AULA 12. Repartição de Receitas. A Constituição determina que o ente político maior transfira dinheiro para o ente político menor.

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1 Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre Conteúdo da aula: Repartição de receitas. AULA 12 Repartição de Receitas A Constituição determina que o ente político maior transfira dinheiro para o ente político menor. Aqui, a transferência não pode ser objeto de condicionamento, a não ser com relação a 2 circunstancias que se encontram no art. 160, único CF Art É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos. Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) I ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) II ao cumprimento do disposto no art. 198, 2º, incisos II e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000) Exceções: Se o ente político menor não tiver vertido para a área da saúde recursos mínimos LC 141/12.

2 Se o menor ente político tiver uma dívida com o maior e não ter honrado com o pagamento desta dívida, sendo discutido na doutrina a possibilidade de compensação Transferências voluntárias conceito: art. 25 da LRF, LC 101/00. Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. 1o São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: I existência de dotação específica; II (VETADO) III observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição; IV comprovação, por parte do beneficiário, de: a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos; b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde; c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d) previsão orçamentária de contrapartida. 2o É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada. 3o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social. Transferência voluntária não se trata de empréstimo, que não pode ser levado a efeito em função do art. 35 da LRF.

3 Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. 1o Excetuam se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a: I financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes; II refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente. 2o O disposto no caput não impede Estados e Municípios de comprar títulos da dívida da União como aplicação de suas disponibilidades. A transferência voluntaria é necessariamente condicionada, e, em regra, as transferências voluntarias são materializadas por convênios. Assim, o ente político beneficiário, que pode ser o ente político menor ou maior, não pode se eximir de verter o dinheiro recebido para aquelas despesas listadas no convênio. Caso o ente beneficiário receba o dinheiro e o aporte nas despesas arroladas no convenio, este não terá que devolver a quantia porque não se trata de empréstimo. Empréstimos entre entes não podem mais ser levados a efeitos, porque o art. 35 da LRF impede que um ente empreste dinheiro para outro ente. Direito tributário temos 2 temas que são tidos como cláusulas pétreas a discriminação de rendas e as limitações constitucionais ao poder de tributar. Limitações Discriminação de rendas princípios garantia atribuição de competência princípios institucionais repartição de receitas imunidade

4 Princípios garantia concebidos para proteger os cidadãos contribuintes Princípios institucionais concebidos para preservar a harmonia do pacto federativo Imunidades são não incidências qualificadas pela Constituição. Pode haver modificação a cada um desses assuntos, o que não pode ocorrer é o núcleo da cláusula pétrea ser atingido. As alterações no que concerne as limitações constitucionais ao poder de tributar, elas não poderão amesquinhar direitos individuais dos cidadãos contribuintes, pode alterar para ampliar. Já na discriminação de rendas quaisquer alterações poderão ser levadas a efeito, desde que a autonomia dos entes envolvidos não reste inviabilizada. Exemplo: Com relação a discriminação de rendas, após a emenda 42/03 s municípios passaram a poder usufruir de uma alternativa, se optar pela administração do ITR ele fará jus a 100%. Em relação as limitações houve uma modificação pela emenda 33/01, a CIDE Combustíveis teve a sua alíquota diminuída quando estava ocorrendo a alta do petróleo no cenário internacional. Na verdade 2 princípios garantia foram atingidos pela exceção, o princípio da legalidade quanto a redução de alíquota se dar por decreto, e o princípio da anterioridade porque quando o Presidente restabelece a alíquota não estão sujeitos a anterioridade de exercício apenas a noventena. Princípios Constitucionais Tributários Princípios garantia são princípios correspondentes a garantias dos cidadãos contribuintes ante eventual abuso do poder de tributar exercido pelo Estado. Princípios institucionais são princípios que de forma indireta podem resvalar nos direitos individuais dos contribuintes, mas visam proteger a harmonia do pacto federativo. As limitações constitucionais ao poder de tributar segundo o STF constituem cláusulas pétreas Adin 939.

5 Para o STF o art. 150 CF constituiria o contraponto fiscal do art. 5º CF. No art. 5º CF está a sede do poder de tributar, a tributação recai sobre o direito de propriedade e sobre a liberdade de iniciativa na ordem econômica, art 5º, XIII e XXII CF. Princípio da legalidade A legalidade no sentido genérico vem consagrada no art. 5º, II CF. Já legalidade tributaria vem plasmada no art. 150, I CF. A legalidade tributária significa que só a lei formal pode criar ou majorar tributos. Já vimos que medida provisória é passível, também, de criar ou majorar tributos que demandem lei ordinária, assim a medida provisória tem força de lei ordinária. Há 3 ocasiões que a Constituição determina que um tributo seja criado por lei complementar, são elas: empréstimos compulsórios IGF exercício de competência residual A Constituição em seu art. 62 proíbe que seja matéria de medida provisória aquilo que CF reservou para a lei complementar. Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê las de imediato ao Congresso Nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) III reservada a lei complementar; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 3 Exceções do princípio da legalidade a) Extrafiscalidade

6 Plasmada no art. 153, 1º CF, essa exceção diz respeito a diminuição e a majoração Art Compete à União instituir impostos sobre: 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V. Quando o Presidente recebe essa prerrogativa da CF no sentido que possa manipular alíquotas por decreto não se trata de medida provisória. O Presidente da República pode delegar essa prerrogativa a uma autoridade a ele subordinada. A única alíquota que o Presidente manipula é a do IPI por decreto. O Presidente no momento que exerce a prerrogativa ou no momento que delega, deve dispor das razoes extrafiscais que levam a determinada postura. Porque o decreto pode ser submetido ao controle de constitucionalidade. Essa prerrogativa só pode ser exercida se por ventura uma finalidade extrafiscal for objetivada, então o Presidente da República só pode por decreto manejar alíquotas na eventualidade de pretender intervir no domínio econômico ou social. Num momento inicial quando está imprimindo concretude a extrafiscalidade não se pode aventar eventual violação ao princípio do não confisco. Exemplo: Itamar Franco majorou a alíquota do imposto de importação, pois os produtos nacionais estavam sendo sucateados, com o objetivo de proteger a indústria nacional. b) CIDE Combustíveis Com a emenda 33/01, trouxe a possibilidade do Presidente da República igualmente diminuir por decreto a alíquota da CIDE Combustíveis. Não há a possibilidade de aumento de alíquota. c) Art.155, 4, IV CF Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

7 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar se á o seguinte: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) I nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao Estado onde ocorrer o consumo; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) II nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, o imposto será repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) III nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, destinadas a não contribuinte, o imposto caberá ao Estado de origem; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) IV as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do 2º, XII, g, observando se o seguinte: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser diferenciadas por produto; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre o valor da operação ou sobre o preço que o produto ou seu similar alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.(incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001) Consubstancia a permissão aos Estados e ao DF para que definam por convenio as alíquotas do ICMS monofásico referente aos combustíveis arrolados em Lei complementar. Princípio da atipicidade

8 Não é um princípio autônomo. Vem consubstanciada no art. 97 CTN, que é o artigo que tutela o princípio da reserva legal. Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: I a instituição de tributos, ou a sua extinção; II a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; III a definição do fato gerador da obrigação tributária principal, ressalvado o disposto no inciso I do 3º do artigo 52, e do seu sujeito passivo; IV a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; V a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas; VI as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades. 1º Equipara se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná lo mais oneroso. 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. Tipicidade na tributação, é que não basta simplesmente lei formal e material para criação do tributo é preciso que a lei criadora do tributa preveja todos os elementos da obrigação tributária. A lei instituidora não precisa indicar o sujeito ativo, porque se a lei criadora do tributo não indica pode se pressupor que o sujeito ativo é o competente para criar o tributo, ou seja, a pessoa política competente para criar o tributo. O prazo para pagamento pode ser levado a efeito por espécie normativa que busque o seu fundamento de validade na lei, então pode ser uma portaria, resolução, decreto. E o local do pagamento, também, não se subsume a reserva legal.

9 A tipicidade no Brasil, é encampada pela Teoria da Tipicidade Fechada por influência do Alberto Xavier. O STF vem abondando essa ideia de tipicidade fechada admitindo a interpretação extensiva com relação a lista do ISS, neste caso não adotou a tipicidade fechada. O STF considerou a lista taxativa apenas no sentido vertical, ou seja, quando a lista descreve o gênero do serviço. Então não pode admitir que um município ao instituir o ISS almeje ou objetive tributar um gênero não constante na lista que integra as normas gerais, que é a LC 116/03. O STF julgou a lista exemplificativa no que tange aos itens. O Professor Ricardo Lobo Torres já vinha denunciando essa impropriedade técnica, dizia que quando mais fechado o tipo for, mais espaço abre para a não tributação. Princípio da isonomia Art. 150, II CF Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: II instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; Isonomia deve ser compreendia sob 2 prismas: isonomia de todos na lei, que é uma ordem dirigida ao legislador. isonomia de todos perante a lei, que é uma ordem dirigida ao aplicador da lei. É um Princípio atrelado a ideia de justiça. No direito tributário a isonomia vai nos conduzir ao princípio da capacidade contributiva. A capacidade contributiva é o que vai permitir desigualar os desiguais.

10 O Professor Barroso dizia que legislar significa diferenciar pessoas, coisas a luz dos mais variados critérios. Esse tratamento diferenciado é levado a efeito de sorte a que façamos justiça. 2 Critérios de discriminação que possibilitarão definir em que circunstancias o tratamento diferenciado se afigura legitimo: 1 Capacidade contributiva 2 Atendimento de alguma função extrafiscal legitimada pela Constituição. Art. 3º objetivos a serem perseguidos pela República Federativa do Brasil. Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I construir uma sociedade livre, justa e solidária; II garantir o desenvolvimento nacional; III erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Quaisquer medidas que objetivem desigualar a par de atenderem a esses critérios, quaisquer medidas terão que posteriormente ser submetidas ao princípio da razoabilidade interna e externa. Exemplo: se a medida tiver como escopo captar riquezas, ainda sim essa medida deverá ser submetida a analise a luz da razoabilidade. Razoabilidade interna é o teste de adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito. Passada pela razoabilidade interna vai contrapor a razoabilidade externa que é o fato da medida se coadunar com os valores consagrados na CF. Os Estados até podem dar ensejo a politicas extrafiscais, por exemplo exigir um IPVA mais caro daqueles veículos que venham utilizar combustíveis nocivos ao meio ambiente, porque a preservação ambiental é algo que se subsume a competência material comum. OBS: Na verdade o STF obstaculizou essa pretensão, porque apenas a União pode distinguir quanto a origem e ao destino dos bens e a União compete legislar sobre o

11 comercio exterior. E os Estados não puderam levar a efeito essa pretensão de tributar mais pesadamente a título de IPVA carros importados. Princípio da irretroatividade Irretroatividade em termos genéricos esta consubstanciada no art. 5º, XXXVI CF e a irretroatividade tributária está arrolada no art. 150, III, a CF. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXVI a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; O art. 150, III CF alberga 2 princípios: a irretroatividade alínea a a anterioridade alíneas b e c No direito tributário o princípio da irretroatividade proíbe que a lei nova atinja fatos geradores já ocorridos. Exceção: Há 3 circunstancias na qual a lei tributaria poderá retroagir:

12 a) A declaração de inconstitucionalidade O STF pode atribuir efeitos prospectivos ADPF 245. b) Lei penal benigna Quando a lei é modificada para beneficiar o contribuinte, o contribuinte vai efetivamente ser beneficiado, mas aqui a interpretação é pro contribuinte apenas beneficia o contribuinte quanto a multa. c) A lei interpretativa LC 118/05, essa lei veio com status de lei interpretativa, mas não era porque o STJ já havia consignado que o contribuinte nessa ocasião iria dispor do prazo de 10 anos.

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