Discente: Paulo Lago
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- Malu de Sá Salvado
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1 Discente: Paulo Lago
2 » Introdução.» O meio interestelar e a Heliosfera.» A poeira interestelar e outras componentes do sistema solar.» A fração gás/poeira.» Poeira na parte externa da Heliosfera.
3 » O satélite Ulysses nicians_at_work_on_ulysses_in_the_test_centre
4 » O satélite Ulysses» Teve como principal objetivo estudar a Heliosfera fora do plano da eclíptica.» Mediu o fluxo de poeira, incluindo a poeira interestelar (ISD), em distâncias variando de 1 a 5.4 AU.» Seus resultados motivaram o estudo teórico da entrada da ISD no sistema solar.
5 » Visão geral do ISM próximo ao Sistema Solar
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7 » A deformação da heliosfera é consequência do movimento relativo do Sol, 26km/s, considerando os componentes do ISM local.» VLISM (Very local ISM), esfera que circunda o Sol, raio 0.01 pc.» LISM, esfera com raio de 100pc.» Bolha local, região que contém o Sol e possuí baixa densidade e elevada temperatura de plasma, justificando a emissão de raios X moles. Suas extensões vão de 40 a 130pc.» O conceito de vento interestelar é importante para justificar o formato da heliosfera, assim como é o mecanismo responsável pela entrada de material do ISM.
8 Medidas do vendo interestelar» Foi primeiramente medido como fluxo de gás neutro (Bertaux & Blamont 1971, Weller & Meier 1974).» Uma decada depois foi medido pela primeira vez in situ, Hélio ionizado uma vez devido à interação com o vento solar, Mobius et al. (1985).» As primeiras medidas diretas foram obtidas com o Ulysses, Witte et al. (1992).
9 A nuvem de poeira do Sistema Solar e a ISD.» Dentro das órbitas dos planetas os maiores geradores de poeira são os asteroides e cometas.» Os grãos estão sujeitos à gravidade e a pressão de radiação, de forma distinta, dependendo do seu tamanho.» Zoologia dos Grãos β-meteoroides: Objetos sólidos com massa de a kg Poeira Zodiacal: kg a 10-8 kg Meteóroides > 10-8 kg Nano Dust < 10-8 kg
10 Luz Zodiacal -
11 » A poeira zodiacal é sujeita ao efeito Poynting- Robertson, devido a isso a poira zodiacal e grãos com tamanhos similares tem um tempo de vida médio de menos que 10 5 anos.» Um fato importante é o acoplamento da ISD com o gás, seja com o fluxo local, seja com o fluxo do ISM. A pressão de radiação provoca um vazio de grãos próximo ao Sol.
12 Medidas de fluxo da ISD
13 » A tabela I mostra os valores antigos e os mais atuais, obtidos após considerações de efeitos físicos antes negligenciados; tais como a focalização gravitacional.
14 » A poeira interestelar pode também ser observada na forma de meteoros.» Estas observações podem ser feitas no óptico, com uso de radares, ou pela reflexão em radio devido aos elétrons liberados.» Devido à falta dados não é possível mapear a distribuição de meteoroides. Já que muitos deles não são observados.» A maioria dos meteoros são originados do próprio sistema solar, como estes tem que estar relacionados a posições e possíveis orbitas, a forma de detectar os de origem no ISM é sua velocidade.
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16 » Baseado nas medidas de fluxo e associado as medidas de carga medida, foi estimada a fração gás/poeira, para a LIC.
17 Pensando agora na composição da poeira na LIC: O gás está correlacionado com a depleção de elementos apresentada pela poeira. As abundâncias da LIC foram obtidas a partir da análise de dados provenientes de 21 linhas de visada, cobrindo diferentes distâncias.
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19 Modelando a poeira da LIC» A razão entre a força decorrente da pressão de radiação e a força gravitacional, β, é um determinante para a distribuição de grãos próximos ao Sol.» Os grãos são aglomerações, como já se sabe dos processos de formação de grãos do próprio Sistema Solar. Estruturas grandes são comparáveis a macromoléculas com estrutura fractal.» Vários modelos podem ser assumidos!
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22 Características da Heliosfera» Vento solar Bastante variável Velocidades das componentes, Rápida: km/s lenta: km/s. Fato importante é que as componentes interagem.» Campo magnético Varia de acordo com o modelo de Parker, a componente radial varia com 1/r 2 e a componente azimutal com 1/r. Próximo da terra apresenta uma intensidade de 35μG.
23 » Estrutura A temperatura do vento solar cai com a distância, interagindo com o vento interestelar na fronteira. Por coincidência a direção do vetor velocidade do vento interestelar é praticamente paralelo ao plano da eclíptica.» Zona de transição As componentes do ISM que penetram a Heliosfera exterior são: Raios cósmicos, com energias superiores a 10 MeV; gás interestelar neutro e ISD com razão carga massa pequena.
24 A entrada de poeira na Heliosfera» Levy & Jokipii (1976) apontam que grãos carregados são defletidos na entrada na Heliosfera.» Os fenômenos de focalização de desfocalização são muito importantes.» A razão carga massa é importante nos processos de interação.» Q/m α a -2, sendo a o raio do grão esférico.
25 Deflexão sofrida pelos grãos:» Distribuição do tamanho do ISD, Linde & Gombosi (2000): dn ds a 3. 5» Esta distribuição teórica não concorda com as observações.» A deflexão será significativa dependendo do raio de Larmor.
26 O mecanismo de focalização e desfocalização.
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