Financiador. Parceiro. Governo da Região de Gabú
|
|
- Samuel Benevides de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA de Cooperação da FEC na GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Técnico(a) Administrativo(a) e Financeiro(a) LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Gabú) DURAÇÃO: 12 meses (renovável): março fevereiro 2016 CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), reconhecida pelo Ministério Português dos Negócios Estrangeiros e pela União Europeia (UE). A FEC, instituída pela Igreja Católica em Portugal em 1990, tem como missão: "Promover o desenvolvimento humano integral através da cooperação e solidariedade entre pessoas, comunidades e Igreja". A FEC realiza a sua missão operando como uma ampla rede de diálogo, mobilização, cooperação e sensibilização entre pessoas, comunidades e Igrejas - em particular dos países lusófonos, através de duas áreas de intervenção: Cooperação para o Desenvolvimento (a nível internacional) e Educação para o Desenvolvimento & Advocacia Social (a nível nacional). Atualmente, na estratégia de Cooperação para o Desenvolvimento da FEC, a educação, saúde e capacitação institucional são os sectores prioritários das ações de desenvolvimento com parceiros dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). A FEC desenvolve presentemente projetos de cooperação e desenvolvimento sustentável na Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, apoiando ainda, de forma mais pontual, projetos noutros países lusófonos. Na Guiné-Bissau, a FEC desenvolve um Programa de Cooperação que compreende atividades nas três áreas prioritárias de intervenção, com um especial enfoque para o setor da educação. O projeto Firkidja di Skola: descentralização da gestão de dados de educação, financiado pela União Europeia, pretende contribuir para as reformas das políticas educativas que visam a descentralização, sob a liderança do Governo Regional de Gabú em articulação, com a Direção Regional de Educação (DRE) e com o Gabinete de Informação, Planeamento e Avaliação do Sistema Educativo (GIPASE) do Ministério da Educação Nacional (MEN). A Ação pretende, monitorizar os indicadores e as metas educacionais acordadas internacionalmente através da criação de um modelo piloto de um Sistema de Informação e Gestão de Educação (SIGE) e do reforço da cultura estatística ao nível regional e das escolas. O trabalho desenvolvido nos últimos anos pela FEC, com cofinanciamentos de vários doadores como o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (CICL), UE, UNICEF, Fundação Calouste Gulbenkian, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, PLAN Guiné-Bissau e Município de Cascais, e Parceiro Financiador Governo da Região de Gabú 1
2 em parceria com a Igreja Católica (Dioceses de Bissau e Bafatá, Comissões Diocesanas de Educação e Ensino de Bissau e Bafatá, Cáritas Guiné-Bissau) e outros atores locais, tem sido reconhecido como sendo de qualidade no apoio aos diversos sistemas de ensino existentes no país. OBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO O Técnico Administrativo e Financeiro (TAF GAB), em coordenação com o Gestor de Sistemas de Informação e Dados (GSID) e o Gestor Administrativo e Financeiro (GAF) na Guiné Bissau, é responsável pela execução administrativa, financeira e logística das ações da FEC na Guiné- Bissau. POSIÇÃO NA ORGANIZAÇÃO Reporta organizacionalmente ao GSID. Reporta funcionalmente ao GAF. DEVERES & RESPONSABILIDADES A) Gestão administrativa e financeira Mantém conhecimento atualizado dos requisitos administrativos, financeiros e fiscais do governo local e assegura o seu cumprimento, em articulação com o GAF; Elabora relatórios financeiros mensais de receitas e despesas das ações sob sua responsabilidade e analisa o acompanhamento mensal da execução orçamental, enviando a análise realizada e recomendações (caso necessárias) para aprovação e análise do GSID e do GAF; Apoia a elaboração dos relatórios intermédios e finais de prestação de contas aos financiadores das ações em curso nomeadamente através da elaboração e controlo de resumo financeiro e elaboração de mapas e relatórios financeiros de acordo com os requisitos específicos de cada financiador, em conjunto com o GAF e o GSID (na Guiné- Bissau) e o Coordenador do Departamento Administrativo e Financeiro (CDAF) da FEC (em Lisboa); Prepara os suportes digitais e documentais dos relatórios financeiros das ações, de acordo com os Termos de Referência para os procedimentos de auditoria aos projetos definidos pelos financiadores, em conjunto com o GAF e o Coordenador do CDAF; Em coordenação com GAF e CDAF, é responsável pela preparação dos dossiês administrativos e financeiros das ações sujeitas a auditorias a realizar pelos financiadores ou por entidades por eles delegadas, pelo seu acompanhamento e pela prestação de todos os esclarecimentos solicitados durante o processo de auditoria; Apoia o GAF e o GSID no cumprimento dos requisitos administrativos e financeiros exigidos pelos financiadores nomeadamente relativos ao cumprimento de prazos, de indicadores de resultados, aquisições de materiais, bens ou serviços, normas financeiras, normas de auditoria, regulamentos técnicos, administrativos e financeiros, etc.; 2
3 Em articulação com o Assistente Administrativo e Logistico regional (AALR) e/ou com o Técnico Logístico (quando se justifique), supervisiona, organiza e participa no procurement de materiais, equipamentos e serviços, em função das necessidades planeadas em conjunto com o GSID e com o GAF, garantindo que se cumprem os requisitos legais e dos financiadores; Apoia na preparação de dossiês para apresentação a financiadores, nomeadamente através da elaboração de orçamentos e do pedido de orçamentos a fornecedores/prestadores de serviços na Guiné-Bissau, sob orientação da GAF; Garante a manutenção do sistema de arquivo de documento de acordo com os procedimentos internos da FEC e com os requisitos dos financiadores (quando aplicável); Em articulação com o GAF, e com o AALR, desenvolve e formaliza a implementação de procedimentos de gestão de stocks, equipamentos, frota de viaturas e outros procedimentos administrativos e logísticos considerados necessários para uma maior eficácia da intervenção FEC na GB; Acompanha a implementação do manual de procedimentos FEC e dos respetivos instrumentos, em particular no âmbito administrativo e financeiro; Apoiar o processo de recrutamento e seleção de recursos humanos. B) Contabilidade e tesouraria Assegura a manutenção do registo mensal de todos os gastos e rendimentos realizados, sendo responsável pela classificação dos mesmos segundo o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aplicado na instituição e pela validação, e arquivo de todos os documentos: descritivos, valores, classificação em termos de contabilidade geral e analítica e elegibilidade em termos de ações em curso / instituição; Apoia a preparação e tratamento da contabilidade analítica para a realização dos relatórios financeiros das ações em curso; Em estrita colaboração com o GAF gere as caixas das ações em curso e providencia os fundos de maneio necessários à realização das atividades por parte das equipas, Colabora com o GAF na supervisão de todas as relações com o Banco, nomeadamente através do pedido de extratos bancários, realização de cópias de todos os documentos bancários (cheques, talões de depósito etc.) e apoio na realização das reconciliações bancárias mensais; Apoia as conciliações bancárias e de caixa; Apoia as conciliações e verificações mensais, semestrais e anuais para fecho de contabilidade. C) Capacitação Institucional Apoia os parceiros da FEC na Guiné-Bissau, de forma a desenvolver competências institucionais na área administrativa, financeira e logística; Em articulação com o GAF, e de acordo com definição de prioridades internas, presta apoio técnico no sentido de assegurar que os relatórios financeiros dos parceiros a doadores institucionais, nas ações em curso, obedeçam aos requisitos dos doadores. 3
4 D) Comunicação e Imagem Apoia a implementação de atividades constantes no plano de comunicação da FEC para a Guiné-Bissau, com artigos para publicação no web site e na newsletter da FEC; Cumpre os requisitos dos financiadores em matéria de comunicação; Colabora na criação de condições para promover o bom-nome da instituição junto da comunidade, público-alvo e parceiros da FEC. E) Produtos esperados e data de apresentação Relatórios financeiros e logísticos mensais (Mangos financeiro e material e Mapas de requisições); Relatórios financeiros e de auditoria de acordo com os requisitos e regras dos financiadores; Arquivo administrativo e financeiro e logístico em formato digital e em papel devidamente atualizado e organizado; Matriz de tarefas e procedimentos relativa às suas funções em suporte digital, no final do primeiro ano. ESPECIFICAÇÃO PESSOAL Aptidões Consciência intercultural; Vocação para o aperfeiçoamento constante; Capacidade de automotivação e autoaprendizagem; Criatividade e habilidade para trabalhar com recursos limitados; Boa capacidade de decisão; Trabalhar em equipa e comunicar eficazmente com colegas nacionais e expatriados; Capacidade de trabalhar sob pressão, autonomamente e supervisão reduzida; Orientação para a obtenção quotidiana de resultados; Capacidade de adaptação a meios inóspitos; Flexibilidade no desempenho das suas funções; Carta de condução de veículos ligeiros e motociclos (preferencial); Conhecimento Formação Superior em Gestão, Economia, Contabilidade e Administração ou com experiência comprovada em funções similares; Microsoft Office, com bons conhecimentos de Excel; Conhecimento das políticas e procedimentos dos principais financiadores internacionais, em particular da União europeia; Domínio da Língua Portuguesa falada e escrita e bons conhecimentos de inglês/francês; Conhecimento da realidade social e cultural da Guiné-Bissau (preferencial). Experiência 4
5 Experiência mínima de dois anos de trabalho, preferencialmente em gestão e controlo financeiro de projetos; Experiência de trabalho em países em desenvolvimento, em especial países africanos (preferencial). Compromisso Compromisso com a luta contra a pobreza; Compromisso com a capacitação das instituições locais, baseada no respeito mútuo e no princípio de parceria; Disponibilidade para viajar no país de intervenção, nomeadamente nas regiões onde a FEC atua, de acordo com as necessidades; Compromisso com a filosofia de trabalho da FEC, nomeadamente a Doutrina Social da Igreja e o respeito pelo direito e valores internacionais que estão subjacentes à Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros congéneres. Estes termos de referência (TdR) têm valor indicativo. Os TdR procuram apenas delinear as condições e responsabilidades chave da função, que, como o Programa, estão sujeitas a evolução. 5
Financiador. Parceiro. Governo da Região de Gabú
PROGRAMA de Cooperação da FEC na GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Gestor(a) de Sistemas de Informação e Dados LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Gabú) DURAÇÃO: 12 meses (renovável): julho 2015 - junho 2016 CONTEXTO
Leia maisOBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM MOÇAMBIQUE FUNÇÃO: Técnico de Capacitação Institucional (TCI) LOCALIZAÇÃO: Moçambique, Província de Nampula DURAÇÃO: 17 meses (datas prováveis: 1 de agosto de 2015 a 31 de dezembro
Leia maisFUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)
FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS) LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Duração do Contrato: 1 ano, eventualmente
Leia maisPROGRAMA!DE!COOPERAÇÃO!NA!GUINÉ1BISSAU!!EDUCAÇÃO!
PROGRAMADECOOPERAÇÃONAGUINÉ1BISSAU EDUCAÇÃO FUNÇÃO:Técnico(a)Formador(a)deGestãoeAdministraçãoEscolareParticipativa LOCALIZAÇÃO:RepúblicadaGuiné1Bissau DURAÇÃO:12meses(renovável):Setembro2015 Agosto2016
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisCOMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO
COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação
Leia maisPROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM ANGOLA FUNÇÃO: Gestor de Saúde
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM ANGOLA FUNÇÃO: Gestor de Saúde LOCALIZAÇÃO: Angola, Benguela, com eventuais deslocações ao Huambo, Kuito e Luanda DURAÇÃO: 6 meses de 1 julho a 31 dezembro
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS
I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Diretor/a de Administração e Finanças
TERMOS DE REFERÊNCIA Diretor/a de Administração e Finanças O Secretariado Executivo da CPLP pretende contratar um/a (1) Diretor/a de Administração e Finanças para exercer funções nas instalações da sua
Leia maisPROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16
PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE. (Unidade-Disciplina-Trabalho) MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade-Disciplina-Trabalho) MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS PROJECTO DE APOIO À GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA (PAGEF) TERMOS DE REFERÊNCIA RESPONSÁVEL ADMINISTRATIVO
Leia maisII. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Assistente de Programa I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 20.04 a 10.05.2015 Tipo de contrato: Service Contract -( SB3-3 ) Nível do Posto
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisEsta função insere-se na ação do eixo Educação, Conhecimento e Competências e reforça a atividade do eixo Boa Governação e Advocacia.
FUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bafatá) Março 2018 Fevereiro 2019 CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização
Leia maisFUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Dezembro 2018 Agosto 2019 CONTEXTO
FUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Dezembro 2018 Agosto 2019 CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização
Leia maisSetembro 2018 Maio 2019 (com possível extensão por mais 6 meses)
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Setembro 2018 Maio 2019 (com possível extensão por mais 6 meses) CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC),
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisPROJETO FIRKIDJA DI SKOLA
Governo de Região de Gabú PROJETO FIRKIDJA DI SKOLA Descentralização da Gestão de Dados da Educação FUNÇÃO: Técnico (a) Formador (a) de Gestão e Administração Escolar LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau
Leia maisReforma institucional do Secretariado da SADC
Reforma institucional do Secretariado da SADC Ganhamos este prémio e queremos mostrar que podemos ainda mais construirmos sobre este sucesso para alcançarmos maiores benefícios para a região da SADC e
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia maisPROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA
SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN
Leia maisAICEP Portugal Global
AICEP Portugal Global Sessão de Esclarecimento / Seminário PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO EXTERNA DA UNIÃO EUROPEIA Oportunidades de negócios para as empresas portuguesas A importância das Delegações da União
Leia maisExperiência: Ter pelo menos 3 anos de experiência em trabalhos de implementação de projectos sociais.
ANÚNCIO DE VAGA- Oficial do Projecto Kukumbi Organização de Desenvolvimento Rural, no ambito da imprementacao do seu Plano Estrategico 2010 2014 em parceria com a INTERMON OXFAM, pretende recrutar 1 (UM)
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO CAPÍTULO I
REGULAMENTO FINANCEIRO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento define as normas relativas à obtenção de rendimentos e realização de gastos, as regras
Leia maisCONTEXTO. Cofinanciadores:
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) de Educação de Infância LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Bafatá, Bissau, Canchungo e Gabú) DURAÇÃO: 12 meses (renovável): Setembro
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisCONTEXTO. Cofinanciadores:
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) de Língua Portuguesa LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Bafatá, Setor Autónomo de Bissau/Biombo, Cacheu e Gabú) DURAÇÃO: 12 meses
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisFUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) do Ensino Secundário de Biologia (TF-ES Bio)
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) do Ensino Secundário de Biologia (TF-ES Bio) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bafatá, Biombo, Gabú e Setor Autónomo de Bissau) Dezembro 2017 Agosto 2018 CONTEXTO
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS. 18 a 22 de janeiro de 2016
CURSO DE FORMAÇÃO DE DIRIGENTES COOPERATIVOS 18 a 22 de janeiro de 2016 de 18 a 22 de janeiro de 2016 Objetivos gerais: Enquanto matéria transversal, sensibilizar quadros técnicos e dirigentes para a temática
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisMANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Formação de Professores do Ensino Básico Seleção de Agentes de Cooperação (Língua Portuguesa)
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Formação de Professores do Ensino Básico Seleção de Agentes de Cooperação (Língua Portuguesa) (DÍLI / TIMOR LESTE) Posto Condições Datas para receção de candidaturas
Leia maisRepública de Moçambique. Ministério Das Finanças
República de Moçambique Ministério Das Finanças CEDSIF Centro de Desenvolvimento de Sistemas de Informação de Finanças TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O OBJECTO 1 E/OU OBJECTO 2 MAPUTO, Setembro de 2012 2 Introdução
Leia maisANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada
Leia maisRELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS PARA 2012
RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS PARA 2012 1 de 7 1) INTRODUÇÃO Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de julho
Leia mais1.- INTRODUÇÃO 2.- CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO TÉCNICO/A GESTOR/A DE PROJETOS
União Europeia FEDER Investimos no seu futuro BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO TÉCNICO CONJUNTO POCTEP : - 2 TÉCNICO/AS GESTORES/AS DE PROJETOS - 1 ANALISTA/PROGRAMADOR/A E - 1 ADMINISTRATIVO/A
Leia maisRIPES Rede de Instituições Públicas de Educação Superior
RIPES Rede de Instituições Públicas de Educação Superior De acordo com o Protocolo de Cooperação entre o governo da República Federativa do Brasil e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
Leia maisSistemas de Gestão de Energia
Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas Sistemas de Gestão de Energia 25 de Janeiro de 2013 Sistemas de Gestão de Energia Agenda: Gestão de Energia, porquê? Objetivos dos Sistemas de Gestão
Leia maisPROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisI S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S. C T e S P. Cursos Técnicos Superiores Profissionais
I S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S C T e S P Cursos Técnicos Superiores Profissionais GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO COMERCIAL E DE MARKETING ORGANIZAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º
CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas
ANEXO XI Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas Inicialmente, as suas competências eram, fundamentalmente, de órgão de inspeção das direções de finanças, repartições de finanças e de dar
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisCOMITÉ NACIONAL DE ITIE-STP Plano de Trabalho para 2015
COMITÉ NACIONAL DE ITIE-STP Plano de Trabalho para Objetivos gerais: Promover uma efetiva gestão do sector petrolífero mediante reforço e estruturação do quadro legal e institucional para uma melhor transparência
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA (Unidade-Disciplina-Trabalho) DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS PROJECTO DE APOIO À GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA (PAGEF) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O RECRUTAMENTO
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisU. E. M. e ACBF Faculdade de Economia- Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Económicas para o PALOPs CURRICULUM
CURRICULUM 1. Os Objectivos do Curso O objectivo geral do programa EPM, na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) em parceria com o African Capacity Building Foundation (ACBF), é combinar as habilidades analíticas,
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisa)conteúdos do site e redes sociais Do Something (notícias, artigos, dicas de acção, etc.)
GESTOR (A) DE COMUNICAÇÃO E IT DO PROJECTO DO SOMETHING Responsabilidades do Gestor(a) de comunicação e IT do Do Something: -Produzir, supervisionar e gerir diariamente todos os conteúdos do Do Something,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Titulo: Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO V09. Sistema de Gestão da Qualidade
IDENTIFICAÇÃO Titulo: Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO V09 Código: CMSeixalSGQ_2600204_ManualGestaoV09 Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da CMSeixal Campo de aplicação:
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisFUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO
FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisPERFIL E TAREFAS DO ASSISTENTE PROVINCIAL DE ADMINSTRAÇÃO E PROGRAMAS DA ECOSIDA
PERFIL E TAREFAS DO ASSISTENTE PROVINCIAL DE ADMINSTRAÇÃO E PROGRAMAS DA ECOSIDA 1. PERFIL 1.1. Nome do Posto: Assistente Provincial de Administração, Finanças e Programas 1.2. Regime de Trabalho: Tempo
Leia maisSessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisA Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão das empresas.
Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisEixo Prioritário V Assistência Técnica
Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS.
LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. FAÇO SABER, que o Poder Legislativo
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisIntrodução ao controlo de gestão
Introdução ao controlo de gestão Miguel Matias Instituto Superior Miguel Torga LICENCIATURA EM GESTÃO / 3ºANO 2ºSEM 2014/15 PROGRAMA 1. Introdução 2. Planeamento 3. Orçamentação 4. Controlo orçamental
Leia maisMatriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico
Leia mais