Plano Estratégico da Educação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Estratégico da Educação 2012-2016"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Plano Estratégico da Educação Anexo 2 - Matrizes Operacionais por Programa Agosto, 2012

2

3 PEE Matrizes Operacionais Índice 1 Ensino (Pré-) Primário Identificação das actividades por serem implementados Programação das actividades específicas Alfabetização e Educação para os Adultos Identificação das actividades por serem implementados Programação das actividades específicas Ensino Secundário Ensino Técnico-Profissional Ensino Superior Desenvolvimento Administrativo e Institucional Identificação das actividades específicas por serem implementados Programação das actividades específicas ANEO 2

4

5 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 1 1 Ensino (Pré-) Primário Programa Geral Indicador de Impacto Ensino Primário Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes com qualidade Taxa Bruta de Conclusão do Ensino Primário (7ª classe) 1.1 Identificação das actividades por serem implementados Actividade principal Resultado esperado Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Enfoque especial: Primeira Infância 1. Promover a expansão do acesso a oportunidades educativas na idade préescolar 1.1 Implementação do projectopiloto em 5 províncias: Cabo Delgado, Tete, Nampula, Gaza e Maputo província Identificada a estratégia do DICIPE eficaz para a cobertura Nacional DINEP Financiadores e provedores de serviço UEM, UP, INDE, MMAS e DNFP DPECs Existência da Estratégia Recursos financeiros e humanos Elaboração do Pacote Básico de serviços a prestar pelos provedores Lançamento de concurso para provedores de serviços 1.2 Elaboração de spots publicitários para sensibilizar as comunidades Elaborados spots publicitários sobre a importância do Ensino Pré escolar Divulgados os spots nos órgãos de informação Importância da estratégia do DICIPE na comunidade rural DINEP Área de Comunicação e imagem - MINED Identificação do grupo alvo Identificadas as comunidades abrangidas em cada Distrito Contratação dos provedores de serviços Definição de critérios para a selecção do grupo alvocomunidades Selecção das comunidades Elaboração de termos de referência Divulgação da estratégia através de palestras e actividades culturais - música dança e teatro Outros ministérios afins Recursos financeiros Disseminação dos spots com recurso a pessoas influentes, alunos e professores nas línguas locais e portuguesa 2. Monitorar a implementação da estratégia de desenvolvimento da criança na idade pré-escolar 1.3 Realização das actividades de capacitação dos técnicos a nível Central, Provincial e Distrital Técnicos melhor preparados e com capacidade de continuar a desenvolver as actividades do DICIPE 2.1 Supervisão do projecto-piloto Condições de implementação da Estratégia de acordo com o pacote básico definido pelo MINED DINEP DINEP UEM, UP, MMAS e DNFP e as provedores de serviços os financiadores BM Outros ministérios afins e os financiadores Existência de recursos humanos e financeiros Existência de uma equipa técnica competente Contratação dos formadores com conhecimentos na área do DICIPE para formação nas ares de comunicação em DICIPE, Gestão do projecto e em Monitoria e Avaliação Realização de capacitações Elaboração dos termos de referência para os agentes de verificação independentes Contratação dos agentes de verificação independentes (IVAs) Independent Verification Existência de fundos para Elaboração de cartas de informação

6 2 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Actividade principal 2.2 Avaliação do impacto do projecto-piloto 2.3 Analise dos programas nas escolinhas urbanas Resultado esperado Verificado o impacto positivo do projecto piloto para a sua implementação a nível Nacional Analisados os programas para possível aplicação na escala nacional Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas Agent - (IVAs) o efeito Supervisão conjunta MINED/IVAs Pagamento dos provedores baseado em resultados DINEP INE Existência de Recursos Humanos e Financeiros DINEP UP, UEM e outras Instituições de ensino DICIPE Existência de Recursos Humanos e Financeiros 1. Assegurar que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 ou 7 anos) e que permaneçam até completar a sétima classe 3. Promover o ingresso na escola na idade certa (6 ou 7 anos) 3.1 Decisão e divulgação aos órgãos de informação sobre a idade de ingresso As metas de ingressos aos 6 anos atingidas para ambos sexos DINEP Escolas SDEJTs/DPECs Uma decisão sobre a idade de ingresso e um despacho para este efeito Contratação do Instituto Nacional de Estatística INE para a avaliação do impacto Avaliação dos resultados Contratação de instituições de ensino para analise dos programas Avaliação dos resultados Divulgação do art 35 do REGEB Elaboração e aprovação da estratégia da idade de ingresso Divulgação da estratégia da idade de ingresso 3.2 Consciencialização as comunidades sobre a importância da escola para meninos e meninas 3.3 Construção de escolas junto às comunidades 100% de crianças da 1ª cl matriculadas na idade certa Todos os distritos atingem pelo menos xx%de taxa líquida de escolarização DPECs, SDEJTs DPECs DPECs, SDEJTs Escolas DPECs, SDEJTs Escolas/DIPLAC- CEE/DIPE/DEE Conselhos de escola funcionais, operacionalização da estratégia da idade de ingresso Priorização da construção de escolas completas perto das comunidades (respectivo equipamento) Utilização da carta escolar Monitoria do processo de inscrição e matrícula de crianças Acompanhamento das actividades de construção, apetrechamento na perspectiva de inclusão e género Acesso para pessoas com NEE e pratica desportiva 4. Melhorar a implementação do programa de construção acelerada, priorizando a conclusão das escolas completas 4.1 Introdução de uma planificação multianual da construção e equipamento das salas de aula 4.2 Tratamento do assunto das salas abandonadas quer no contexto do referido, quer através de medidas punitivas. 4.3 Reforço da capacidade técnica ao nível das DPECs (alocar técnicos de construção civil às DPECs) 4.4 Reforço dos processos de monitoria e controlo interno salas de aula do EP construídas anualmente Resolvida a questão das salas de aula abandonadas entre resolvido Supervisão das construções escolares melhorada Melhoria anual nas auditorias sobre as construções DPECs/CEE DPECs/SDEJTs Harmonização / preparação de planos provinciais, expansão do ensino secundário sem prejudicar o primário. Actualização e utilização da carta escolar. Melhor coordenação com o Ministério Obras Públicas ao nível das províncias. Supervisão do programa de construções escolares para garantir a conclusão da construção.

7 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 3 Actividade principal Resultado esperado Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas 5. Garantir que as escolas sejam seguras e saudáveis 5.1 Melhoria das condições das escolas (ambiente escolar) tornando-a mais atractiva para os alunos Ambiente nas salas de aula e na escola melhorada: Espaços para interacção Latrinas em número suficiente e limpas Salas embelezadas Implementado o Despacho 39/2003 revisto DIPLAC/CEE DPECs/SDEJTS/DEE/DIP E Integração de aspectos de ambiente escolar (incluindo de desporto escolar e de acesso a pessoas com NEE) nos projectos de construção de infra-estruturas escolares. Melhorando as condições das salas de aula, incluindinod a construção de banho( que sejam proporcionais ao numero de alunas e alunos e ter em conta os que tem deficiênciafisica) e fontes de água. Criar espaços para interacção para alunos com ou sen NEE. 5.2 Implementar os princípioss inseridos na Estratégia do MINED relativos a protecção da rapariga e da mulher 5.3 Implementar a estratégia de Educação Inclusiva DIPE DINEP Integração das acções nesta área no PEE e PDA através dos diferentes programas do sector. DEE DINEP/DIPE/DNFP Escolas/DPECs/SDEJTs Participação da comunidade na gestão através dos conselhos de escola. Participação da comunidade na gestão através dos conselhos de escola. Sensibilização da comunidade sobre a educação inclusiva. Acompanhamento da capacitação dos professores em exercício nas turmas especiais e ou inclusivas em língua de sinais, sistema Braille, diagnostico, orientação intervenção. Acompanhamento da capacitação do corpo não docente que assiste aos alunos do CREI em conteúdos. Participação nos debates sobre a introdução dos pacotes dos IFPs nos conteúdos inerentes a língua de sinais, sistema Braille, diagnostico, orientação e intervenção. 5.4 Acompanhamento da implementação das actividades de saúde escolar, HIV Sida, Género nas escolas e nos IFPs 5.5 Articulação com o Ministério de Saúde e OSCs nas campanhas de vacinação, desparasitação, suplementação de ferro e de vitamina A e nas campanhas de saneamento do meio % das escolas implementando a estratégia de saúde escolar, HIV Sida e Género Actividades lúdicas desenvolvidas com a participação dos alunos e das comunidades 100% dos alunos da 1ª classe vacinados contra tétano. 100% dos alunos da 1ª a 7ª classe com acesso à desparasitação, suplementação oral de ferro e vitamina A DIPE Escolas DIPE DINEP/DNFP Escolas/DPECs/SDEJTs DINEP SDEJTs/ DPECs/DPS Escolas Implementação conjunta do Memorando de Entendimento na área de Saúde Escolar entre MISAU e MINED Advocacia nas comunidades e escolas sobre as doenças. Saúde e participação de meninas na escola em coordenação com a GIZ Definição de instrumentos para as actividades extracurriculares e círculos de interesse em coordenação com a GIZ. Fortalecimento na planificação das actividades extracurriculares e círculos de interesse nas escolas. Promoção de actividades lúdico-desportivas e culturais Monitoria das actividades de campanha de vacinação e de sensibilização dos pais sobre desparasitação e suplementação oral Acompanhar a divulgação da estratégia de saúde escolar Acompanhamento das campanhas de vacinação, desparasitação, suplementação oral de ferro e da vitamina A Acompanhamento da implementação das actividades de saúde escolar, HIV Sida, Género nas escolas e nos IFPs Apoiar a planificação na óptica de género dos SDEJTs e ZIP

8 4 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 6. Elaborar estratégias para reduzir disparidades regionais, de idade e de Actividade principal 5.6 Criação de clubes escolares e outras oportunidades de partilha das informações para discutir assuntos relativos a habilidades para a vida, incluindo os direitos humanos e combate à violência baseada no género 5.7 Implementar o Programa de Produção Escolar 5.8 Promoção de uma cultura desportiva através dos conselhos de escola e dos líderes comunitários em especial nas zonas rurais 6.1 Alargadas as formas alternativas de oferta do EP2, priorizando os jovens acima da Resultado esperado Numero de escolas com clubes/ciclos de interesse funcionais Produção escolar implementada de acordo com os seus princípios e objectivos Conselhos de escola e lideres comunitários contribuem na consciencialização para a prática regular e sistemática da Educação Física e do Desporto Cerca alunos e alunas com acesso às novas alternativas de ensino no EP2 ate 2016 Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) DIPE DPECs/SDEJTs Implementação do Memorando de Entendimento entre o MINED, RENSIDA e UNICEF -Em Revisão Existência de um Documento orientador de criação de clubes inclusivos DIPE DIPE DPECs, As instituições SDEJTs/DPECs DINEP,DPEC, DEE e Escolas DINEP/IEDA DPECs, SDEJTs e escolas Integração do projecto este corpo e meu.nas planificações do ensino primário e integrar nas actividades do IFPs Impressão do manual pedagógico Este corpo e meu Impressão do manual do professor e do aluno Tolerância zero ao abuso sexual e violência contra a rapariga Existência de 10% do ADE para produção escolar Impressão do manual de educação nutricional Definida a estratégia de comunicação para a sensibilização dos líderes, conselhos de escola e comunidades sobre a importância da Educação Física e do Desporto definidas as formas alternativas de oferta do EP2 para população Actividades especificas para assegurar a participação das meninas e dos meninos nas escolas advocar para admissão de mais raparigas nos IFPs e sua contratação para as zonas rurais Divulgar o documento orientados a nível das DPEcs sobre a criação dos clubes escolar Acompanhamento da implantação de clubes escolares inclusivos e outras oportunidades de partilha das informações para discutir assuntos relativos a habilidades para a vida, incluindo os direitos humanos e combate à violência baseada no género Monitorar o funcionamento dos clubes escolares Acompanhar a integração dos conteúdos do projecto este corpo e meu e sua implementação nas escolas Monitorar o impacto do projecto nas escolas face ao combate a violência, assédio e abuso sexual Monitorar a aplicabilidade do manual do professor e do aluno Tolerância zero ao abuso sexual e violência contra raparigas na escola Acompanhamento da implementação do programa de produção escolar, sensibilizar os pais e a comunidade Divulgar o manual de educação nutricional Reunir com professores sobre a problemática da ma nutrição e capacita-los em matéria de nutrição Sensibilizar as comunidades para a pratica desportiva Angariar parceiros para apoiar a massificação dos desporto nas escolas Criar projectos de ferias para os alunos das zonas rurais Preparar a estratégia do ensino a distancia para o ensino primário com enfoque no aumento de participação da rapariga nas zonas rurais em coordenação com IEDA

9 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 5 Actividade principal Resultado esperado Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) género. idade escolar Existência de mais escolas completas nas comunidade Actividades especificas Acompanhar a expansão do programa EP2 alternativo Participar na capacitação de professores e técnicos nas províncias 7.Harmonizar os diferentes programas de protecção social para assegurar a participação dos mais vulneráveis 8. Expandir o atendimento a crianças com NEE 7.1 Implementação de assistência alimentar nas escolas primárias nos 22 distritos seleccionados em zonas de insegurança 7.2 Apoio, através do ADE, aos alunos mais vulneráveis, com enfoque nas crianças órfãs 7.3 Elaboração em coordenação com MMAS/INAS de um projectopiloto de apoio monetário para as famílias mais vulneráveis 8.1 Aquisição dos materiais de ensino específicos para os diferentes tipos de necessidades educativas a nível da escola. Atingir a totalidade dos 22 distritos seleccionados até 2015 Inclusão da componente de apoio aos vulneráveis para todas as escolas Projecto-piloto implementado e avaliado, resultando um plano de acção para os anos seguintes Adquiridos materiais específicos para o ensino de crianças com NEE DIPE DINEP/DPEC/SDEJTs Impressão do manual de assistência social Acompanhar a capacitação de professores, funcionários e conselho de escola sobre assistência alimentar Expandir o programa de lanche escolar nas zonas rurais em particular DAF DINEP, DPEC Uma decisão sobre o ADE Rever as metodologias de uso e aplicação do ADE em coordenação com a DAF DIPE DINEP DPEC, DAF Existência de um sistema de gestão de apoio monetário eficiente Sensibilizar os directores e famílias professores sobre a importância do apoio Criar um instrumento para apoiar a gestão e maneio de fundos Manual de procedimentos Acompanhar a capacitação das famílias para enquadrar os apoio na geração de rendimento e poupança para o beneficio das crianças da zona rurais DEE DINEP,DAF Monitorar as actividades dos CRE Acompanhar o uso dos materiais nas escolas Divulgar os CRE na população e nas escolas oficiais Organizar intercâmbios nas escolas e festivais em prol da criança deficiente 2. Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita e cálculo numérico e habilidades para a vida 9. Continuar a produção e distribuição do livro escolar gratuito, incluindo os do Ensino Bilingue, assegurando a sua racionalização 9.1 Revisão da política dos materiais de ensino e do livro escolar no EP 9.2 Revisão das especificações do livro no sentido de aumentar a sua durabilidade 9.3 Racionalização do número de títulos do EP 9.4 Integração da aquisição de livros e manuais para o EB no sistema de aquisições dos livros do MINED 9.5 Desenvolvimento do sistema de gestão de stocks e de conservação do livro escolar Política analisada e revista incluindo a componente dos assuntos transversais Especificações revistas Número recomendado de livros na escola disponível Licitação de todos os livros integrado no sistema da administração financeira Sistema de gestão de stocks elaborado Dept do livro escolar DAF Depart do livro escolar Departamento do livro escolar DAF, Departamento do livro escolar DAF DINEP INDE DINEP INDE DINEP DAF INDE, DINEP DIPLAC DINEP Departamento do livro escolar Recomendações da consultoria e do estudo sobre o livro Existência de uma política do livro escolar Existência de pessoal capacitado para elaborar as especificações Programa do livro escolar abrangente e sustentável Existência do sistema funcional de licitação Existência de um sistema de gestão de stocks Actualizaçõ da política do Livro Escolar Socialização da proposta da política do livro Aprovação e publicação da política do livro Criação de uma equipa de trabalho para a revisão das especificações Levantamento estatístico Elaboração do caderno de encargos Elaboração de especificações para todos os livros Lançamento de concursos para todos os livros Elaboração de um sistema de gestão e de conservação do livro escolar

10 6 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 10. Elaborar e implementar o plano de acção de Leitura, Escrita e Cálculo incluindo ensinar a falar português 11. Assegurar a expansão do Ensino Bilingue (EB) garantindo a sua qualidade e considerando a abordagem dos temas transversais Actividade principal 10.1 Revisão dos módulos de leitura e escrita 10.2 Elaboração dos materiais de cálculo e para ensinar a falar português/oralidade 10.3 Impressão e distribuição dos materiais elaborados 10.4 Capacitação dos formadores IFPs em matéria de oralidade, leitura, escrita e calculo Resultado esperado Aumento do numero de crianças com as competências exigidas de leitura, escrita e calculo e a falar português Impressos e distribuídos os instrumentos as escolas Primeiro DINEP INDE DAF Outros intervenientes DNEP INDE PROGRESSO DINEP DPECs SDEJTs Capacitados os formadores DNFP IFPs DINEP INDE 10.5 Supervisão e monitoria Realizada a supervisão e monitoria DINEP DNFP INDE IFP 11.1 Integração do Ensino Bilingue no sistema normal de planificação do MINED (levantamento estatístico, aquisição do livro escolar) 11.2 Realização das actividades de capacitação pedagógica dos professores, com vista a garantir a expansão com qualidade 11.3 Realização das actividades de supervisão pedagógica para o apoio aos professores do ensino bilingue 11.4 Produção e aquisição e distribuição de livros de leitura complementar 11.5 Avaliação da experiência do ensino partilhado Cabo Delgado (Mueda) 11.6 Disseminação da filosofia do Ensino Bilingue, a nível de DPECs, SDEJTs, IFPs 11.7 Produção de material áudiovisual % de escolas que implementam o Ensino Bilingue e consideram a abordagem dos temas transversais deve sair O EB integrado no sistema normal de gestão do sistema educativo Capacitados os professores para leccionarem o EB Melhor desempenho do professor na sala de aulas Livros de leitura complementar disponíveis nas escolas primárias em 18 /16 línguas Recolhidas e implementadas nas escolas as lições aprendidas EB integrado nas actividades correntes do ensino Pressupostos (condições da implementação) Coordenação e alinhamento entre DINEP, DNFP, INDE Existência de fundos para a impressão e distribuição Existência de formadores, Existência de fundos Preparação do material para a formação Aquisição de material para capacitação Existência de formadores, Existência de fundos DIPLAC DINEP Existência de uma estratégia de afectação DNFP DNFP DINEP DINEP DINEP IFP/INDE/ DPECs Parceiros DNFP INDE DPEs SDEJTs Parceiros INDE IFP INDE PROGRESSO IFPs INDE/DNFP DPECs/SDEJT IFPs Material produzido DINEP INDE IFPs UP/UEM/Parceiros Estabelecer estratégia de capacitação de professores Existência de técnicos e formados capacitados em metodologias do EB Existência de disponibilidade financeira Plano de expansão do EB aprovado Existência de recursos Actividades especificas Elaborar o Plano de Acção Rever o currículo do EP 1 ciclo Rever e elaborar os materiais sobre metodologias de leitura, escrita e calculo e de ensino de português/oralidade Imprimir e distribuir os materiais de apoio sobre metodologias de leitura, Realização de supervisões e monitorias. Projecção dos efectivos escolares Levantamento estatístico anual do EB Capacitação de formadores para leccionarem o EB Produção de matérias para a formação Capacitação dos gestores em matéria de supervisão pedagógica e em metodologias de EB. Produção de livros complementares Aquisição e distribuição de livros complementares Produção do relatório sobre as experiencias partilhadas Analisar as experiencias Programar as experiencias a implementar Disseminação da filosofia e da Estratégia do EB Treinamento dos professores e de técnicos Produção de materiais de treinamento Produção dos materiais áudio-visuais

11 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 7 Actividade principal Resultado esperado Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas 12. Reformar a formação e capacitação de professores primários (FP), Estratégia 12.1 Aprovação de uma estratégia holística e integrada de formação de professores para o ensino primário 12.2 Integração dos conteúdos de saúde escolar, de SSR, prevenção e mitigação de HIV/SIDA, de género, combate de violência nas formações e capacitações de formadores Professores formados, capazes de desenvolver nos alunos as competências do currículo em particular de leitura, escrita, calculo e recolocai de problemas, habilidades para a vida e sistema de avaliação Capacitados formadores dos IFPs em metodologias de abordagens de assuntos transversais integrados em diferentes disciplinas, sistema instalado IFPs DIPE/FP Existência de uma estratégia de formação de professores DINEP DNFP IFP DIPE Formação de professores 10+3 anos Trabalhos em grupos e simulação de aulas em metodologias abordando assuntos transversais em diferentes disciplinas. Formação inicial 12.8 Revitalização do programa de Formação continua 12.3 Desenvolvimento do currículo de Formação de professores do EP 12.4 Experimentação e avaliação do novo modelo de FP com base em competências 12.5 Reforço aos IFPs para arcar com as suas novas responsabilidades 12.6 Expansão do novo modelo de FP tendo em consideração as recomendações da avaliação 12.7 Melhoria dos conteúdos programáticos da disciplina de Educação Física na formação de professores incluindo actividades lúdicas-desportivas formação contínua de professores incluindo actividades lúdicasdesportivas e a sessão da prática na sala de aula Formadores dos IFPs com competência para formar professores com qualidade Concebido e introduzido um currículo reformado com clara ligação as competência dos alunos e aos desafios actuais nas salas de aula Capacitar e colocar nos IFPs formadores qualificados Concebido e introduzido um currículo reformado com clara ligação as competências dos alunos e aos desafios actuais e nas salas de aulas Melhorados os conteúdos programáticos da disciplina de educação física incluindo actividades lúdico desportivas Professores melhores preparados para leccionar (inclusivamente na área de Educação Física) DINEP DNFP UP/UEM Parceiros INDE, DNFP DPECs/ SDEJTs Equipas Multissectoriais do MINED Seminários, capacitações e assistência técnica e supervisão Sistema de formação de formadores Monitorar Supervisionar Avaliação do PEA nos IFPs DPEC,s, IFP,s DNFP Existência de um plano de desenvolvimento institucional para cada IFP incluindo um plano multianual para melhorar as suas condições de trabalho INDE, DNFP IFPs Capacitação dos professores de todos os IFPs Revisão dos módulos IFP,s INDE DIPE, DPEC,S IFP DNFP, DIPE, DINEP DIPE, IFP DPECs Existência de formadores com a componente de Educação física Eficácia no funcionamento dos mecanismos de coordenação na área de formação de professores

12 8 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 13. Melhorar o currículo do Ensino Básico 14. Melhorar a monitoria e o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos e dos professores Actividade principal 12.9 Reforço da capacidade de intervenção na área de produção escolar dos professores e gestores das escolas, através da introdução nos cursos de formação inicial e em exercício, de módulos de formação em agro-pecuária, ofícios, educação nutricional e iniciativa empresarial Introdução dos cursos à distância para a elevação do nível profissional dos professores dos cursos Consolidação da formação em exercício à distância de professores do ensino primário 13.1 Definição, disseminação e monitoria do desenvolvimento das competências mínimas por ciclo 13.2 Revisão dos programas do Ensino Básico assegurando a integração de conteúdos de SSR e prevenção de HIV/SIDA, género e outros assuntos transversais 13.3 Melhoria da abordagem do Currículo Local 13.4 Concepção e implementação de um programa de intervenção na área de produção escolar no âmbito de educação ambiental 14.1 Tornar a ZIP um Centro de Recursos para apoiar e melhorar a monitoria e o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos e dos professores 14.2 Produzir e aplicar instrumentos para a monitoria do desempenho dos alunos Resultado esperado Professores e gestores formados e /ou capacitados Professores melhor preparados Competências mínimas definidas em detalhe no currículo Programas do Ensino Básico melhorados e implementados Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) DIPE, IFP DIPE, DPECs, IFPs Integração desta intervenção no programa curricular de formação de professores inicial e em exercício, existência de um plano de acção IPFs, IEDA IFPs, IEDA Currículo implementado INDE DNFP DPECs Escolas A ZIP transformada num centro de consulta e de troca de experiencias entre os professores Os coordenadores de ZIP realizam monitoria as escolas da sua ZIP em conformidade com o Manual da ZIP Produzidos e aplicados instrumentos para avaliação do desempenho dos alunos INDE DINEP/DNFP Coordenação e alinhamento entre INDE, DINEP e FP sobre o conteúdo do currículo e aplicação dos instrumentos de monitoria, assegurando a preparação dos professores INDE/DINEP DNFP DPECs/SDEJT Escolas Escolas INDE DINEP SDEJTS/DPEC DINEP DPEC, DNFP, INDE, IFP Existência e disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros Existência de instrumentos de monitoria do desempenho dos alunos Actividades especificas Seminários e Consultas Apetrechamento das ZIP em equipamentos e acervo bibliográfico Capacitação dos coordenadores de zip Impressão e distribuição do Regulamento e Manual da Zip Produzir instrumentos de monitoria do desempenho dos alunos Capacitação de gestores e professores na utilização destes instrumentos

13 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 9 Actividade principal 14.3 Produzir e aplicar instrumentos para a Monitoria e avaliação do desempenho das escolas de acordo com os padrões de qualidade definidos 14.4 Apoio Directo as Escolas - ADE Resultado esperado Produzidos e aplicados instrumentos para avaliação do desempenho das escolas de acordo com os padrões de qualidade definidos Garantido o ADE a todas as escolas em função ao tipo de classificação de escolas Primeiro DGGQ DINEP 3. Melhorar a eficiência e eficácia do uso dos recursos disponibilizados ao ensino primário 15. Melhorar a gestão escolar, priorizando a capacitação do corpo directivo 16. Racionalizar o uso dos recursos humanos (professor e gestor) no Ensino Primário 17. Reduzir os custos unitários das aquisições 18. Aumentar a transparência na gestão da escola 15.1 Capacitar o corpo directivo de escolas com base nos padrões de qualidade das escolas incluindo temas transversais 15.2 Acções de segurança rodoviária no âmbito do plano multissectorial Elaboração e implementação de um plano trienal de capacitação do corpo directivo das escolas 15.4 Capacitação dos gestores sobre assuntos ligados à implementação da estratégia de Saúde Escolar 16.1 Reestruturação da gestão da escola de acordo com o seu tamanho Tornar os livros do 1º ciclo, propriedade do MinEd Todas as escolas categorizadas em função dos padrões de qualidade que reúnem e com planos de desenvolvimento em curso Alunos com conhecimentos sobre a segurança rodoviária Gestão eficiente e transparente das escolas Condição de higiene e sanidade das escolas e estado de saúde dos alunos adequados Direcções das escolas do Tipo 3 renovadas em conformidade com o critério Redução da despesa anual com a aquisição de novos livros para reposição Despesa anual diminuída com a 17.2 Redução do número de títulos no EP aquisição de livros 18.1 Rever critérios para a selecção de directores de escolas. Melhoria do sistema de selecção de directores de escola Perfil do director de escola cumprido e mecanismos transparentes de selecção implantados. Outros intervenientes DINEP, DPEC, IFP, INDE, DINFP DAF DPECs/ SDEJT Escolas Pressupostos (condições da implementação) Existência de Padrões e Indicadores de Qualidade para as Escolas Existência de um fundo de Apoio Directo as Escolas Actividades especificas Aprovação e divulgação do Manual de Padrões e Indicadores de Qualidade Capacitação do Conselho de Escola, Gestores e Professores na autoavaliação com base em Padrões e Indicadores de Qualidade Definição os materiais elegíveis Levantamento de dados sobre o número de alunos por Escola Monitoria de gestão dos fundos alocados DNFP IFP e IEDA Padrões de Qualidade Elaborar o Plano de Estudos da capacitação DGGQ DRH aprovados Existência de um módulo Definir a estratégia para a capacitação de capacitação do corpo directivo de escolas com base nos padrões de Realizar a capacitação faseada qualidade das escolas DINEP DIPE, MISAU, PT Definir programas especiais de capacitação Realizar campanhas nas escolas DNFP DINEP/DINES/P/ Existência de módulo de Encontro de concertação para selecção dos conteúdos DIPE capacitação Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Definir a estratégia para a capacitação Realizar a capacitação faseada DNFP IEDA/DIPE Existência de um módulo Elaborar o Plano de Estudos da capacitação IFPs de capacitação dos Definir a estratégia para a capacitação gestores em matéria de Realizar a capacitação faseada saúde escolar DRH DINEP/DINES/P REGEB revisto Revisão da constituição das direcções escolas do Tipo 3 DAF Departamento do Livro e Materiais Escolares Politica revista aprovada DIPLAC DAF Estratégia de redução aprovada DRH Inspecção Revisão da politica vigente Dialogo e negociação com as editoras e autores Identificação dos títulos a eliminar, reunir e substituir Rever os níveis de qualificação profissional requeridos face aos desenvolvimentos mundiais em matéria de exigências pedagógicas 18.2 Formar directores para Directores em funções habilitados para DNFP IFP e IEDA Currículo estabelecido Definir e aplicar estratégias concomitantes de formação prévia

14 10 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Actividade principal Resultado esperado Primeiro Outros intervenientes Pressupostos (condições da implementação) Actividades especificas escolas o exercício da função DRH e de formação em serviço através de módulos cumulativos 18.3 Regulamentar o tipo de decisões que o director da escola deve tornar público Grau de observância das regras e regulamentos por parte das direcções das escolas acessíveis ao público Inspecção DIRECTORES DE ESCOLA DPEC/ SDEJT Existência de um Guião de Supervisão -Monitoria- Inspecção harmonizado Definir a lista, calendário e formas de publicitação dos documentos que devem ser de domínio público 18.4 Supervisao-Monitoria- Inspeccao regular das escolas pelos órgãos competentes Grau de observância das regras e regulamentos por parte das direcções das escolas fiscalizado em tempo útil. Inspecção DINEP DINEP DPEC/ SDEJT Estabelecer e cumprir um plano

15 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Programação das actividades específicas Nº Actividade Específica Tipo da despesa 1 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) Orçamento Total Calendário de implementação Observações Enfoque especial: Primeira Infância 1.1 Elaboração do Pacote Básico de serviços a prestar pelos provedores DINEP Implementação do Lançamento de concurso para provedores de serviços projecto piloto em 5 Contratação dos provedores de serviços Materiais províncias: Cabo Delgado, Definição de critérios para a selecção do grupo alvo-comunidades Tete, Nampula, Gaza e Selecção das comunidades Maputo província. 1.2 Elaboração de termos de referência DINEP Elaboração de spots Divulgação da estratégia através de palestras e actividades culturais - publicitários para música dança e teatro sensibilizar as Disseminação dos spots com recurso a pessoas influentes, alunos e Materiais comunidades professores nas línguas locais e portuguesa 1.3 Contratação dos formadores com conhecimentos na área do DICIPE para DINEP Materiais Realização das formação nas ares de comunicação em DICIPE actividades de Gestão do projecto e em Monitoria e Avaliação capacitação dos técnicos Realização de capacitações a nível Central, Provincial e Distrital 2.1 Elaboração dos termos de referência para os agentes de verificação DINEP Materiais Supervisão do projecto independentes piloto Contratação dos agentes de verificação independentes (IVAs) Elaboração de cartas de informação Supervisão conjunta MINED/IVAs Pagamento dos provedores baseado em resultados 2.2 Contratação do Instituto Nacional de Estatística INE para a avaliação do DINEP Materiais Avaliação do impacto do impacto projecto-piloto Avaliação dos resultados 2.3 Contratação de instituições de ensino para analise dos programas Analise dos programas Avaliação dos resultados nas escolinhas urbanas 1. Assegurar que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 ou 7 anos) e que permaneçam até completar a sétima classe 1 Tipo de despesa: salários, formações, supervisões, consultoria, materiais, equipamento ou edifícios

16 2 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO Nº Actividade Específica Tipo da despesa 1 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) Orçamento Total Calendário de implementação Observações 2. Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita e cálculo numérico e habilidades para a vida 11.1 Projecção dos efectivos escolares (professores capazes de leccionar no DIPLAC Materiais EB, crescimento de alunos no EP1 e EP2) Levantamento estatístico anual do EB 11.2 Capacitação de formadores para leccionarem o EB IFPs Capacitaçoes Produção de matérias para a formação INDE Materiais 11.3 Capacitação dos gestores em matéria de supervisão pedagógica e em metodologias de EB. Produção de materiais para a supervisão Realização de duas supervisões por ano Capacitação de autores provinciais do EB em produção de livros DINEP/ Capacitaç complementários INDE ões Produção de protolivros em Lingua Portugues para serem adaptados nas línguas Mçambicanos Produção de livros complementares Materiais Aquisição e distribuição de livros complementares 11.5 Produção do relatório sobre as experiencias partilhadas DINEP Analisar as experiencias/supervisão às escolas do EB (distrito de Mueda) Programar as experiencias a implementar 11.6 Disseminação da filosofia e da Estratégia do EB através de produção de DINEG folhetos Produção do relatório sobre a divulgação da estratégia de expansão Realização de seminários regionais 11.7 Treinamento dos professores e de técnicos Entrevista às Produção de materiais de treinamento através grafação de aulas modelo nas escolas com melhores resultados Produção dos materiais áudio-visuais 3. Melhorar a eficiência e eficácia do uso dos recursos disponibilizados ao ensino primário 15.1 Elaborar o Plano de Estudos da capacitação DNFP Formacões e materiais Definir a estratégia para a capacitação 2,000 2,200 2,500 2,500 9,200 Ajustar as mapas de levantamento de 3 de Março comunidades e académicos sobre os resultados de EB

17 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL - ENSINO (PRÉ-) PRIMÁRIO 3 Nº Actividade Específica Tipo da despesa 1 Orçamento previsto para a actividade (em 10^3 MZ) Orçamento Total Calendário de implementação Observações Realizar a capacitação faseada de capacitação do corpo directivo de escolas com base nos padrões de qualidade das escolas, incluindo temas transversais 15.3 Encontro de concertação para selecção dos conteúdos Elaborar o Plano de Estudos da capacitação trienal de capacitação do corpo directivo das escolas Definir a estratégia para a capacitação Formacoes e Realizar a capacitação faseada DNFP materiais 1,800 2,050 2,200 2,350 8, Elaborar o Plano de Estudos da capacitação Definir a estratégia para a capacitação dos gestores sobre assuntos ligados à implementação da estratégia da Saúde Escolar Realizar a capacitação faseada DNFP Formacoes e materiais 1,500 1,600 1,500 1,800 6, Revisão da constituição das direcções escolas do Tipo 3 DRH Reestruturação da gestão da escola de acordo com o seu tamanho 17.1 Dialogo e negociação com as editoras e autores DAF 17.2 Identificação dos títulos a eliminar, reunir e substituir DIPLAC Rever os níveis de qualificação profissional requeridos face aos desenvolvimentos mundiais em matéria de exigências pedagógicas Definir e aplicar estratégias concomitantes de formação prévia e de formação em serviço através de módulos cumulativos Definir a lista, calendário e formas de publicitação dos documentos que devem ser de domínio público DRH DNFP Inspeção Formacoes e materiais 18.4 Estabelecer e cumprir um plano Inspeção Supervisões 2,100 2,300 2,500 2,500 9,400 2,200 2,200 2,200 2,200 8,800

18

19 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 5 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 2 Alfabetização e Educação para os Adultos Programa Geral Indicador de Impacto Alfabetização e Educação para os Adultos Reduzir o analfabetismo, dando particular atenção às mulheres Taxa de analfabetismo 2.1 Identificação das actividades por serem implementados Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" Calendário da implementação Planificação Implementação Monitoria Pressupostos 1. Garantir o acesso e retenção dos Alfabetizandos nos programas de Alfabetização e Educação de Adultos 1. Mobilizar e sensibilizar todos os actores, ao nível nacional e local, sobre a importância de ter uma população alfabetizada 1.1 Promoção dos programas de AEA pelas instituições do Governo, movimentos de advocacia, sector privado, escolas, organizações da sociedade civil e parceiros, para a mobilização e sensibilização. 1.2 Expansão das actividades de sensibilização dos homens e mulheres para participarem e se manterem até à conclusão, na alfabetização para o empoderamento social, económico e político das comunidades. 1.3 Envolvimento dos meios de comunicação e informação, visando o engajamento dos diferentes intervenientes Divulgados os Programas de AEA com o envolvimento de diversos intervenientes, em particular, os que trabalham em prol da mulher e rapariga, nos três primeiros anos da implementação. Sensibilizadas comunidades (mulheres e homens) sobre a importância dos programas de AEA e aumentada a retenção de mulheres e a participação activa dos homens nos programas de AEA. Os órgãos de informação envolvidos na divulgação e sensibilização da comunidade Moçambicana sobre a importância da AEA 2 Novos parceiros por ano em cada província Incrementada participação feminina em 10% por ano 1 meio de comunicação envolvido por ano em cada província Programas DINAEA DPECs DINAEA Existência de mapeamento dos parceiros envolvidos na área de AEA; existência de um fórum nacional para a promoção e coordenação das actividades de AEA Campanhas de sensibilização Canais de informação e comunicação 10% a partir do ano base 10% a partir do ano base 10% a partir do ano base 10% a partir do ano base 10% a partir do ano base DINAEA, DPEC DPEC SDEJT DINAEA, DPEC SDEJT DINAEA, DPEC Estratégia e pessoas disponíveis Estratégia e pessoas disponíveis

20 6 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" Calendário da implementação Planificação Implementação Monitoria Pressupostos 2. Encorajar o aumento de oferta de vários (tipos de) programas na área de alfabetização e educação não formal 3. Criar ambientes de leitura e uso de informação ao nível das comunidades 2.1 Alfabetização dos membros de Conselhos Consultivos Distritais e Líderes comunitários 2.2 Implementação do programa único de alfabetização 2.3 Implementação dos cursos de educação não formal 2.4 Pagamento de subsídios aos alfabetizadores 3.3 Criação das bibliotecas móveis líderes distritais comunitários alfabetizados pessoas concluem o curso alfabetização do MINED Participação de pessoas alfabetizadores pagos anualmente pessoas participam no 3º ano (anualmente) Implementados Programas de AEA pelas instituições de ensino superior, sector privado e sociedade civil. Utilização máxima da capacidade do IL (incluindo as suas delegações) 100 bibliotecas móveis operacionais líderes distritais comunitários alfabetizados pessoas concluem o curso de alfabetização do MINED 100 novos beneficiários anualmente em cada província 650 MT/mês, 10 meses por ano, pessoas pessoas participam no 3º ano (anualmente) 10 Instituições de Ensino Superior com cursos de AEA 1 em cada distrito Bibliotecas móveis Livros DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC Livros DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC Cursos DINAEA, Subsídios 130 milhões 130 milhões 130 milhões 130 milhões 130 milhões SDEJT DINAEA, DPEC DPEC SDEJT DINAEA, DPEC Livros DINAEA SDEJT DINAEA, DPEC Sem custos DINAEA Instituições de Ensino Superior DINAEA Acordo com as entidades relevantes dos Governos Locais O programa único definido Envolvimento dos outros ministérios que possam oferecer conteúdos Critérios claros estabelecidos e seguidos relativo à contratação dos alfabetizadores Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis MdEs com instituições interessadas 2.5 Implementação do programa de pósalfabetização 2.6 Inclusão dos Programas de alfabetização nas acções desenvolvidas pelas instituições de ensino superior, sector privado (responsabilidade social) e sociedade civil. 2.7 Diversificação e expansão das oportunidades de aprendizagem de línguas estrangeiras, contribuindo ao desenvolvimento social e económico do país Salários IL Delegações IL A implementação do plano da IL Funcionamento sendo uma instituição do sector não-formal e Equipamento privado, depende da sua capacidade adquirir receitas próprias DINAEA DPECs DINAEA Ligação com estruturas existentes como sendo as escolas primárias, centros de desenvolvimento

21 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 7 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" Calendário da implementação Planificação Implementação Monitoria Pressupostos para assegurar a retenção no alfabetismo. 2. Melhorar a Qualidade e Relevância dos Programas de Alfabetização e Educação de Adultos e Educação Não Formal 4. Elaborar padrões de competências para garantir a qualidade e relevância dos programas 5. Rever e harmonizar os programas actuais oferecidos pelo Ministério da Educação na área de Alfabetização e Pós-alfabetização com o objectivo de desenvolver um currículo baseado nos princípios de uma Alfabetização Integrada 4.1 Estabelecimento dos padrões mínimos para um programa de alfabetização Padrões mínimos para um programa de Alfabetização elaborados e acordados 5 programas de terceiros acreditados Desenhado um programa único para o programa de alfabetização do MINED O programa para 2º e 3º ano revisto Criadas 500 turmas de AEA na área de formação vocacional até 2016 Revistos e elaborados materiais didácticos (livros manuais) para o ensinoaprendizagem de adultos e distribuídos por todos os Todos os programas com padrões de qualidade elaborados Todos os programas acreditados Desenhado um programa único para o programa de alfabetização do MINED O programa para 2º e 3º ano revisto Criadas 500 turmas de AEA na área de formação vocacional até 2017 Revistos e elaborados materiais didácticos (livros manuais) para o comunitários, etc. Consultoria DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito Consultoria DINAEA DINAEA DINAEA Norma reguladora do processo Consultoria DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito 4.2 Introdução de um sistema de acreditação para os programas de alfabetização oferecidos pelos vários intervenientes, na base dos padrões mínimos 5.1 Desenvolvimento do currículo com base nos princípios de uma alfabetização Integrada (Literacia e Numeracia), de Educação ao Longo da Vida. 5.2 Elaboração do currículo específico da pósalfabetização níveis 2 e 3 para adultos 5.3 Elaboração e implementação dos currículos para os cursos na área de educação nãoformal 5.4 Elaboração de materiais para o ensinoaprendizagem (incluindo livros didácticos e de lazer) de alfabetização e de pós- Alfabetizadores Consultoria, edição e impressão DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis DINAEA DINAEA DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito

22 8 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" Calendário da implementação Planificação Implementação Monitoria Pressupostos 6. Conceber e implementar em parceria com outros intervenientes acções no âmbito de Habilidades para a Vida (incluindo educação parental, ambiental, nutricional, Género, Prevenção e Combate a Doenças Endémicas incluindo a Pandemia do VIH e SIDA alfabetização níveis de AEA ensinoaprendizagem de adultos e distribuídos por todos os níveis de AEA 6.1 Integração dos assuntos transversais (Género, Ambiente, Nutriçao e VIH/SIDA) nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes 6.2 Divulgação dos programas específicos no âmbito de habilidades para a vida através de diferentes canais 6.3 Implementar os manuais e módulos de formaçao com conteúdos para os materiais de saúde sexual e reprodutiva 6.4 Reforço da capacidade de intervenção dos alfabetizadores e alfabetizandos na Assuntos transversais como género Saúde Escolar e VIH/SIDA integrados nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes Manuais de alfabetização reflectindo assuntos transversais Módulos e manuais com conteúdos de prática de medicina tradicional Módulos de formação elaborados e ministrados. Alfabetizadores capacitados nas áreas transversais Assuntos transversais como género e VIH/SIDA integrados nos materiais elaborados no contexto dos diferentes programas do Ministério e outros intervenientes 2 novos canais envolvidos anualmente em cada província Capacitados 30 curandeiros e médicos tradicionais em acções de prevenção e Combate ao VIH e SIDA e outras doenças endémicas em cada província, por ano Todos os centros e instituições de Alfabetização e Educação de Consultoria Canais de divulgação Capacitações Consultoria, capacitação e seminários DINAEA, DIPE DINAEA DINAEA, DIPE Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito DINAEA DPECs DINAEA MINED e canais de divulgação interessados DINAEA DIPE SDEJT DEPCs DPS SDSAS DNAEA, DIPE DIPE e DNAEA DINAEA, DPECs DPS DIPE, DNAEA e DPECs, SDEJTs Existência de um acordo entre MINED e MISAU Plano operacional elaborado pela DIPE e DNAEA

23 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS 9 PEE (ANEO 2) MATRIZ OPERACIONAL ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA OS ADULTOS Actividade principal Resultado esperado Meta Física "Cost drivers" Calendário da implementação Planificação Implementação Monitoria Pressupostos produção, educação ambiental, educação nutricional e iniciativa empresarial. Adultos 6.5 Introdução de conteúdos de educação física e desporto nos materiais didácticos e nas práticas de alfabetização Realizada ginástica de pausa nas aulas de alfabetização Centros e IFEAs em ginástica de pausa abrangidos DNAEA, DIPE DIPE, DINAEA, DPECs, IFEAs DIPE, DINAEA, DPECs Orientações para as DPECs Alfabetizadores capacitados em ginástica de pausa 7. Rever e implementar o currículo de formação de educadores e alfabetizadores, para integrar temas definidos no plano de estudo sobre habilidades para a vida como transversais em todas as disciplinas 7.1 Revisão do currículo de formação de educadores e alfabetizadores ou facilitadores, para integrar temas definidos no plano de estudo sobre habilidades para a vida, como transversais em todas as disciplinas de língua, matemática e ciências integradas dos 2º e 3º níveis de AEA. 7.2 Capacitação dos formadores visando atender as necessidades de segmentos específicos, como mulheres, raparigas, trabalhadores, associações agro-pecuárias, pessoas com necessidades educativas especiais e com deficiência. 7.3 Inclusão da abordagem dos conteúdos e materiais Revistos e implementados os currículos e programas de formação incluindo conteúdos sobre habilidades para a vida. Capacitados 150 formadores dos IFEAs, 165 técnicos provinciais, técnicos distritais, com destaque para a mulher, para responder às demandas destes grupos Os currículos e materiais dos programas de AEA Revistos e implementados os currículos e programas de formação incluindo conteúdos sobre habilidades para a vida. Capacitados 150 formadores dos IFEAs, 165 técnicos provinciais, técnicos distritais, com destaque para a mulher Consultores Capacitações 30; 32; 512 Materiais 30; 32; ; 32; ; 32; ; 32; 512 Elaboração Testagem Imple- menta- Monitoria Avaliação DINAEA, DIPE DINAEA DINAEA, DIPE DINAE IFEAs DINAEA, DPEC DIPE, DINEAE INDE DIPE, DINAEA Meios financeiros e pessoal capacitado para o efeito Meios financeiros, técnicos e humanos disponíveis Entendimento sobre a integração da abordagem

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Contextualização Para a operacionalização dos Programas de Segurança Social Básica o MMAS conta com O Instituto Nacional de Acção

Leia mais

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014 1. CONTEXTO AVALIAÇÃO DO CENTRO CRIANÇA FELIZ Termos de Referência O projecto Centro Criança Feliz é uma iniciativa da IBIS Moçambique, concebida e por si implementada desde 2008. O projecto surgiu no

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL DA JUVENTUDE E DESPORTOS DE MAPUTO 5. Realizações da instituição, Planos da Instituição e Serviços prestados ao Publico 5.1 NO

Leia mais

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Denise Magalhães Projecto STEP em Moçambique Maputo, 12 de Maio de 2010 1 Elementos chave na definição de um Programa Nacional

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Reforma do sector público em curso no país enquadra se na estratégia mais

Leia mais

Jornadas da Educação, 2015

Jornadas da Educação, 2015 República de Moçambique Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação Jornadas da Educação, 2015 A nossa escola por uma educação inclusiva, humanista

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto

Leia mais

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

República de Angola Ministério da Educação

República de Angola Ministério da Educação República de Angola Ministério da Educação (READ) Ponto de Situação do Desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens Moscovo, Rússia 30 de Setembro 2 de Outubro, 2009 I Conferência

Leia mais

Id: 41550 (37 years)

Id: 41550 (37 years) Foto não disponível Id: 41550 (37 years) DADOS PESSOAIS: Gênero: Masculino Data de nascimento: 20/08/1978 País: Mozambique, Região: Maputo, Cidade: Maputo Ver CV completo Grave o CV TRABALHO DESEJADO:

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Protecção Social em Moçambique

Protecção Social em Moçambique Republica de Moçambique Missão de Estudo Brasil - África de Cooperação e Promoção da Protecção Social Protecção Social em Moçambique Brasília, 25 de Agosto de 2008 Protecção Social em Moçambique Protecção

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE Contexto do Centro de Conhecimento FASE I do INGC Necessidade de um corpo de Moçambicanos preparados para responder os desafios

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Modelos Legais e Políticos para o Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique

Modelos Legais e Políticos para o Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique República de Moçambique Ministério da Educação Modelos Legais e Políticos para o Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique Senhor Augusto Jone Ministro da Educação Vamos

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

República de Moçambique. Ministério Das Finanças

República de Moçambique. Ministério Das Finanças República de Moçambique Ministério Das Finanças CEDSIF Centro de Desenvolvimento de Sistemas de Informação de Finanças TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O OBJECTO 1 E/OU OBJECTO 2 MAPUTO, Setembro de 2012 2 Introdução

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

Experiência: Ter pelo menos 3 anos de experiência em trabalhos de implementação de projectos sociais.

Experiência: Ter pelo menos 3 anos de experiência em trabalhos de implementação de projectos sociais. ANÚNCIO DE VAGA- Oficial do Projecto Kukumbi Organização de Desenvolvimento Rural, no ambito da imprementacao do seu Plano Estrategico 2010 2014 em parceria com a INTERMON OXFAM, pretende recrutar 1 (UM)

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

Ministério da Educação Direcção Nacional de Alfabetização e Educação de Adultos. Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos

Ministério da Educação Direcção Nacional de Alfabetização e Educação de Adultos. Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos República de Moçambique Ministério da Educação Direcção Nacional de Alfabetização e Educação de Adultos Estratégia de Alfabetização e Educação de Adultos Maputo, Outubro de 2010 ÍNDICE PÁGINA Acrónimos

Leia mais

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas. PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação

Leia mais

Propriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa

Propriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa Propriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa Politicas de Saúde e AIDS Moçambique Eusébio Chaquisse, MD, MIH Universidade Lúrio - Nampula Introdução: Moçambique possui uma população 20 milhões

Leia mais

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014 Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII

PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII OBRIGA À DIVULGAÇÃO, POR ESCOLA E POR DISCIPLINA, DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE, BEM COMO DE OUTRA INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR QUE POSSIBILITE O CONHECIMENTO

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

U. E. M. e ACBF Faculdade de Economia- Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Económicas para o PALOPs CURRICULUM

U. E. M. e ACBF Faculdade de Economia- Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Económicas para o PALOPs CURRICULUM CURRICULUM 1. Os Objectivos do Curso O objectivo geral do programa EPM, na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) em parceria com o African Capacity Building Foundation (ACBF), é combinar as habilidades analíticas,

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA PRINCÍPIOS GERAIS APLICÁVEIS: Todos os portugueses têm direito à Educação e à Cultura, nos termos da Constituição Portuguesa

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais

Leia mais

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA

TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA Convénio 10-CO1-005: Fortalecimento dos serviços públicos de saúde nas zonas de intervenção

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;

Leia mais

PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE. Enquadramento, Políticas e Programas em Moçambique

PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE. Enquadramento, Políticas e Programas em Moçambique REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE Enquadramento, Políticas e Programas em Moçambique MAPUTO, 02 de Setembro de 2014 ESTRUTURA 1. Contexto 2.

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais