VER-SUS INVERNO 2015 PALMAS/TOCANTINS

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1 VER-SUS INVERNO 2015 PALMAS/TOCANTINS Andreisson de Carvalho Souza¹ Durante os dias 03 a 09 de agosto estudantes de diversos cursos da área da saúde participaram do projeto do VER-SUS Vivências e Estágios na Realidade do SUS no município de Palmas-TO. Além de estudantes da cidade o projeto teve a participação de estudantes do Piauí, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pará. Estudantes de Enfermagem, Nutrição, Medicina, Farmácia, Serviço Social, Odontologia e Gestão em Saúde Coletiva vivenciaram a realidade do SUS pela observação dos serviços, relatos de profissionais e discussão coletiva no período noturno. Na manhã do dia 03 realizou-se a recepção dos viventes e apresentação dos estudantes, recebemos a mochila e camiseta do projeto. (Acolhimento e apresentação dos viventes e facilitadores) ¹ Graduando do Curso de Gestão em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília.

2 PRIMEIRO DIA Data: Local: LACEN Laboratório Central do Tocantins / HEMOCENTRO Nossa primeira visita foi no LACEN - Laboratório Central do Tocantins que abrange todas as regiões do estado, exceto para a capital que possui um laboratório específico embora não tão abrangente como este. O objetivo da visita seria conhecer os espaços dessa unidade, compreender a atuação do mesmo e discutir os possíveis problemas que afetam a qualidade desse serviço. Durante a apresentação percebeu-se que a atuação do LACEN é muito mais ampla do que eu imaginava. Compreendia-se o laboratório apenas na área de imunobiológicos não havendo conhecimento sobre sua atuação no controle da qualidade da água potável, dos alimentos e do ar por exemplo. Foi perceptível a boa recepção e boa vontade dos profissionais em fazer uma visita proveitosa. Tivemos contato com alguns objetos utilizados na realização do teste para a detecção de leishmaniose em animais. Foram apresentados todos os equipamentos que o laboratório dispõe, além do funcionamento de um deles que é utilizado na detecção do vírus HIV. Apresentou-se ainda a nova estrutura do laboratório que atua em apoio a vigilância sanitária no teste de qualidade da água e dos alimentos. Segundo o responsável pelo setor o laboratório atua apenas quando a vigilância encaminha as amostras para serem analisadas. Um outro fator relevante principalmente para a gestão é que o laboratório dispõe de equipamentos que não estão funcionando em virtude de não haver uma revisão periódica e por faltar uma peça fundamental. Essa visita foi de extrema importância principalmente porque eu até esse momento não havia entrado em um laboratório central. Acredito que é de fundamental importância para um gestor ou sanitarista conhecer esse serviço pois ele entenderá a logística podendo fazer o controle do tempo de espera para

3 o resultado chegar até a unidade de saúde e entender a quem recorrer quando algum dano à saúde for detectado necessitando de intervenção sanitária. A visita enriqueceria se tivéssemos tido contato com alguns dados epidemiológicos que a unidade dispõe, observando ainda o tempo de espera para a liberação do resultado do exame além de compreendermos melhor como se dar essa relação entre os laboratórios e as unidades referenciadas em outras cidades. Nesse mesmo dia fomos conhecer o Hemocentro do Tocantins, instituição pública que tem por missão garantir à população do Estado do Tocantins o fornecimento de sangue e hemocomponentes em quantidade suficiente para atender à demanda, com qualidade em todo seu processo. A unidade possui uma quantidade relativa de profissionais dentre eles técnicos de enfermagem, enfermeiros e biomédicos. Fomos apresentados a coleta do sangue, a separação das plaquetas e armazenamento. Todo paciente que for doar sangue deve passar pela triagem com a enfermeiro onde será coletado informações sobre o histórico de vida do paciente, informações referentes a número de parceiros recentemente, hábitos alimentares, uso de bebida alcoólica ou drogas e etc. É bastante interessante conhecer como funciona esse serviço, como o trabalho vem sendo realizado na unidade, além do tempo de espera para liberar os resultados dos exames. A noite tivemos uma roda de conversa com o professor Neilton sobre o SUS: seus princípios, organização do serviços, regionalização e atenção do cuidado. Acredito que tenha sido importante ter esse diálogo logo no início para que pudéssemos reafirmar e compreender o contexto que estávamos nos inserindo.

4 (Roda de conversa com o Prof. Neilton) SEGUNDO DIA - MANHÃ Local: Unidade Básica de Saúde 403 Norte A nossa primeira visita do dia foi na UBS 403 Norte, fomos recebidos pela dentista Yete que mostrou a estrutura física da unidade apresentando-se todos os ambientes inclusive conversando com alguns profissionais. A Chefe da unidade não havia chegado ao local ainda no entanto a Dentista conseguiu com muita simpatia apresentar bem o local que ela trabalha. O que me chamou a atenção logo na recepção foi o fato de ser delimitado o dia de marcação de consulta, por exemplo um paciente X pertence a uma equipe Y ele só poderá marcar a consulta num dia determinado. Ou seja, cada equipe tem um dia certo da semana para marcar todas as consultas o que pode enviesar e quebrar o princípio da acessibilidade visto que as pessoas podem não ter disponibilidade para se deslocar até o local naquele dia. A unidade dispõe de uma estrutura suficiente para acomodar as três equipes de saúde da família e as três equipes de saúde bucal. No entanto, a capacidade de abrangência de cada equipe está acima do que é preconizado pelo Ministério da Saúde na Política Nacional de Atenção Básica. A unidade tem

5 um total de mais de 14 mil pessoas na sua população adcsrita, deve-se enfatizar que quanto maior a vulnerabilidade da população menor deverá ser essa população assistida. Ao conversar com a médica percebeu-se a importância que eles dão na coordenação do cuidado e na responsabilização. Quando questionada sobre a demora nos encaminhamentos ela comentou que de fato é um problema e que eles fazem o possível para que o estado do paciente não se agrave mais, ela explicitou que se for necessário fazer o papel de psicólogo eles terão que fazer enquanto o paciente não é referenciado. Sobre a contrarrefêrencia, ela comenta que não existe e que isso pode influenciar no tratamento que o paciente deve receber. Outra questão relevante é que a equipe possui um mapeamento das áreas de risco, onde é possível observar as famílias mais vulneráveis e que necessitam de maior atenção das equipes de saúde. A utilização do e-sus é evidente na unidade, só que a equipe encontra-se com dificuldade em conciliar esse sistema com o do próprio município. A unidade consegue distribuir bem as ações programáticas nas agendas das equipes, o trabalho dos enfermeiros e dos médicos estão muito bem definidos e expostos na recepção embora não esteja tão visível por estar num mural composto por outras informações. Eu particularmente gostei bastante da visita, apesar do tempo não ter sido tão favorável consegui coletar algumas informações pertinentes a organização, estrutura e processo de trabalho. Foi possível observar que as equipes de fato sabem como atuar na Estratégia Saúde da Família, eles entendem não só a importância como também consegue cumprir com alguns princípios estabelecidos na PNAB. Senti falta de termos contato com os ACS pois eles não se encontravam na unidade no momento da visita. Entendo a importância de se ter contato com os agentes pois esses atores são essenciais na criação do vínculo com a comunidade, no elo entre a mesma e o serviço além de serem peças fundamentais no diagnóstico situacional.

6 (Médica da Saúde da Família UBS 403 Norte) SEGUNDO DIA TARDE Data: Local: Centro de Especialidades Odontológicas/ CAPS II Fomos recebido no CEO pelo gerente da unidade, o dentista Rogério. Ele inicialmente apresentou a unidade de maneira geral, disse que a equipe consegue atender toda a demanda a medida do possível. Explicou o tipo de CEO que eles atendem sendo do tipo II, mas tendo capacidade para se tornar do tipo III no entanto os gestores ainda não se pronunciaram a favor disso. Percebeu-se que os profissionais são comprometidos com o trabalho humanizado, há uma organização no tipo de atendimento e na regulação dos pacientes e a unidade é adaptada para realizar atendimentos a pessoas com necessidade especiais. Foi relatado que o espaço é um pouco pequeno para a quantidade de atendimentos que eles realizam, alguns dentistas trabalham sem o uso do computador, inclusive para fechar a produção do dia é necessário realizá-lo no computador da sala da gerência. Além de ter uma relação com a atenção básica, percebeu-se que a unidade acaba realizando procedimentos que vão além da sua capacidade de

7 solução. A equipe pareceu bem articulada, os profissionais são dispostos a trabalhar em prol da melhoria da saúde bucal da população não medindo esforços para ajudar. Com vista melhorar a qualidade da assistência prestada, sugere-se que a unidade disponha de um colegiado gestor para tentar solucionar problemas da estrutura, alocação de recursos e relações entre os níveis de atenção à saúde. (Centro de Especialidades Odontológicas Gerente e Dentista) Acabamos saindo cedo do CEO e resolvemos visitar o CAPS. Inicialmente tivemos uma conversa com a Professora Sônia que falou um pouco sobre o trabalho do CAPS, matriciamento das ações e o contexto de inserção dos estudantes universitários na realidade dos serviços. Em seguida, tivemos a apresentação de vídeos com fotos de oficinas, viagens e festas que a equipe realiza com os usuários do serviço. É evidente o trabalho humanizado, a relação de afeto que se cria entre os profissionais e usuários.

8 O acolhimento quando feito de maneira humanizada é fundamental para a inserção do usuário nas atividades e na manutenção do mesmo nos grupos. O CAPS me encanta nesse sentido, a forma que eles tratam as pessoas é de fato uma família. As vezes o sentimento de carinho e amor que se tem pelas pessoas pode ser tão curador quanto a medicação que se toma, acredito que ambos agem juntos na melhoria do estado de saúde dos indivíduos. Como talvez eles não estivessem preparados para receber tanta gente em tempo oportuno, acabou que sentiu-se uma falta da explicação do ambiente, como funciona o CAPS, que trabalho eles desenvolve, como eles informam a secretaria sobre as ações desenvolvidas na unidade e a forma de financiamento ficaram um pouco vagas. No entanto, como estudantes e conhecedores do sistema devemos buscar conhecer melhor esse serviços, estudando o que é preconizado pelo Ministério da Saúde e como ele é aplicado na realidade. TERCEIRO DIA MANHÃ Data: Local: Núcleo de Apoio à Saúde da Família Região Sul / Ocupação Capadócia Nossa primeira visita do dia começou um pouco atrasada, esperamos um bom tempo a chegada do coordenador da equipe do NASF a unidade, sendo que acabamos sendo recepcionados pelos próprios profissionais. Constatou que a equipe dispõe de profissionais residentes capazes de se envolver com a luta por direitos dos usuários. Foi perceptível também que esses profissionais demonstraram não entender o funcionamento correto de um NASF, foi enfático nas falas que o NASF deve servir como orientação para as equipes de saúde da família e que os enfermeiros e médicos devem ser melhor capacitados para uma melhor atuação. Observou-se ainda que mesmo sendo um NASF tipo I não há o mínimo de horas esperado dos profissionais atuantes e também não ficou explicito a

9 atuação de cada profissional junto com a equipe de saúde da família. Ficou uma lacuna de como eles trabalham na busca ativa, qual a relação deles com a comunidade e com as equipes. Algo que me chamou a atenção foi a inserção do enfermeiro no NASF o que não está previsto na PNAB, assim a sua atuação ainda é algo que precisaria ser discutido porque não é preconizado pelo MS. Nesse caso deve-se observar qual o papel que ele desempenha na equipe, se envolver ações de analise situacional, matriciamento, planejamento e avaliação, além de organização do processo de trabalho esse enfermeiro pode estar desempenhando a função de sanitarista o que está expresso na PNAB. Assim, seria necessário que os profissionais entendessem que a equipe de saúde da família necessita de um apoio e não de orientações e capacitação. O envolvimento entre esses profissionais do NASF e da ESF é de extrema importância para a melhoria da qualidade de vida da população. O NASF não deve se configurar como uma estrutura física que atende apenas quando requisitada, esse apoio deve ser constante em reuniões periódicas com as equipes deve-se buscar dar suporte nos PTs, nos projetos de intervenção, educação e promoção da saúde dentre outros. Após visitar o NASF fomos a ocupação Capadócia, região um pouco afastada da cidade que embora não pertença a população adscrita da unidade básica de saúde sul eles recorrem a mesma quando surge algum problema de saúde. O lugar possui casas de tábua, mas também existem as casas de tijolo/alvenaria que segundo informações o governo já tinha dado a autorização para a construção das mesmas. Todos os estudantes se concentraram numa casa de família, onde foi possível retirar informações sobre saúde, educação, emprego e moradia. A família composta por mais de sete pessoas distribuídas em dois barracos foi bastante receptiva e comunicativa. A mãe relatou que estavam morando naquele lugar pois havia perdido o emprego e não tinha como pagar aluguel, com esperanças de conseguir um novo emprego ela cogitava ir morar em outro lugar em decorrência da distância da cidade, falta de estrutura urbana e sanitária além da violência explicita.

10 (Ocupação Capadócia) TERCEIRO DIA TARDE Data: Local: Secretaria de Saúde do Tocantins No período da tarde fomos a Secretaria de Saúde, eu estava muito animado pois soube que haveria reunião do conselho de saúde e seria uma ótima oportunidade de participar visto que as minhas experiências anteriores com conselho de saúde não foram muito agradáveis. Tivemos a presença de representantes do Conselho de Secretários Municipais de Saúde, da Comissão Intergestores Bipartite, do Conselho Municipal de Saúde e da Comissão de Integração Ensino Serviço. A dinâmica do encontro funcionou da seguinte forma: todos os membros apresentaram um resumo das instituições e a participação do município na mesma, em seguida os estudantes fariam comentários sobre o conteúdo ou tirariam dúvidas de algo que não ficou explícito.

11 Os representantes das instituições presentes conseguiram sintetizar todo o conteúdo. Observou-se que existe uma interação muito boa entre eles, ambos conseguem articular ideias e trocar informações das demandas nas comissões. Segundo a apresentação do Volney J acomo, o COSEMS tem por finalidade fortalecer a capacidade de negociação dos municípios bipartite e regional. Ele monstrou a estrutura organizacional do COSEMS, explicitou que é necessário que a instituição preste uma assessoria de gestão aos municípios. Falou ainda sobre a representação do município nas comissões, câmaras técnicas e núcleos temáticos. Em seguida tivemos a apresentação da Maiara representante da CIB, que mostrou a composição da comissão sendo formado por 9 representantes da SES e 9 representantes dos municípios. De forma bem suscita ela falou sobre o papel da CIB e sua relação com os municípios. Deve-se enfatizar que essa instituição tem por finalidade pactuar as ações dos serviços na rede de atenção à saúde. Sobre a apresentação da Josiane, representante do CMS, ela comenta que o conselho possui 34 membros o que inviabiliza a ideia de ser paritário, considerando que deve ser formado por 25% gestores 25% trabalhadores e 50% usuários. Ela enfatiza que a maior dificuldade é a capacitação dos conselheiros e o que facilita o trabalho é o acesso à informação. Percebeu-se que o CMS se preocupa muito com a composição de instituições nas comissões o que gera dúvida sobre a participação efetiva dos usuários que na minha visão são fundamentais na composição do conselho. A representante do conselho ainda comentou a lei de responsabilização dos conselheiros e o caderno de orientação para conselheiros sendo essencial o conhecimento da nossa parte como estudantes da saúde. Pelo tempo ser curto senti uma necessidade de aprofundar um pouco as ideias, embora não tenha sido contextualizado o conteúdo explicitando como funciona, visto que algumas pessoas não havia tido contato com essa temática antes. Algo que eu queria muito que fosse debatido era sobre o processo de regionalização no estado, parece ser muito evidente a formação de regiões de

12 saúde, o trabalho em redes de atenção em saúde mas não vi como funciona isso na prática. Também não pude obter mais informações sobre o processo de construção do COAP, quando questionei sobre isso apenas a representante da CIES relatou que o estado já propôs um modelo para o contrato no entanto ainda está em processo de organização e adaptação do documento. Mesmo assim, a reunião foi muito proveitosa principalmente para mim como estudante de Saúde Coletiva. Parabeniza-se a equipe pela organização nas falas, pela disponibilidade em nos receber mas sei que necessitávamos estar mais inteirados com os assuntos discutidos para promover uma amplificação do debate e das ideias abordadas. (Encontro na Secretaria de Saúde do Tocantins) TERCEIRO DIA NOITE Local: Assentamento São João Após idas e vindas perdidos na estrada conseguimos chegar a igreja onde ocorreria o encontro com a comunidade do assentamento São João. Contamos

13 com a presença da Josiane do Conselho de Saúde e da Juliana da Secretaria Municipal de Saúde. Alguns estudantes haviam ido em outro carro, logo quando chegamos a comunidade já estava acontecendo o debate. Foi apresentado o documento encaminhado à secretaria sobre a analise situacional da unidade de saúde que atende a região, relatou-se as condições precárias que se encontra com estrutura física, a ausência de profissionais constantes e o descaso com os aparelhos e insumos encaminhados pela secretaria. A ideia da secretaria de saúde para resolver de maneira paliativa esses problemas seria implantar um ônibus para atender a demanda dessas comunidades mais afastadas. A comunidade é contra essa proposta pois eles acreditam que a reestruturação da unidade será de maior valia para a comunidade, eles acreditam que uma equipe de saúde da família para assistilos seria de grande valia e resolveria os problemas básicos que a comunidade possui. Pelas falas dos moradores percebeu-se que eles estão engajados do direito à saúde, eles tem condições para reivindicar e lutar por melhores condições de saúde. Foi comentado que a comunidade foi a mais representativa na conferência municipal de saúde, sendo a única a apresentar um documento com seus anseios e dificuldades enfrentadas. Essa experiência com população do campo foi ímpar carregada de inquietações e motivações. Acredito que um gestor deve conhecer a realidade da população como um todo, deve-se pensar em ações, metas e estratégias que abarcam toda a população nos seus planos, agenda e relatórios que ele tem que formular. Penso que seja possível pensar em implantar uma equipe de saúde da família nessa região, no entanto esse processo gira em torno de vários fatores, podendo se citar: ter profissionais dispostos a trabalhar na comunidade, ter recursos para valorizar o seu trabalho, ter condições de estrutura física mínima para realizar os atendimentos, além de capacitar pessoas da comunidade para atuarem como agentes comunitários de saúde. Isso tudo gera gastos e levando em consideração que o gestor deve pensar sempre na priorização das ações e

14 reduzir gastos é mais proveitoso propor uma unidade móvel pois além dessa comunidade poderá atender outras. No entanto, poderá haver dificuldades dos profissionais em conseguir proporcionar qualidade na assistência considerando as ações programáticas que são desenvolvidas na estratégia de saúde da família. (Comunidade do assentamento São José) QUARTO DIA Data: Local: DSEI Ministério da Saúde / Aldeia Indígena Nossa primeira visita do dia foi no Distrito Sanitário Especial Indígena, tivemos a apresentadas da Vanusa sobre a composição dos programas de assistência à saúde indígena, explicou através do decreto 7336/10 que a DSEI do Ministério da Saúde é a unidade gestora responsável pela execução de ações de saúde nas aldeias. A função do Distrito é coordenar, supervisionar e executar ações de saúde indígena, tendo como agregados: polos base, CASAIS e UBS. A coordenadora ainda explicou a importância de se pensar na assistência

15 adaptando as técnicas e métodos a realidade dos indígenas devendo-se considerar o choque entre as culturas do profissionais e dos indígenas. Através do Decreto 9836/99 a coordenadora enfatizou a criação do subsistema de atenção à saúde indígena, mostrando o organograma do DSEI. A contratação e profissionais é feita por ONG s sendo três aptas no Brasil. O estado do Tocantins possui 5 polos do DSEI, aproximadamente 10 mil indígenas espalhados em 142 aldeias e 10 municípios possuindo cerca de 40 postos de saúde. Segundo a coordenadora existe o controle social formado apenas por indígenas e esses tem espaços nos conselhos locais e distritais de saúde. Em seguida, tivemos a apresentação de cada coordenador por programa (saúde bucal, nutrição, assistência farmacêutica e etc) onde explicaram a sua atuação na saúde indígena e os estudantes puderem tirar algumas dúvidas sobre esse subsistema. A tarde fomos recepcionados na Câmara Municipal de Tocantinia-TO onde contamos com a presença de profissionais do DSEI e representantes dos indígenas. Foi feita a apresentação de cada um falando um pouco de como seria a visita na aldeia, considerando que não haveria rodas de conversas apenas uma visita na unidade. Já na aldeia a representante do DSEI voltou a repetir todas as questões que havia explicado na Câmara, os profissionais falaram um pouco da sua rotina e da rotina da aldeia. O assunto ficou um pouco cansativo e o grupo começou a se dispersar e a equipe um pouco apreensiva começou a querer controlar os estudantes evitando ter contato com a comunidade. Alguns colegas conversaram com a população e puderam constatar que nada do que eles havia dito era verdade, os indígenas estão sendo negligenciados, não existe essa assistência à saúde impecável que eles pregam. É um pouco desanimador vivenciar pessoas sendo enganadas pelo poder público. No entanto, isso tudo nos instiga e motiva a estudar e lutar por melhores condições de vida e por direitos iguais.

16 (Aldeia indígena Tocantinia - TO) QUINTO DIA MANHÃ Data: 07.O Local: Policlínica Taquari/ Centro Municipal de Fisioterapia Nossa primeira visita pela manhã foi na Policlínica, a responsável pela unidade apresentou a estrutura do local, os profissionais atuantes inclusive conversamos com alguns. O local pareceu bem vazio mas segundo informações o movimento é mais intenso no período da tarde. Nossa segunda visita pela manhã foi no centro de referência em fisioterapia do município onde conhecemos toda a estrutura da unidade que faz tratamento fisioterápicos e de reabilitação. O ambiente é bastante organizado, limpo e com equipamentos novos e modernos. O gerente comenta que embora tenha-se sala de espera os pacientes não costumam esperar muito para o atendimento, o que foi constatado durante a visita.

17 (Centro Municipal de Fisioterapia) QUINTO DIA TARDE 07.O Local: HGP/Vigilância Sanitária Nossa primeira visita à tarde foi no Hospital Geral de Palmas, fomos divididos em grupos menores para facilitar a entrada no setor. Contamos com a supervisão de uma psicóloga, uma enfermeira e uma nutrição cada uma mostrou um setor diferente do hospital. Visitamos a oncologia, internação, UTI, anexo da internação além da cozinha do hospital. No geral, percebeu-se que o hospital não consegue suprir a demanda principalmente porque recebem muitos pacientes de outras cidades/regiões. Achei o hospital relativamente grande no entanto não existe sinalização para cada setor além das placas, seve-se levar em consideração que muitas pessoas não consegue lê-las tanto por não serem alfabetizadas quanto por possuírem algum problema na visão.

18 Eles possuem mecanismos de ouvidoria, o que permite que os pacientes possam opinar sobre o atendimento fazendo reclamações, sugestões e elogios. O paciente pode pedir uma alimentação diferenciada de acordo com o seu gosto. Os profissionais foram bem atentos e receptivos, responderam alguns questionamentos e não se impuseram a nos inserir dentro dos ambientes exceto aqueles propenso a correr riscos tanto para os pacientes quanto para nós. Algo que me aterrorizou foi encontrar aquelas pessoas internadas em situação desumana, as enfermarias lotadas e várias pessoas espalhadas pelo corredor num calor insuportável. Sei que isso pode fugir do controle da gestão, no entanto deve-se pensar urgentemente como solucionar esse problema visto que foi pensado no anexo para acomodar essas pessoas mas ele já está com uma super lotação. (Hospital Geral de Palmas)

19 Acabamos nos prolongando um pouco no hospital, logo nossa visita na vigilância ficou um pouco prejudicada. Chegamos no fim de expediente e tivemos apenas uma apresentação de como é feito o trabalho na unidade. Os responsáveis explicaram como a equipe atua, quais processos são de suas responsabilidades e como a vigilância é importante para o controle da qualidade de insumos, alimentos, agua e etc. SEXTO DIA 08.O Local: UPA Sul / Comunidade Quilombola Fomos bem recebidos na UPA Sul pela enfermeira Thaíse onde ela explica um pouco a estrutura do serviço em seguida somos recepcionados pelo enfermeiro Rômulo. Eles possuem observação infantil e adulto sendo este dividido em masculino e feminino. Fizemos analogias entre os mesmos e a lotação na unidade feminina é bem mais expressiva que nas outras o que foi confirmado pelo enfermeiro. A unidade é bem equipada e possui profissionais comprometidos com o trabalho em equipe, percebeu-se que eles conseguem suprir a demanda oferecendo um serviço de qualidade. A tarde fomos na comunidade quilombola, ouvimos relatos da história dessas comunidades além da situação da atenção à saúde na região. A noite tivemos uma roda de conversa sobre as visitas e a revelação do anjo.

20 (Revelação da dinâmica do anjo) SÉTIMO DIA Local: Cachoeira Lajeado/ Hotel No último dia os estudantes foram a uma cachoeira da cidade e a noite tivemos nossa última roda de conversa onde pudemos colocar nossos anseios, nossos aprendizados e agradecimentos pela equipe que se formou durante esses dias. Foram dias muitos intensos de amplificação do conhecimento de criação de vínculos e fortalecimento da nossa luta pelo sistema de saúde universal, integral e equitativo.

21 (Estudantes na Cachoeira) (Encerramento do projeto)

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