Governo mantém adicional de 10% sobre FGTS

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1 INFORMATIVO Nº 145- IMPRESSO E ON-LINE TIRAGEM: AGOSTO Governo mantém adicional de 10% sobre FGTS Projeto de lei aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados, que extinguia a multa adicional de 10% sobre o saldo total na conta vinculada do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores, foi vetado pela presidente Dilma, sob o argumento de que contraria a Lei de Responsabilidade Fiscal, gerando impacto superior a R$ 3 bilhões por ano, sem indicar, também, medidas compensatórias. O veto foi criticado por vários setores de nossa economia, como também por parlamentares que se articulavam para derrubá-lo. Empresários defendiam, como ainda defendem, que a contribuição não pode ser mantida de forma permanente. A contribuição de 0,5%, criada juntamente com esse adicional de 10%, e que somava ao recolhimento mensal na conta do FGTS de cada trabalhador, foi extinta, já que foram instituídas para compor receitas do Tesouro Nacional. O setor empresarial entende o veto como um duro golpe contra as empresas, que geram emprego, renda e recolhem altíssima carga tributária aos cofres públicos, especialmente, porque a multa adicional de 10% ao FGTS foi negociada com o governo para ter duração limitada. Líderes do PSDB e do PSD na Câmara, deputados Carlos Sampaio (SP) e Eduardo Sciarra (PR), sinalizaram trabalho contra o veto da presidente Dilma, e terão um prazo máximo de 30 dias. Até o fechamento dessa edição não havia notícia de derrubada do veto. CONFIRA Perfurocortantes - Seleção de Materiais - Etapa 6 Pág. 02 Solução de Consulta Esclarece Emissão de NF-e Pág. 04

2 NR 32 A etapa 6 para Seleção dos Materiais Perfurocortantes com Dispositivo de Segurança, em conformidade com o Manual de Implementação - Programa de Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes em Serviços de Saúde, distribuído pela Fundacentro, traça atos que devem ser praticados pela empresa junto aos fornecedores de materiais. Os serviços devem entrar em contato com fabricantes ou fornecedores para obter amostras de produtos para avaliação. Uma vez obtidas, examinar os per- PERFUROCORTANTES SELEÇÃO DE MATERIAIS ETAPA 6 furocortantes com base nos critérios de design e desempenho e outros aspectos que são importantes. Sugere-se também convidar os representantes dos fabricantes para apresentarem informações sobre seus produtos à equipe. Algumas questões para os representantes podem ser: O dispositivo pode ser fornecido em quantidades suficientes para suprir as necessidades da instituição? Está disponível em todos os tamanhos e diâmetros solicitados? Qual tipo de capacitação e suporte técnico (por exemplo, capacitação em serviço no local, materiais de aprendizagem) a empresa irá fornecer? A empresa fornecerá amostras grátis para um estudo de avaliação preliminar? É fundamental discutir quaisquer questões técnicas relacionadas com o produto. Com base nessas discussões, a equipe deve restringir suas escolhas a um ou dois produtos para uma avaliação de seu uso na prática. JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRABALHISTA Empresa é desobrigada de efetuar depósito no FGTS quando o trabalhador estiver aposentado por invalidez No julgamento do Recurso de Revista nº , o ministro relator, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, considerou a regra do parágrafo 5º, do artigo 15, da lei nº 8.036/1990, que estabelece a obrigatoriedade dos depósitos na conta do FGTS do trabalhador, apenas nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e de licença por acidente do trabalho, não abrangendo a aposentadoria por invalidez. Diante desse entendimento, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento ao recurso da empresa (Petrobrás) e absolveu-a de condenação neste sentido imposta pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA), mantendo-se a decisão obtida em primeira instância. Justiça não autoriza empresa a levantar depósito recursal quando se encontrar em recuperação judicial Trabalho da 3ª Região (MG) negou provimento ao recurso de agravo de petição de uma empresa (executada) que pretendia recuperar depósito recursal efetuado nos autos do processo. O relator do recurso, desembargador João Bosco Pinto Lara, sustentou que a empresa, ao recorrer, atendeu ao comando legal do parágrafo 1º do art. 899 da CLT, qual seja, o de garantir o exercício da ampla defesa, como também atendeu à finalidade principal de referido depósito, que é a satisfação do crédito do reclamante, caso mantida a condenação. Embora a empresa tenha obtido deferimento de sua recuperação judicial por sentença datada de 31/10/2012, não faria jus à liberação do respectivo depósito recursal, realizado em 2001, não se constituindo, na sua versão, patrimônio da empresa e, portanto, convergir para o juízo universal da recuperação judicial. A partir do momento em que tal depósito é efetuado, o recorrente perde sua titularidade, ficando à disposição do juízo, deixando de integrar o patrimônio da empresa. CÍVEL Hospital nega atendimento e é condenado a indenizar paciente O juiz Valdir da Silva Queiroz, da 9ª Vara Cível do Fórum Central de São Paulo, condenou um hospital ao pagamento de uma indenização por danos morais no valor de R$ 20 mil a uma paciente idosa (87 anos) que, injustificadamente, teve recusa na transferência da unidade de pronto-socorro para um quarto privativo. O hospital havia alegado ausência de vagas como justificativa para não realizar a transferência imediata da paciente, embora tenha afirmado, também, que a paciente recebera todos os cuidados necessários até a mudança para um quarto. O magistrado também destacou que a paciente, com mais de 80 anos, permaneceu por 48 horas em local desconfortável, para quadro clínico que reconhecidamente exigia internação, sem motivo comprovado para tal acomodação, lhe gerando danos morais. Cabe recurso da decisão. A Nona Turma do Tribunal Regional do EXPEDIENTE EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Thiago Alves - depto. de Marketing Processo nº COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, assistente do depto. de Administração Médica; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária; Bruno Vianna, Cadastro. FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock Processo nº CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) Fax: (11) jornaldosindhosp@sindhosp. com.br 2

3 CIRCULAR FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINTRASAÚDE A Circular DJ nº 070-A/2013 divulgou o aditamento à convenção coletiva de trabalho firmada entre o SINDHOSP e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Santos (Sintrasaúde), data-base 1º/10, para a vigência 1º/10/2012 a 30/9/2013, recordando TST SUSPENDE DECISÃO DO TRT SOBRE DISSÍDIO SUSCITADO PELO SINTAR Pela Circular DJ nº 072-A/2013, o SIND- -HOSP noticiou a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que concedeu parcialmente efeito suspensivo às cláusulas que foram deferidas pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, nos autos do dissídio coletivo, processo nº , com vi- ACORDOS E CONVENÇÕES que, com a revalorização do salário mínimo do Estado de São Paulo, conferida pela lei nº , de 14/1/2012, a partir de 1º de fevereiro de 2013, o piso salarial especificadamente para clínicas, consultórios médicos e odontológicos, e laboratórios com até 20 empregados, será de R$ 775,00 (se- gência de 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, instaurado pelo SINTAR Sindicato dos Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto. A decisão suspendeu os efeitos das seguintes cláusulas: 5ª - Adicional noturno; 41ª - Multa por atraso na rescisão contratual; Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos: tecentos e setenta e cinco reais). As demais cláusulas não sofreram alterações. O aditamento encontra-se disponível no link: Sa%FAde&id= ª - Aviso Prévio; 54ª - Término do turno de trabalho; 58ª - Complementação do auxílio doença; 81ª - Direito adquirido. Mais informações disponíveis no link: ategorias&id= /06 Empregados em Estabelecimentos de Serviços Saúde de Rio Claro e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Guarulhos e Região Empregados em Estabelecimentos Privados e de Saúde e em Empresas que prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires Profissionais de Secretariado dos Municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Secretárias de Campinas e Região Negociações Coletivas em discussão com os Sindicatos: 01/12 01/12 01/03 01/06 01/06 01/07 01/08 01/09 01/09 Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto* Odontologistas do Estado de São Paulo Odontologistas de Piracicaba Único dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Osasco e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Catanduva Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Araçatuba e Região Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão, Praia Grande, Litoral Norte e Sul Nutricionistas no Estado de São Paulo Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo Enfermeiros no Estado de São Paulo Médicos de São José do Rio Preto e Região 2011/ /2012 * Ver Circular DJ nº 072-A/2013 3

4 DE OLHO NA NOTÍCIA Recentemente sancionada pela Presidência da República, a lei nº , de 10 de julho de 2013, publicada na página 1, Seção 1, Edição 132 do Diário Oficial da União de 11 de julho de 2013, com vigência projetada para 60 dias após sua publicação, dispõe sobre o exercício da A lei nº /2013 estabeleceu total isenção da cobrança de Imposto de Renda sobre valores de até o limite de R$ recebidos por empregados a título Pela importância do assunto, divulgamos íntegra da Solução de Consulta CCM nº - Assunto Despacho Processo nº - Interessado CCM nº - Assunto Despacho Hospital e Maternidade Vital Ltda Solução de Consulta SF/DEJUG nº 33, de 10 de junho de 2013 Ementa: ISS Subitem 4.03 da lista de serviços do art. 1º da lei nº , de 24 de dezembro de Código de serviço Emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e relativa a serviços prestados a segurados e dependentes das sociedades seguradoras de saúde. A Diretora do Departamento de Tributação e Julgamento, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da lei nº , de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº , esclarece: 1. A consulente, devidamente inscrita no Cadastro de Contribuintes Mobiliários sob o código de serviço 04189, tem como objeto social a prestação de serviços hospitalares em geral e especialidades afins. 2. Afirma que sua remuneração contempla diversos serviços prestados aos segurados e dependentes das sociedades seguradoras, cabendo a emissão de Nota Fiscal de Serviços. LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL ATOS DO PODER EXECUTIVO Decreto nº 8.040, de 8/7/13, publicado no DOU nº 130, de 9/7/13, Seção 1, página 3 Institui o Comitê Gestor e o Grupo 4 LEI DO ATO MÉDICO medicina, disciplinando o uso da denominação médico e suas atividades privativas. PLR TEM ISENÇÃO DE IR de participação nos lucros e resultados (PLR) das empresas, alterando a lei nº /2000. A medida entrou em vigor no dia 21 de junho de 2013, data em que SOLUÇÃO DE CONSULTA ESCLARECE EMISSÃO DE NF-e 3. Indaga a quem deve emitir a Nota Fiscal de Serviços no caso apresentado, se diretamente aos segurados, usuários dos serviços hospitalares, ou se à seguradora, pessoa jurídica da relação contratual, uma vez que a consulente recebe da seguradora o pagamento pelos serviços prestados a seus segurados. 4. A consulente apresentou Termo de Referenciamento para Prestadores de Serviços Médico-Hospitalares, bem como Contrato de Referenciamento para Prestação de Serviços Médico-Hospitalares, ambos firmados com sociedades seguradoras de saúde Referidos contratos têm como objeto a prestação de assistência médico- -hospitalar aos segurados e respectivos dependentes das empresas seguradoras, e estabelecem diversas obrigações e responsabilidades da consulente perante as seguradoras, a fim de que ela faça parte da lista de hospitais referenciados da seguradora Ainda de acordo com os contratos apresentados, cabe à seguradora pagar diretamente à consulente a quantia correspondente aos serviços médico-hospitalares prestados aos segurados e seus dependentes. 5. No seguro-saúde a seguradora, que não possui rede própria, garante ao segurado indenizá-lo pelas despesas que contrair perante o hospital, nos limites e condições acordados, fazendo jus, em contrapartida, ao recebimento de uma quantia fixa, denominada prêmio. A mesma regra é válida nos casos de uso da rede referenciada, sendo que a única diferença neste caso é que o pagamento é feito diretamente da Executivo do Programa Mais Médicos e dá outras providências. Medida Provisória nº 621, de 8/7/13, republicada no DOU nº 131, de 10/7/13, Seção 1, página 4 Institui o Programa Mais Médicos. Alvo de muita polêmica, a lei sofreu protestos por parte de fisioterapeutas, enfermeiros e psicólogos, causando-lhe veto de nove pontos no artigo 4º, ao atribuir, exclusivamente ao médico, a formulação de diagnóstico de doenças. Mais informações encontram-se disponíveis no portal do SINDHOSP, no link dhosp.com.br/noticias/5782/isencao-de- -imposto-em-plr-de-ate-6-mil foi publicada no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de seguradora ao hospital, por conta e ordem do segurado Desta forma, o tomador dos serviços do hospital é o segurado, usuário do serviço, independentemente da forma de pagamento desses serviços. 6. A seguradora, por sua vez, nos casos em que indica um hospital em sua rede referenciada e paga diretamente a ele o valor devido pelos serviços médico- -hospitalares prestados a seus segurados, caracteriza-se como intermediária dos serviços prestados pelo hospital. 7. À vista do exposto, na hipótese da prestação de serviços médico-hospitalares aos segurados e dependentes das sociedades seguradoras, com o recebimento dos valores devidos por esses serviços diretamente das seguradoras, a consulente deverá emitir as Notas Fiscais de Serviço Eletrônicas NFS-e na seguinte conformidade: 7.1. com identificação do usuário dos serviços por ela prestados na qualidade de tomador; 7.2. com identificação da sociedade seguradora na qualidade de intermediária destes serviços. O SINDHOSP, em conjunto com outras entidades representativas do setor, apresentou ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, pedido de adoção de regime especial para os prestadores de serviços de saúde e de suspensão da IN 01/2013, até que o pleito de regime especial seja analisado. Até o fechamento desta edição, a Prefeitura não havia se manifestado a respeito. Decreto nº 8.041, de 9/7/13, publicado no DOU nº 131, de 10/7/13, Seção 1, página 5 Altera o Decreto nº 7.385/10, que institui o Sistema Universidade Aberta do SUS UNA-SUS. Lei nº , de 10/7/13, publicada no

5 LEGISLAÇÃO DOU nº 132, de 11/7/13, Seção 1, página 1 Dispõe sobre o exercício da Medicina. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Portaria MS-GM nº 1.303, de 28/6/13, publicada no DOU nº 124, de 1/7/13, Seção 1, página 45 Estabelece os requisitos mínimos de ambientes para os componentes da Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria MS-GM nº 1.365, de 8/7/13, publicada no DOU nº 133, de 12/7/13, Seção 1, página 166 Aprova e institui a Linha de Cuidado ao Trauma na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. Portaria MS-GM nº 1.366, de 8/7/13, publicada no DOU nº 133, de 12/7/13, Seção 1, página 166 Estabelece a organização dos Centros de Trauma, estabelecimentos de saúde integrantes da Linha de Cuidado ao Trauma da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) no âmbito do SUS. Portaria Interministerial MS-MEC nº 1.369, de 8/7/13, publicada no DOU nº 130, de 9/7/13, Seção 1, página 49 Dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil. Portaria MS-GM nº 1.377, de 9/7/13, publicada no DOU nº 131, de 10/7/13, Seção 1, página 47 Aprova os Protocolos de Segurança do Paciente. Portaria Interministerial MS-MEC nº 1.493, de 18/7/13, publicada no DOU nº 138, Seção 1, de 19/7/13 página 27 Altera a Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8/7/2013, que dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil. Portaria MS-GM nº 1.494, de 18/7/13, publicada no DOU nº 138, de 19/7/13, Seção 2, página 48 Designa os membros suplentes para compor o Comitê Gestor do Programa Mais Médicos. Portaria MS-GM nº 1.498, de 19/7/13, publicada no DOU nº 139, de 22/7/13, Seção 1, página 31 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação. Portaria MS-GM nº 1.504, de 23/7/13, publicada no DOU nº 141, de 24/7/13, Seção 1, página 31 Institui a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero. Portaria MS-GM nº 1.505, de 24/7/13, publicada no DOU nº 142, de 25/7/13, Seção 1, página 33 Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação dos Serviços de Atenção Domiciliar (SAD). Portaria MS-GM nº 1.511, de 24/7/13, publicada no DOU nº 142, de 25/7/13, Seção 1, página 36 Reajusta o valor do auxílio-reabilitação psicossocial, instituído pela Lei nº /03. Portaria MS-GM nº 2.947, de 21/12/12, republicada no DOU nº 132, de 11/7/13, Seção 1, página Atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos oncológicos na Tabela do SUS. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Instrução Normativa MS-Anvisa nº 3, de 28/6/13, publicada no DOU nº 124, de 1/7/13, Seção 1, página 51 Dispõe sobre os prazos e o cronograma para a segunda etapa da implantação do registro de insumos farmacêuticos ativos (IFA), definido na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 57, de 17/11/2009, aos quais as empresas estabelecidas no país que exerçam as atividades de fabricar ou importar insumos farmacêuticos ativos e os medicamentos e seus intermediários que os contenham devem ajustar-se. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 34, de 8/7/13, publicada no DOU nº 132, de 11/7/13, Seção 1, página Institui os procedimentos, programas e documentos padronizados, a serem adotados no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), para padronização das atividades de inspeção em empresas de medicamentos, produtos para a saúde e insumos farmacêuticos e envio dos relatórios pelo sistema CANAIS. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 35, de 10/7/13, publicada no DOU nº 132, de 11/7/13, Seção 1, página 295 Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC) nº 120, de 25/04/2002, que determina às empresas fabricantes de medicamentos registrados na Anvisa, o envio das informações referentes à produção e comercialização de seus produtos genéricos relativas ao mês anterior, obedecidos os critérios constantes do formulário. Portaria MS-Anvisa nº 1.175, de 18/7/13, publicada no DOU nº 138, de 19/7/13, Seção 2, página 48 Designa os membros titulares e suplentes para compor o Comitê Interno de Nanotecnologia da Anvisa. Resolução MS-Anvisa-RDC nº 36, de 25/7/13, publicada no DOU nº 143, de 26/7/13, Seção 1, página 32 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde, e dá outras providências. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Resolução Normativa MS-ANS nº 333, de 16/7/13, publicada no DOU nº 136, de 17/7/13, Seção 1, página 71 Acrescenta o art. 22-C à Resolução Normativa (RN) nº 139, de 24/11/2006, que dispõe, em especial, sobre o Programa de Qualificação da Saúde Suplementar. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portaria MS-SAS nº 710, de 27/6/13, publicada no DOU nº 123, de 28/6/13, Seção 1, página 67 Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da artrite reumatoide. Portaria MS-SAS nº 730, de 7/7/13, publicada no DOU nº 126, de 3/7/13, Seção 1, página 39 Inclui e altera procedimentos da Tabela do SUS. Portaria MS-SAS nº 745, de 5/7/13, publicada no DOU nº 129, de 8/7/13, Seção 1, página 64 Inclui medicamentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e Materiais Especiais do SUS. Portaria MS-SAS nº 761, de 8/7/13, publicada no DOU nº 131, de 10/7/13, Seção 1, página 118 Estabelece normas para o cadastramento no Sistema Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Portaria MS-SAS nº 779, de 12/7/13, publicada no DOU nº 134, de 15/7/13, Seção 1, página 172 Altera a Tabela do SUS, no que diz respeito às atividades de transplantes. Portaria MS-SAS nº 814, de 19/7/13, publicada no DOU nº 140, de 23/7/13, Seção 1, página 40 Habilita estabelecimentos de saúde contemplados com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD). Portaria MS-SAS nº 815, de 19/7/13, publicada no DOU nº 139, de 22/7/13, Seção 1, página 55 Inclui e altera procedimentos na Tabela do SUS. Portaria MS-SAS nº 827, de 23/7/13, publicada no DOU nº 141, de 24/7/13, Seção 1, página 38 Inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento mamografia bilateral para rastreamento da Tabela do SUS. Portaria MS-SAS nº 838, de 26/7/13, publicada no DOU nº 144, de 29/7/13, 5

6 LEGISLAÇÃO Seção 1, página 174 Estabelece normas para o cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) de estabelecimentos e equipes que farão parte do Projeto Mais Médicos. Portaria MS-SAS nº 839, de 26/7/13, publicada no DOU nº 144, de 29/7/13, Seção 1, página 175 Habilita o Centro de Referência da Saúde da Mulher de São Paulo para procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos, em regime de hospital-dia. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Portaria MS-SCTIE nº 30, de 3/7/13, publicada no DOU nº 127, de 4/7/13, Seção 1, página 45 Revoga a Portaria/SCTIE/MS nº 66/06, a qual aprovou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas artrite reumatoide. Portaria MS-SCTIE nº 31, de 3/7/13, publicada no DOU nº 127, de 4/7/13, Seção 1, página 45 Torna pública a decisão de não incorporar no SUS o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel para o tratamento da menorragia idiopática. Portaria MS-SCTIE nº 32, de 3/7/13, publicada no DOU nº 127, de 4/7/13, Seção 1, página 45 Torna pública a decisão de não incorporar no SUS a heparina de baixo peso molecular para o tratamento de gestantes e puérperas com trombofilia. LEGISLAÇÃO ESTADUAL Resolução SS nº 63, de 3/7/13, publicada no DOE nº 124, de 4/7/13, Seção 1, página 54 Altera a Resolução SS 83/12, que disciplina o atendimento a pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Resolução SS nº 28, de 25/2/13, republicada no DOE nº 124, de 4/7/13, Seção 1, página 57 Aprova Norma Técnica que disciplina os serviços de necrotério, de necropsia, de somatoconservação de cadáveres, velório, cemitério e as atividades de exumação, cremação e transladação. CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS Resolução CFN nº 525, de 25/6/13, publicada no DOU nº 123, de 28/6/13, Seção 1, página 141 Regulamenta a prática da fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo- -lhe competência para, nas modalidades que especifica, prescrever plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética e dá outras providências. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA Resolução CFF nº 576, de 28/6/13, publicada no DOU nº 126, de 3/7/13, Seção 1, página 86 Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução/CFF nº 440/05, que dispõe sobre as prerrogativas para o exercício da responsabilidade técnica em homeopatia. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Resolução Coffito nº 428, de 8/7/13, publicada no DOU nº 146, de 31/7/13, Seção 1, página Fixa e estabelece o Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos e dá outras providências. CURSOS E EVENTOS Mogi das Cruzes - Tel. (11) /9 - Novos Desafios para as Lideranças (Curso) Suzano - Tel. (11) /9 - A Importância dos Custos para Área de Faturamento (Curso) Sorocaba - Tel. (15) /9 - Faça seu Cliente Curtir seu Atendimento (Curso) Bauru - Tel. (14) /9 - Gestão em Farmácia Clínica: Pessoas e Processos (Curso) ÍNDICES INFLACIONÁRIOS FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES SINDHOSP 0,26% -0,06% 2,86% 2,8% 6,76% 6,15% 2,86% 1,88% INPC/IBGE 0,28% -0,13% 3,33% 3,19% 6,97% 6,38% 3,33% 2,25% IPC/FIPE 0,32% -0,13% 1,89% 1,76% 5,2% 4,92% 1,89% 0,61% FIPE/SAÚDE 0,19% 0,33% 3,74% 4,08% 6,29% 6,22% 3,74% 3,66% FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS 0,74% 0,22% 3,53% 3,76% 4,95% 5,01% 3,53% 3,41% CONTRATO ASS. MÉDICA 0,37% 0,66% 3,54% 4,22% 8,17% 8,02% 3,54% 3,59% REMÉDIOS E P. LABORAT. -0,27% -0,11% 4,34% 4,22% 4,67% 4,69% 4,34% 3,98% IPCA/IBGE 0,26% 0,03% 3,15% 3,18% 6,7% 6,27% 3,15% 2,3% 6

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