PORTARIA CONJUNTA SEMA/SEAPA Nº 017, de 23 de março de 2010.

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1 PORTARIA CONJUNTA SEMA/SEAPA Nº 017, de 23 de março de Dispõe sobre critérios e normas para uso de fogo controlado como medida fi tossanitária de controle do Serrador da Acácia-Negra. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE e o SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AGRONEGÓCIO, no uso de suas atribuições elencadas na Constituição Estadual, de 03 de outubro de 1989, e Lei Estadual nº , de 04 de maio de 2007, CONSIDERANDO que compete à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio implementar ações de defesa sanitária vegetal, bem como à Secretaria do Meio Ambiente fiscalizar as atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de degradação ambiental, na forma direta ou indireta; CONSIDERANDO que o disposto no artigo 28 da Lei Estadual nº 9.519, de 21 de janeiro de 1992, que instituiu o Código Florestal Estadual, assegura o uso de fogo exclusivamente no caso de controle e eliminação de pragas e doenças, como forma de tratamento fitossanitário, desde que não seja de forma contínua; CONSIDERANDO a necessidade de instituir critérios e normas para uso do fogo controlado como medida fitossanitária de controle do Serrador da Acácia-Negra ( Oncideres Impluviata ); RESOLVEM: Art. 1º - Fica instituído o uso do fogo controlado nas plantações da Acácia-Negra ( Acácia mearnsii ), em cultivos cadastrados no território do Estado do Rio Grande do Sul, como medida fitossanitária visando controlar o Cerambicídeo Oncideres Impluviata, vulgarmente conhecido como cascudo serrador da acácia-negra, nos termos desta Portaria. Parágrafo único - O uso do fogo controlado deverá ser comunicado previamente às Secretarias Municipais de Agricultura obrigatoriamente em formulário próprio padrão, Conforme Anexo I, e fi ca sujeito às atividades de fiscalização e de multa por queimada descontrolada, fora dos limites estabelecidos. Art. 2º - O método de controle do Cerambicídeo Oncideres Impluviata consiste no enleiramento e queima com uso do fogo controlado dos galhos da Acácia-Negra. Art. 3º - Previamente ao uso do fogo controlado instituído por esta Portaria, o produtor responsável deverá: I - realizar o enleiramento dos resíduos de Acácia Negra de forma a limitar a ação do fogo; II - preparar aceiros de, no mínimo, 6 (seis) metros de largura em torno da área a ser queimada, ampliando esta faixa quanto às condições ambientais, topográficas e climáticas indicarem maior risco; 1

2 III - preparar aceiros de, no mínimo, 10 (dez) metros de largura, para proteção de áreas de florestas e de vegetação natural, de preservação permanente, de reserva legal e de imóveis confrontantes pertencentes a terceiros; IV - providenciar pessoal treinado para atuar no local da operação, com equipamentos apropriados ao redor da área, visando evitar propagação do fogo fora dos limites estabelecidos; V - comunicar formalmente aos confrontantes a intenção de utilizar o uso do fogo controlado, confirmando a operação com indicação de data e local onde será realizada; VI - prever a realização da queima em dia e horário apropriados, utilizando ocasiões de elevada umidade relativa do ar, evitando-se os períodos de temperatura mais elevadas e respeitando as condições dos ventos predominantes no momento da operação; VII - providenciar o oportuno acompanhamento de toda a operação da queima, até sua total extinção, com vista à adoção de medidas adequadas de contenção da queima na área defi nida para o uso do fogo; VIII - utilizar equipamentos de proteção individual adequados; IX - comunicar formalmente à Secretaria Municipal de Agricultura, em formulário próprio, a intenção de realizar o uso do fogo controlado, confi rmando a operação com indicação de data e local onde será realizada. Parágrafo único - Os procedimentos de que tratam os incisos deste artigo devem ser adequados às peculiaridades de cada operação diária, sendo imprescindíveis aquelas necessárias à segurança da operação, sem prejuízo da adoção de outras medidas de caráter preventivo. Art. 4º - É vedado o uso de fogo controlado: I - em áreas consideradas de preservação permanente associadas a nascentes, banhados e cursos d água naturais, conforme legislação vigente; II - numa faixa de 15 (quinze) metros de cada lado, na projeção em ângulo reto sobre o solo, do eixo das Linhas de Transmissão e redes de distribuição de energia elétrica; III - numa faixa de 100 (cem) metros ao redor da área de domínio de subestação de energia elétrica; IV - numa faixa de 25 (vinte e cinco) metros ao redor da área de domínio de estação de telecomunicações; V - numa faixa de 4000 (quatro mil) metros ao redor da área de domínio de aeródromos e (onze mil) metros de centro geométrico de pista de pouso e decolagem de aeródromo, exceto com Termo de Anuência do responsável pelas atividades de pousos e decolagens; VI - numa faixa de 20 (vinte) metros a partir do aceiro de 10 (dez) metros de largura ao redor das Unidades de Conservação, o qual deve ser mantido limpo e não cultivado, com devida anuência do gestor da mesma, ressalvado as disposições contrárias dispostas nos respectivos Planos de Manejo; VII - numa faixa de 15 (quinze) metros de cada lado das rodovias e estradas municipais, estaduais e federais e de ferrovias, medidos a partir da faixa de domínio; VIII - numa faixa de 500 (quinhentos) metros de aglomerado urbano de qualquer porte; Art. 5º - A queima de que trata o art. 2º desta Portaria, deverá ser efetuado em até 45 dias nos meses de verão e em até 90 dias nos meses de inverno, ressalvando os dispositivos do Decreto Estadual nº , de 2 de maio de Art. 6º - O produtor responsável além de informar previamente em formulário próprio padrão à Secretaria de Agricultura do município a intenção do referido uso do fogo controlado como medida fi tossanitária, respeitando e cumprindo as disposições dos artigos 3º e 4º desta Portaria, deverá requerer, por meio da Comunicação de Queima Fitossanitária, junto ao Departamento de Florestas e Áreas Protegidas da SEMA a emissão de Autorização de Queima Fitossanitária, conforme Anexo II. Parágrafo único - Considera-se Comunicação de Queima Fitossanitária o documento subscrito pelo interessado no emprego do fogo, mediante o qual ele dá ciência e declara à Secretaria do Meio Ambiente - SEMA/DEFAP de que cumpriu os requisitos e as exigências previstas nesta norma e requer a Autorização de Queima Fitossanitária. 2

3 Art. 7º - Protocolizado o Comunicado de Queima Fitossanitária, a SEMA/DEFAP, no prazo máximo de cinco dias, expedirá a autorização correspondente. Parágrafo único - O Comunicado de Queima Fitossanitária deverá ser protocolizado com uma via original do Comunicado para o Uso do Fogo Controlado de que trata o parágrafo único do artigo 1º desta Portaria. Art. 8º - Os fi scais das Secretarias de Meio Ambiente e Secretarias de Agricultura, municipais e estaduais, poderão determinar a suspensão temporária do uso do fogo controlado quando: a) constatados o risco de vida, danos ambientais ou condições meteorológicas desfavoráveis; b) a qualidade do ar atingir índices prejudiciais à saúde humana, constatados por equipamentos e meios adequados; e c) os níveis de fumaça gerados atingirem limites mínimos de visibilidade, comprometendo e colocando em risco as operações aeronáuticas, rodoviárias e de outros meios de transporte. Art. 9º - Fica autorizada a utilização de métodos físicos alternativos ou biológicos para o controle do cerambicídeo Oncideres Impluviata. Art Na atividade de uso do fogo controlado nos restos culturais da Acácia-Negra ( Acácia mearnsii), como medida fi tossanitária visando controlar o Cerambicídeo Oncideres Impluviata, é expressamente proibida a queima de qualquer material de origem vegetal ou fl orestal distinto da acácia-negra e de material lenhoso, quando seu aproveitamento é economicamente viável. Art. 11º - A inobservância das disposições desta Portaria e os danos causados ao meio ambiente, ao patrimônio ou ao ser humano, pelo uso indevido do fogo, sujeita os autores e proprietários às penalidades previstas na legislação vigente. Parágrafo único - Para fi ns legais, tanto o responsável pelo uso do fogo quanto os proprietários das áreas queimadas em desacordo com o instituído por esta Portaria, serão igualmente responsabilizados de forma administrativa, civil e criminal. Art. 12º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Porto Alegre, 23 de março de Antonio Berfran Acosta Rosado Secretário de Estado do Meio Ambiente João Carlos Fagundes Machado Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio Expediente nº /07-5 3

4 ANEXO I FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO PARA O USO DO FOGO CONTROLADO Referente à Portaria Conjunta SEMA/SEAPA nº 017 de 23/03/2010. ATENÇÃO: Art. 3º - Previamente ao uso do fogo controlado instituído por esta Portaria, o produtor responsável deverá: I - realizar o enleiramento dos resíduos de Acácia Negra de forma a limitar a ação do fogo; II - preparar aceiros de, no mínimo, 6 (seis) metros de largura em torno da área a ser queimada, ampliando esta faixa quanto às condições ambientais, topográfi cas e climáticas indicarem maior risco; III - preparar aceiros de, no mínimo, 10 (dez) metros de largura, para proteção de áreas de fl orestas e de vegetação natural, de preservação permanente, de reserva legal e de imóveis confrontantes pertencentes a terceiros; IV - providenciar pessoal treinado para atuar no local da operação, com equipamentos apropriados ao redor da área, visando evitar propagação do fogo fora dos limites estabelecidos; V - comunicar formalmente aos confrontantes a intenção de utilizar o uso do fogo controlado, confi rmando a operação com indicação de data e local onde será realizada; VI - prever a realização da queima em dia e horário apropriados, utilizando ocasiões de elevada umidade relativa do ar, evitando-se os períodos de temperatura mais elevadas e respeitando as condições dos ventos predominantes no momento da operação; VII - providenciar o oportuno acompanhamento de toda a operação da queima, até sua total extinção, com vista à adoção de medidas adequadas de contenção da queima na área defi nida para o uso do fogo; VIII - utilizar equipamentos de proteção individual adequados; IX - comunicar formalmente à Secretaria Municipal de Agricultura, em formulário próprio, a intenção de realizar o uso do fogo controlado, confi rmando a operação com indicação de data e local onde será realizada. Parágrafo único - Os procedimentos de que tratam os incisos deste artigo devem ser adequados às peculiaridades de cada operação diária, sendo imprescindíveis aquelas necessárias à segurança da operação, sem prejuízo da adoção de outras medidas de caráter preventivo. Declaro que estou ciente de todo o conteúdo da Portaria Conjunta SEMA/SEAPA nº 017, de 017/03/2010, e das condições para a operação sanitária de uso do fogo controlado nas plantações da Acácia-Negra. Data: / / Assinatura do proprietário responsável: Carimbo e assinatura do funcionário do órgão municipal competente: VALIDADE DA COMUNICAÇÃO : ATÉ 5 DIAS ÚTEIS POSTERIORES DA DATA PREVISTA INDICADA PARA O USO DO FOGO. 4

5 ANEXO II COMUNICADO DE QUEIMA FITOSSANITÁRIA Venho por meio deste, REQUERER a emissão de Autorização de Queima Fitossanitária, haja vista a necessidade de controlar o Cerambicídeo Oncideres Impluviata, vulgarmente conhecido como cascudo serrador da acácia-negra, mediante o uso do fogo controlado. Para tanto, declaro o cumprimento do disposto nos artigos 3º e 4º da Portaria Conjunta SEMA/SEAPA nº 017, de 23 de março de 2010, bem como que sou (proprietário ou arrendatário ou possuidor ou detentor), a qualquer título, das áreas onde será realizado o uso do fogo como medida fi tossanitária. (local e data) (assinatura do proprietário responsável) Código:

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