Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 6 A multifuncionalidade em agricultura biológica
|
|
- Victorio Clementino Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 6 A multifuncionalidade em agricultura biológica
2 Módulo 1- Introdução à agricultura biológica Sessão 6 Multifuncionalidade em agricultura biológica 1. Introdução Esta sessão irá abordar a definição de agricultura multifuncional. Para além disso, será apresentada a evolução das Eco-regiões na Europa. A agricultura multifuncional pode ser encontrada por toda a Europa, em diferentes estádios em termos de qualidade e quantidade. Compreende vários sistemas de produção e culturas em combinação com outras atividades complementares à agricultura: turismo, educação, cultura, lazer, inclusão social, terapia social, bem-estar e conservação da paisagem. 2. Agro-turismo Entre as diversas formas de turismo rural, o agro-turismo permite aos agricultores aumentar o seu rendimento, bem como diversificar as suas atividades. De entre as principais atividades agroturísticas referem-se, por exemplo, acolhimento, vendas diretas, entretenimento, recreação ao ar livre e experiências educacionais e culturais. As explorações biológicas podem ter um papel relevante na promoção do agro-turismo. De referir, o trabalho da Associação Italiana de Agricultura Biológica (AIAB) na formação em agro-turismo biológico e na criação de um sistema inovador para a sua certificação e classificação, baseados num conjunto de requisitos obrigatórios (critérios mínimos pata a utilização da marca) e opcionais (utilizados na determinação da classe da exploração, expressas através de 1 a 5 margaridas). Fig. 1. Sistema de certificação para as explorações de agro-turismo biológico em Itália
3 Cada exploração agro-turística é analisada por um conjunto de inspetores que verificam o seu grau de satisfação dos princípios referidos nas normas da AIAB. A "classe" é reavaliada anualmente e calculada de acordo com a média aritmética das classificações atribuídas em cada um dos parâmetros definidos na norma: Atividade produtiva (maiores pontuações são atribuídas a explorações biológicas que produzem produtos tradicionais ou incluídos na categoria de "Slow Food" 1 ); Serviços da natureza e didáticos (maiores pontuações para o agro-turismos que disponibilizem laboratórios didático-demonstrativos sobre agricultura biológica, percursos de natureza, museus rurais, visitas a zonas protegidas e observação da fauna); Proteção do ambiente e recursos naturais (maiores pontuações para as empresas que dedicam mais atenção à manutenção da paisagem e biodiversidade, tanto vegetal como animal, por exemplo através da redução dos resíduos produzidos pela restauração ou da preservação de pastagens de montanha); Estruturas de alojamento (maiores pontuações para agro-turismos bem integrados no território, construídos de acordo com regras de construção de casa biológicas, que reduzam os impactos eletromagnéticos, acústicos e visuais e que utilizem fontes de energia renováveis); Receção (maiores pontuações para agro-turismos com facilidades de acesso para pessoas com deficiência, com acesso a espaços comuns, biblioteca e pontos de informação sobre usos locais, etc); Relação com o território (maiores pontuações para agro-turismos que, em ligação com outras realidades do território, promovam atividades cultural, iniciativas informativas, cursos de artesanato); Serviços turísticos (maiores pontuações para agro-turismos que disponibilizem o acompanhamento dos hóspedes na descoberta do território, atividades de caminhada, a pé, a cavalo ou de bicicleta); Venda de produtos (maiores pontuações para agro-turismos que privilegiem o estudo e a difusão da cultura alimentar local e da cozinha típica regional, com pontos de venda na exploração); 1 Slow food (comida lenta) movimento, iniciado em 1986 por Carlos Petrini, com o objetivo promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e valorizar os alimentos, o produtor e o ambiente, em contraposição à massificação e padronização oferecida pela fast-food
4 Transportes (maiores pontuações para agro-turismos que organizem sistemas coletivos de transporte, limitando o tráfego no interior das explorações e favorecendo os caminhos pedonais e ciclovias). 3. Explorações didáticas Nos últimos anos, várias explorações biológicas têm oferecido atividades educacionais para escolas ou outro tipo de grupos. Fig. 2. Experiências educacionais numa exploração biológica Podem ser identificados três tipos de explorações biológicas didáticas: Explorações livres (onde os agricultores oferecem visitas pela exploração, explicando a lógica ambiental por trás das atividades produtivas); Explorações educativas (os visitantes são envolvidos nas atividade produtivas); Explorações escolares (oferecem semanas verdes que envolvem os visitantes em atividades na própria exploração e em explorações vizinhas, e que incluem um programa agrícola, de conservação da natureza e cultural). Fig. 3. Visita a uma exploração biológica
5 4. Agricultura social A agricultura social é uma das áreas da agricultura multifuncional que inclui: Serviços de saúde e doença; Educação e terapia; Reabilitação e áreas sociais. Fig. 4. Agricultura social A agricultura biológica oferece várias possibilidades para as pessoas participarem na rotina diária das explorações agrícolas, por exemplo, através da jardinagem ou da pecuária. A agricultura social abrange as cooperativas agrícolas e os viveiros que pretendem integrar os diferentes grupos da sociedade, como: deficientes mentais, desempregados de longa duração, toxicodependentes ou pessoas socialmente desfavorecidas, pessoas com dificuldades psicológicas crónicas, delinquentes e crianças e jovens com problemas comportamentais e dificuldades de aprendizagem. Além disso, existem explorações que se concentram na integração de pessoas idosas, estudantes ou crianças. A agricultura social tem como objetivo proporcionar uma melhor qualidade de vida. A agricultura multifuncional é essencial para a vitalidade das áreas rurais na Europa. Esta tendência é confirmada pelo rápido crescimento da agricultura social, que promove o potencial social, cultural, educativo e terapêutico de gestão da terra. 5. Eco-regiões (Bio-distritos) Uma Eco-região (Bio-distrito) é uma área geográfica onde os agricultores, cidadãos, operadores turísticos, associações e autoridades públicas realizam um acordo para a gestão sustentável dos
6 recursos locais, com base na produção biológica e no consumo (cadeia alimentar curta, grupos de compras, cantinas biológicas em repartições públicas e escolas). Num Bio-distrito a promoção da produção biológica está intimamente ligada com a promoção da terra e das suas características especiais. Assim, o seu potencial económico, social e cultural pode ser promovido e valorizado. Cada Eco-Região é caracterizada por um estilo de vida "biológico", nutrição saudável, relações humanas, proteção da natureza, etc. O ciclo virtuoso presente nestes territórios termina nas produções agrícolas que se tornam mais valiosas e diferenciadas e, portanto, mais apreciadas pelos consumidores. As produções resultantes da ligação entre vocações territoriais e técnicas de produção são muitas vezes reforçadas através da criação de áreas de produção sobre as etapas de processamento dos produtos agrícolas. Sendo assim, o produto alimentar nessas áreas torna-se também património cultural e uma marca de identidade local: os atores económicos e sociais locais tornam-se mais responsáveis na gestão dos recursos naturais e ambientais, que são comuns aos vários setores (agricultura, turismo, comércio, etc). Esta consciência tem facilitado a mobilização dos atores e a proteção dos recursos locais, a maioria deles relacionada com os sistemas agrícolas e indústria agro-alimentar. As Eco-Regiões adoptam uma abordagem integrada e sustentável do desenvolvimento. Os diferentes intervenientes estão envolvidos em finalidades comuns: a melhoria da qualidade de vida, o emprego da população local e o aumento das populações em áreas rurais, o aumento da taxa de emprego dos jovens e das mulheres, bem como a melhoria da qualidade das produções agro-alimentares e instalações locais para animais. Além disso, para garantir a segurança dos consumidores, os alimentos são sujeitos a processos de rastreabilidade. Os Eco-Regiões são, portanto, uma verdadeira resposta para a atual tendência do desenvolvimento económico, em reposta ao fenómeno de abandono das zonas rurais e à urbanização crescente dos territórios, que se verifica quer em países mais industrializados quer em países em desenvolvimento, causando a degradação e o empobrecimento progressivo dos recursos do território, a perda da biodiversidade, da cultura e do conhecimento tradicional.
7 A marca e as normas associadas ao conceito "Eco-Região" foram estabelecidas pela Rede Internacional de Eco Regiões - INNER ( Fig. 5. Logotipo Rede Internacional de Eco Regiões (INNER) A marca Eco-Região é já uma marca transnacional, que funciona em cada uma das nações individuais envolvidas, pelo que apresenta posição neutra e de não concorrência com todas as outras marcas relacionadas com questões semelhantes, tanto locais como nacionais. As exigências a cumprir pelas diferentes categorias de utilizadores da marca "Eco-região" são: AUTORIDADES PÚBLICAS (regiões, administrações, autoridades dos parques, etc.): devem declarar se as áreas são livres de OGM, fornecer informações e valorizar o modelo de agricultura biológica na região e ao público em geral; promover o consumo de alimentos biológicos em cantinas públicas; prestar auxílio às explorações que pretendem iniciar atividade em modo biológico; implementar iniciativas para valorizar a produção biológica local (mercados de produtores da Eco- Região, explorações de férias, serviços de catering com alimentos biológicos, restaurantes biológicos e lojas de alimentos biológicos); promover a aplicação dos princípios biológicos noutras áreas, como a gestão pública de parques, gestão de resíduos biológicos, regulamentos de construção, entre outros; promover a agricultura biológica nas propriedades colectivas e do estado, transformando-as em incubadoras agrícolas biológicas, bem como promover a agricultura social. CONSUMIDORES: podem comprar produtos locais biológicos, de preferência através de canais de abastecimento locais (mercados biológicos, lojas nas explorações, distribuição direta e grupos de comércio justo). Graças às Eco-regiões, os consumidores têm acesso a uma boa diversidade de produtos biológicos, mais acessíveis e que salvaguardam os recursos naturais da área onde vivem.
8 Além disso, os cidadãos podem beneficiar da qualidade ambiental nas áreas de produção que a agricultura biológica garante, e assim estabelecer relações diretas de confiança e cooperação com os produtores. EXPLORAÇÕES BIOLÓGICAS E OUTRAS EMPRESAS DE ALIMENTAÇÃO: os agricultores são os principais intervenientes das Eco-regiões, respeitam as regras da agricultura biológica e devem estar integrados no contexto social e ambiental local. Por pertencerem a uma Eco-região, podem comercializar a maior parte de seus produtos localmente ou através de um circuito turístico multifuncional (explorações-biológicas, rotas-biológicas, explorações biológicas-educacionais e explorações biológicas-sociais), para além de usufruírem de planos de marketing territorial ativados pelas Eco-Regiões. A indústria alimentar e a indústria de equipamentos agrícolas pode associar-se às Eco-regiões e beneficiar as explorações biológicas concentradas em determinada área. EMPRESAS DE OUTROS SETORES: a indústria do turismo e de restauração podem expandir e oferecer novos produtos, como menus-biológicos e visitas sazonais às explorações agrícolas mais relevantes, para que os turistas possam experimentar uma mistura de cultura, educação e diversão. UNIVERSIDADES, CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO: podem utilizar a marca se suportarem as atividades do território, através de investigação, estudo, partilha de experiências e iniciativas de formação relacionadas com as Eco-Regiões. ASSOCIAÇÕES: associações ambientais, associações de agricultores, associações de eco-turismo entre outros, estão envolvidos na promoção de actividades nas Eco-Regiões. Atualmente, os países envolvidos no desenvolvimento das Eco-Regiões e na criação de redes de atividades internas são: Itália (14 Bio-distritos em 10 regiões), França, Áustria, Eslováquia, Portugal e Suíça.
9 6. Resumo A agricultura multifuncional incorpora vários domínios da agricultura, combinada com outras atividades agrícolas: turismo, educação, cultura, lazer, inclusão social, terapia social, bem-estar e preservação da paisagem. As Eco-Regiões representam um modelo inovador de desenvolvimento rural, com base na agricultura multifuncional. É uma iniciativa que envolve associações de agricultores biológicos, governos locais e outros intervenientes locais. O seu objetivo é promover o desenvolvimento sustentável nas zonas rurais através da implementação de um conjunto de atividades ligadas à produção agrícola, processamento e distribuição dos produtos biológicos. Iniciativas semelhantes estão em desenvolvimento em diferentes países da União Europeia e, em 2014, foi criada a Rede Internacional de Eco Regiões (INNER). A agricultura multifunctional é essencial para a vitalidade das zonas rurais na Europa.
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos
Leia maisJornadas de Sustentabilidade: circuitos curtos agroalimentares e redes colaborativas
Jornadas de Sustentabilidade: circuitos curtos agroalimentares e redes colaborativas Circuitos Curtos Agroalimentares Maria José Ilhéu Pinhal Novo, 4 de maio 2018 Fatores de Dinamização dos Circuitos Curtos
Leia maisGestão para criação de um Destino Sustentável
Gestão para criação de um Destino Sustentável Sistema LiderA - Turismo Construção Sistemas - Uso Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Profº do Departamento de Engenharia Civil,
Leia maisCOMO O SENAR PODE ME AJUDAR?
COMO O SENAR PODE ME AJUDAR? ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PROJETO ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE anaedwiges@terra.com.br AQUI NINGUÉM SABE TUDO TODOS SABEMOS ALGO E JUNTOS SABEMOS MAIS...
Leia maisCircuitos Curtos de Comercialização. Maria Raquel Lucas CEFAGE-UE e Departamento de Gestão
Circuitos Curtos de Comercialização Maria Raquel Lucas (mrlucas@uevora.pt) CEFAGE-UE e Departamento de Gestão Antecedentes Conceito de Circuito Curto Formas de Comercialização Estrutura da Apresentação
Leia maisPromoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo
Leia maisColóquio Apoio aos Circuitos Curtos Agroalimentares e Mercados Locais Maria José Ilhéu Santarém, 8 de junho 2018
Circuitos Curtos Agroalimentares:conceito, finalidades e modalidades Colóquio Apoio aos Circuitos Curtos Agroalimentares e Mercados Locais Maria José Ilhéu Santarém, 8 de junho 2018 Fatores de Dinamização
Leia maisTurismo Rural - PROJETO DE LEI - ESTADO DE SÃO PAULO
Turismo Rural - PROJETO DE LEI - ESTADO DE SÃO PAULO Justificativa das alterações Pela oportunidade que se apresenta pelo nobre deputado Campos Machado, a Câmara Setorial de Lazer e Turismo no Meio Rural
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisCERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO
CERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO BIOLÓGICA Fernando Serrador CERTIPLANET 2 de Junho de 2017 I Fórum Ibérico Produção Animal Biológica Oeiras PRODUTOS ABRANGIDOS (REG. EUROPEU) - Produtos Agrícolas Vegetais
Leia maisUMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK
UMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK ESTRUTURA Caraterização local Problemáticas Análise swot Estratégia Ponto de situação Impacto Conclusões Todo o município de Arouca está classificado
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisGuia para um consumo sustentável
Guia para um consumo sustentável Contexto O consumo sustentável traduz-se na utilização adequada dos recursos naturais de forma a satisfazer as actuais necessidades de consumo sem comprometer as gerações
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 6: Evolução das preferências dos consumidores em relação aos bens alimentares Características dos consumidores que condicionam a sua escolha de bens alimentares Físicas
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisValorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos
Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação
Leia maisAnexo IV Tabela das Áreas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017
ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisFEIRA RURAL CNJ. "Porque algumas vezes pequenas mudanças podem fazer grandes diferenças"
FEIRA RURAL "Porque algumas vezes pequenas mudanças podem fazer grandes diferenças" "Os mercados rurais foram criados no conceito de produtos locais frescos e saudáveis " CNJ Sumário Executivo No âmbito
Leia maisDeclaração de Lubeque
Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS Exposição de motivos No universo público existem diversas cantinas que
Leia maisOportunidades de negócio para a Agricultura familiar: circuitos curtos e diversificação de actividades
Oportunidades de negócio para a Agricultura familiar: circuitos curtos e diversificação de actividades Seminário A diversificação na agricultura no Oeste Caldas da Rainha 5 Dezembro 2014 Definições Venda
Leia maisCompreender o conceito de desenvolvimento sustentável.
I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.1 Conceito de desenvolvimento sustentável Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. Identificar situações de bem-estar pessoal e coletivo. Perceber a relação
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisGASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional
GASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional A Gastronomia Nacional é "bem" que deve ser vivido para ser compreendido e apreciado. É fundamental que o nosso rico Património
Leia maisValorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos
Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação
Leia maisAnexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020
Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural
Leia maisEco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 7 Marketing de produtos biológicos
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 7 Marketing de produtos biológicos Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 7 Marketing de produtos biológicos www.econewfarmers.eu
Leia maisTIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+
TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ 1 EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS São considerados Empreendimentos Turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento turístico,
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisCluster nova ruralidade : oportunidades; horizontes; integração, conclusão
CLUSTER NOVA RURALIDADE DE BEJA OPORTUNIDADES TENDÊNCIA o número de consumidores interessados em produtos de qualidade e dispostos a pagar mais por produtos autênticos de uma zona geográfica específica
Leia maisCONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável O Desenvolvimento Sustentável pressupõe a preocupação não só com o presente mas com a qualidade de vida das gerações futuras, protegendo recursos vitais, incrementando factores
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisCongresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro 2007
Teresa Pinto Correia, Filipe Barroso, Helena Menezes, Romana Taveira, Tânia Santos Grupo Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas/ICAM Universidade de Évora Congresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro
Leia maisI - O que é uma Reserva da Biosfera?
I - O que é uma Reserva da Biosfera? UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) Programa MAB, Man and Biosphere Objetivo principal: - Utilização sustentada dos recursos;
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
Leia maisEscola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda 1 E N O T U R I S M O - A N O V A B U Z Z W O R D D O T U R I S M O D E N I C H O S Guarda, 25 de novembro de 2011 Adriano Costa
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF
28.5.2018 A8-0178/12 12 N.º 55 55. Solicita que o sistema atual de cálculo dos pagamentos diretos abrangidos pelo primeiro pilar, em especial nos Estados-Membros em que o valor dos direitos ainda é calculado
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maisFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ROTEIRO TURÍSTICO SABORES E CAFÉS DA COLÔNIA, EM PICADA CAFÉ RS
FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ROTEIRO TURÍSTICO SABORES E CAFÉS DA COLÔNIA, EM PICADA CAFÉ RS ELISETE BEATRIZ BENKE Orientador: Prof. Dr. Marcelino de Souza Coorientadora: Tissiane Schmidt Dolci INTRODUÇÃO
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisEco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 3 Qualidade alimentar
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 3 Qualidade alimentar Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 3 Qualidade dos alimentos biológicos www.econewfarmers.eu 1.
Leia maisRURAL SKILLS PROJETO ERASMUS+ RURAL SKILLS - Partilha de Conhecimento na Implementação
RURAL SKILLS 1ª Edição Maio 2018 PROJETO ERASMUS+ RURAL SKILLS - Partilha de Conhecimento na Implementação de Estratégias de Grupos de Ação Local O projeto Rural SKILLS visa reintroduzir a importância
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia mais11.3 O turismo no mundo 11.4 Impactos da atividade turística
11.4 Impactos da atividade turística Na segunda metade do séc. XX, a melhoria do poder de compra das populações dos países desenvolvidos O e, turismo mais recentemente, são as atividades dos países que
Leia maisCertificação Modo de Produção Biológico. Agricultura & Alimentação
Certificação Modo de Produção Biológico Agricultura & Alimentação Panorama nacional 2014 2017 Panorama nacional Evolução da superfície em agricultura biológica (ha) - Continente No ano de2015, a superfície
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO. AVISOS: 03A/AD/2018 e 02C/AD/2018. (Documento revisto e aprovado pelo Órgão de Gestão do GAL ADRAMA2020 a 11/10/2018)
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO AVISOS: 3A/AD/218 e 2C/AD/218 (Documento revisto e aprovado pelo Órgão de Gestão do GAL ADRAMA22 a 11/1/218) 1 AÇÃO 19.2.1. Atividades não agrícolas em zonas rurais o ii) Criação/reestruturação
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto
BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisTurismo e Espaço Econômico. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira
Turismo e Espaço Econômico Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira TURISMO: Fenômeno socioespacial contemporâneo O ESPAÇO TURÍSTICO É A CONFIGURAÇÃO E A DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisEnquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico
Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção
Leia maisENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos
As Rotas de Vinho como Destino Turístico ENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos Ponferrada, 6 de novembro de 2015 AGOSTINHO PEIXOTO Bem vindos ao paraíso Historia Paisagem Cultura Rios e Vales Montanhas Natureza
Leia maisA DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000
Conta Satélite do Turismo 2000 (Dados Provisórios) 17 de Março de 2005 A DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000 No ano 2000, a oferta turística interna representou cerca de 10,2%
Leia maisAnúncio de Concurso III Edição Prémio Internacional Ideias Inovadoras e Tecnologias no Agronegócio. UNIDO ITPO Itália e Future Food Institute
Anúncio de Concurso - 2019 III Edição Prémio Internacional Ideias Inovadoras e Tecnologias no Agronegócio UNIDO ITPO Itália e Future Food Institute Introdução O concurso internacional destina-se a identificação
Leia maisPECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)
PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisSessão de Divulgação PDR DLBC Terras de Basto
Sessão de Divulgação PDR 2020 - DLBC Terras de Basto Operação 10.2.1.1 - Pequenos investimentos nas explorações agrícolas Promover a melhoria das condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores;
Leia maisPercursos Verdes e Ecoturismo
Percursos Verdes e Ecoturismo Sustentabilidade e Potencialidades A CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL E O ALTO MINHO NATURAL O QUE É O EUROPARC 425 membros em 35 países A CARTA NÃO É um mecanismo de
Leia maisWORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora. Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio
WORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio ERA UMA VEZ O ALTO ALENTEJO O PAPEL DAS COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS NO DESENVOLVIMENTO DOS
Leia maisNOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de Janeiro de 2010 (14.01) (OR. en,es) 5214/10 POLGEN 5 COMPET 10 AGRI 6 ALIM 1 AGRISTR 1 AGRIORG 1 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho (Agricultura e Pescas)
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR
SEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR Apresentação denominação APHORT Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo Uma organização associativa, tal como as empresas de que emana
Leia maisANEXO A - ENQUADRAMENTO NA EDL
ANEXO A - ENQUADRAMENTO NA EDL APRODER 2014-2020 MISSÃO Contribuir para a promoção do desenvolvimento regional e local, para um território mais competitivo, atrativo, inovador e cooperante, conducente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO
PROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO O turismo em Portugal tem crescido nos últimos anos a um ritmo bastante significativo. Não procuraremos aqui avaliar das causas desse
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisQUADRO CONCEPTUAL DO PLANEAMENTO ALIMENTAR URBANO. EXEMPLOS INTERNACIONAIS. Rosário Oliveira
www.colegiof3.ulisboa.pt QUADRO CONCEPTUAL DO PLANEAMENTO ALIMENTAR URBANO. EXEMPLOS INTERNACIONAIS. Rosário Oliveira Chaire Unesco Alimentations du Monde www.chaireunesco adm.com 3 4 PARADIGMA DO CENTRO/NORTE
Leia maisGLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico
GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das
Leia maisA PAISAGEM EM QUE VIVEMOS
Seminário Território A memória do futuro, Lisboa, 28 de Setembro de 2012 A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Maria José Festas Assessora Principal, Direcção-Geral do Território PAISAGEM Imagem? Identidade? Memória?
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 27 de setembro de 2017 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO, AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (DAS) ÍNDICE INTRODUÇÃO...
Leia maisCircuitos Curtos Agroalimentares - o que são, diferentes modalidades, estratégias e medidas de apoio à sua criação
Circuitos Curtos Agroalimentares - o que são, diferentes modalidades, estratégias e medidas de apoio à sua criação Seminário DOP/IGP/ETG e Circuitos Curtos Agroalimentares Maria José Ilhéu DGADR Póvoa
Leia maisPLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE
PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA 2018-2030 VERSÃO SÍNTESE Está provado que a prática regular de atividade física contribui para a prevenção e tratamento das doenças crónicas não transmissíveis
Leia maisAgricultura e Alimentação Visão da ZERO
Agricultura e Alimentação Visão da ZERO Conversas IN O Futuro da Europa Nuno Forner Chaves, 20 setembro 2018 nuno.forner@zero.ong www.zero.ong ONG Ambiente Participação e intervenção dos cidadãos Comunicar
Leia maisGestão de Complexos Desportivos
Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Complexos Desportivos Módulo 5 sessão 2 Curso profissional de técnico(a) de L/O/G/O apoio à gestão desportiva ÍNDICE 1.5. Áreas multidisciplinares e técnicas
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisEscrito por Administrador Qui, 17 de Setembro de :27 - Última atualização Qui, 17 de Setembro de :41
Roberta Züge O conceito de identificação geográfica se baseia na propriedade intelectual, que no âmbito da propriedade industrial é definido como direito relativo ao inventor e os atribuídos aos sinais
Leia maisO que é o Slow Food? uma organização eco-gastronômica internacional, sem fins lucrativos, mantida pelos próprios membros
O que é o Slow Food? uma organização eco-gastronômica internacional, sem fins lucrativos, mantida pelos próprios membros um movimento fundado em 1989 em contraposição ao fast food e ao modo de vida acelerado
Leia maisInovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO
Inovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO 23 de Março de 2017 1. Desafios à Produção Alimentar 2. O contexto nacional A diversidade económica social
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisO LEADER e a diversificação no espaço agrícola
O LEADER e a diversificação no espaço agrícola A LEADEROESTE Associação de Desenvolvimento Local (ADL) de Direito privado sem fins lucrativos. Gestora de Programas de desenvolvimento rural e parceira em
Leia maispt.shvoong.com/.../ turismo-cultural/
Turismo Cultural é o segmento do turismo que foca a cultura, especialmente a, arte nacional ou regional. Ele foca geralmente as comunidades tradicionais que possuem costumes diversificados, que tenham
Leia maisRESERVA ESPECIAL DE MAPUTO
RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO 1 Estrutura do trabalho Capítulo 1- Introdução Capítulo 2- Revisão da literatura Capítulo 3- Metodologia Capítulo 4- Caraterização da área de estudo Capítulo 5- Análise e discussão
Leia maisSeminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO
Leia maisAs Potencialidades do Turismo Acessível em Portugal. Departamento de Desenvolvimento e Inovação
As Potencialidades do Turismo Acessível em Portugal Conceito de Turismo Acessível OMT- Organização Mundial do Turismo Turismo Acessível para Todos é uma forma de turismo que envolve um processo de colaboração
Leia maisterritórios com futuro e oportunidades para a Europa» «As montanhas são
«As montanhas são territórios com futuro e oportunidades para a Europa» Afirmamos que as montanhas são áreas excepcionais da Europa, devido à sua altitude, encostas, densidade populacional, desafios e
Leia maisGarantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo
Introdução de Padrões Sociais, Ecológicos & de Qualidade Módulo 9 Garantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação
Leia maisTURISMO INDUSTRIAL NO CONTEXTO DO PRODUTO TOURING. Conferência Turismo Industrial e Desenvolvimento Local
TURISMO INDUSTRIAL NO CONTEXTO DO PRODUTO TOURING Conferência Turismo Industrial e Desenvolvimento Local Imagem: museu chapelaria, s.j.madeira Lisboa, 30 de Outubro de 2013 Teresa Ferreira O produtotouring
Leia maisTURISMO RURAL. Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais. Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB)
TURISMO RURAL Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB) Plano de Curso Conceitos Caracterização do Turismo Rural Agroturismo Turismo Rural na
Leia maisA organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia maisGrupo de Trabalho Temático: Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) Documento Enquadrador
Grupo de Trabalho Temático: Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) Documento Enquadrador Conceito de CCA Definição de CCA (EIP-AGRI FOCUS GROUP, Innovative Short Food Supply Chain Management; Final Report,
Leia maisEco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisGreen Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 2030 Green Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1. Introdução Nos dias 25 a 27 de setembro de 2015, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os chefes de Estado, governos e altos representantes
Leia maisREDE DE PERCURSOS PEDESTRES SINALIZADOS
REDE DE PERCURSOS PEDESTRES SINALIZADOS CARACTERIZAÇÃO CONCELHO TORRES VEDRAS Distrito de Lisboa Limites: concelhos da Lourinhã, Cadaval, Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Mafra e pelo Oceano Atlântico
Leia mais