implantação da política não é de responsabilidade do GT, caberá a ele monitorar os trabalhos da equipe do projeto de implantação garantindo o alcance do produto final. Levantar as políticas hoje existentes e em prática; A partir do projeto de Segurança da Informação fornecido pela Módulo em 2006, avaliar o trabalho, solicitar atualização e partir para aplicação imediata no ambiente da SES; Se necessário, buscar expertise para auxiliar o grupo; Estar aderente à política de Governo Eletrônico da SEPLAG Se necessário, criar sub comitês para discussão de temas específicos; Monitorar a implantação da política.

15 14 Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Qualificação de Demanda de Sistemas de Informação Corresponder às expectativas de informatização da SES/MG atendendo conforme critérios previamente definidos, buscando priorizá-las de acordo com o planejamento estratégico da Organização. A atribuição do GT está dividida em duas etapas. A primeira, diz respeito á elaboração de padrões e procedimentos para recebimento, avaliação e monitoramento da demanda. A segunda, diz respeito ao tratamento individualizado de cada demanda; Atentar para a necessidade de fazer cumprir o princípio constitucional da eficiência, buscando organizar as estratégias, as ações, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais; Estar aderente à política de Governo Eletrônico da SEPLAG Realizar estudos técnicos detalhados, completos e de qualidade sobre as demandas de recebidas. Realizar a análise de acordo com o método, padrões e diretrizes estabelecidas. Eventualmente, buscar expertise para auxiliar na análise da demanda (através de sub comitês) ; Propor alternativa para demanda por Sistemas de Informação. Criar padrões, métodos e diretrizes que tornarão possíveis as análises das demandas; Receber as demandas encaminhadas pela Secretaria Executiva; Montar o grupo de acordo com a demanda que será estudada; Elaborar a recomendação balizada e documentada a ser encaminhada para o CODETI para deliberação; Acompanhar a execução das demandas aprovadas pelo CODETI; Levantar os recursos necessários decorrentes da demanda tais como manutenção do sistema, equipamentos, conectividade, hospedagem, service desk, gestão do conhecimento, recursos técnicos, financeiros e outros.

16 15 Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Sistemas de Informação Legados Identificar o parque global de sistemas existente na SES inventariando os utilizados e os não utilizados. Levantar sistemas/produtos através de ferramentas específicas, questionários e/ou visita ao setor; Levantar a existência de bases de dados; Responsabilizar gestores pela veracidade e temporalidade das informações através da pactuação no instrumento de Acordo para Resultados; Identificar os sistemas utilizados, destacar os problemas e riscos; Separar os sistemas que são utilizados dos que não são utilizados; Dar um destino de arquivo morto aos não utilizados; Tornar público a informação; Do leque dos sistemas utilizados analisar a viabilidade de atualização e padronização tecnológica; Levantar necessidade de recursos técnicos e financeiros para a realização dessa tarefa; Elaborar recomendação para deliberação pelo CODETI. Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Sistemas do DATASUS Identificar os aplicativos do Datasus e estabelecer interfaces com sistemas da SES de forma a melhor entender a arquitetura de informações em saúde. Estabelecer ambiente colaborativo com Ministério da Saúde e do DATASUS; Direcionar esforços para entender as funcionalidades dos sistemas e os fluxos de informação. Desenhar a arquitetura de informações relevantes desses sistemas e que são utilizados pelos estabelecimentos de saúde e pela SES, tanto do ponto de vista clínico, quanto do ponto de vista de faturamento; Buscar expertise para desenhar a arquitetura de informações em saúde provavelmente especialista em Datasus Fazer com que as informações sejam compartilhadas e disseminadas.

17 16 Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Definição do modelo de Service Desk Definir o modelo de Service Desk para atender os sistemas aplicativos (finalísticos) da SES visando eficiência, qualidade e efetividade no atendimento aos usuários dos sistemas. O serviço não tem como objetivo o atendimento ao cidadão; No processo de modelagem incluir os aplicativos já em uso; Incluir expansão para atender aplicativos futuros; Modelagem deverá seguir as melhores práticas utilizadas mundialmente; Buscar expertise fora da SES para auxiliar o trabalho. Apropriar conhecimento sobre os modelos de service desk dos aplicativos em uso (se houver); Buscar conhecimento das melhores práticas utilizadas para definição do modelo SES; Projetar o modelo amplo do serviço para a SES; Levantar recursos financeiros e humanos necessários para manutenção da base de conhecimento dos sistemas e para manter a operação do serviço dentro da SES. Elaborar relatório de recomendação para ser deliberado pelo CODETI GT Políticas e padrões de aquisição e distribuição de Insumos de TI Missão: Definir os padrões para aquisição e distribuição de materiais e insumos de TI a partir das normas vigentes, primando pela transparência do processo, pela otimização dos recursos, pela qualidade dos contratos e efetividade na execução dos mesmos Premissas Promover o alinhamento das ações de TI aos objetivos estratégicos, Básicas: identificando as necessidades de recursos atuais e futuros; Estabelecer padrões para utilização de insumos de TI e a partir destes, estabelecer regras para utilização; Validar com as áreas jurídicas e de compras; Publicar e oficializar para esses padrões; O trabalho deverá contemplar questões relacionadas com a mudança para a Cidade Administrativa. Escopo Geral: Criar padrões de aquisição e distribuição de materiais insumos de TI para as áreas que não irão para o CA e para as GRS; Publicar e divulgar padrões e normas de distribuição.

18 17 Missão: Premissas Básicas: Escopo Geral: GT Políticas e Padrões de Aquisição de Serviços de TI Definir os padrões para aquisição de serviços de TI a partir da normas vigentes, primando pela transparência do processo, pela otimização dos recursos, pela qualidade dos contratos e efetividade na execução dos mesmos, alinhado com o Mapa Estratégico da SES e diretrizes da SEPLAG. Promover o alinhamento das ações de TI aos objetivos estratégicos, identificando as necessidades de recursos atuais e futuros; Criar instrumento jurídico que possa dar base legal à nova forma de contratação Publicar e oficializar para esses padrões; Referencial gestão do novo contrato do SUSFÁCIL. Analisar e validar a Metodologia de Contratação de TI com vistas a tornar sua utilização um instrumento jurídico legal; Criar chek lists para as diversas instâncias como forma de garantir a adequação de cada contrato; Criar SLAs (Service Level Agreements), indicadores e metas para avaliação do desempenho dos contratos e avaliar os SLAs propostos pela SEPLAG (consultoria PRICE) Publicar e divulgar padrões. Um dos primeiros trabalhos patrocinados pelo Comitê de TI foi o 1 o Fórum de Profissionais de TI da SES/MG, realizado em Outubro de Neste Fórum, foi possível reunir por dois das os profissionais que pensam Tecnologia da Informação na SES/MG. Além deles, diversos participantes de outros órgãos (SEPLAG, PRODEMGE, SBIS, UFMG etc.) estiveram presentes dando início a importantes reflexões sobre o tema. Figura 6: Logomarca de divulgação do 1 o Fórum de TI da SES/MG Neste fórum, foi criada, também em 2009, a 1 a comunidade virtual da SES para profissionais de TI: o conexão TI.

19 18 Conexão TI é uma rede social de tecnologia da informação com mais de cinqüenta membros. Seguindo o modelo padrão das redes sociais online, os membros da Conexão podem criar perfis de usuário com informações pessoais, experiência profissional, foto e até blogs Figura 7: Página no NING do Conexão TI O Conexão TI permite que os membros formem grupos para discutir os tópicos mais recentes em suas áreas de atuação. Os usuários também podem incluir dicas e fazer perguntas em páginas especiais. A postagem dos Grupos Técnicos e COTI é uma parte importante da nossa rede social.

20 19 CONCLUSÕES Conforme salientado e demonstrado neste trabalho, importantes avanços vêm sendo realizados concernente aos processos de tecnologia da informação na Secretaria de Estado de Saúde. Ainda existem muitos aspectos a serem trabalhados: conclusão do documento final e implantação do PETI, manutenção da agenda planejada do Comitê e implementação de suas primeiras deliberações, dentre outros. A sensibilidade dos gestores da organização e de todos os profissionais, à partir do que já foi feito tem se configurado um importante avanço. O reconhecimento da importância da TI para a SES/MG, como forma de alcançar sua visão de futuro é, certamente, o maior passo dado até aqui.

21 20 REFERÊNCIAS AUDY, J.; BEKER, J.; FREITAS, H. Modelo de planejamento estratégico de sistemas de informação. In: Encontro Anual da ANPAD, 23., Foz do Iguaçu. Anais Foz do Iguaçu: ANPAD, BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. Avaliação continuada da gestão pública: Repertório/Secretaria de Gestão. Brasília: MP, SEGES, DAVENPORT, T. H.; PRUSACK, L. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, FERNANDES, A. A.; ALVES, M. M. Gerência estratégica da tecnologia da informação: obtendo vantagens competitivas. Rio de Janeiro: LTC, KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. PORTER, M. E; TEISBERG, E. O. Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

22 21 AUTORIA Francisco Antônio Tavares Junior Graduado em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro e especializado em Economia da Saúde e Farmacoeconomia pelo IDEC/Universidad Pompeu Fabra de Barcelona na Espanha. Atualmente é Assessor Chefe de Gestão Estratégica da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Endereço eletrônico: francisco.junior@saude.mg.gov.br Rejane Maria Lamounier França Engenheira Civil com pós-graduação em Análise de Sistemas pela UFMG. Atualmente, é empreendedora pública do Governo de Minas Gerais e está lotada na Assessoria de Gestão Estratégica da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, sendo responsável pelo planejamento estratégico de Tecnologia da Informação. Endereço eletrônico: não disponibilizou

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