Palavras-chave: cápsula, ácido acetilsalicílico, gastrorresistente.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: cápsula, ácido acetilsalicílico, gastrorresistente."

Transcrição

1 MANIPULAÇÃO E VALIDAÇÃO DE REVESTIMENTO GASTRORRESISTENTE DE CÁPSULAS CONTENDO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Rocio, Karla Heloísa 1, Oliveira, Bárbara Augusta de Mont Serrat 1, Moreira, Mary Lucy 2, Silva, Taízia Dutra 2 RESUMO A via oral é a via de administração de medicamentos mais segura, mais conveniente e a maior parte dos medicamentos são administrados por ela. Cápsulas resistentes ao trato gastrintestinal são freqüentemente usadas com diversos propósitos. O revestimento se faz necessário quando as substâncias medicamentosas provocam irritação na mucosa gástrica, para prevenir o efeito emético e liberar o fármaco no intestino delgado e para que os mesmos não sofram interferência do suco gástrico. Neste trabalho foram manipuladas cápsulas gastrorresistententes contendo ácido acetilsalicílico (AAS), porque o mesmo pode provocar irritação na mucosa estomacal. As cápsulas desenvolvidas foram avaliadas segundo critérios de variação de peso, desintegração, resistência ácida e avaliação do perfil e cinética de liberação. Observou-se que as cápsulas revestidas com formol indicaram bons resultados quanto à desintegração e evidenciaram que a forma farmacêutica preservou as características físico-químicas do fármaco. No entanto, são recomendados mais estudos complementares para aperfeiçoamento e melhoramento da técnica. Palavras-chave: cápsula, ácido acetilsalicílico, gastrorresistente. ABSTRACT The oral route is via the drug delivery safer, convenient and most drugs are administered through it. Capsules resistant to the gastrointestinal tract are often used for several purposes. The coating is required when the drug substances cause irritation to the gastric mucosa to prevent the emetic effect and release the drug in the small intestine and that they do not suffer interference from the gastric juice. In this study we manipulated gastroresistententes capsules containing acetylsalicylic 1, Farmacêutica graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais; 2. Professora do curso de Farmácia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UnilesteMG. para correspondência - karlinha_rocio@hotmail.com

2 acid (ASA), because it can irritate the stomach lining. The capsules were evaluated according to criteria developed for weight variation, disintegration, acid resistance and evaluation of the profile and release kinetics. It was observed that the formaldehyde coated capsules showed good results with regard to disintegration and demonstrated that the pharmaceutical form preserved the physico-chemical characteristics of the drug. However, further studies are recommended for further refinement and improvement of the technique. Keywords: capsule, acetylsalicylic acid gastro INTRODUÇÃO A ingestão oral é o método mais comumente utilizado para administrar os fármacos. Também é o mais seguro, conveniente e econômico. Suas desvantagens são a absorção limitada de alguns fármacos em função de suas características (por exemplo, hidrossolubilidade); vômitos causados pela irritação da mucosa gastrointestinal; destruição de alguns fármacos pelas enzimas digestivas ou pelo ph gástrico baixo; irregularidade na absorção ou propulsão na presença de alimentos ou outros fármacos; e necessidade de contar com a colaboração do paciente. Além disso, os fármacos presentes no trato gastrintestinal podem ser metabolizados por enzimas da flora ou mucosa intestinal ou do fígado, antes que possam alcançar a circulação sistêmica (BRUNTON, 2007). As maiores vantagens das cápsulas frente às demais formas farmacêuticas de administração oral são: melhor adesão ao tratamento por parte do paciente por mascararem sabor e gosto desagradáveis e ser de fácil deglutição; a infinidade de cores e impressões possíveis faz com que sejam mais atraentes e reduzam o risco de confusões e misturas por permitirem fácil diferenciação entre diferentes princípios ativos e dosagens; a redução de problemas de estabilidade por protegerem muitas drogas sensíveis a ação da luz, do ar e umidade; e em geral, requerem menor quantidade de excipientes e equipamentos, o que elimina algumas etapas de fabricação do medicamento e torna sua produção mais fácil, rápida, barata e possível de ser manipulada em farmácias magistrais (FERREIRA, 2006). Cápsulas resistentes ao trato gastrintestinal são freqüentemente usadas com diversos propósitos. Estas cápsulas promovem eficácia farmacológica e

3 farmacocinética de substâncias que são instáveis em meio ácido ou protegem a mucosa gástrica de substâncias que provocam irritação, previnem o efeito emético e a degradação de fármacos ácido-lábeis, retardam a absorção do fármaco e/ou permitem que os mesmos sejam liberados em regiões mais distantes do intestino visando respostas terapêuticas melhores sem que sofram interferência do suco gástrico (SANTOS, 2005). Além desses propósitos, as cápsulas gastrorresistentes podem ser utilizadas com o objetivo de promover liberação entérica de um fármaco que tenha ação local, ou seja, no intestino. Devido a estes fatores que modificam a resposta terapêutica de um fármaco, as cápsulas gastrorresistentes passam por um processo de revestimento no seu invólucro ou no seu conteúdo para que sejam alteradas a velocidade e o lugar de liberação do princípio ativo (FLORENCE, ATTWOOD, 2003; LE HIR, 1997). Portanto, estas cápsulas também conhecidas como forma farmacêuticas de liberação entérica resistem sem alteração à faixa fisiológica de ph do estômago (ph 1,0 a 3,0) e, em contra-partida, desintegram-se facilmente no ph intestinal (ph 6,0 a 8,0), assim, liberando o fármaco veiculado. Entretanto, segundo Pina e colaboradores (1996) a dificuldade farmacotécnica para produção do revestimento externo das cápsulas é devido à natureza lisa, não porosa e não absortiva das mesmas, resultando na dificuldade de se obter estabilidade no revestimento. Uma revisão da literatura sobre o emprego do formaldeído em cápsulas de revestimento entérico demonstrou que os parâmetros mais importantes em gelatina-formaldeído reticulação são: a concentração de formaldeído e tempo de contato com o formaldeído, temperatura, umidade relativa e tempo de armazenamento (PINA, et al.,1996). Já a goma laca tem sido tradicionalmente usada como um material de revestimento entérico, uma vez que possui um mecanismo de dissolução dependente de ph. A formilação de cápsulas gelatinosas consiste na desnaturação da proteína representada pela gelatina, pela reação do formol com as funções amina primária da lisina e arginina que fazem parte da sua composição, formando ligações cruzadas entre os resíduos da gelatina (PINA et al., 1996). Devido à volatilidade, baixo custo, fácil acesso e a característica desnaturante do formol, ele foi o composto escolhido para o revestimento enterosolúvel.

4 O tratamento das paredes das cápsulas gelatinosas duras por agentes desnaturantes tais como o formol, tem sido relatado por outros autores. Prista e colaboradores relatam que a princípio se utilizava as soluções de formaldeído bastante concentradas, mas foi observado que esta técnica originava um endurecimento interior dos invólucros gelatinosos; como conseqüência os respectivos tempos de desintegração eram inconstantes e, por vezes, bastante elevados o que in vivo poderia significar uma não desintegração das cápsulas a nível entérico afetando a biodisponibilidade e eficácia do fármaco veiculado (PRISTA et al, 1995). Por esse motivo foi utilizada uma soluções de formol menos concentradas, na forma de soluções alcoólicas contendo 10% de formaldeído. O ácido acetilsalicílico (AAS) é um fármaco do grupo dos antiinflamatórios não-esteroidais (AINE) utilizado como antiinflamatório, antipirético, analgésico (OGA, 2003). Seu principal efeito adverso ocorre no estômago, devido à inibição da COX-1 (SILVA, 2002) causando ação local irritante. Após a administração oral de comprimidos simples, o ácido acetilsalicílico é rápida e completamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Durante e após a absorção, é convertido em ácido salicílico, seu principal metabólito ativo. Porém em virtude do revestimento gastrorresistente, o princípio ativo não é liberado no estômago, mas sim no meio alcalino do intestino. Portanto, em comparação com os comprimidos simples, a absorção do ácido acetilsalicílico é retardada em 3 a 6 horas após a administração dos comprimidos com revestimento entérico (ANVISA, 2006). Devido a esta propriedade irritante da mucosa gástrica do AAS, neste trabalho foram desenvolvidas e avaliadas cápsulas gastrorresistentes contendo este fármaco. METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa experimental (CERVO, BERVIAN, 2002), no qual foram manipulados três lotes com 100 cápsulas de ácido acetilsalicílico cada. No primeiro lote, as cápsulas foram revestidas com formol antes do seu preenchimento, no segundo, foram revestidas após já estarem preenchidas com o ácido

5 acetilsalicílico e o terceiro lote foi utilizado como referência, e não foi realizado revestimento (TABELA 1). Tabela 1: Tipos de revestimentos realizados nas cápsulas de AAS LOTES TIPO DE REVESTIMENTO 1 Formol (antes do preenchimento) 2 Formol (cápsulas cheias) 3 Sem revestimento (referência) Fonte: Dados da pesquisa Como excipiente utilizado para completar o volume das cápsulas foi preparado o DILUCAP que é composto de estearato de magnésio, talco, amido, lauril sulfato de sódio, aerosil. Para o revestimento foi utilizado uma solução alcoólica de formaldeído a 10%, na qual as cápsulas foram imersas por 5 minutos e depois secas a temperatura ambiente. Após o preparo, foi verificado o peso médio (PM) e o desvio padrão das cápsulas preparadas. Para tal, pesou-se uma cápsula por vez, fez-se a somatória de todas e dividiu-se por 100. Isso foi feito para os três lotes e assim chegou-se no PM. Através do PM calculou-se o desvio padrão que poderia ser até 5% segundo a Farmacopéia Brasileira IV. O PM estabelece um indicador para a qualidade do processo de encapsulação do medicamento e verifica a eficiência do manipulador e a quantidade correta de pó no interior das cápsulas. Após a realização do PM é importante aplicar os cálculos de porcentagem de desvio em relação ao PM. Este último é um indicativo se houve um preenchimento uniforme das cápsulas. Calculouse a porcentagem de desvio, por meio da fórmula: PM 100% PM (peso individual) X% de desvio Na segunda etapa, procedeu-se a validação do revestimento. Dos lotes preparados foram utilizadas 25 cápsulas de cada e, colocadas separadamente, em três béqueres contendo 50 ml de HCl 0,1 M cada, em banho-maria a 37 por uma hora. Logo após 60 minutos as cápsulas foram retiradas de cada béquer e

6 colocadas em béqueres contendo NaOH 0,1 M por 30 minutos. A desintegração, que é o tempo determinado para que as cápsulas se desfaçam foi observada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Algumas das cápsulas revestidas com formol apresentaram, inicialmente, aparência quebradiça, opaca, frágil e algumas continham rachaduras que as anulavam para o teste de validação e foi preciso ser retiradas e descartadas das demais. Estas foram 30 das 100 cápsulas. Os resultados para peso médio estão descritos na TABELA 2. Tabela 2: Cálculo do desvio padrão com resultado de: LOTES PESO MÉDIO (g) DESVIO EM RELAÇÃO AO PM (5%) 1 0, 315 0,300 0, , 245 0, 232-0, , 280 0, 266-0, 294 Fonte: Dados da pesquisa Através do cálculo do PM obtive no 1º lote um PM igual a 0, 315 e foi calculado o desvio padrão deste que poderia ser de até 5% para tal. O procedimento também foi realizado para o lote 2 que teve um PM igual a 0, 245 e para o 3º lote com PM igual a 0, 280. De acordo com o cálculo da porcentagem do DP foi indicado que os 3 lotes foram aprovados segundo o limite especificado pela Farmacopéia Brasileira IV. Na 2ª etapa, foi verificado a gastroresistência sendo que após 30 minutos as cápsulas de referência (lote 3) começaram a desintegrar-se em meio ácido. Ambos os lotes 1 e 2, não se desintegraram no mesmo meio após 30 minutos, o que nos indicou que o formol proporcionou o efeito desejado. Na 3ª etapa os lotes 1 e 2 foram imersos em meio mais básico (NaOH 0,1 M). Após 15 minutos imersas neste meio as cápsulas começaram a se desintegrar, como o esperado TABELA 3.

7 Tabela 3: Tempo de desintegração das cápsulas AAS em meio básico (NaOH) LOTES TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO (NaOH 0,1 M) 1 Início: 15 min 2 Início: 15 min Fonte: Dados da pesquisa Foram observadas as cápsulas no meio básico durante 30 minutos e a primeira cápsula teve início de desintegração em 15 minutos e quando totalizado os 30 minutos todas as cápsulas se encontravam desintegradas e com o seu conteúdo liberado no meio que simulava o meio intestinal. O revestimento dos lotes 1 e 2 foram validados, pois não liberam o conteúdo em meio ácido que mimetiza o estômago. Segundo um estudo de Santos, Guterres e Bergold et. al. (2007) no qual prepararam-se cápsulas gastrorresistentes de diclofenaco de sódio revestidas manualmente com formol 2,5% em álcool 96%, todos os lotes foram reprovados, pois não obedeceram aos requisitos para a etapa básica. Comparando-se, o revestimento entérico, com etanol a 75% com o de etanol a 96%, observou-se, que quando foi empregado um teor alcoólico menor, não houve alteração no revestimento. Outro teste foi realizado, este com cápsulas gastrorresistentes por Eudragit L100 7% no qual foi comparado o perfil de dissolução do diclofenaco de sódio em cápsulas revestidas por máquina com quatro camadas de revestimento e manualmente com duas camadas. Para ambos os métodos de revestimento nenhuma cápsula liberou mais que 10% de diclofenaco de sódio no meio ácido. Já para o meio entérico, das cápsulas revestidas na máquina, nenhuma liberou menos que 75% de diclofenaco de sódio, sendo a média dissolvida, no final dos 45 minutos igual a 91,4%, ficando os lotes aprovados. No trabalho de Santos (2005), as cápsulas revestidas com formol, apresentaram boa aparência, mas não deram bons resultados no teste de dissolução. Em contrapartida, no presente estudo utilizou-se o formol em uma concentração de 10% e álcool a 70% em cápsulas contendo AAS e o revestimento obedeceu aos requisitos da etapa básica, passando no teste.

8 Os lotes 1 e 2 foram aprovados, pois obedeceram aos requisitos do teste de desintegração. Mesmo estes recebendo revestimento de forma diferente, ambos foram favoráveis e não liberaram conteúdo no meio estomacal. Portanto, todos os lotes revestidos com formol apresentaram resultados satisfatórios. CONCLUSÃO O formol pode ser utilizado como revestimento enterosolúvel de cápsulas gastroresistentes de ácido acetilsalicílico, com eficácia semelhante em cápsulas revestidas antes e depois do preenchimento. Pode-se concluir a viabilidade da obtenção magistral de cápsulas de liberação entérica com relativa estabilidade, no entanto, é imprescindível a verificação da qualidade de cada formulação ou lote preparado através da realização do teste de desintegração e/ou, preferencialmente do teste de dissolução. Portanto, são recomendados mais estudos complementares para aperfeiçoamento e melhoramento da técnica apresentada neste trabalho. REFERÊNCIAS BRASIL. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2006 Disponível em: < BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill Interamericana, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Pretice Hall, p , FARMACOPÉIA brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, Pt. 1, Cap. 5. FERREIRA, A. O.; Desenvolvimento magistral de cápsulas gelatinosas duras de liberação entérica, Rio de Janeiro: UFRJ/FF, 2006.

9 FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D.; Princípios físico químicos em farmácia São Paulo- Ed da Universidade de são Paulo, LE HIR, A. Farmácia Galênica. 6ª. ed. Editora Andrei São Paulo, OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 2ª ed. Atheneu Editora, São Paulo, PINA, M. E.; SOUSA, A. T.; BROJO, A. P. Enteric coating of hard gelatin capsules. Part 1. Application of hydroalcoholic solutions of formaldehyde in preparation of gastro-resistant capsules. Int. J. Pharm., n. 133, p , PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. M. R. Tecnologia farmacêutica e farmácia galênica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, SANTOS, L.; GUTERRES, S. S.; BERGOLD, A. M. Preparação e Avaliação de Cápsulas Gastro-Resistentes de Diclofenaco de Sódio, Porto Alegre, UFRGS, SANTOS, L.; Preparação e avaliação de cápsulas de diclofenaco de sódio, Porto Alegre, UFRGS, SILVA, P. Analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios em Farmacologia, 6ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

Fenulife. Identificação. Peso molecular: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável

Fenulife. Identificação. Peso molecular: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável Material Técnico Fenulife Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável DCB / DCI: Não aplicável INCI: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável CAS: Não aplicável Denominação botânica: Não aplicável

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI)

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) 1. Introdução O objetivo desta recomendação é fornecer orientações gerais para

Leia mais

Unidade de Pesquisa Clínica

Unidade de Pesquisa Clínica Unidade de Pesquisa Clínica A EQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA NO CONTEXTO DA INTERCAMBIALIDADE ENTRE MEDICAMENTOS GENÉRICOS E DE : BASES TÉCNICAS E CIENTÍFICAS abril/04 SÍLVIA STORPIRTIS1,2; RAQUEL MARCOLONGO1;

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

CONHECENDO MELHOR A FARMÁCIA E SEUS PRODUTOS

CONHECENDO MELHOR A FARMÁCIA E SEUS PRODUTOS CONHECENDO MELHOR A FARMÁCIA E SEUS PRODUTOS No Brasil, a venda de medicamentos é feita em estabelecimentos devidamente registrados em órgãos específicos que visam a monitorar a venda correta desses produtos,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119] Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de agosto de 2011 Página [117-119] RESOLUÇÃO - RDC Nº 37, DE 3 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre o Guia para isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg

Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg Florent Saccharomyces boulardii - 17 liofilizado I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Florent Nome genérico: Saccharomyces boulardii APRESENTAÇÕES

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

MEDICAMENTOS SIMILARES

MEDICAMENTOS SIMILARES MEDICAMENTOS SIMILARES Fica assegurado o direito de registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam as exigências estabelecidas nesta Lei. (Art. 21 da Lei 6360/76) MEDICAMENTOS

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br CONCEITOS ABSORÇÃO Passagem da droga do local de administração p/ a corrente sangüínea FÍGADO TGI METABOLISMO PLASMA PULMÃO RIM METABOLISMO

Leia mais

Medicamento O que é? Para que serve?

Medicamento O que é? Para que serve? Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

Funções do sistema digestório

Funções do sistema digestório Sistema digestório Funções do sistema digestório Ingestão Digestão Absorção dos nutrientes Eliminação dos restos não-digeridos ou não absorvidos Processos Físicos Digestão Processos Químicos língua Cavidade

Leia mais

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG.

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA Desenvolver formas farmacêuticas

Leia mais

http://www.fotosdahora.com.br/cli part/cliparts_categorias/escola/in dex.asp?pagina=5, http://www.fontouravip.com. br/quadros/344/

http://www.fotosdahora.com.br/cli part/cliparts_categorias/escola/in dex.asp?pagina=5, http://www.fontouravip.com. br/quadros/344/ http://www.fotos-imagens.net/sala-de-aula.html http://www.jonathanribas.com/blog/12-03-2012-segunda-aula-regras-dasala-de-informatica/ http://galeria.colorir.com/colegio/borracha-deapagar-pintado-por-pedro-883081.html

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,

Leia mais

RHEAPOL L 100 COPOLÍMERO DO ÁCIDO METACRÍLICO TIPO A

RHEAPOL L 100 COPOLÍMERO DO ÁCIDO METACRÍLICO TIPO A RHEAPOL L 100 COPOLÍMERO DO ÁCIDO METACRÍLICO TIPO A Polímero filmogênico, derivado dos polimetacrilatos, empregado na obtenção de revestimento entérico. DCB: Indicações: Prevenir a degradação de fármacos

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Recuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões:

Recuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: Recuperação Capítulo 01 - Níveis de organização Células tecidos órgãos sistemas - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: A- Membrana Plasmática - Revestimento da célula;

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº. 31, DE 11 DE AGOSTO DE 2010 Publicada no DOU nº 154, quinta-feira, 12 de agosto de 2010, páginas 36 a 38

RESOLUÇÃO-RDC Nº. 31, DE 11 DE AGOSTO DE 2010 Publicada no DOU nº 154, quinta-feira, 12 de agosto de 2010, páginas 36 a 38 RESOLUÇÃO-RDC Nº. 31, DE 11 DE AGOSTO DE 2010 Publicada no DOU nº 154, quinta-feira, 12 de agosto de 2010, páginas 36 a 38 Dispõe sobre a realização dos Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 198 DOU 16/10/09 seção 1 - p. 38

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 198 DOU 16/10/09 seção 1 - p. 38 Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 198 DOU 16/10/09 seção 1 - p. 38 Agência Nacional de Vigilância Sanitária REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE OUTUBRO DE

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio? Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA FARMÁCIA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS. Pré Requisitos: Química Analítica Quantitativa, Farmacologia.

PROGRAMA DE DISCIPLINA FARMÁCIA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS. Pré Requisitos: Química Analítica Quantitativa, Farmacologia. FACULDADE DE IMPERATRIZ FACIMP Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. Telefax: (99) 524-8298 site: www.facimp.edu.br e-mail: facimp@facimp.edu.br. Av. Prudente de Morais, s/nº, Qd.

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml. SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Estomanol. (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio)

Estomanol. (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio) Estomanol (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio) Laboratório Farmacêutico Vitamed Ltda Granulado Efervescente 5g ESTOMANOL Bicarbonato de sódio 2,31g + Carbonato de sódio 0,45g APRESENTAÇÕES Cartucho

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

Naproxeno. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável. Aplicações

Naproxeno. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável. Aplicações Material Técnico Naproxeno Identificação Fórmula Molecular: C 14 H 14 O 3 Peso molecular: 230,3 DCB / DCI: 06233 -Naproxeno CAS: 22204-53-1 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável. Sinonímia:

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:

Leia mais

D-Panthenol (Dexpanthenol)

D-Panthenol (Dexpanthenol) Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 9 H 19 NO 4 Peso molecular: 205,25 DCB/ DCI: 02855 - dexpantenol CAS: 81-13-0 INCI: D-Panthenol Sinonímia: Pró-Vitamina B5 Denominação botânica: Não

Leia mais

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa

95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também

Leia mais

ANEXO. adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

ANEXO. adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 63, de 12 de agosto de 2002. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

Índice: Expediente. Elaboração e organização: Renata Zaccara - Farmacêutica Clínica. Diagramação: Impressão: Ano 2010. Pág. 2 ...

Índice: Expediente. Elaboração e organização: Renata Zaccara - Farmacêutica Clínica. Diagramação: Impressão: Ano 2010. Pág. 2 ... ... Pág. 1 Índice: O QUE PRECISO SABER SOBRE OS MEDICAMENTOS QUE ESTOU TOMANDO? 01 ONDE E COMO DEVO GUARDAR E/OU DESPREZAR OS MEDICAMENTOS? QUAIS CUIDADOS DEVO TER COM AS INSULINAS? INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Prof Weber Ciências 7ºANO

Prof Weber Ciências 7ºANO Prof Weber Ciências 7ºANO O que é a digestão? É a transformação dos alimentos em moléculas menores para que possam ser absorvidos pelo nosso corpo. Acontece em um tubo chamado TUBO DIGESTÓRIO. O tubo digestório

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,

Leia mais

Nanotecnologia. Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina

Nanotecnologia. Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina Nanotecnologia Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina O que é Nanotecnologia? É a criação, manipulação e exploração de materiais em escala nanométrica. Com esta tecnologia é possível manipular

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos. Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR

Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos. Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR Substâncias opticamente ativas Quando uma luz polarizada passa através de uma solução

Leia mais

Aesculus hippocastanum

Aesculus hippocastanum Novarrutina Aesculus hippocastanum FITOTERÁPICO Parte utilizada: semente Nomenclatura botânica Nome científico: Aesculus hippocastanum Nome popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae. Formas

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Aula 9 Sistema digestório

Aula 9 Sistema digestório Aula 9 Sistema digestório Os alimentos fornecem nutrientes para construção de estruturas celulares e, ainda, liberação de energia para as atividades celulares. A função da digestão é converter os alimentos

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa

95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também

Leia mais

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas livres de agulhas de fácil utilização para a preparação segura e administração de medicamentos IV Maximizar a Segurança de Medicação Em Cada Etapa com

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Lauril éter sulfato de sódio

Lauril éter sulfato de sódio Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável DCB/ DCI: 05177 - lauriletersulfato de sódio CAS: 1335-72-4 INCI: Sodium laureth-2 sulfate Sinonímia: LESS

Leia mais

Anexo A THIANAX CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 50 mg

Anexo A THIANAX CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 50 mg Anexo A THIANAX CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Pomada 50 mg THIANAX tiabendazol Pomada IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Pomada 50mg/g: bisnaga com 45 g. USO TÓPICO

Leia mais

DRÁGEAS COMPRIMIDOS REVESTIDOS

DRÁGEAS COMPRIMIDOS REVESTIDOS FORMAS FARMACÊUTICAS REVESTIDAS DRÁGEAS COMPRIMIDOS REVESTIDOS OBJETIVOS DA AULA Definir Formas Farmacêuticas Revestidas (FFR) e apresentar seus diferentes tipos. Apresentar os critérios Biofarmacotécnicos

Leia mais

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial. INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO

GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade

Leia mais

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 REALIZANDO UMA ARRECADAÇÃO...4 2.1 IMPORTAÇÃO TRIBUTOS COM A CONTABILIDADE...4 2.2 BOLETIM DE ARRECADAÇÃO...4 2.1.1

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina PC 6NF_Endurecedor G 130 Blue Resina para aplicação

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Sistema Digestivo - Função

Sistema Digestivo - Função Sistema Digestivo Fome Saciedade Sistema Digestivo - Função O organismo humano recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias utilizáveis, envolvendo

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio.

Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio. Sonrisal Classe terapêutica dos Antiacidos. Princípios Ativos Ácido Cítrico,Ácido Acetilsalicílico, Bicarbonato de Sódio e Carbonato de Sodio. Indicação Para quê serve Sonrisal? Sonrisal é indicado como

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Você não é o que come. Você é o que absorve!

Você não é o que come. Você é o que absorve! Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

Gerenciador de Psicotropicos

Gerenciador de Psicotropicos Gerenciador de Psicotropicos Gerenciador de Psicotrópicos Introdução Este manual orientará na utilização da ferramenta disponibilizada pelo sistema VSM na geração e envio dos arquivos e controle dos livros

Leia mais

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento e Especialização

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento e Especialização F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Sonia Lucena Cipriano Características: (duração 12 meses) Dirigido a farmacêuticos,

Leia mais

20/12/2012 NOTA TÉCNICA

20/12/2012 NOTA TÉCNICA Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE. Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM

HIPERSENSIBILIDADE. Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM HIPERSENSIBILIDADE Produto em processo de aprovação junto à ANVISA www.colgateprofissional.com.br Apresentando Pro-Argin

Leia mais

A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS

A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS UM POUCO ANFARMAG DE Associação INSTITUCIONAL... Nacional de Farmacêuticos Magistrais Fundada em 18 de abril

Leia mais

Entrada Inventário. Neste primeiro acesso você deverá fazer o inventário inicial de medicamentos e/ou substâncias sob controle especial;

Entrada Inventário. Neste primeiro acesso você deverá fazer o inventário inicial de medicamentos e/ou substâncias sob controle especial; Entrada Inventário Neste primeiro acesso você deverá fazer o inventário inicial de medicamentos e/ou substâncias sob controle especial; O que é o inventário inicial? É a declaração de todo o estoque de

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções Funções Podemos usar no Excel fórmulas ou funções. Anteriormente já vimos algumas fórmulas. Vamos agora ver o exemplo de algumas funções que podem ser úteis para o trabalho de Excel. Para começar podemos

Leia mais

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter

Leia mais

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra Fisiologia vegetal Aulas práticas Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra 2 Aula 1 Osmose Gradiente osmótico (1 aluno de cada grupo) Osmómetro de

Leia mais