Aspectos concorrenciais do mercado de GLP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aspectos concorrenciais do mercado de GLP"

Transcrição

1 Aspectos concorrenciais do mercado de GLP A importância do poder regulatório da ANP e o mercado de GLP Brasília, 05 de junho de 2008 Gesner Oliveira Fundação Getúlio Vargas Pedro Scazufca Universidade de São Paulo

2 Principais pontos... Efetividade da regulação do mercado de GLP é essencial para inibir a informalidade e garantir a segurança do consumidor A proteção à marca é crucial para superar falhas de mercado e proteger o consumidor Estímulo a concorrência traz benefícios ao consumidor

3 Sumário 1. A cadeia do GLP 2. A informalidade no Brasil e efeitos sobre a cadeia do GLP 3. Aspectos concorrenciais da cadeia de GLP

4 1. A cadeia do GLP

5 Uma cadeia produtiva contém diferentes estruturas de mercados... Uma mesma cadeia pode apresentar diferentes estruturas de mercado segmentos específicos da cadeia produtiva A definição adequada destes segmentos é crucial para a regulação eficiente Os reguladores devem levar em consideração os tipos de mercado e as várias dimensões a serem protegidas: concorrência, consumidor, propriedade intelectual, entre outros.

6 Fonte: Sindigás Uma visão panorâmica da cadeia do GLP...

7 2. A informalidade no Brasil e os efeitos sobre a cadeia do GLP

8 Brasil é um dos campeões da informalidade Fonte: Banco Mundial País Economia informal (%PIB) África do Sul 28.4 Alemanha 16.3 Argentina 25.4 Austrália 15.3 Áustria 10.2 Brasil 39.8 Canadá 16.4 Chile 19.8 China 13.1 EUA 8.8 França 15.3 Índia 23.1 México 30.1

9 Informalidade inibe o desenvolvimento... 70% 0,40 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 0% 1,00 EUA Japão França Hong Portugal Argentina Uruguai México Venezuela Brasil Peru China África Sul Egito Índia Nigéria Informalidade IDH Fonte: Guedes (2005)

10 Informalidade prejudica o crescimento... Trabalho informal Baixo incentivo para treinamento Firma informal Sem acesso a crédito Mercado informal Baixo incentivo para investimento

11 O efeito nocivo da informalidade no mercado de GLP é ainda mais grave... Além de desestimular investimentos, apresenta sérios riscos à segurança do consumidor Pode se dar de duas formas: Botijões piratas Revenda pirata

12 Algumas características do botijão no Brasil... Os botijões abastecem 95% dos domicílios brasileiros em 100% dos municípios Nos últimos dez anos, foram investidos mais de R$ 1 bilhão para troca ou melhoria dos 99 milhões de botijões do país Natureza de produto altamente inflamável exige extremo cuidado em todas as etapas da produção Fonte: Sindigás

13 Redução de acidentes com a efetiva proibição de trocas de botijões... ESTADO INTERIOR CAPITAL

14 Resolução 15/2005 da ANP proíbe a pirataria... Art. 36. O distribuidor fica obrigado a: I - envasilhar e comercializar GLP somente em recipiente transportável em cujo corpo esteja estampada sua própria marca, salvo o que dispõe os 1º e 4º do art. 21 desta Resolução; II - comercializar GLP somente em recipiente transportável que: a) seja dotado de rótulo informando a data de envasilhamento, o distribuidor que o realizou e o distribuidor que realizará a comercialização, além daquelas que atendam às exigências do Código de Defesa do Consumidor, e outras que vierem a ser determinadas pela ANP; b) possua lacre de inviolabilidade da válvula de fluxo que informe a razão social do distribuidor; e c) esteja certificado com a Marca Nacional de Conformidade - MNC, emitida pelo INMETRO segundo normas da ABNT;

15 A autorização dependeria de contrato com distribuidor... Art. 21. São vedados ao distribuidor o envasilhamento, a guarda ou comercialização de recipiente transportável de outra marca de distribuidor, cheio de GLP, exceto para guarda nos casos em que o distribuidor for nomeado, por autoridade competente, fiel depositário do referido recipiente. 1º O distribuidor somente poderá envasilhar e comercializar recipientes transportáveis de outra marca quando previamente houver pactuado em contrato celebrado com outro distribuidor, nos limites e locais estabelecidos nesse instrumento. 4º A ANP arbitrará as condições relativas ao armazenamento, envasilhamento, comercialização e destroca de recipientes transportáveis de marca de distribuidor cuja autorização tiver sido revogada.

16 Notar que estamos falando de uma restrição vertical... Resolução nº 20/99 do CADE As práticas restritivas verticais são restrições impostas por produtores/ofertantes de bens ou serviços em determinado mercado ("de origem") sobre mercados relacionados verticalmente a "montante" ou a "jusante" ao longo da cadeia produtiva (mercado "alvo").

17 Notar a legitimidade de certas restrições verticais... Resolução nº 20/99 do CADE...Embora tais restrições constituam em princípio limitações à livre concorrência, podem também apresentar benefícios ("eficiências econômicas") que devem ser ponderados vis-àvis os efeitos potenciais anticompetitivos, de acordo com o princípio da razoabilidade. Tais benefícios estão frequentemente relacionados à economia Tais benefícios estão frequentemente relacionados à economia de custos de transação para os produtores/ofertantes, seja evitando que a intensificação da concorrência intra-marcas leve à proliferação de condutas oportunistas dos revendedores, fornecedores e/ou dos concorrentes, em prejuízo da qualidade dos serviços e em detrimento da sua reputação, seja assegurando ao revendedor/fornecedor remuneração adequada para incentivá-lo a alocar recursos à oferta de bens e serviços.

18 3. Aspectos concorrenciais da cadeia de GLP 3a. Propriedade intelectual e defesa da concorrência 3b. Importância da proteção à marca na cadeia do GLP 3c. Intervenção e poder econômico

19 3a. Propriedade intelectual e defesa da concorrência

20 Lei de Defesa da Concorrência aborda a questão da propriedade intelectual... Art. 21. As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica:... XVI - açambarcar ou impedir a exploração de direitos de propriedade industrial ou intelectual ou de tecnologia;

21 Pesquisa empírica sugere que políticas de defesa da concorrência e de PI são complementares... Dados: pesquisa com mais de empresários de 81 países conduzida pelo Banco Mundial entre Duas perguntas: Por favor, julgue, em uma escala de 1 a 4: Quão problemática são as práticas anti-competitivas do governo ou de empresas privadas para a operação e crescimento de seu negócio? Quão sérios são as práticas de violação aos direitos autorais, patentes ou marcas para sua firma? 1: nenhum obstáculo; 2: pequeno obstáculo; 3: obstáculo moderado; 4: grande obstáculo

22 Dois índices para avaliar a interação entre defesa da concorrência e PI... Índice de prática anti-competitiva (IPA): nível de gravidade das práticas anticompetitivas para a firma Índice de violação de PI (IVPI) mede a qualidade do sistema de propriedade intelectual: (in)capacidade de garantir os direitos de PI

23 O que as evidências indicam?... Práticas anti-competitivas não são um obstáculo significativo para firmas em países que o sistema de patentes e marcas funciona de maneira mais efetiva

24 Número médio de patentes por quintil do índice de prática anti-competitiva Patentes 250,00 216,04 200,00 150,00 131,81 100,00 83,55 50,00 39,85 43,09 0,00 1º Quintil 2º Quintil 3º Quintil 4º Quintil 5º Quintil Unidade: patentes concedidas por milhão de habitantes

25 Número médio de marcas por quintil do índice de prática anti-competitiva Marcas 1400, , , , , ,00 885,65 800,00 600,00 400,00 409,13 200,00 0,00 1º Quintil 2º Quintil 3º Quintil 4º Quintil 5º Quintil Unidade: US$ per capita.

26 Mais evidências... As violações à propriedade intelectual estão correlacionadas com a importância das práticas anticompetitivas

27 Número médio do IVPI por quintil do índice de prática anti-competitiva IVPI 3,00 2,50 2,55 2,76 2,59 2,18 2,00 1,96 1,50 1,00 0,50 0,00 1º Quintil 2º Quintil 3º Quintil 4º Quintil 5º Quintil

28 IPA i = Relação entre PI e defesa da concorrência... β + β patents 0 1 i + β trademarks 2 + β violations Estudo econométrico mostra que o uso mais freqüente do sistema de propriedade intelectual reduz a i 3 i + 13 k = 4 β k controls probabilidade de práticas anti-competitivas. Estes resultados confirmam que PI e defesa da concorrência são políticas complementares e não contraditórias. O objetivo comum e a natureza complementar das duas áreas pode fortalecer a cooperação entre as agências de defesa da concorrência e propriedade intelectual. ki

29 3b. Importância da proteção à marca na cadeia do GLP

30 Grave atentado à segurança do consumidor... Empresas piratas não são responsabilizadas por eventuais incidentes desobrigação da empresa detentora da marca de indenizar o consumidor por danos sofridos Não há investimento em compra e manutenção de novos recipientes

31 Peculiaridade do GLP... GLP tem atributo de experiência e de credibilidade Falhas de mercado envolvidas: Informação assimétrica Externalidade negativa Fonte: Evrard & Rodrigues

32 Falhas de Mercado: problema de informação Informação Assimétrica Dificuldade de Avaliação do Consumidor

33 Falhas de Mercado: externalidade Externalidade Negativa Benefício social das medidas de segurança maior do que o benefício privado Tendência ao sub-investimento em segurança

34 Tendência à integração vertical... Restrição Vertical Externalidade Positiva de Reputação

35 Prejuízos à concorrência com os botijões piratas... Piratas aproveitam investimento feito na compra e manutenção e do prestígio de marcas já consolidadas... Violação da Lei de Propriedade Intelectual, além da Resolução 15/2005

36 Vantagens da proteção à marca Referência para o consumidor Resolve o problema do free riding Concorrência inter-marca compensa concorrência intra-marca Incentivo à conservação e qualidade

37 3c. Intervenção e poder econômico

38 Intervenção no mercado de GLP pode levar a alocações ineficientes de recursos... GLP e Gás Natural são produtos substitutos O objetivo da regulação dever ser a máxima segurança nos dois mercados Reserva de mercado para gás natural leva a aumento de poder econômico e prejudica o consumidor Obrigatoriedade de ofertar botijões menores pode provocar distorções nos preços

39 Itens de uma agenda de trabalho... Implementação das resoluções da ANP e da lei de propriedade intelectual Coordenação entre agências de defesa da concorrência, ANP e INPI Combate à concorrência desleal e promoção da competitividade Aprofundamento de estudo sobre interação da defesa da concorrência e propriedade intelectual

40 Relembrando os principais pontos... Efetividade da regulação do mercado de GLP é essencial para inibir a informalidade e garantir a segurança do consumidor A proteção à marca é crucial para superar falhas de mercado e proteger o consumidor Estímulo a concorrência traz benefícios ao consumidor

41 Muito obrigado! Maiores informações:

PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESSENCIAIS: LIVRE MERCADO E PREÇO JUSTO CLÁUDIA VIEGAS LCA CONSULTORES

PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESSENCIAIS: LIVRE MERCADO E PREÇO JUSTO CLÁUDIA VIEGAS LCA CONSULTORES PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESSENCIAIS: LIVRE MERCADO E PREÇO JUSTO CLÁUDIA VIEGAS LCA CONSULTORES Aspectos da Regulamentação do setor de GLP Distribuição e revenda de GLP são serviços de utilidade pública

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil.

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. A Lei do Gás trouxe oportunidades a serem potencializadas. Regras

Leia mais

Ensino à Distância no Segmento do Gás LP

Ensino à Distância no Segmento do Gás LP Ensino à Distância no Segmento do Gás LP Marcelo Macedo Professor e Responsável Escola do Gás Dados do Ensino à Distância no Brasil Crescimento de 37%. Fonte: Censo EAD Brasil - 2015 Principais vantagens

Leia mais

Programa de trabalho 2008 do Grupo de Economia do Saneamento

Programa de trabalho 2008 do Grupo de Economia do Saneamento Programa de trabalho 2008 do Grupo de Economia do Saneamento São Paulo, 12 de agosto de 2008 1. 9:00-9:15 Programa da Reunião... Apresentação do programa de trabalho do Grupo de Economia do Saneamento

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam

Leia mais

- PORTARIA MINFRA Nº 843, DE DOU 1º

- PORTARIA MINFRA Nº 843, DE DOU 1º - PORTARIA MINFRA Nº 843, DE 31.10.1990 - DOU 1º.11.1990 RESOLVE: Autorizar, às pessoas jurídicas, o exercício da atividade de distribuidor de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP). Nota: A Portaria MME nº

Leia mais

PROCESSO DE AGREGAÇÃO

PROCESSO DE AGREGAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015. Dispõe sobre a comercialização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Estado de Goiás e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

AGRADECIMENTO DA AUTORA... 7 PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO... 9 INTRODUÇÃO DA AUTORA PANORAMA DO TRABALHO... 37

AGRADECIMENTO DA AUTORA... 7 PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO... 9 INTRODUÇÃO DA AUTORA PANORAMA DO TRABALHO... 37 Sumário AGRADECIMENTO DA AUTORA... 7 PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO... 9 INTRODUÇÃO DA AUTORA... 13 PANORAMA DO TRABALHO... 37 1. DISCIPLINA DO COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS NOS MERCADOS E CONCORRÊNCIA:

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Os instrumentos institucionais para a internacionalização das empresas

Os instrumentos institucionais para a internacionalização das empresas Seminário Importância da internacionalização na BTID nacional Lisboa, 25 de Janeiro de 2013 Os instrumentos institucionais para a internacionalização das empresas O papel do QREN Tópicos Formas de internacionalização

Leia mais

PORTARIA Nº 0843, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990

PORTARIA Nº 0843, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA Nº 0843, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 RESOLVE: Autorizar, às pessoas jurídicas, o exercício da atividade de distribuidor de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP). O MINISTRO

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade

Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência

Leia mais

O desafio da produtividade

O desafio da produtividade O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011

RESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011 O Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Controle de Lacre ANP

Orientações Consultoria de Segmentos Controle de Lacre ANP Controle de Lacre ANP 26/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE DOU 1 de 4 27/12/2016 16:09 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE 20.12.2011 - DOU 22.12.2011 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL

Leia mais

Reforma da Lei de Defesa da Concorrência Gesner Oliveira

Reforma da Lei de Defesa da Concorrência Gesner Oliveira Reforma da Lei de Defesa da Concorrência Gesner Oliveira Brasília, 14 de abril de 2009 CAE, Senado Federal Três pontos Defesa da concorrência ganhou importância crescente nas últimas duas décadas Defesa

Leia mais

Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP. Encontro Técnico do GLP de de dezembro de 2015 São Paulo - SP

Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP. Encontro Técnico do GLP de de dezembro de 2015 São Paulo - SP Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP Encontro Técnico do GLP de 2015 09 de dezembro de 2015 São Paulo - SP Fiscalização do Abastecimento 2 Agentes Econômicos Sujeitos à Fiscalização

Leia mais

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO Secretaria Especial da Produtividade, Emprego e Competitividade Abdib Fórum: Estratégias para a retomada da infraestrutura (22/05/2019) Contexto 1990

Leia mais

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ - o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.

Leia mais

SubComitê de Economia e Políticas

SubComitê de Economia e Políticas SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO À L" EDIÇÃO - EROS ROBERTO GRAU INTRODUÇÃO

SUMÁRIO PREFÁCIO À L EDIÇÃO - EROS ROBERTO GRAU INTRODUÇÃO STJ00075745 SUMÁRIO PREFÁCIO À L" EDIÇÃO - EROS ROBERTO GRAU INTRODUÇÃO 7 23 I. DISCIPLINA DO COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS NOS MERCADOS E CONCORRÊNCIA: TRÊS MOMENTOS DIVERSOS 1.1 Introdução 27

Leia mais

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas

Leia mais

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Redes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital

Redes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital Redes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital Telebrasil 2007 - Costa do Sauípe - Bahia Antônio Carlos Valente 01 de Junho de 2007 Indicadores das maiores operadoras européias Telefonia Fixa Banda

Leia mais

GÁS DE BOTIJÃO (GLP)

GÁS DE BOTIJÃO (GLP) GÁS DE BOTIJÃO (GLP) 1 REVENDA DE GÁS DE BOTIJÃO 3 (GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP) Só pode vender gás de botijão o comerciante que estiver regular junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e

Leia mais

JORNAL O ESTADO DO PARANÁ 9/11/2006. Revendedoras de gás serão fiscalizadas

JORNAL O ESTADO DO PARANÁ 9/11/2006. Revendedoras de gás serão fiscalizadas JORNAL O ESTADO DO PARANÁ 9/11/2006 Revendedoras de gás serão fiscalizadas Nájia Furlan [09/11/2006] Estima-se que em Curitiba e Região Metropolitana (RMC) existam cerca de 600 revendedoras de gás autorizadas

Leia mais

O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil

O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil Instituto de Estudos Avançados da USP Ciclo Temático Civilização da Biomassa Painel Matriz Energética Brasileira São Paulo, 06/mar/2007 José Mário Miranda

Leia mais

Embalagens Genéricas e os direitos de PI. Newman Debs

Embalagens Genéricas e os direitos de PI. Newman Debs Embalagens Genéricas e os direitos de PI Newman Debs Contexto mercadológico: - sociedade dinâmica: consumidor ávido por produtos de qualidade que atendam às necessidades da vida moderna e simplifiquem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 18 DE MAIO DE 2005

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 18 DE MAIO DE 2005 RESOLUÇÃO Nº 15, DE 18 DE MAIO DE 2005 DOU 20-05-2005 O substituto eventual do DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE GLP-Transporte e Armazenamento-Disposições RESOLUÇÃO ANP nº

Leia mais

Diálogo Regulatório Brasil Argentina. FIESP, 11 de Junho de 2018

Diálogo Regulatório Brasil Argentina. FIESP, 11 de Junho de 2018 Diálogo Regulatório Brasil Argentina FIESP, 11 de Junho de 2018 DO QUE FALAREMOS 1. Sobre a Abiquim 2. Sobre a Indústria Química Brasileira 3. Comércio Mercosul 4. A regulação de produtos químicos no Brasil

Leia mais

PORTARIA IPEM-SP Nº. 048/ 95

PORTARIA IPEM-SP Nº. 048/ 95 PORTARIA IPEM-SP Nº. 048/ 95 O Superintendente do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais conferidas pela Lei Estadual n. 8998 de 26 de dezembro de 1.994; Considerando

Leia mais

Título: Política de concorrência Parte responsável: General Counsel Data da próxima revisão: Data da última revisão:

Título: Política de concorrência Parte responsável: General Counsel Data da próxima revisão: Data da última revisão: Dezembro de 2018 Pág. 1 de 5 I. OBJETIVO Esta Política de concorrência ("Política") ratifica o compromisso da Modine em seguir as leis de concorrência (também conhecidas como leis antitruste), às quais

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016

Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Perguntas Importantes O que representa uma Viagem? O que é um Seguro Viagem? O que define a contratação

Leia mais

OBRIGAÇÕES TÉCNICO-LEGAIS DO REVENDEDOR DE GÁS LP

OBRIGAÇÕES TÉCNICO-LEGAIS DO REVENDEDOR DE GÁS LP OBRIGAÇÕES TÉCNICO-LEGAIS DO REVENDEDOR DE GÁS LP MATERIAL DIDÁTICO Termos de uso Este material é parte do treinamento de Obrigações Legais do Revendedor de Gás LP, ministrado pela Escola do Gás através

Leia mais

Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços

Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova

Leia mais

LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS.

LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS. LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS. OBJETIVOS DA SANÇÃO ADMINISTRATIVA AS SANÇÕES SÃO UM MEIO E NÃO UMA FINALIDADE. O ADMINISTRADOR DEVE CONSIDERAR O INTERESSE

Leia mais

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional

Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7

Leia mais

Workshop. Combustível Brasil. Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017

Workshop. Combustível Brasil. Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 BLOCO IV Defesa da Concorrência, Precificação de Mercado e Marco Tributário

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

Minérios Abrangidos Bauxita Caulim Carvão Mineral Cobre Ferro Fosfato Manganês. Níquel Ouro. Potássio Rochas Ornamentais Zinco

Minérios Abrangidos Bauxita Caulim Carvão Mineral Cobre Ferro Fosfato Manganês. Níquel Ouro. Potássio Rochas Ornamentais Zinco !"# Avaliar a tributação do setor mineral, comparando a carga tributária global do Brasil com a dos países concorrentes na produção de minérios 21 países abrangidos / 12 tipos de minério Minérios Abrangidos

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

28 de novembro de 2016

28 de novembro de 2016 Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 297, DE DOU

PORTARIA ANP Nº 297, DE DOU PORTARIA ANP Nº 297, DE 18.11.2003 DOU 20.11.2003 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista as disposições da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997,

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Nova Lei do CADE: um balanço dos primeiros 120 dias. Vinicius Marques de Carvalho Presidente do CADE

Nova Lei do CADE: um balanço dos primeiros 120 dias. Vinicius Marques de Carvalho Presidente do CADE Nova Lei do CADE: um balanço dos primeiros 120 dias Vinicius Marques de Carvalho Presidente do CADE São Paulo, 1º de outubro de 2012 Sumário I. Principais mudanças introduzidas pela nova lei II. Desafios

Leia mais

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para 2014 Francisco Carlos B dos Santos País PIB Real per capita (PPC) Expectativa de Vida ao Nascer Taxa de mortalidade de crianças < 5 anos Alfabetização

Leia mais

Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017

Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Refino precisa de investimentos e atração de capital privado é importante para servir o mercado brasileiro

Leia mais

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Março/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas de

Leia mais

2.3 Eficiência do Estado

2.3 Eficiência do Estado Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,

Leia mais

A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS Montevideo, 12 de novembro de 2009. Cenário do Brasil o Área - 8.5 milhões de km 2 o 2007: População

Leia mais

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 688, DE 5 DE JULHO DE 2017

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 688, DE 5 DE JULHO DE 2017 ANO CLIV Nº 128 Brasília DF, quinta-feira, 6 de julho de 2017 págs. 89 e 90 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 688, DE 5 DE JULHO DE

Leia mais

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO Rev. 00 1. Objetivo A Salinas Embalagem vem reforçar, em consonância com a legislação em vigor, seu posicionamento de repúdio e de apoio ao combate a corrupção. Embalagem. 2. Abrangência

Leia mais

IMUNIDADE ANTITRUSTE ÀS AÇÕES GOVERNAMENTAIS. Deborah Caixeta

IMUNIDADE ANTITRUSTE ÀS AÇÕES GOVERNAMENTAIS. Deborah Caixeta IMUNIDADE ANTITRUSTE ÀS AÇÕES GOVERNAMENTAIS Deborah Caixeta Introdução Trade-off Regulação vs. Concorrência State Action Doctrine & Teorias da Regulação Obs: Pervasive Power Doctrine Parker vs. Brown:

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 14, DE DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 14, DE DOU RESOLUÇÃO ANP Nº 14, DE 06-07-2006 DOU 07-07-2006 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista as disposições da Lei

Leia mais

PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil

PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil Indicadores Econômicos da Indústria Brasileira da Alimentação

Leia mais

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, FINANCEIRA E CONTROLE DA CÂMARA DOSDEPUTADOS BRASÍLIA, 06 DE JUNHO DE 2018 CARLOS DUPRAT Os serviços de telecomunicações

Leia mais

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx Arbitragem no Chile Uma visão geral 22451190_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A regulamentação da arbitragem no Chile não segue um sistema monista, existindo uma dualidade quanto à legislação arbitral. As arbitragens

Leia mais

Compreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado

Compreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado Mesa Redonda sobre Energia no Brasil Gás e Energia e Disruptores Compreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado Superintendência

Leia mais

Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n /13 Victor Oliveira Fernandes

Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n /13 Victor Oliveira Fernandes Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n. 12.815/13 Victor Oliveira Fernandes Regulação e Concorrência: o planejamento de mercados Aproximações e distanciamentos Importância

Leia mais

Produção e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.

Produção e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo. 24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão

Leia mais

Competências no Modelo de Revenda Formal. 15 de Agosto de 2013

Competências no Modelo de Revenda Formal. 15 de Agosto de 2013 Competências no Modelo de Revenda Formal 15 de Agosto de 2013 QUAL A AMBICAO PARA CHEGAR A ALGUM LUGAR, É PRECISO SABER AONDE SE ESTRATEGICA? QUER CHEGAR QUAL O NOSSO NIVEL DE COMPETENCIA? NOSSO MODELO

Leia mais

Resoluções ANP nº 26/15

Resoluções ANP nº 26/15 Resoluções ANP nº 26/15 Regulamenta a comercialização, em áreas urbanas e rurais, e a entrega de recipientes transportáveis de GLP em domicílios de consumidores, em estabelecimentos comerciais e industriais,

Leia mais

Audiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz

Audiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz Audiência Pública conjunta Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz 1 Estabelece um cronograma para a portabilidade da conta de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 709, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 709, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 709, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017 Altera as Resoluções ANP nos. 49 e 51, ambas de 30 de novembro de 2016. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP,

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A REFORMA DO SETOR ELÉTRICO

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A REFORMA DO SETOR ELÉTRICO TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE SETOR ELÉTRICO A REFORMA DO A ENERGIA DO FUTURO É LIVRE A ENERGIA DO FUTURO É LIVRE O mundo passa por uma revolução tecnológica sem igual e o setor elétrico brasileiro

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

Ultrapar Participações S.A.

Ultrapar Participações S.A. Ultrapar Participações S.A. 3 rd Itaú BBA Commodities Conference Setembro 2011 1 > Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013

Leia mais

BLOCO IV DEFESA DA CONCORRÊNCIA, PRECIFICAC A O DE MERCADO E MARCO TRIBUTA RIO

BLOCO IV DEFESA DA CONCORRÊNCIA, PRECIFICAC A O DE MERCADO E MARCO TRIBUTA RIO BLOCO IV DEFESA DA CONCORRÊNCIA, PRECIFICAC A O DE MERCADO E MARCO TRIBUTA RIO 8 de março de 2017 Observância às normais concorrenciais Todas as atividades desenvolvidas no âmbito do Sindigás obedecem

Leia mais

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências Mercado Brasileiro de Software e Serviços - 2013 Jorge Sukarie Neto jorge.sukarie@abes.org.br Panorama e Tendências A ABES PERFIL DAS EMPRESAS ASSOCIADAS - 1.478 Associados (*) - US$ 19,8 bilhões de dólares

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais