Modelagem de Processos com IDEF0
|
|
- Débora Borja Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelagem de Processos com IDEF0 Luiz Lourenço de Mello Filho Mestre em Economia Empresarial pela Universidade Candido Mendes e em Computação Aplicada e Automação pela Universidade Federal Fluminense, Professor do CASI Curso de Pós-graduação em Gestão Empresarial e Sistemas de Informação da Universidade Federal Fluminense e dos Curós de Graduação e Pós-graduação da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas RJ. A Metodologia IDEF0 1 INTRODUÇÃO Um fluxograma, é uma representação gráfica de um processo, mostrando a seqüência de passos, tarefas ou atividades, em termos de alguns símbolos ou ícones padrões de um fluxograma. É um desenho de como uma equipe faz determinado trabalho. O padrão mais utilizado para uma representação de um fluxograma durante a modelagem conceitual é o IDEF0. Esta "linguagem" foi desenvolvida a partir de uma necessidade da força aérea americana, que trabalhava com diversas indústrias aeroespaciais. Como cada uma destas indústrias trabalhava de sua maneira, era difícil controlar e documentar todos esses processos. Estudos foram feitos para que se tivesse uma linguagem que compreendesse vários critérios e atendesse todas estas indústrias. Em 1972, foi desenvolvido o SADT (Structered Analysis and Design Technique) por Douglas T. Ross, da SoftTech, que foi escolhido para uso no projeto AFCAM (Air Force Computer Aided Manufacturing). Em seguida foram desolvidos o ICAM I e o ICAM 2. O ICAM 2 foi documentado e renomeado como IDEF0. 2 IDEF0 IDEF (Integration Definition for Function Modeling) é uma família integrada de métodos para modelagem baseada em representações de diagramas, incluindo uma larga variedade de técnicas. Todas estas técnicas estão formalizadas no FIPS (Federal Information Processing Standarts). O IDEF0, que é o primeiro conjunto de padrões do IDEF, processa uma coleção de atividades e outras ações utilizando-se de ICOMs (Input Control Output Mechanism). Cada processo representado no modelo possui "terminais" para que possa ser alimentado ou alimentar outros processos. Esses "terminais" recebem o nome de entrada, controle, saída e mecanismo. A entrada recebe o dado a ser convertido pelo processo, o controle significa a restrição de como e quando a entrada deve ser processada e executada, a saída apresenta o resultado de como a entrada foi processada e o mecanismo representa os recursos utilizados para executar esta atividade (pode ser uma pessoa, equipamento, máquina ou outras organizações). O modelo funcional IDEF0 é composto por um conjunto de setas e caixas. Cada processo, atividade ou função é conceitualmente representada por uma caixa retangular. Cada atividade pode ser decomposta em vários níveis. Estes subníveis seguem as mesmas convenções. Portanto um modelo completo de IDEF0 é uma representação hierárquica do processo composta por atividades ou funções em quantos níveis forem necessários. 1
2 2.1 Sintaxe e Semântica Os componentes estruturais e características de uma linguagem e os regulamentos que definem as relações entre eles são chamados da sintaxe da linguagem. Os elementos básicos que constituem um diagrama IDEF0 são simples construções gráficas, tais como caixas, linhas e setas. Caixas representam funções, atividades e processos. Setas representam objetos ou dados relacionados com as caixas. E temos também algumas regras de como esses componentes são utilizados. As caixas são retangulares, desenhadas com linhas sólidas. É incluído um nome ou uma frase para a caixa e também é dado um número único para a mesma. Desta maneira, caixas são simples representações gráficas que formam os elementos básicos do diagrama. Eles podem representar a atividades, ações ou tarefas. Estas caixas informam o que acontece em determinada função. Uma caixa básica é mostrada na figura 2. As linhas são sólidas e curvadas nos cantos, apenas possuem orientação vertical ou horizontal, são conectadas aos lados de cada caixa e são nomeadas por substantivos. As linhas (com setas) são usadas para conectar as caixas. No diagrama elas representam objetos ou dados do sistema. Estes objetos ou dados serão usados ou produzidos por atividades nas caixas. As linhas com setas não representam fluxo ou seqüência como num modelo de fluxo tradicional. Elas indicam objetos ou dados que são utilizados pelas funções. Alguns exemplos mais comuns são mostrados na figura 3. As caixas devem ser descritas com verbos ou frases e são divididas ou agrupadas em diagramas. As linhas podem ser agrupadas em feixes, mas as setas deverão ser nomeadas, a fim de indicar qual a sua utilidade. Cada lado de uma caixa tem um padrão de significado em termos da relação entre caixas e setas. Setas entrando no lado esquerdo são entradas. As entradas são utilizadas pela função para produzirem determinada saída. Setas entrando no lado de cima, indicam controle. Controles especificam as condições de como a função deve gerar a saída correta. Setas deixando a caixa pelo lado direito indicam saídas. Saídas são dados ou objetos produzidos pela função. Setas conectadas na parte inferior da caixa representam mecanismos. Setas entrando indicam quem é o responsável pela execução desta função. Setas saindo indicam chamadas. As chamadas são utilizadas para que haja o compartilhamento de detalhes entre caixas. 2.2 Diagramas IDEF0 O modelo IDEF0 é composto por três tipos de informação: diagramas, texto e glossário. Estes tipos de diagrama são referenciados entre si. O diagrama gráfico é o mais extenso componente do modelo de IDEF0, contendo os elementos básicos: caixas e linhas com setas. Caixas representam cada função macro de um sistema. Estas funções são quebradas ou decompostas em outras caixas para haver um maior detalhamento do diagrama, até que a tarefa seja descrita num nível suficiente que suporte as metas de um projeto. O nível superior do diagrama no modelo provém a mais geral ou resumida descrição da tarefa representada por este modelo, como visto na figura 4. 2
3 Este diagrama é seguido por uma série de diagramas filhos provendo maiores detalhes sobre determinada tarefa. Cada modelo possui um nível superior, no qual cada tarefa do modelo é representada por uma simples caixa com suas linhas e setas. Isto é chamado de diagrama A- 0. As setas neste diagrama indicam a interface entre o mundo externo e este diagrama. Desde que uma simples caixa representa o assunto completo, o nome escrito nesta caixa deve ser geral. O mesmo é verdadeiro para a interface entre as setas utilizadas, desde que elas representem um conjunto completo de agentes externos. As características deste nível expressam a razão pela qual o modelo é criado e atualmente determinam a estrutura do modelo. A mais importante característica que vem primeiro na hierarquia é o nível superior. Este é decomposto em sub-funções que as compõem. Estas partes são decompostas em outras sub-funções até todos os detalhes relevantes do projeto como um todo sejam adequadamente expostos. Cada sub-função é modelada individualmente por uma caixa, com caixas pai detalhadas por diagramas filho no mais baixo nível. A função representada no nível superior pode ser decomposta em outras sub-funcões pela criação de diagramas filho. Por outro lado, estas sub-funções podem ser novamente decompostas em outras sub-funções. Cada Diagrama filho contém caixas e setas que fornecem detalhes adicionais a respeito da função que as originou. Na figura 5 é apresentado um exemplo de como esses diagramas de nível superior e diagramas pai e filho são utilizados. Um diagrama pode ser associado por um texto estruturado, que é usado para fornecer uma visão resumida do diagrama. Este texto dever ser usado para destacar certas caraterísticas, fluxo e conexões entre caixas a fim de esclarecer o intuito destes itens. O texto não deve ser usado para simplesmente descrever, redundantemente, as caixas e setas. Um glossário deve ser usado para definir significados de expressões ou palavras-chave que foram usadas nos diagramas gráficos. O glossário define palavras no modelo e deve conter uma explicação conveniente para que haja a correta interpretação do conteúdo do modelo. 2.3 Conceitos Fundamentais A metodologia original IDEF0 incorpora conceitos básicos listados a seguir Representação gráfica As "caixas" e "setas" de um diagrama IDEF0 mostram atividades como caixas, e as interfaces entrando ou saindo das caixas, como sendo "setas". Para que se tenha uma real visualização de um conjunto de atividades, as caixas podem ser interpretadas como sendo operadas juntamente com outras, com as interfaces (setas) indicando quando e como são disparadas e controladas Consistência A documentação de uma arquitetura de modelagem de fluxo deve ter consistência suficiente para permitir descrever todo o processo. Utilizar um texto escrito em linguagem ordinária é claramente insuficiente. 3
4 2.3.3 Comunicação Há diversos conceitos IDEF0 que são designados para melhorar a comunicação. Os diagramas IDEF0 são simples arranjos de caixas e setas. Deste modo qualquer pessoa que não tenha conhecimento profundo dos conceitos de IDEF0, pode ler e entender um diagrama IDEF0. Outra característica que facilita o entendimento de um diagrama é a exposição gradual de detalhes, caracterizando uma hierarquia com as funções principais no nível superior e os demais sub-níveis revelando todos os detalhes inerentes a tal diagrama. O detalhamento em cada nível não deve conter mais do que 6 atividades (caixas) e não menos do que 3. Isso se deve ao fato que se um diagrama contém mais do que 6 caixas, estará apresentando um detalhamento excessivo neste nível. Para uma rápida visualização, este diagrama fica incompreensível. Então algumas caixas deverão ser reunidas em uma, e o detalhamento do que esta única caixa irá fazer, deverá ser apresentado num nível inferior. E a respeito de um diagrama conter menos que 3 caixas, deve-se ao fato de que há poucos detalhes a serem descritos, então podemos reunir essas caixas em apenas uma. Essa última regra só é quebrada, quando estamos falando no primeiro diagrama principal, que deve conter somente uma caixa, generalizando todo o processo. Para que se tenha um perfeito entendimento de um diagrama, o mesmo deve conter texto e glossário escritos no diagrama no qual eles são utilizados. Isto permite que tal diagrama não tenha uma interpretação errada ou dúbia. 4
5 2.4 Exemplo de Diagrama IDEF0 Supondo que seja desejado que se faça uma descrição de como fazer um sanduíche com bacon, alface e tomate, para se descrever todo o sistema é necessário começarmos pelo nível superior do mesmo. Este é apresentado na figura 6. Neste diagrama, o controle é o desejo por um sanduíche. Tem-se entradas para os ingredientes básicos. E os mecanismos aqui são os utensílios domésticos. Este primeiro diagrama é bom para um bom entendimento do sistema por completo, mas não apresenta muitos detalhes sobre o sistema. A codificação A0 que está representada abaixo da caixa, diz a nós que existe um diagrama "filho". A entrada que representa os ingredientes no nível superior é quebrada em três diferentes ingredientes: pão, alface e tomate. A outra entrada, dos condimentos, agora é vista como maionese. A seqüência é óbvia no diagrama, mas está implícito que o bacon frito é necessário para se completar o sanduíche, com isso é necessário que seja frito e checado se ele está pronto antes de usá-lo. Desta maneira a presença de bacon controla a caixa 2 e o bacon já frito controla a caixa 4. As ferramentas são vistas como uma frigideira e uma faca. A figura 7 traz ingredientes que são adicionados ao pão. O diagrama "filho" é mostrado na figura 8. Na figura 8 é detalhado o processo de união de todos os ingredientes para termos o sanduíche acabado. Este diagrama é composto do diagrama do nível superior mais dois digramas para prover maior detalhamento. =-=-=-=-=-=-=-= 5
IDEF0 - Método de Representação de Processos em Forma de Fluxo
IDEF0 - Método de Representação de Processos em Forma de Fluxo Jefferson Luis Mykolayczky mykolay@nupes.cefetpr.br Jorge Tortato Júnior tortato@nupes.cefetpr.br Núcleo de Pesquisa em Engenharia Simultânea
Leia maisCiência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo
Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS
MODELAGEM DE SISTEMAS Profa. Rosemary Melo Representa a parte dinâmica do sistema Utilizado para modelar atividades, que podem ser um método ou um algoritmo, ou mesmo um processo completo. Na visão de
Leia maisIntrodução à Programação. João Manuel R. S. Tavares
Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de
Leia maisS15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6
S15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6 ENGENHARIA DE SOFTWARE PRESSMAN, 2011 Gilberto Wolff UTFPR Roteiro Análise de requisitos Modelagem baseada em cenários Modelos UML que complementam o Caso
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Program João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de um programa.
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia maisAula 4B. Lógica e Algoritmos. Profª. Fabiany
Fundamentos de Programação 1 Aula 4B Lógica e Algoritmos. Profª. Fabiany Lógica A lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objetivo. Sequência Lógica São passos
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Prof. Alceu Britto Slides cedidos por Prof. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula Teórica 02 O Conceito de Algoritmo e as Estruturas Básicas de Controle Enquanto existir um quadrado
Leia maisIntrodução ao Conceito de Algoritmo e Programação Estruturada
Prof. Alceu Britto Aula Teórica 02 Introdução ao Conceito de Algoritmo e O Conceito de Algoritmo e as Estruturas Básicas de Controle Enquanto existir um quadrado livre e não tenha vencido (ou perdido)
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS Apresenta-se assim um diagrama que identifica a seqüência ideal do fluxo das operações nos processos, designado, Diagrama de Fluxo de Dados (DFD). Banco
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades Régis Patrick Silva Simão Régis Simão Diagrama de Atividades 1/40 Agenda Introdução Nó Inicial e Nó Final Ações ou Atividades Fluxos ou Arestas Conectores Objetos Pinos Decisões
Leia maisTÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 4 Os Diferentes Tipos e Padrões de Fluxogramas Há muitos tipos diferentes de fluxograma, cada um com sua aplicação específica. A seguir apresentaremos os
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro É uma padronização de modelagem. Ele é desenhada! Como é uma linguagem desenhada, os desenhos podem ser codificados em qualquer linguagem de qualquer forma, não necessariamente
Leia maisPanorama da notação UML
Panorama da notação UML A notação UML (Unified Modeling Language linguagem de modelagem unificada) evoluiu desde que foi adotada a primeira vez como um padrão em 1997. Uma revisão maior para o padrão foi
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisUML Relacionamentos. Relacionamento é uma conexão entre itens A maioria dos itens relacionam-se entre si. Quatro tipos de relacionamentos:
Relacionamentos Relacionamento é uma conexão entre itens A maioria dos itens relacionam-se entre si. Quatro tipos de relacionamentos: Dependência Generalização Associação Realização Relacionamentos - Dependência
Leia maisCapítulo 5 Modelação do Sistema 1
Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia mais2. Criação de Algoritmos
2. Criação de Algoritmos Neste capítulo, será visto o desenvolvimento de um algoritmo, regras, etapas e simbologias. 2.1 O que é Pseudocódigo? Fig.1: Ilustração de algoritmo Fonte: Internet Os algoritmos
Leia maisTerraLAB Laboratório para Modelagem e Simulação de Sistemas Terrestres Departamento de Computação - UFOP
TerraLAB Laboratório para Modelagem e Simulação de Sistemas Terrestres Departamento de Computação - UFOP Especificação de Casos de Uso Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição
Leia maisDiagramas. Abordaremos agora cada um destes tipos de diagrama: 1. Diagrama Use-Case. 2. Diagrama de Colaboração. 3. Diagrama de Sequência
Diagramas Os diagramas utilizados pela UML são compostos de nove tipos: diagrama de use case, de classes, de objecto, de estado, de sequência, de colaboração, de actividade, de componente e o de instalação/execução.
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia mais27/08/2013. Aula 05 Análise Estruturada de Sistemas
Aula 05 Análise Estruturada de Sistemas A maior parte do trabalho do analista de sistema está baseada na construção de modelagem dos sistemas, ou seja, representar de forma gráfica aquilo que o usuário
Leia maisUML e seus diagramas
UML e seus diagramas A UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada), como o próprio nome já diz, é uma linguagem para modelagem de objetos do mundo real, usada para especificar, construir,
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia maisDMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]
DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento
Leia maisIntrodução. Diagramas de Interação. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Os modelos de análise não respondem a algumas perguntas:
Diagramas de Interação Os modelos de análise não respondem a algumas perguntas: Como as operações do sistema são executadas internamente? A que classes estas operações internas pertencem? Quais objetos
Leia maisUML. Modelando um sistema
UML Modelando um sistema Fases do desenvolvimento de Software Análise de requisitos Análise Projeto Programação Análise de Requisitos Esta fase captura as intenções e necessidades dos usuários do sistema
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisCurso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML
Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Modelagem de Dados UML 2 1 Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Porcentagem de projetos que terminam dentro do
Leia maisUM CATÁLOGO DE BOAS PRÁTICAS, ERROS SINTÁTICOS E SEMÂNTICOS EM MODELOS BPMN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UM CATÁLOGO DE BOAS PRÁTICAS, ERROS SINTÁTICOS E SEMÂNTICOS EM MODELOS BPMN Autora: Cynthia Raphaella da Rocha
Leia maisDesenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT
Desenho Técnico Aula 03 Normalização, Normas Técnicas ABNT Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com A fim de transformar o Desenho técnico em uma linguagem padronizada, foi
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luiz Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Engenharia de Software Tópicos O que é Engenharia de Software? Engenharia de Software em camadas Processo
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD
Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia mais(ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Gestão de Processos Parte 4. Prof.ª Karen Estefan Dutra
(ADMINISTRAÇÃO GERAL Organização, Sistemas e Métodos Gestão de Processos Parte 4 Prof.ª Karen Estefan Dutra Modelagem significa que a representação pode ser usada para mostrar o desempenho do que está
Leia maisProf. M.e Livaldo dos Santos. Unidade II PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS
Prof. M.e Livaldo dos Santos Unidade II PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Objetivos Compreender o significado de planejamento operacional. Entender o papel do planejamento operacional
Leia maisPrincípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML
Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML Eduardo Bezerra Editora CAMPUS Copyright 2002, 2003 Eduardo Bezerra 1 Capítulo 1 Visão Geral Um modelo é uma simplificação da realidade que
Leia maisINTRODUÇÃO. Principais diferenças entre processos, atividades e tarefas
INTRODUÇÃO Principais diferenças entre processos, atividades e tarefas Significado de processo: s.m. Ação que expressa continuidade na realização de determinada atividade; ato prolongado e contínuo; seguimento.
Leia maisPrática interdisciplinar em desenvolvimento de software I
7.6 Mensagens de retorno Esse tipo de mensagem identifica a resposta a uma mensagem para o objeto ou ator que a chamou. Uma mensagem de retorno pode retomar informações específicas do método chamado ou
Leia maisSintática: como é escrito cada elemento da linguagem de programação.
4ª. AULA Sintaxe e Semântica Para que uma linguagem de programação atenda aos requisitos especificados de forma eficiente, ela deve ser escrita de forma única (não ambígua). Isso envolve a definição: Sintática:
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA AULA 02 ALGORITMOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 ALGORITMOS Profª ª Danielle Casillo ALGORITMOS Um algoritmo é uma sequência de instruções
Leia mais6 IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE REFERÊNCIA
101 6 IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE REFERÊNCIA O Modelo de Referência para Transferência e Estocagem de Alto Desempenho objetiva agrupar e difundir o conjunto de boas práticas recomendáveis para este setor.
Leia maisPadrões. Arquitetura de Software Thaís Batista
Padrões Endereçam uma classe de problemas recorrentes e apresenta uma solução para eles (podem ser considerados um par problema-solução) Permitem a construção de software com propriedades definidas Ajudam
Leia mais4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo.
Lista de Exercício 1 Algoritmo e Programação 29/08/2018 (Solução) 1) Escreva conforme a premissas computacionais, o que vem a ser, lógica. R: São as premissas básicas para se executar instruções, alocadas
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisPOO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos
UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.
Leia maisOS&M Unidade 05 Fluxograma
Técnicas de Representação Gráfica Unidade 05 FLUXOGRAMA É a representação gráfica que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, os responsáveis e/ou unidades
Leia maisDiagrama de Classes. Régis Patrick Silva Simão. Régis Simão Diagrama de Classes 1/42
Diagrama de Classes Régis Patrick Silva Simão Régis Simão Diagrama de Classes 1/42 Agenda Introdução Objetos Classes Atributos Operações & Métodos Relacionamentos Relacionamento: Associação Nome de Relacionamento
Leia maisProf. Jorge Cavalcanti
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia de Computação Introdução a Algoritmos Parte 02 (baseado no material do prof. Marcelo Linder) Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br
Leia maisUFU-FACOM Documento de Requisitos <Nome do Sistema>
UFU-FACOM Documento de Requisitos Versão - de Documento de Requisitos Ficha Técnica Equipe Responsável pela Elaboração
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia mais3 Arquitetura MVC baseada em modelos
Arquitetura MVC baseada em modelos 30 3 Arquitetura MVC baseada em modelos 3.1. Visão geral Na arquitetura proposta os componentes de Controle e Visão, da arquitetura tradicional do padrão de projetos
Leia maisResumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento
Leia mais09/10/2013. Conteúdo dessa aula
Análise Estruturada de Sistemas Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Conteúdo dessa aula Os componentes de um Diagrama de Fluxo de Dados
Leia maisSOCIEDADE PARANAENSE DE ENSINO E TECNOLOGIA SPET PROGRAMA DE EVOLUÇÃO CONTÍNUA DE QUALIDADE. ES 60 DISCIPLINA: Engenharia de Software II
ES 60 DISCIPLINA: Engenharia de Software II AULA NÚMERO: 6 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar, discutir e exercitar a visão de um sistema a ser projetado. Os principais
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisA Anatomia de um Programa SAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Seção Técnica de Informática A Anatomia de um Programa SAS Fundamentos Piracicaba / 2016 2 A Anatomia de um Programa SAS A Anatomia
Leia maisProcesso nº. 1 Análise do fluxograma FLUXOGRAMA
? S N Processo nº. 1 Análise do fluxograma FLUXOGRAMA Programa de Gestão da Qualidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consultoria: CQUAL Coordenação da Qualidade, Meio Ambiente e Licenciamentos
Leia mais1 Introdução. 1.1.Motivação
1 Introdução O objetivo deste capítulo é estabelecer o contexto da pesquisa realizada neste trabalho. Ao longo deste capítulo serão apresentadas: a motivação para a pesquisa, os objetivos do trabalho,
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisModelagem de Processos. Rômulo César
Modelagem de Processos Rômulo César http://romulocesar.com.br/ romulo.andrade@upe.br Professor NOME: RÔMULO CÉSAR DIAS DE ANDRADE Mini CV: Doutorando em Ciência da Computação na Universidade Federal de
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel. Computação
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel 1 Computação Dados Informações vindas de usuários ou de outras máquinas; Processamento transformação
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Neoclássica da Administração Decorrências da Teoria Neoclássica Processo Administrativo - Organização - Parte 2
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Neoclássica da Administração Decorrências da Teoria Neoclássica Processo Administrativo - Organização - Parte 2 Prof. Fábio Arruda Princípios de Administração aplicados à
Leia maisModelagem de Tarefas
Introdução à Interação Humano-Computador Modelagem de Tarefas Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc Aula 14: 06/11 1 Modelagem de Tarefas Objetivo Definir o plano de ações
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferentes computadores podem ter diferentes arquiteturas e os diversos tipos de linguagem de programação.
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto
RATIONAL ROSE TUTORIAL Conteúdo: 1. Bem-vindo ao Rational Rose tutorial Rational Rose é um conjunto de ferramentas de modelagem visual usadas para desenvolvimento de soluções de software eficientes, robustas,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO ERP
SISTEMA DE GESTÃO ERP DEFINIÇÃO, CONCEITUAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE BPM E TÉCNICAS DE MODELAGEM DE PROCESSOS Walison de Paula Silva Agenda BPM MODELAGEM DE PROCESSOS Sistemas de Gestão ERP BPM - Business
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2013.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Modelo de Classes de Software Navegação 1 Programa Capítulo 3 Modelo de Classes
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Arvore Binária Jose. Arvore Ternaria Direção
ESTRUTURA DE DADOS 1. Árvores: Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas usando-se
Leia maisModelagem de Casos de Uso
Modelagem de Casos de Uso 11/04/2006 Prof. Vítor Souza Análise e Projeto Orientado a Objetos Departamento de Informática Univ. Federal do Espírito Santo Licença para uso e distribuição Este material está
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisAnálise de Sistemas 4º Bimestre (material 3)
Análise de Sistemas 4º Bimestre (material 3) Permite a visualização das classes que irão compor o sistema com seus respectivos atributos e métodos, bem como demonstrar como elas se relacionam, complementam
Leia maisFluxogramas de processo
Fluxogramas de processo A indústria de processos químicos está envolvida na produção de uma ampla variedade de produtos que melhoram a qualidade de nossas vidas e geram renda para as empresas e seus acionistas.
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Para Sommerville a arquitetura de sistemas descreve o sistema em termos de um conjunto de unidades
Leia maisEngenharia de Software. UML Unified Modeling Language
Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que
Leia maisLaboratório de Programação 1 Algoritmos e a Lógica de Programação
Laboratório de Programação 1 Algoritmos e a Lógica de Programação Mário Hozano professor@hozano.com Ciência da Computação UFAL - Arapiraca Algoritmos e a Lógica de Programação Algoritmos Fluxo Estruturas
Leia mais2 Fundamentação Teórica
22 2 Fundamentação Teórica Este capítulo expõe os principais conceitos envolvidos com o tema desta dissertação sob a forma de uma revisão dos conceitos-chave associados à modelagem de processos, à identificação
Leia maisRequisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio
Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Prof.ª: Érika A. Barrado Analisar x Projetar Análise: significa investigar, descobrir ou desvendar algo; Consiste em encontrar o conjunto de requisitos para um dado software; Definida
Leia maisModelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer
Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Introdução As funcionalidades de um SOO são realizadas internamente através de colaborações entre objetos. Externamente,
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Faculdade Nossa Cidade Curso de Gestão de TI Disciplina: Engenharia de Software Desenvolvimento de Engenharia de Software Usuários Pouco conhecimento de suas necessidades. Não conhecem/dominam
Leia maisGeneralização das técnicas de Piloto Automático para VANTs. Aluno: Raphael da Silva Teixeira (ED 14205) Professor: Cel R/R Cícero Garcez
Generalização das técnicas de Piloto Automático para VANTs Aluno: Raphael da Silva Teixeira (ED 14205) Professor: Cel R/R Cícero Garcez Introdução Um piloto automático é um sistema micro-elétrico-mecânico
Leia maisSistemas de PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Sistemas de Organização do Conhecimento PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Sistemas de Organização do Conhecimento tem como principal p objetivo...... a
Leia maisSSC Engenharia de Software. Prof. Paulo C. Masiero
SSC - 5764 Engenharia de Software Prof. Paulo C. Masiero Processo de Software: Fases ou Subprocessos DEFINIÇÃO CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO Análise de Sistema Análise de Requisitos Projeto Projeto Processo pelo
Leia maisTópicos da Aula. Alguns Diagramas UML. Diagramas Principais. Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração. Tipos de Diagramas de Interação
Engenharia de Software Aula 10 Tópicos da Aula Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 09 Abril 2012 Alguns Diagramas UML
Leia maisO conceito de casos de uso foi criado em 1986 por Ivar Jacobson, metodologista e um dos pais do Processo Unificado.
Modelagem de casos de uso Casos de uso O conceito de casos de uso foi criado em 1986 por Ivar Jacobson, metodologista e um dos pais do Processo Unificado. O que é Segundo Ivar Jacobson, um caso de uso
Leia maisBanco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011
Banco de Dados Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Aula passada.. PostgreSQL Profissionais de BD Vantagens do uso de BD Modelagem de Dados Esquema de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Independência
Leia mais(ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Gestão de Processos Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
(ADMINISTRAÇÃO GERAL Organização, Sistemas e Métodos Gestão de Processos Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Processo É um conjunto sequenciado de atividades formadas por um conjunto de tarefas elaboradas
Leia maisUniversidade Veiga de Almeida Algoritmos e Linguagem I
Aula 2 Conteúdo: 3. Etapas na solução de problemas 4. Algoritmos estruturados 3. Etapas na solução de problemas Podemos definir problema como sendo uma questão que foge a uma determinada regra, ou um desvio
Leia maisAPÊNDICE D Unified Model Language (UML)
APÊNDICE D Unified Model Language (UML) 299 APÊNDICE D Unified Model Language (UML) Apresenta-se neste Apêndice uma visão geral sobre a UML (Unified Modeling Language), focalizando-se nos conceitos e definições
Leia mais