Entretantos, 2014 DIFERENÇA E TRANSMISSÃO: A EXPERIÊNCIA DE CIRCULAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS. Grupo: DE TRANSMISSÃO E ESTUDOS DE PSICANÁLISE - GTEP
|
|
- Victor Peralta Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entretantos, 2014 Grupo: DE TRANSMISSÃO E ESTUDOS DE PSICANÁLISE - GTEP Integrantes: Ana Lucia Panachão, Célia Klouri, Cleide Monteiro, Elaine Armênio, Elcio Gonçalves, Fátima Milnitzky, Helena Albuquerque, Iso Ghertman, Leonor Rufino, Maria Aparecida Barbirato, Marli C. Vianna, Nanci de Oliveira Lima, Paula Francisquetti, Rodrigo Blum, Rosanglea Rodrigues Gouveia e Tatiana T. Inglez Mazzarella Interlocutora: Elaine Armênio Articuladora da Área de Clínica e Instituições: Rita Cardeal DIFERENÇA E TRANSMISSÃO: A EXPERIÊNCIA DE CIRCULAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS NO GTEP Apresentadora: PAULA PATRICIA S. N. FRANCISQUETTI Agradecemos aos organizadores do evento Entretantos a oportunidade de pensar o trabalho do GTEP junto ao Departamento de Psicanálise. Vamos apresentar um texto multifacetado, elaborado por várias pessoas em diferentes momentos. Nota- se entre as facetas uma conversa, uma reflexão sobre nosso campo partilhado, nosso comum, nosso entretantos. Há quase 30 anos começamos como um grupo de estudos para membros do Departamento e, ao longo dos anos, passamos a nos ocupar mais e mais da transmissão da psicanálise fora dos limites da cidade de São Paulo. Somos quinze membros e uma aspirante a membro. Trabalhamos em grupo e com grupos ao transmitir a experiência psicanalítica. É fundamental na história do GTEP a marca do trabalho coletivo na esfera da transmissão. A entrada no GTEP acontece por meio de um processo seletivo aberto para os membros e aspirantes a membro do Departamento de Psicanálise e guiado por alguns critérios como: desejo, disposição para o trabalho grupal, experiência de análise, de supervisão e de transmissão. Sem esse procedimento não seria possível compor nosso grupo com diferentes estilos de exercer a psicanálise.
2 Nosso campo de trabalho tem sido o extramuros do. Transmitimos a psicanálise em diversas localidades, no momento: Fortaleza, Goiânia, Lorena, S J Rio Preto e Alphaville. Um grande desafio. Em cada uma delas nos deparamos com diferentes composições das transferências e do movimento psicanalítico; com diferentes modos de vida, entrelaçamentos de histórias e musicalidades: vários sotaques, vários ritmos, várias cadências, várias formas de usar nossa língua comum, o português. Consideramos parte da formação, nossa e dos analistas em formação conosco, o convívio e a interlocução com uma diversidade de psicanalistas e de leituras de Freud. Saltam como características de nosso trabalho: o grupal, a circulação em diversas posições, uma abertura ao fora, a pluralidade, o deslocamento no espaço e a criação de espaços de escuta e de fala sobre a clínica e a teoria psicanalíticas. Algumas de nossas questões são: como o fora produz diferença no trabalho que realizamos? Que marcas deixamos nas localidades? E como manter entre nós e nas localidades um diálogo vivo da psicanálise com o mundo? Para acompanhar o trabalho em cada local formamos um grupo que nomeamos de retaguarda. Esse grupo reúne- se quinzenalmente para acompanhar a concepção e os fios condutores do trabalho. Os membros das retaguardas revezam nas posições de coordenação de módulo e coordenação institucional, respeitando os princípios de circulação e horizontalidade. Dessa maneira, privilegiamos a formação permanente de cada um de nós e a transferência com o trabalho do Gtep. Trabalhamos, na maioria das vezes, num regime concentrado de 8 horas mensais, distribuídas em seminário teórico, seminário teórico- clínico e supervisão. Nos intervalos entre uma e outra viagem, processamos, nas retaguardas, tanto questões inerentes à teoria e à clínica, como àquelas referentes a dinâmica do grupo, às dificuldades do coordenador e aos problemas interinstitucionais.
3 Lidamos com processos e passagens. Constituímos assim, um lugar entre pares, um lugar de partilha, de elaboração, de alteridade, onde cada coordenador pode construir uma narrativa sobre sua experiência de transmissão com um grupo e uma localidade específicos. Pares nessa jornada, ao passar ou pegar o bastão, estamos atravessados e imantados pelos laços institucionais e transferências daqui e de lá. Nos sustentamos sobre quatro eixos fundamentais: a análise pessoal, a experiência clínica, o percurso teórico e o dispositivo grupal como lugar de terceiro. Insistimos: a diferença e a circulação de lugares norteiam nosso trabalho. Entendemos que diferenças potencializam o trabalho psíquico, possibilitam a criação de novas formulações e evitam a institucionalização de concepções e condutas. Ainda, nossa inserção institucional convoca- nos a pensar a dialética presente entre o individual e o coletivo, entre o suporte transferencial que o grupo e a instituição nos oferecem e a solidão própria ao exercício de nossa prática. Nosso desafio é realizar o trabalho de formação como um fazer de liberdades, como um processo, tal qual uma sessão de análise, onde cada encontro é singular, sem padronizações, abrindo espaço para a criação de pensamentos, e para a descoberta e construção de novos saberes. Na psicanálise o conhecimento se dá em aberto, as palavras não recobrem todo o real e os fatos psíquicos trazem o surpreendente e o enigmático. A linguagem não é toda, há sempre algo de inominável que trinca o discurso abrindo as frestas por onde circulam a pulsionalidade e o desejo. No caso da formação em psicanálise está em pauta não apenas a transmissão de uma teoria, mas sim de uma experiência, onde está implicada a transferência. Freud destacava que o ensino da psicanálise trazia dificuldades por sua própria natureza: regulação pela transferência. Ou seja, ele já postulava que se todo ensino em geral é atravessado pela transferência, o da psicanálise em particular, não teria como escapar a esta questão. Somos herdeiros destas marcas iniciais e fundantes da transmissão na e da psicanálise. Pensar sobre elas, analisá- las é parte imprescindível de nosso trabalho de transmissão.
4 Em relação à transferência, Roustang (1987) destaca que quando algo dela se resolve para o analista, ele pode dizer em nome próprio e não apenas sob a proteção e em referência ao mestre. Há aqui uma importante distinção entre herança, no sentido da transformação do legado em algo próprio, e a posição de discípulo numa relação assimétrica e alienante. É da posição de apropriação que nos interessa transmitir. Há algo de intransferível quando sustentamos o desejo de transmitir a psicanálise psicanaliticamente, desejo esse que nos interroga sobre nossa própria formação. A experiência do inconsciente só pode se dar pela via da análise em transferência e nesse sentido comporta uma dimensão impossível de ser transmitida. Mas como transmitir o impossível? Como uma transmissão para analistas em formação, num espaço fora da situação analítica, pode manter a vivacidade da psicanálise, sua função instituinte, criadora? No dispositivo da retaguarda questionamos e pensamos nosso trabalho. É um lugar mais instituinte do que instituído. Ele leva- nos a abrir espaço para o novo, o que requer o manejo do aspecto resistencial sempre presente na transmissão que se faz em transferência. É um lugar de exploração de inquietações, por exemplo, como buscar um entendimento dos fatos psíquicos que leve em conta as intensidades, seu caráter enigmático, assim como a radicalidade da psicanálise implicada na sexualidade e na tragicidade do sujeito. Piera Aulagnier ajuda- nos a pensar nesse impasse da transmissão ao dizer que o analista que se ocupa da transmissão precisa estar atento para não consolidar sua posição de depositário do saber, pois, será ao preço dessa vigilância que o projeto do docente poderá partilhar o projeto do analista sobre um ponto: conduzir o discípulo tão longe quanto se possa num processo de desalienação. Porém o analista não pode pretender, o que estaria em total contradição com sua teoria, que do lugar que ocupa enquanto docente, esteja em posição de interpretante frente ao inconsciente do discípulo. (p.54)
5 A formação psicanalítica no contexto institucional tem sido marcada pelo pensamento dogmático, a partir das transferências e resistências a Freud e de Freud, mostra- nos Kupermann no texto Transferências cruzadas, transferências nômades. Sobre a transmissão da psicanálise e as instituições psicanalíticas. Muitas vezes, nas instituições psicanalíticas, teria prevalecido a obediência, a submissão e a transferência maciça, alienada, em detrimento dos ideais psicanalíticos, como a abertura para a fala, a escuta do desejo, o combate às hipocrisias culturais e a diminuição do sofrimento psíquico. A problemática da transmissão é atravessada a todo momento por questões transferenciais e éticas. Violências institucionais terríveis foram feitas em nome do bem em contextos fascistas e ditatoriais. A quebra das ilusões narcísicas, a sexualidade infantil, o questionamento de determinados ideais, mobilizariam resistências. Para Kupermann (1996), a manutenção da moralidade estaria ligada à proibição do pensamento, via proibição da crítica e da discussão. Ele denuncia, assim, a lógica da ilusão, lógica esta da qual nem mesmo a psicanálise está livre. Nem alienação, nem liquidação total da transferência, mas criação de um espaço de jogo, propõe- nos. Supõe que na atualidade formam- se grupos mais heterogêneos e mais livres das exigências do super- eu. É interessante pensarmos sobre o quanto assumimos essa heterogeneidade e sobre as nossas exigências dentro do Gtep e do Departamento de Psicanálise. O quanto conseguimos produzir uma psicanálise não dogmática e inventiva? Entendemos de fato o que isso significa? Radmila Zygouris, psicanalista radicada na França, em entrevista para a revista Percurso 45, fala em uma psicanálise não dogmática, em cultura da heterogeneidade; na possibilidade de circulação por vários autores pós- freudianos e numa leitura desses autores mais fresca, leve e menos absoluta. Nem ecletismo, uma das formas do amortecimento, nem sistema total, totalizante, mas pluralidade, livre pensar e primado da clínica, da vida.
6 Em relação a questão da heterogeneidade, Kupermann sugere a transferência nômade. O que seria isso? A condição para um novo arranjo institucional que permita o livre trânsito por diferentes teorias, mestres e associações. Diz ele: A transferência nômade é a possibilidade de transferir de forma múltipla, no âmbito institucional da psicanálise, permitindo assim a preservação da singularidade da experiência psicanalítica no processo de formação. Por meio de um embaralhamento dos códigos, dos contratos e das redes de compromisso estabelecidas pelas certezas adquiridas, um movimento de desterritorialização é criado de modo a que se reexperimente, em outros lugares transferenciais, a diferença e a angústia da incerteza que marcam a experiência psicanalítica em seu momento inaugural, e que devem marcar toda nova análise. O trabalho coletivo, sabemos, não é fácil numa sociedade como a nossa que privilegia o individualismo, o salve- se quem puder, estimulando as rivalidades e o marketing pessoal. Afinal, é possível o trabalho coletivo entre analistas? Segundo Birman, a fraternidade num coletivo só é possível quando este é formado por sujeitos que se reconhecem insuficientes. Só assim os sujeitos podem ajudar- se mutuamente numa troca solidária entre "faltantes", o oposto da auto- suficiência tão apregoada nestes tempos neo- liberais. Justamente por este conflito permanente entre o reconhecimento de nossa precariedade (e a consequente disposição de sustentar um laço fraterno com o outro) e a pressão contínua que a auto- suficiência imaginária faz a cada um é que o laço fraterno está sempre em risco e exige trabalho em dois eixos: cada um em relação a si mesmo e cada um em relação aos demais. Consideramos ser possível um livre pensar, o lidar com as diferenças, as diferentes transferências, a inventividade, apesar das resistências, da angústia, do desamparo e da pulsão de morte que nos rondam. Nossa experiência aponta que um analista requer a escuta de outros para trabalhar seus pontos cegos, para manter sua movência, seu trabalho psíquico, sua possibilidade de jogo; para manter- se vivo,
7 manter viva a escuta de si e do outro. Daí a importância que damos ao trabalho coletivo, aos grupos de pertinência, onde o não saber e o livre pensar possam ter lugar, como numa análise. Quando não se tem direito ao não saber e a pesquisa, o dogmatismo prolifera. Onde há dogmatismo, há alienação, masoquismo, proliferação do mortífero e proibição do pensamento. Um trabalho de transmissão deve fomentar o livre pensar, a desalienação. É essa a experiência a ser transmitida. Segundo Radmila Zygouris: Pensar é antes de mais nada fazer a experiência sensível do pensamento o pensamento é um sentir que precede a linguagem e a formatação pela linguagem é algo que despenca sobre nós, uma experiência fulgurante. Grande desafio, uma transmissão em grupo que possibilite a experiência do inconsciente, o encontro das forças pulsionais com a palavra, a palavra- raio, palavra renovada, inédita, experiência prazerosa de uma análise.
8 Referências Bibliográficas AULAGNIER, PIERA. Um intérprete em busca de sentido I. São Paulo: Escuta.1990, pg- 54. BIRMAN, JOEL. Insuficientes, um esforço a mais para sermos irmãos! in Função fraterna. Maria Rita Kehl (org). Rio de Janeiro: Relume Dumará, KUPERMANN, D. Presença sensível. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KUPERMANN, D. Transferências Cruzadas: uma história da psicanálise e suas instituições. Rio de Janeiro: Revan, ROUSTANG, F. Um destino tão funesto. Rio de Janeiro: Livraria Taurus Editora, ZYGOURIS, RADMILA. Por uma psicanálise laica. Percurso: Revista de Psicanálise/. AnoXXIII, n.45 (2010). São Paulo, Instituto Sedes Sapientiae.
POLÍTICA DE TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE NA DIVERSIDADE. Grupo de Transmissão e Pesquisa de Psicanálise - GTEP
POLÍTICA DE TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE NA DIVERSIDADE Grupo de Transmissão e Pesquisa de Psicanálise - GTEP Viajar é preciso; formar analistas não é preciso! Apesar da imprecisão, nos aventuramos ao encontro
Leia maisEntretantos, 2014 LACAN COMENTÁRIO DO TEXTO: A DIREÇÃO DO TRATAMENTO E OS PRINCÍPIOS DO SEU
Entretantos, 2014 Grupo: DE LEITURA: CASOS CLÍNICOS DE FREUD ACOMPANHADOS DE COMENTÁRIOS DE LACAN Integrantes: Ana Maria Leal, Célia Cristina Marcos Klouri, Claudia Justi Monti Schonberger, Cristina Petry,
Leia maisa condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos
a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos APRESENTAÇÃO No mês de setembro deste ano de 2018 completaram-se
Leia maisPara construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae
Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae Com o objetivo de construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise, sugestão da Jornada sobre o Regulamento
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisO estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1
O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da
Leia maisO CARTEL FAZ ESCOLA. Em 2004, no final de seu texto denominado Por uma Escola do Cartel (in Em
O CARTEL FAZ ESCOLA Em 2004, no final de seu texto denominado Por uma Escola do Cartel (in Em torno do Cartel, org. por Barbara Guatimosin), Rithé Cevasco coloca a seguinte questão: saberemos fazer uso
Leia maisTempos significantes na experiência com a psicanálise 1
Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro
Leia maisCEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite
CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a
Leia maisPETRI, R. Psicanálise e educação no tratamento da psicose infantil: quatro experiências institucionais. São Paulo, SP: Annablume, 2003
PETRI, R. Psicanálise e educação no tratamento da psicose infantil: quatro experiências institucionais São Paulo, SP: Annablume, 2003 Marise Bartolozzi B astos Eis um trabalho que traz uma importante contribuição
Leia maisPsicanálise e Saúde Mental
Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:
Leia maisReferências Bibliográficas
98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.
Leia maisAprimoramento Clínico-Institucional em Psicologia 2019
Aprimoramento Clínico-Institucional em Psicologia 2019 Título da Modalidade: Psicoterapia de Casal e Família na Perspectiva Psicanalítica Local: Clínica Psicológica Ana Maria Poppovic Curso de Psicologia
Leia maisO LUGAR DO ANALISTA NA CONTEMPORANEIDADE: TEMPO E FORMAÇÃO
O LUGAR DO ANALISTA NA CONTEMPORANEIDADE: TEMPO E FORMAÇÃO Leilyane Oliveira Araújo Masson A retomada dos textos clássicos freudianos se justifica por considerar que seus argumentos tratam de questões
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DA PSICANÁLISE NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA: PERCEPÇÃO DE DOCENTES E DISCENTES Silvia Nogueira Cordeiro* (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicanálise, departamento
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado
INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão
Leia mais10. TRANSFORMAÇÕES: CAMINHANDO DO FINITO AO INFINITO 12. ENRIQUECIDOS PELO FRACASSO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES
SUGESTÕES DE SUBTEMAS. EIXO TEÓRICO 1. DESCONSTRUÇÕES E RECONSTRUÇÕES NO TRANSCURSO DA OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK. 2. A OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK TRANSFORMA A IDENTIDADE ANALÍTICA?
Leia maisELEMENTOS PARA INTERROGAR UMA CLÍNICA POSSÍVEL NA UNIVERSIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO TRABALHO DE SUPERVISÃO
ELEMENTOS PARA INTERROGAR UMA CLÍNICA POSSÍVEL NA UNIVERSIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO TRABALHO DE SUPERVISÃO Vinicius Anciães Darriba Nadja Nara Barbosa Pinheiro A despeito do fato da relação entre
Leia maisPSICANÁLISE E INSTITUIÇÃO: ALGUMAS QUESTÕES
PSICANÁLISE E INSTITUIÇÃO: ALGUMAS QUESTÕES (2006) Virgínia Ferreira Universidade Católica de Petróplois UCP (Brasil) Contactos: virginia-ferreira@uol.com.br RESUMO O presente artigo trata de questões
Leia maisFREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais
Leia maisHerança e transmissão na e da psicanálise 1
Herança e transmissão na e da psicanálise 1 Tatiana Inglez-Mazzarella, 2 São Paulo Resumo: O presente artigo pretende discutir a importância da história do movimento psicanalítico na transmissão da psicanálise
Leia maisAFINAL, O QUE É A INCUBADORA?
Entretantos, 2014 Grupo: INCUBADORA DE IDEIAS Integrantes: Noemi Moritz Kon, Heidi Tabacof e Grupo aberto para todos Membros e Aspirantes a Membro do Departamento de Psicanálise Articuladora da Área de
Leia maisFundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí
DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.
Leia maisSOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA
SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Associação
Leia maisRevista da Ato Escola de psicanálise Belo Horizonte Angústia Ano I n. 0 pp ISSN:
Revista da Ato Escola de psicanálise Belo Horizonte Angústia Ano I n. 0 pp. 1-203 2015 ISSN: 23594063 Revista da Ato Escola de psicanálise Angústia - Ano I n. 0, 2015 Copyright 2015 by Ato Escola de psicanálise
Leia maisO Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro
O Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro As estatísticas médicas e farmacêuticas indicam que vivemos em tempos de depressão. Nada de novo nesta constatação. Entretanto, chama a atenção o fato de outras
Leia maisPSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer
PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia maisComponente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano:
CRÉDITOS Componente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano: 2015.2 TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA
Leia maisPsicanálise: ética, discurso e ensino Psychoanalysis: éthics, discourse and teaching
180 issn 0101-4838 Psychoanalysis: éthics, discourse and teaching Rodrigo Afonso Nogueira Santos* RESENHA DE: Castro, J. E.. Curitiba: Appris, 2013. 250 páginas. O livro intitulado se anuncia, desde seu
Leia maisPasses e impasses na transmissão 1
Passes e impasses na transmissão 1 Miriam A. Nogueira Lima 2. Resumo Este texto apresenta alguns comentários para estimular o debate sobre o tema institucional Fracassos na transmissão da parte interna
Leia maisApresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13. Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19
SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13 Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19 Primeira Parte OS ESPAÇOS PSÍQUICOS DO SONHO 37 Capítulo 1. Espaços
Leia maisEntretantos, 2014 QUE INTERROGANTES AS CHAMADAS PSICOPATOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS TRAZEM
Entretantos, 2014 Grupo: CURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA E CLÍNICA CONTEMPORÂNEA Integrantes: Adriana Victorio Morettin, Ana Lucia Panachão, Ana Maria Siqueira Leal, Helena M. Albuquerque, Márcia
Leia maismarginalmente o campo dos interesses e das reflexões pedagógicas.
Introdução Que relação a psicanálise pode manter com a educação? Questão inaugurada por Freud como o primeiro exercício de um projeto de extensão da psicanálise a outros campos do conhecimento, obteve
Leia maisPrograma da Formação em Psicoterapia
Programa da Formação em Psicoterapia Ano Programa de Formação de Especialidade em Psicoterapia Unidades Seminários Tópicos Programáticos Horas dos Módulos Desenvolvimento Pessoal do Psicoterapeuta > Construção
Leia maisPOSSÍVEIS DIMENSÕES DO LUGAR DO ANALISTA NA TÉCNICA FREUDIANA
Estados Gerais da Psicanálise: Segundo Encontro Mundial, Rio de Janeiro 2003 Tema 3: A experiência psicanalítica e a cultura contemporânea. Sub-tema 3.b.: A questão da resistência e da negatividade na
Leia maisQuando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais
Apresentação em pôster Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Bruno Quintino de Oliveira¹; Issa Damous²; 1.Discente-pesquisador do Deptº
Leia maisAnais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X
A PSICANÁLISE NO CONTEXTO DA CLÍNICA-ESCOLA Bruna C. de Oliveira Danziger Rafael dos Reis Biazin O que se configura de forma premente no âmbito das práticas clínicas atuantes nas clínicas-escolas é a impossibilidade
Leia maisLATINOAMERICANA DE PSICOPATOLOGIA. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, v. 11, n. 4, p , dezembro 2008
Narcisismos Oscar M. Miguelez São Paulo: Escuta, 2007, 156 págs. João Ezequiel Grecco 688 Os escritos de Freud conferiram amplas dimensões e profundidade à psicanálise. É inegável que a forma, o estilo
Leia mais6 Referências bibliográficas
78 6 Referências bibliográficas ALMEIDA PRADO, M. C. Uma Introdução aos Qüiproquós Conjugais. In: FÉRES CARNEIRO T. (org.). Relação Amorosa, Casamento, Separação e Terapia de Casal. Rio de Janeiro: Associação
Leia maisCONTRATRANSFERÊNCIA - Uma reflexão sobre a parte do analista
1 CONTRATRANSFERÊNCIA - Uma reflexão sobre a parte do analista Figueiredo Diego, Luciana As situações clínicas descritas por nós analista representam um recorte que precariamente ilustram um processo analítico.
Leia maisEscritores Criativos E Devaneio (1908), vol. IX. Fantasias Histéricas E Sua Relação Com A Bissexualidade (1908), vol. IX. Moral Sexual Civilizada E
6 Bibliografia ANDRÉ, S., A Impostura Perversa, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1995. BROUSSE, M. H., A Fórmula do Fantasma? $ a, in Lacan, organizado por: Gérard Miller, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,
Leia maisGT: Psicanálise, Subjetivação e Cultura Contemporânea
GT: Psicanálise, Subjetivação e Cultura Contemporânea Reunião no XVI Simpósio de Pesquisa da ANPEPP Maceió, 7 a 10 de Junho de 2016 Coordenação: Leopoldo Fulgencio (IPUSP) Vice-Coordenação: Joel Birman
Leia maisA amizade e a ética da psicanálise
A amizade e a ética da psicanálise ISSN 0103-5665 233 A amizade e a ética da psicanálise Friendship and ethics of psychoanalysis La amistad y la ética del psicoanálisis Jô Gondar* Resenha do livro: Oliveira,
Leia maisBREVIÁRIO ADMISSÃO AO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE COMISSÃO DE ADMISSÃO JUNHO 2016
BREVIÁRIO ADMISSÃO AO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE COMISSÃO DE ADMISSÃO JUNHO 2016 DPsi PR-3 (caderno) Breviario_2016.indd 1 05/07/16 08:53 Conselho de Direção do Departamento
Leia maisO PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO
O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO Camila Lage Nuic Psicóloga, aluna da pós-graduação do curso de Saúde Mental e Psicanálise do Centro Universitário Newton Paiva (Brasil) Email:
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisEntrevista com Taciana Mafra Revista Antígona, Na sua opinião, como se dá a formação de um psicanalista?
Entrevista com Taciana Mafra Taciana de Melo Mafra - Psicanalista, membro fundadora do Toro de Psicanálise em Maceió, editora da Revista Antígona, autora dos livros Um Percurso em Psicanálise com Lacan,
Leia maisA psicanálise posta à prova na instituição pública de saúde mental: clínica e política
A psicanálise posta à prova na instituição pública de saúde mental: clínica e política Fátima Oliveira Doris Rinaldi Manoel Ferreira (Delegados de Intersecção Psicanalítica do Brasil) "Governar, educar
Leia maisO MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD. Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de
O MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD Mariana Rocha Lima Sonia Leite Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós Graduação em Psicanálise da UERJ, cujo objetivo
Leia maisMULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1
MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação
Leia maisIncurável. Celso Rennó Lima
1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo
Leia maisTempo vazio, tempo de prazer¹ Nádima Carvalho Olimpio da Silva²
Tempo vazio, tempo de prazer¹ Nádima Carvalho Olimpio da Silva² Resumo: A dimensão do tempo sob a forma de espera de satisfação marca a origem de uma nova subjetividade no sujeito. A aceleração e as exigências
Leia maisNeurociências e Psicanálise
Estados Gerais da Psicanálise: Segundo Encontro Mundial - Rio de Janeiro - outubro 2003 Função Leitor: OSVALDO SAIDON (Argentina) Tema 2 Neurociências e Psicanálise Bom, às três missões impossíveis que
Leia maisAS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA?
Anais do V Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Amanda Andrade Lima Mestrado/UFF Orientadora:
Leia maisANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES
ANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES 2014 Matheus Henrique de Souza Silva Psicólogo pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga-MG. Especializando em Clínica
Leia maisREPENSANDO AS POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DO PSICÓLOGO EM UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL 1
REPENSANDO AS POSSIBILIDADES DA PRÁTICA DO PSICÓLOGO EM UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL 1 Caiane Steurer Schneider 2, Iris Fátima Alves Campos 3. 1 Estágio Curricular de Ênfase em Psicologia e Processos Sociais
Leia maisViolência e corpo: psicopatologia da atualidade
Violência e corpo: psicopatologia da atualidade Antonio Alexandre Iorio Ferreira alexandre@cesartpai.com Coordenador do Curso de Psicologia e Professor titular da Faculdade de Tecnologia Intensiva, onde
Leia maisPROGRAMA ANUAL PROGRAMA ANUAL
ANUAL PROGRAMA PROGRAMA 2013 ANUAL PROGRAMAÇÃO IPB TERCA-FEIRA 12 DE MARÇO 19H. ABERTO AO PÚBLICO AULA INAUGURAL - Do Atual ao Original Responsável: Analícea Calmon (Diretora do Instituto de Psicanálise
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS (CEP)
CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS (CEP) Primeiro semestre Ciclo II 5ª feira de manhã Laura de Borba Moosburger Maio de 2016 A posição da escuta e a aniquilação do sujeito do desejo Resumo: A partir de uma
Leia maisOS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS
Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel
Leia maisCONFIGURAÇÕES DO MOVIMENTO PSICANALÍTICO: DA TRANSMISSÃO E SUAS REPERCUSSÕES NA FORMAÇÃO DO ANALISTA
CONFIGURAÇÕES DO MOVIMENTO PSICANALÍTICO: DA TRANSMISSÃO E SUAS REPERCUSSÕES NA FORMAÇÃO DO ANALISTA Ana Carolina Viana Silva Parece representar o marco da expansão do discurso analítico. Kupermann (1996)
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisINTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO
INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO Marcela G. A. Alves Psicóloga e candidata a psicanalista do Centro de Estudos Antônio Franco Ribeiro da Silva
Leia maisA estranheza da psicanálise
Antonio Quinet A estranheza da psicanálise A Escola de Lacan e seus analistas Rio de Janeiro Prefácio: Ex-tranha Não ficaria surpreso, diz Freud, em ouvir que a psicanálise, que se preocupa em revelar
Leia maisproduções, 27 de outubro de Psicanalista, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA) e do Espaço
SUPERVISÃO: ALTERIZAÇÃO DA ESCUTA 1 Lucy Linhares da Fontoura 2 Há alguns anos, quando eu fazia parte do corpo docente do Departamento de Filosofia e Psicologia da UNIJUÍ e do grupo de supervisores da
Leia maisGuia do Departamento de Psicanálise
Guia do Departamento de Psicanálise Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae 2018 O Guia do Departamento de Psicanálise é uma produção da área de Publicações, criada no decorrer dos anos
Leia maisMEMÓRIAS DA FAPSI. Histórias e Relatos de professores, funcionários, ex-professores e exfuncionários da Faculdade de Psicologia da PUC Minas
MEMÓRIAS DA FAPSI Histórias e Relatos de professores, funcionários, ex-professores e exfuncionários da Faculdade de Psicologia da PUC Minas A faculdade de Psicologia começou sua história em 1959, quando
Leia maisREINVENTANDO UMA ANTIGA TRADIÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO E TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA
REINVENTANDO UMA ANTIGA TRADIÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO E TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA Castro, Marcelo José As últimas décadas presenciaram o declínio
Leia maisJogo de xadrez ou frescobol: Sobre o lugar, a implicação e a função do prazer do analista.
Jogo de xadrez ou frescobol: Sobre o lugar, a implicação e a função do prazer do analista. MILENA DAYAN LIBERMAN monografia apresentada em 2003 para o seminário Processo Analítico coordenado por Silvia
Leia maisA OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO
A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO Este trabalho é um recorte do projeto de iniciação científica (PIBIC) Estruturas Clínicas e Discurso: a neurose, no qual trabalhamos o texto do Seminário XVII: O Avesso
Leia maisAlguns resumos de trabalhos que serão apresentados na Jornada
Boletim da Jornada nº 2 SOCIEDADE PSICANALÍTICA DO RECIFE XXII Jornada de Psicanálise da SPRPE XVIII Encontro de Psicanálise da Criança e do Adolescente 21, 22 e 23 de setembro Mar Hotel Recife-PE Tema:
Leia maisO dispositivo Clínico- Institucional
O dispositivo Clínico- Institucional Uma proposta... Patrícia Rachel Gonçalves Psicóloga Clínica CRP-03/03302 Coordenação do Núcleo de Clínica - CETAD/UFBA Coordenação Programa de Estágio CETAD/UFBA 1
Leia maisR. BOETTCHER. TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para a Vida de uma Cultura?
Fepal - XXIV Congreso Latinoamericano de Psicoanálisis - Montevideo, Uruguay Permanencias y cambios en la experiencia psicoanalítica" Setiembre 2002 R. BOETTCHER TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para
Leia maisHá uma idade em que se ensina o que se sabe; mas vem em seguida outra, em que se ensina o que não se sabe: isso se chama pesquisar. (BARTHES,R.
COMUNICAÇÃO DE PESQUISA PESQUISA CLÍNICA EM PSICANÁLISE Ana Cristina Figueiredo * Letícia Nobre ** Marcus André Vieira *** Há uma idade em que se ensina o que se sabe; mas vem em seguida outra, em que
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista Psicomotricidade Um caminho para intervenção com crianças com traços autistas
Leia maisRevista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte Topologia e desejo do analista Ano 3, n.3 p ISSN:
Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte Topologia e desejo do analista Ano 3, n.3 p. 1-148 2017 ISSN: 23594063 Copyrigtht 2017 by ATO - escola de psicanálise Comissão da Revista Viviane Gambogi
Leia maisGOMES, Sergio. A gramática do silêncio em Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2017, 240p.
GOMES, Sergio. A gramática do silêncio em Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2017, 240p. Luiz Henrique Lessa * A psicanálise freudiana e seus continuísmos é, além de um método clínico, um projeto ontológico
Leia maisEntretantos, 2014 CONVERSANDO SOBRE PSICANÁLISE, SAÚDE MENTAL E INSTITUIÇÕES. Grupo: SAÚDE MENTAL, SUAS INSTITUIÇÕES E INTEFACES
Entretantos, 2014 Grupo: SAÚDE MENTAL, SUAS INSTITUIÇÕES E INTEFACES Integrantes: Cristina Maria Elena Herrera, Denise Maria Cardoso Cardellini, Eliane Berger, Maria Antonieta Whately, Maria Aparecida
Leia maisCOM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO
COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO Renata MANCOPES UNIVALI SC Pela língua começa a confusão (J.G. Rosa. Tutaméia) Gostaria de iniciar minha reflexão sobre o texto La semantique
Leia maisDISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo
DISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo DISCUTIDO PELA ESCOLA FREUDIANA DA ARGENTINA NOEMI SIROTA O trabalho permite
Leia maisRESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.
RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre
Leia maisA ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA?
A ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA? Maurício Eugênio Maliska Estamos em Paris, novembro de 1968, Lacan está para começar seu décimo sexto seminário. Momento
Leia maisO PROCESSO DE SUPERVISÃO: A CONSTRUÇÃO CONJUNTA DA FUNÇÃO PSICOTERAPEUTA
1 Resumo O PROCESSO DE SUPERVISÃO: A CONSTRUÇÃO CONJUNTA DA FUNÇÃO PSICOTERAPEUTA Luiza Revoredo Encontro e interlocução é o que define o lugar ofertado pela supervisão, mas ao tornar-se uma prática obrigatória
Leia mais1. ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CORPORAL
1. ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CORPORAL (INSTITUTO RAIZ, Araraquara, SP). O curso de Especialização em Psicologia Corporal, de caráter SEMI-PRESENCIAL, tem como eixo central a psicanálise desenvolvida
Leia maisA INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA?
A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? ROSELI MARIA RODELLA DE OLIVEIRA rrodella@gmail.com A proposta deste trabalho é explicar o sintoma de incompreensão da matemática. Ela está inspirada em uma
Leia maisANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata
ANÁLISE DIDÁTICA ceevix.com Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata 27 992246450 O QUE É ANÁLISE DIDÁTICA? Todo psicanalista deve passar pelo processo das análise clínicas e didáticas;
Leia maisTransferência e contratransferência
Resenhas JORNAL de PSICANÁLISE 46 (84), 259-262. 2013 Transferência e contratransferência Marion Minerbo Editora: Casa do Psicólogo, 2012 (Coleção Clínica Psicanalítica) Resenhado por: Ana Maria Loffredo
Leia maisMÃES QUE SE SEPARAM DE SEUS FILHOS
MÃES QUE SE SEPARAM DE SEUS FILHOS Em primeiro lugar, chamaria a atenção para um fenômeno muito importante e que começa a ser mais conhecido: a persistência até o fim do século XVII do infanticídio tolerado.
Leia maisLatusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004
Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA NA CLÍNICA DE PSICOLOGIA 1 REPORTING OF EXPERIENCE IN THE PSYCHOLOGY CLINIC. Fabiane Angelita Steinmetz 2
RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CLÍNICA DE PSICOLOGIA 1 REPORTING OF EXPERIENCE IN THE PSYCHOLOGY CLINIC Fabiane Angelita Steinmetz 2 1 TEXTO DO GRUPO DE ESTUDOS A ESCUTA CLÍNICA DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIJUI
Leia maisA ESCRAVIDÃO. O DISCURSO DA LIBERDADE É MÍTICO
A ESCRAVIDÃO. O DISCURSO DA LIBERDADE É MÍTICO Rachel Rangel Bastos 1 Pretendemos aqui discutir a questão da dominação e servidão, independência e dependência, como noções que vinculam o desejo ao desejo
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação
Leia maisUMA POSSÍVEL ÉTICA DO OLHAR 1
www.interseccaopsicanalitica.com.br UMA POSSÍVEL ÉTICA DO OLHAR 1 Miriam A. Nogueira Lima 2 A pulsão escópica tem importância significativa na teoria psicanalítica. Em 1915, Freud dedicou ao par antitético
Leia maisPSICANÁLISE E CONVÊNIO: UMA PARCERIA POSSÍVEL? Unitermos: Contemporaneidade - psicanálise -convênio - tempo - transferência - pagamento
PSICANÁLISE E CONVÊNIO: UMA PARCERIA POSSÍVEL? Jacqueline Kruschewsky Duarte Raphael * Unitermos: Contemporaneidade - psicanálise -convênio - tempo - transferência - pagamento Resumo: A autora questiona
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Psicologia
Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003048A - Psicologia Docente(s) Érico Bruno Viana Campos Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Psicologia
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR. interação e inter-relação que esperamos potencializar.
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR interação e inter-relação que esperamos potencializar. Tendo como ponto de partida algumas obras expostas na 29ª Bienal, pretendemos tecer uma rede de ideias enquanto refletimos
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisFERNANDES, Maria Helena. Transtornos alimentares: anorexia e bulimia. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. ISBN
N FERNANDES, Maria Helena. Transtornos alimentares: anorexia e bulimia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 303p. ISBN 85-7396-465-0. o primoroso livro de Maria Helena Fernandes temos a oportunidade de
Leia mais