APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - Considerações Gerais

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1 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 10/04/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Aposentadoria por Tempo de Contribuição - Conceito 3 - Requisitos Segurados Inscritos Até 16/12/ Direito Adquirido Segurado Contribuinte Individual e Facultativo Tempo de Contribuição Período Não Computado como Tempo de Contribuição Ação Trabalhista - Efeitos na Contagem de Tempo de Contribuição Atividade em Condições Especiais - Conversão de Tempo Especial em Comum Carência Segurado Inscrito Até 24/07/ Perda da Qualidade de Segurado - Inaplicabilidade Contribuições Consideradas para a Carência 4 - Comprovação dos Requisitos 5 - Concessão - Início 6 - Renda Mensal Salário-de-benefício Múltipla Atividade Fator Previdenciário 7 - Aposentadoria do Professor Comprovação da Condição de Professor e do Período de Atividade Conversão do Tempo de Professor para Aposentadoria por Tempo de Contribuição - Tempo de Serviço até 16/12/ Requerimento 9 - Cálculo do Benefício 10 - Aposentado que Retorna à Atividade 11 - Desaposentação 1 - INTRODUÇÃO Neste comentário analisaremos as regras para a concessão do benefício do Regime Geral da Previdência Social - RGPS de aposentadoria por tempo de contribuição, contidas no 7º do art. 201 da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98. Essa Emenda extinguiu a aposentadoria por tempo de serviço, bem como, a possibilidade para os inscritos no RGPS após a sua vigência (16/12/98) de se aposentarem proporcionalmente. 2 - APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CONCEITO A aposentadoria por tempo de contribuição é um benefício previdenciário devido a todos os segurados do RGPS, tendo como base o tempo de atividade laborativa, que para o homem é de 35 anos e para mulher de 30 anos, desde que cumpridos os requisitos da legislação. Nessa modalidade de aposentadoria não há a combinação de idade com tempo mínimo de contribuição.

2 3 - REQUISITOS A aposentadoria por tempo de contribuição é o benefício a que tem direito o segurado do sexo feminino que comprovar, no mínimo, 30 anos de contribuição e ao segurado de sexo masculino que comprovar, no mínimo, 35 anos de contribuição SEGURADOS INSCRITOS ATÉ 16/12/98 Os segurados inscritos no RGPS até o dia 16/12/98, inclusive os oriundos de outro Regime de Previdência Social, desde que cumprida a carência exigida, terão direito à aposentadoria por tempo de contribuição nas seguintes situações: I - aposentadoria por tempo de contribuição com renda mensal integral, com renda mensal no valor de 100% do salário-de-benefício, desde que cumpridos: a) 35 anos de contribuição, se homem; b) 30 anos de contribuição, se mulher. NOTA ITC: A regra de transição prevista no art. 9º da EC nº 20/98, que previa ainda a cumulatividade com idade mínima e pedágio, não tem aplicabilidade para a aposentadoria por tempo de contribuição integral (IN/INSS nº 75/2001). II - aposentadoria por tempo de contribuição com renda mensal proporcional, desde que cumpridos os seguintes requisitos, cumulativamente: a) Idade: 53 anos para o homem; 48 anos para a mulher; b) Tempo de contribuição: 30 anos, se homem, e 25 anos de contribuição, se mulher; c) Um período adicional de contribuição equivalente a 40% do tempo que, em 16/12/1998, faltava para atingir o tempo de contribuição estabelecido. Ressalvado o direito adquirido, o segurado filiado ao RGPS até 16/12/98 que perdeu essa qualidade e que venha a se filiar novamente ao RGPS a partir 17/12/98, terá direito à aposentadoria nos moldes estabelecidos acima Direito Adquirido O segurado que em 16/12/98, já contava com 30 ou 25 anos de serviço, homem e mulher respectivamente, tem o direito de requerer, a qualquer tempo, aposentadoria com renda mensal proporcional ao tempo de serviço computado até aquela data, calculada com base nos 36 salários-de-contribuição anteriores a Dezembro de 1998 e reajustada até a data do requerimento pelos índices de aumento da política salarial. Nestes casos, é vedada a inclusão de tempo de serviço posterior a 16/12/98 para quaisquer fins. Se, no entanto, o segurado, em 16/12/98, contava com 30 ou 25 anos de serviço, homem e mulher, respectivamente, e optar pela inclusão de tempo de contribuição posterior àquela data, a renda mensal calculada com base nos 36 salários-de-contribuição anteriores ao requerimento, fica sujeito ao limite de idade de 53 anos para homem e 48 anos para a mulher Segurado Contribuinte Individual e Facultativo O segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, e o segurado facultativo que contribuam por conta própria com alíquota reduzida de 11% sobre o salário mínimo ou para o MEI e os facultativos de baixa renda com alíquota reduzida de 5% também sobre o salário mínimo, não tem direito aposentadoria por tempo de contribuição, na forma do art. 21 da Lei nº 8.212/91, alterado pela Lei Complementar nº 128/08 e pela Lei nº / TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Considera-se tempo de contribuição o tempo, contado de data a data, desde o início até a data do requerimento ou do desligamento de atividade abrangida pela Previdência Social,

3 descontados os períodos legalmente estabelecidos como de suspensão de contrato de trabalho, de interrupção de exercício e de desligamento da atividade (Artigo 59 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99). São contados como tempo de contribuição, entre outros, as seguintes situações (Artigo 60 do RPS): I - o período de exercício de atividade remunerada abrangida pela previdência social urbana e rural, ainda que anterior à sua instituição, mediante indenização das contribuições relativas ao respectivo período; II - o período em que o segurado esteve recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, entre período de atividades; III - o tempo de serviço militar, salvo se já contado para inatividade remunerada nas Forças Armadas ou auxiliares, ou para aposentadoria no serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, ainda que anterior à filiação ao Regime Geral de Previdência Social; IV - o período em que a segurada esteve recebendo salário-maternidade; V - o tempo de serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, inclusive o prestado a autarquia ou a sociedade de economia mista ou fundação instituída pelo Poder Púbico, regularmente certificado na forma da Lei nº 3.841, de 15/12/60, desde que a respectiva certidão tenha sido requerida na entidade para a qual o serviço foi prestado até 30/09/75, véspera do início da vigência da Lei nº 6.226, de 14/06/75; VI - o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência Novembro de 1991; VII - o tempo de serviço público prestado à administração federal direta e autarquias federais, bem como às estaduais, do Distrito Federal e municipais, quando aplicado a legislação que autorizou a contagem recíproca de tempo de contribuição; VIII - o tempo de atividade patronal ou autônoma, exercida anteriormente à vigência da Lei nº 3.807, de 26/08/60, desde que indenizado; IX - o período de atividade na condição de empregador rural, desde que comprovado o recolhimento das contribuições na forma da Lei nº 6.260, de 06/11/75, com indenização do período anterior Período Não Computado como Tempo de Contribuição Não serão computados como tempo de contribuição os períodos, na forma do art. 79 da IN/INSS nº 45/10, entre outros: I - correspondentes ao emprego ou a atividade não vinculada ao RGPS; II - em que o segurado era amparado por RPPS, exceto se certificado regularmente por CTC nos termos da contagem recíproca; III - que tenham sido considerados para a concessão de outra aposentadoria pelo RGPS ou qualquer outro regime de Previdência Social; IV - exercidos com menos de dezesseis anos, salvo as exceções previstas em lei; V - do bolsista e do estagiário que prestam serviços à empresa, de acordo com a Lei nº /08, exceto se houver recolhimento à época na condição de facultativo; VI - para efeito de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição e CTC, o período em que o segurado contribuinte individual e facultativo tiver contribuído sob a alíquota de 11% ou

4 de 5% na forma do 2º do art. 21 da Lei nº 8.212/91, salvo se complementar as contribuições conforme disciplinado no 3º do respectivo artigo Ação Trabalhista - Efeitos na Contagem de Tempo de Contribuição No reconhecimento da filiação e na contagem do tempo de contribuição para os fins previstos no RGPS, decorrentes de ação trabalhista transitada em julgado, o processo encaminhado para análise da Chefia de Benefícios da APS, devendo ser observado (Art. 90 da IN/INSS nº 45/10): I - o reconhecimento da filiação e a contagem de tempo de serviço/contribuição dependerá da existência de início de prova material, isto é, de documentos contemporâneos que possibilitem a comprovação dos fatos alegados, juntados ao processo judicial ou ao requerimento administrativo; II - observado o inciso I, supra, os valores dos salários-de-contribuição constantes da ação trabalhista transitada em julgado, serão computados, independente de início de prova material, ainda que não tenha havido o recolhimento das contribuições devidas a Previdência Social, respeitados os limites máximo e mínimo de contribuição; e III - tratando-se de ação trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação de salários-de-contribuição de vínculo empregatício devidamente comprovado, não será exigido início de prova material, independente de existência de recolhimentos correspondentes. A apresentação pelo segurado da decisão judicial e das provas que levaram a Justiça do Trabalho a reconhecer o tempo de contribuição ou homologar o acordo realizado, não exime o INSS de confrontar tais informações com aquelas existentes nos sistemas corporativos da Previdência Social e órgãos conveniados, para fins de validação do tempo de serviço. O cálculo de recolhimento de contribuições devidas por empregador doméstico em razão de determinação judicial em reclamatória trabalhista não exime a obrigatoriedade do requerimento de inclusão de vínculo com vistas à atualização de informações no CNIS. Na concessão ou revisão dos benefícios em que houver apresentação de processo de ação judicial de reintegração, deverá ser observado (Art. 91 da IN/INSS nº 45/10): I - apresentação de cópia do processo de reintegração com trânsito em julgado ou certidão de inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial; II - não será exigido início de prova material, considerando que existe anteriormente a prova de vinculação trabalhista; e III - em caso de dúvida fundada, a chefia de benefícios da APS deverá emitir um relatório fundamentado e enviar o processo para a Procuradoria Federal Especializada - PFE local analisar, ficando pendente a decisão em relação ao cômputo do período ATIVIDADE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL EM COMUM O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou a integridade física do trabalhador, mas, que não possua o tempo mínimo exigido para a aposentadoria especial de 15, 20 ou de 25 anos, conforme a legislação vigente à época, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, qualquer que seja o período trabalhado, aplicando-se a seguinte tabela de conversão, para efeito de concessão de qualquer benefício (Art. 268 e Anexo XXVIII da IN/INSS nº 45/2010):

5 TEMPO DE ATIVIDADE Para 15 Para 20 Para 25 Para 30 Para 35 A SER CONVERTIDO De 15 anos 1,00 1,33 1,67 2,00 2,33 De 20 anos 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 De 25 anos 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 A caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da prestação do serviço CARÊNCIA Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências, na forma do art. 24 da Lei nº 8.213, de 20/07/91. A carência exigida para aposentadoria por tempo de contribuição correspondente a 180 contribuições mensais Segurado Inscrito Até 24/07/91 Para o segurado inscrito na Previdência Social até 24/07/91, a carência das aposentadorias por idade, tempo de contribuição e especial, obedecerá a tabela a seguir (Art. 142 da Lei nº 8.213/91): ANO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS CONDIÇÕES NÚMERO DE MESES EXIGIDOS (...) (...) A carência a ser considerada para fins de concessão das aposentadorias por tempo de contribuição, inclusive de professor, especial e por idade, para os segurados inscritos no RGPS até 24/07/91, véspera da publicação da Lei nº 8.213/91, bem como para os trabalhadores rurais amparados pela antiga Previdência Social Rural, ainda que haja reingresso posterior a esta data, será a da tabela supra, levando-se em conta o ano em que o segurado implementou todas as condições necessárias à obtenção do benefício, na forma do art. 147 da IN/INSS nº 45/ Perda da Qualidade de Segurado - Inaplicabilidade A partir da MP nº 83/2002, convertida na Lei nº /2003 (Art. 3º), a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição, inclusive de Professor, Especial e por Idade.

6 Contribuições Consideradas para a Carência Para cômputo do período de carência, serão consideradas as contribuições (Art. 27 da Lei nº 8.213/91, com a redação dada pela Lei nº 9.876/99): a) Referentes ao período a partir da data da filiação ao RGPS, no caso dos segurados empregados e trabalhadores avulsos; b) Realizadas a contar da data do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para este fim as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências anteriores, no caso dos segurados: empregado doméstico, contribuinte individual, especial e facultativo. 4 - COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS Os dados constantes do Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à Previdência Social, tempo de contribuição e salários-de-contribuição, conforme art. 19 do RPS. A prova de tempo de serviço, considerado tempo de contribuição na forma do art. 60 do RPS, é feita mediante documentos que comprovem o exercício de atividade nos períodos a serem contados, devendo esses documentos ser contemporâneos dos fatos a comprovar e mencionar as datas de início e término e, quando se tratar de trabalhador avulso, a duração do trabalho e a condição em que foi prestado (Art. 62 do RPS). Servem para a prova do tempo de contribuição, para os trabalhadores em geral, os seguintes documentos: I - o contrato individual de trabalho, a CP, a CTPS, a carteira de férias, a carteira sanitária, a caderneta de matrícula e a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e pensões, a caderneta de inscrição pessoal visada pela Capitania dos Portos, pela Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e declarações da SRFB; II - certidão de inscrição em órgão de fiscalização profissional, acompanhada do documento que prove o exercício da atividade; III - contrato social e respectivo distrato, quando for o caso, ata de assembléia geral e registro de empresário; ou IV - certificado de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra que agrupa trabalhadores avulsos. A seguir, os documentos para comprovação dos requisitos necessários a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, por categoria de segurado: Empregado Declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada do original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador; Carteira Profissional ou Carteira de Trabalho e Previdência Social; Contrato individual de trabalho; Acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho - DRT; Termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS; Recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do empregador e do empregado; ou Cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto ou ainda outros documentos que poderão vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa.

7 Trabalhador avulso Certificado do sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra competente, acompanhado de documentos contemporâneos nos quais conste a duração do trabalho e a condição em que foi prestado, referentes ao período certificado. Relação dos Salários-de-Contribuição - RSC acompanhada de documentos contemporâneos e, na ausência destes, por meio de realização de Pesquisa Externa. Empregado doméstico Registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS; Recibos de pagamento emitidos em época própria; e Guias de recolhimento ou carnês de contribuições. Contribuinte individual Contratos sociais, alterações contratuais ou documento equivalente emitido por órgãos oficiais; Atas da assembléia geral da constituição de sociedades anônimas e nomeação da diretoria e conselhos, publicadas em Diário Oficial em que a sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade; Registro de firma individual e baixa, quando for o caso; Apresentação de estatuto e ata de eleição ou nomeação no período de vigência dos cargos da diretoria da cooperativa, registrada em cartório de títulos e documentos; Comprovação da retirada pró-labore ou o exercício da atividade na empresa; Comprovantes de recolhimento das contribuições em GPS ou carnê; 5 - CONCESSÃO - INÍCIO O benefício será devido ao segurado empregado, inclusive o doméstico, a partir da (Arts. 49 e 54 da Lei nº 8.213/91): a) Data do desligamento do emprego, quando requerido até essa data ou até 90 dias depois dela; ou, b) Data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou, tendo havido desligamento, quando for requerido após 90 dias da data deste último. Para os demais segurados, o benefício será devido a partir da data da entrada do requerimento. NOTA ITC: A lei não exige o desligamento do empregado para requerer benefícios de aposentadoria por idade e por tempo de contribuição. O art. 181B do RPS, acrescido pelo Decreto nº 3.265/99, dispõe que a aposentadoria por tempo de contribuição é considerada irreversível e irrenunciável a partir do momento em que o segurado recebe o primeiro pagamento. Ressaltamos que a lei não dispõe nada sobre o assunto. 6 - RENDA MENSAL A renda mensal do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição integral será calculada aplicando-se 100% do salário-de-benefício, e o valor da renda mensal da aposentadoria proporcional é de 70% do salário-de-benefício, mais 5% deste, por ano completo de contribuição posterior ao tempo mínimo exigido, não podendo essa soma ser inferior a um salário mínimo nem superior ao teto máximo previdenciário (Art. 201, º, da CF/88 e art. 33 da Lei nº 8.213/91).

8 6.1 - SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO O salário-de-benefício é o valor básico utilizado para cálculo da renda mensal dos benefícios de prestação continuada, inclusive os regidos por normas especiais, exceto o salário-família, a pensão por morte, o auxílio-reclusão, o salário-maternidade e os demais benefícios de legislação especial (Art. 28 da Lei nº 8.213/91). Para o cálculo do salário-de-benefício serão utilizadas as remunerações ou as contribuições constantes no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), para fins de formação do PBC (Período Básico de Cálculo) e de apuração do salário-de-benefício, a partir de 01 de julho de O INSS terá até 180 dias, contados da data do pedido, para fornecer ao segurado as informações constantes do CNIS sobre contribuições e remunerações utilizadas no cálculo do salário-de-benefício. Os salários-de-contribuição considerados no cálculo do valor do benefício serão corrigidos mês a mês de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, na forma do artigo 29B da Lei nº 8.213/91, acrescido pela Lei nº /04. O salário-de-benefício consiste para as aposentadorias por tempo de contribuição dos segurados inscritos na Previdência Social, a partir de 29 de novembro de 1999, data da publicação da Lei nº 9.876, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo, multiplicado pelo fator previdenciário. SB = M x f, onde: f = fator previdenciário; M = média aritmética simples dos salários-de-contribuição corrigidos mês a mês. Serão considerados para cálculo do salário-de-benefício os ganhos habituais do segurado empregado, a qualquer título, sob forma de moeda corrente ou de utilidades, sobre os quais tenha incidido contribuição previdenciária. Não será considerado, no cálculo do salário-de-benefício, o aumento dos salários-decontribuição que exceder o limite legal, inclusive o voluntariamente concedido nos 36 meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo se homologado pela Justiça do Trabalho, resultante de promoção regulada por normas gerais da empresa, admitida pela legislação do trabalho, de sentença normativa ou de reajustamento salarial obtido pela categoria respectiva ( 4º do art. 29 da Lei nº 8.213/1991). Se, no Período Básico de Cálculo - PBC, o segurado tiver recebido benefício por incapacidade, considerar-se-á como salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e nas mesmas bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao salário mínimo nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição. Para fins de apuração do salário-de-benefício de qualquer aposentadoria precedida de auxílioacidente, o valor mensal deste será somado ao salário-de-contribuição antes da aplicação da correção a que se refere o art. 33 do RPS, não podendo o total apurado ser superior ao limite máximo do salário-de-contribuição Múltipla Atividade O salário-de-benefício do segurado que contribui em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do afastamento da atividade, observando o disposto nos artigos 29 e 32 da Lei nº 8.213/91 e as seguintes situações:

9 I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-benefício será calculado com base na soma dos respectivos saláriosde-contribuição; II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas: a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; b) um percentual da média do salário-de-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido; NOTA ITC: Para aplicação da regra supra citada observar o disposto nos artigos 181 a 183 da IN/INSS nº 45/10. III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício. Essa regra não se aplica ao segurado que, em obediência ao limite máximo do salário-decontribuição, contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes ou que tenha sofrido redução do salário-de-contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário FATOR PREVIDENCIÁRIO O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante a fórmula criada pela Lei nº 9.876/99: f = Tc x a x 1 + (Id + Tc x a), onde: Es 100 f = fator previdenciário; Es = expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria; Tc = tempo de contribuição até o momento da aposentadoria; Id = idade no momento da aposentadoria; a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31. A expectativa de sobrevida (Es) do segurado na idade da aposentadoria será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação IBGE, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. NOTA ITC: A tabela do fator previdenciário , calculado com a tábua de mortalidade para ambos os sexos , está disponível para consulta no endereço: Para efeito da aplicação do fator previdenciário ao tempo de contribuição do segurado, serão adicionados (Art. 29, 9º, da Lei nº 8.213/91, com redação da Lei nº 9.876/99): I - 5 anos, se mulher; II - 5 anos, se professor que exclusivamente comprove tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou médio; III - 10 anos, se professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil, ensino fundamental ou médio. 7 - APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO PROFESSOR A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao professor que comprovar, exclusivamente, tempo de atividade exercida em funções de magistério em estabelecimento de

10 educação básica (ensino infantil, fundamental e médio), após completar 30 anos e 25 anos, se homem ou mulher, respectivamente, independente da idade, e desde que cumprida a carência exigida (Art. 56 da Lei nº 8.213/91 c/c art. 201, 8º da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98). Poderão ser computados os períodos de atividades exercidas pelo professor, como docentes, a qualquer título; ou em funções de diretor de unidade escolar, de coordenação e assessoramento pedagógico, inclusive de administração, de planejamento, de supervisão, de inspeção e de orientação educacional (Art. 229 da IN/INSS nº 45/10) COMPROVAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PROFESSOR E DO PERÍODO DE ATIVIDADE A comprovação da condição e do período de atividade de professor far-se-á conjuntamente mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - da habilitação: a) do respectivo diploma registrado nos Órgãos competentes Federais e Estaduais, ou b) qualquer outro documento emitido por Órgão competente, que comprove a habilitação para o exercício do magistério, na forma de lei específica. II - da atividade: a) dos registros em CP ou CTPS, complementados, quando for o caso, por declaração do estabelecimento de ensino onde foi exercida a atividade, sempre que necessária essa informação, para efeito de sua caracterização; b) informações constantes do CNIS; c) CTC nos termos da Contagem Recíproca para o período em que esteve vinculado a RPPS. A comprovação do exercício da atividade de magistério, na forma do inciso II, supra, é suficiente para o reconhecimento do período trabalhado para fins de concessão de aposentadoria de professor, presumindo-se a existência de habilitação CONVERSÃO DO TEMPO DE PROFESSOR PARA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - TEMPO DE SERVIÇO ATÉ 16/12/98 O professor, inclusive o universitário, que não implementou as condições para aposentadoria por tempo de serviço de professor até 16 de dezembro de 1998, poderá ter contado o tempo de atividade de magistério exercido até a data referida, com acréscimo de 17%, se homem, e de 20%, se mulher, se optar por aposentadoria por tempo de contribuição, independentemente de idade e do período de pedágio, desde que cumpridos 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, exclusivamente em funções de magistério (Art. 232 da IN/INSS nº 45/10). 8 - REQUERIMENTO O benefício poderá ser requerido por meio de agendamento prévio pelo portal da Previdência Social na Internet ( pelo telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais. De acordo com o Decreto nº 6.722/08, os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salários-de-contribuição, podendo, em caso de dúvida, ser exigida pelo INSS a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação. Da mesma forma, o segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação das informações constantes do CNIS com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS.

11 As informações sobre seus dados no CNIS poderão ser obtidas na Agência Eletrônica de Serviços aos Segurados no portal da Previdência Social, na opção Extrato de Informações Previdenciárias" mediante senha de acesso obtida através de agendamento do serviço pelo telefone 135 ou na Agência da Previdência Social de sua preferência. A inclusão do tempo de contribuição prestado em regimes próprios de previdência dependerá da apresentação de "Certidão de Tempo de Contribuição - CTC" emitida pelo órgão de origem. Para inclusão de tempo de serviço militar, é necessário apresentar Certificado de Reservista ou Certidão emitida pelo Ministério do Exército, Marinha ou Aeronáutica. Caso as informações cadastrais dos segurados, vínculos e remunerações constem corretamente no CNIS, será necessário apresentar os seguintes documentos: * Número de Identificação do Trabalhador - NIT (PIS/PASEP ou número de inscrição do contribuinte individual/facultativo/empregado doméstico); * Documento de identificação (Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social, entre outros); * Cadastro de Pessoa Física - CPF (documento obrigatório). Se o segurado não tiver certeza de que as suas informações cadastrais, vínculos e remunerações estejam corretas é recomendável agendar o serviço Acerto de Dados Cadastrais ou Acerto de Vínculos e Remunerações através da Central 135, do Portal da Previdência Social ou diretamente em uma Agência da Previdência Social, devendo comparecer ao atendimento munido dos documentos relacionados no site do Ministério da Previdência Social ( de acordo com a sua categoria de segurado. 9 - CÁLCULO DO BENEFÍCIO Neste tópico demonstraremos um cálculo do valor do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, tendo como base as orientações citadas no item 5, desse comentário. EXEMPLO PRÁTICO: Supondo-se que um segurado filiado ao RGPS irá requerer a aposentadoria por tempo de contribuição integral e sempre contribuiu pelo teto máximo do salário-de-contribuição, tendo os seguintes requisitos: a) 38 anos de contribuição; b) 60 anos de idade; c) Es = 21,40 anos (conforme Tábua Completa de Mortalidade - Ambos os Sexos do IBGE de 2010); d) Média de 80% dos maiores salários-de-contribuição = R$ 3.900,00. NOTA ITC: Em cumprimento ao disposto no artigo 2º do Decreto nº 3.266/99, o IBGE vem divulgando anualmente a Tábua Completa de Mortalidade, referente ao ano anterior, no primeiro dia útil do mês de dezembro de cada ano. Pelas regras da aposentadoria por tempo de contribuição, se o fator for menor do que 1, haverá redução do valor do benefício. Se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor e, se o fator for igual a 1, não há alteração. Cálculo do Fator Previdenciário: f = Tc x a x 1 + (ld + Tc x a) Es 100 f = 38 x 0,31 x 1 + ( x 0,31) 21,4 100 f = 0,55 x [1 + 0,72] f = 0,55 x 1,72 f = 0,946 NOTA ITC: A tabela do fator previdenciário , calculado com a tábua de mortalidade para ambos os

12 sexos , está disponível para consulta no endereço: Valor do salário-de-benefício: SB = M x f Aplicando o exemplo, tem-se: SB = R$ 3.900,00 x 0,946. SB = R$ 3.689,40. RMI = 100% do SB. RMI = R$ 3.689,40. O valor da renda mensal inicial do benefício da aposentadoria por tempo de contribuição será de R$ 3.689,40. Nos termos do artigo 188-B do RPS (Decreto nº 3.048/99) é garantido ao segurado que, até 28/11/99 (data anterior à vigência da Lei nº 9.876/99), tenha cumprido os requisitos para a concessão de benefício, o cálculo do valor da renda mensal inicial segundo as regras vigentes na época, ou seja, considerando-se como Período Básico de Cálculo - PBC os 36 meses imediatamente anteriores àquela data, assegurada à opção se mais vantajosa, pelo cálculo acima exposto APOSENTADO QUE RETORNA À ATIVIDADE O segurado que recebe aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição pelo INSS quando voltar a exercer atividade remunerada terá de contribuir, obrigatoriamente, para o INSS ( 1º do artigo 9º do RPS). Se o aposentado retornar como segurado empregado, a contribuição será calculada mediante a aplicação das alíquotas constantes da tabela de salário-de-contribuição, obedecendo as faixas salariais. Ao aposentado que retorna à atividade são assegurados, apenas, os benefícios previdenciários de salário-família, salário-maternidade e reabilitação profissional DESAPOSENTAÇÃO A desaposentação não é um instituto previsto em lei, mas, é fruto de criação doutrinária e jurisprudencial, o que tem suscitado inúmeras demandas judiciais e divergência nos julgados pelos Tribunais Regionais do Brasil. O objeto da desaposentação consiste no desfazimento da aposentadoria por parte do trabalhador aposentado, mediante renúncia, visando o aproveitamento do tempo de contribuição efetuado posteriormente à concessão da aposentadoria, para fins de obter uma nova aposentadoria com valor mais vantajoso. A construção do instituto baseia-se na aplicação dos artigos 5º e 7º da CF/88 que garantem ao cidadão que contribui para o RGPS, os direitos sociais básicos a sua sobrevivência, como da aposentadoria por ocasião de sua velhice, bem como, o direito a liberdade de decidir pelo que for melhor para si, ou seja, de renunciar ao um benefício e pleitear um novo que lhe dê melhores condições de vida. Na orientação do jurista Fábio Zambitte Ibrahim (Desaposentação. Ed. Impetus, 2009) "a desaposentação pode existir em qualquer regime previdenciário, desde que tenha como objetivo a melhoria do status econômico do associado. A ideia da desaposentação é liberar o tempo de contribuição utilizado para aquisição da aposentadoria, de modo que este fique livre

13 e desimpedido para averbação em outro regime ou mesmo para novo beneficio no mesmo sistema previdenciário, quando o segurado tem tempo de contribuição posterior à aposentação, em virtude da continuidade laborativa. Os juristas Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari (Manual de Direito Previdenciário. Conceito Editora, 2010) entendem da mesma forma, "a desaposentação é ato de desfazimento da aposentadoria por vontade do titular, para fins de aproveitamento do tempo de filiação em contagem para nova aposentadoria, no mesmo ou em outro regime previdenciário". Salienta-se que a proibição de renúncia a aposentadoria não está prevista em lei, mas, em norma infralegal (Art. 181B do RPS), portanto, não obriga as partes (Art. 5º, II, da CF/88). Assim, o desfazimento da aposentadoria é ato legal, balizado pela Carta Constitucional. O instituto da desaposentação ainda suscita discussões quanto a necessidade da devolução das verbas recebidas quando desfrutava da aposentadoria que se deseja renunciar, pois essas verbas são consideradas de natureza alimentar o que para uma corrente majoritária impede sua devolução. Pela ausência de lei regulamentadora, tanto a corrente favorável quanto a contrária cercam-se de argumentos até certo ponto plausíveis. Por fim, é indiscutível que a desaposentação visa beneficiar o aposentado que busca a obtenção de uma aposentadoria capaz de lhe oferecer uma condição de vida melhor e com sua autorização presumida não parece correta a existência de julgados contrários a tal instituto. Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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