ATUAÇÃO DA CODEVASF NO APOIO AOS APLs

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1 Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba ATUAÇÃO DA CODEVASF NO APOIO AOS APLs 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 28 de outubro de 2009

2 Área de Atuação da CODEVASF: 1 a SR -Montes Claros -MG 2 a SR - Bom Jesus Lapa - BA 3 a SR - Petrolina - PE 4 a SR - Aracaju - SE 5 a SR -Penedo-AL 6 a SR -Juazeiro-BA 7 a SR - Teresina PI/CE/MA DISCRIMINAÇÃO ÁREA (Km 2 ) Vale do São Francisco Vale do Parnaíba Região Nordeste Polígono das Secas Semi-Árido

3 Missão da CODEVASF: Promover o desenvolvimento e a revitalização das bacias dos rios São Francisco e Parnaíba com a utilização sustentável dos recursos naturais e estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social.

4 Tema da 4ª 4 Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais: APL: INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE NOVAS FORMAS DE OLHAR O ESPAÇO PRODUTIVO Uma nova forma de apresentar o apoio da empresa aos APLs

5 Contexto: Ressurgimento da Importância das Políticas PúblicasP Decisão Elaboração Implementação Avaliação

6 - Agenda de Reformas - Momentos Importantes: Primeiro: - Democratização dos processos decisórios - Equidade dos resultados - Descentralização - Participação Segundo: - Escassez de recursos - Eficiência -Eficácia - Efetividade - Qualidade dos serviços - Descentralização do Poder - Prioridade de ação (seletividade) - Novas formas de articulação com a sociedade civil - Novas formas de gestão de organizações estatais

7 Gestão Pública Contemporânea - Descentralização decisória e financeira - Gestão das políticas sociais segundo a lógica do bem comum - Valorização da atuação local - Flexibilidade organizacional - Inclusão da sociedade civil - Transparência das agências estatais - Controle social e de avaliação de serviços públicos - Padrão horizontal de decisão e de gestão: capital social e formação de redes

8 Importância dos Arranjos Produtivos Locais O apoio aos Arranjos Produtivos Locais é fruto de uma nova percepção de políticas públicas de desenvolvimento, em que o local passa a ser visto como um eixo orientador de promoção econômica e social. Seu objetivo é orientar e coordenar os esforços governamentais na indução do desenvolvimento local, buscando-se, em consonância com as diretrizes estratégicas do governo, a geração de emprego e renda e o estímulo às exportações.

9 Arranjos Produtivos Locais São aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas que apresentam vínculos e caracterizado por ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, que compartilhem formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. São conjuntos de atores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem

10 Apoio da CODEVASF aos APLs - Até 2004 a Codevasf apoiava as atividades produtivas de: - Agricultura Irrigada - Bovinocultura - Aquicultura e Piscicultura - À partir de 2004, iniciou-se a utilização da terminologia: Arranjos Produtivos Locais: - Promeso - Conviver - Promover - Produzir - Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura - Diversas atividades produtivas e APLs Mesorregiões prioritárias rias

11 O que a região tem a oferecer?? Infra-estrutura Como aproveitar as potencialidades?? Considerar as potencialidades e diversidades de cada região Clima Topografia Água

12 Ministérios - MI, MDA, MEC, MCT, MDIC, MDS, MMA, MAPA, MPA Confiança e grau de articulação Governos Federal, Estaduais e Municipais e vinculadas Considerar as articulações e parcerias de cada região Sebrae, Senar, BB/DRS, FBB, IEL/Senai, Sesi, BNB, Embrapa, IICA Organizações de produtores, ONGs, Fundações, Universidades, Escolas técnicas, Fóruns, territórios

13 Quem são os atores locais?? Eles são capacitados?? Considerar os atores e lideranças as de cada região Como auxiliá-los no processo de desenvolvimento?? Poder decisório local Democratização

14 Acessibilidade Localização Capital social ATER Gestão Clima Considerar as dificuldades e desafios de cada região Nível de tecnologia Infra-estrutura Interesses políticos

15 Recursos Extras MI/SPR, MDA, SEAP/PR, MCT, INCRA, Emendas Parlamentares. Contrapartidas em convênios Considerar recursos possíveis para cada região Instituições financeiras Ano* Valor Aplicado (R$) 2004 e , , , , ,00 TOTAL ,11

16 Apicultura no Estado de Minas Gerais Implantação de apiários Apoio à Comercialização Apoio à participação em feiras e eventos Capacitação de produtores Aquisição de equipamentos para processamento do mel Bocaiúva Casas de Mel em Nova Porteirinha Casa de mel em Mato Verde

17 Ovinocaprinocultura no Estado de Capacitação de produtores Minas Gerais Apoio à Comercialização Apoio à obtenção de financiamentos Apoio à participação em feiras e eventos Implantação de Unidades de Embarque Disponibilização de matrizes e reprodutores Aquisição de equipamentos e materiais Aquisição de laboratório de reprodução Aquisição de motos e veículos para ATER

18 Aquicultura no Estado de Minas Capacitação Gerais Apoio à Comercialização Apoio à obtenção de financiamentos Unidade de Beneficiamento de Pescado de Morada Nova de Minas Unidade de produção de Morada Nova Unidade de capacitação de Itacarambi e Janaúba ATER para produção

19 Artesanato no Estado da Bahia Apoio à Comercialização Capacitação de produtores Artesanato com folhas de milho e de bananeira Apoio à participação em feiras e eventos Aquisição de equipamentos e materiais

20 Ovinocaprinocultura no Estado da Bahia Disponibilização de matrizes e reprodutores Apoio à Comercialização Apoio à participação em feiras e eventos Capacitação de produtores Aquisição de equipamentos e materiais Construção de Estações de Manejo reprodutivo Aquisição de laboratório de reprodução Construção de matadouros e curtumes

21 Apicultura no Estado da Bahia Apoio à Comercialização Capacitação de produtores Implantação de apiários Apoio à participação em feiras e eventos Aquisição de equipamentos para processamento do mel Construção de Casas de Mel - Guanambi, Lourdes e Ibotirama

22 Aquicultura no Estado da Bahia Capacitação Apoio à obtenção de financiamentos Unidade de Comercialização em Guanambi Unidade de Capacitação e Produção de Casa Nova, Sento Sé, Mirorós e Bom Jesus da Lapa ATER para produção Unidade de Beneficiamento de Pescado Barreiras e Bom Jesus da Lapa

23 Agricultura Irrigada no Polo Petrolina/Juazeiro Comercialização Apoio à obtenção de financiamentos Construção de estradas ATER para produção Disponibilização de lotes para produtores Construção da infra-estrutura para produção irrigada Disponibilização de ATER para implantação dos cultivos Atração de empresas âncoras

24 Aquicultura no Estado de Pernambuco Capacitação Unidade de Capacitação e Produção de Itacuruba, Jatobá e Belém do São Francisco ATER para produção

25 Aquicultura no Baixo São Francisco - Estados de Alagoas e Sergipe Apio à obtenção de financiamentos Comercialização Disponibilização de ATER Construção de Unidades de Beneficiamento de Pescado de Propriá, Penedo, Pão de Açúcar Capacitação Unidade Modelo de Piscicultura no Perímetro Irrigado do Boacica/Igreja Nova AL, Propriá/SE Perímetro Irrigado de Propriá

26 Apicultura no Estado Sergipe Mesorregião Xingo Apoio à Comercialização Operacionalização e aquisição de equipamentos para Casas de mel ATER para produção Implantação de apiários Recuperação de pasto apícola (Projeto Doces Matas) Aquisição de equipamentos Implantação de ponto de comercialização

27 Apicultura no Estado do Piauí Apoio à Comercialização Apoio à participação em feiras e eventos Capacitação de produtores Implantação de apiários Aquisição de colméias e indumentários apícolas Construção de Casas de Mel Entreposto de Campo Maior Aquisição de equipamentos para processamento do mel Simplício Mendes CENTAPI Instituto Centro Tecnológico Apícola do Piauí - Mesorregião Araripe

28 Aquicultura no Estado do Piauí Unidade de Capacitação/Produção em Valença do Piauí, São João do Piauí, Boacina Unidade de Beneficiamennto de Pescado de Bocaina Unidade de Piscicultura de Parnaíba - PI Centro de Recepção de Caranguejos da Ilha Grande Entreposto Pesqueiro de Parnaíba

29 Projeto Amanhã Coleta de Peixes em Viveiros Telecentro em Janaúba/MG Coleta de Peixes em Tanquerede Curso de Beneficiamento de Pescado

30 IMPLANTAÇÃO DOS CENTROS INTEGRADOS DE RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA / Centro Integrado de Três Marias 2- Centro Integrado de Gorutuba 3- Centro Integrado de Ceraíma 4- Centro Integrado de Xique-Xique Centro Integrado de Bebedouro Centro Integrado de Betume 7-Centro Integrado de Itiúba 8-Centro Integrado do Parnaíba 11

31 Peixamentos com Espécies Nativas/Educação Ambiental Peixamento em Sergipe Peixamento na Bahia Peixamento em Alagoas Peixamento em Minas Gerais

32 Educação Ambiental/Treinamento Visita de Estudantes ao CIRPA de Três Marias Curso de Limnologia para Professores e Estudantes Universitários Dia de Campo com Produtores Treinamento em Piscicultura

33 Pesquisa e Monitoramento Ambiental Monitoramento Limnológico Tracajá - Barco de Pesquisas da CODEVASF Biometria de Peixes

34 Pesquisas com Biologia Pesqueira e Ictiofauna Peixes Coletados para análise Coleta de Diferentes Espécies Peixes Coletados Análise de Peixes Coletados

35 Tecnologia de Propagação Artificial de Peixes Nativos Curimatã-pacu Piau verdadeiro Dourado Matrinchã Surubim Pacamã Pirá Cascudo preto

36 Tecnologia de Propagação Artificial de Peixes Nativos Retirada de Óvulos do Surubim Alevinos de Surubim Retirada de Óvulos do Dourado Retirada de Sêmen do Cascudo Preto

37 Estudos de Lagoas Marginais Lagoas Marginais em Minas Gerais Estudos em Andamento: Estudo das lagoas marginais do médio São Francisco em Minas Gerais /2008-Parceria com o Ibama. Levantamento das lagoas marginais do Rio São Francisco e seus principais afluentes 2008/2009 Estudos Realizados: Peixes das Lagoas Marginais do Rio São Francisco, a montante da Represa de Três Marias- MG, executado no início da década de 1980; Inventário das Lagoas Marginais do Rio São Francisco na região do Projeto Jaíba, em parceria com a FUNDEP-UFMG, executado de 1994 a 2001.

38 Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba - CODEVASF Compromisso com o Desenvolvimento das Bacias dos Rios São Francisco e Parnaíba OBRIGADA! Kênia Régia Anasenko Marcelino Gerente de Desenvolvimento Territorial kenia.marcelino@codevasf.gov.br (61) (61)

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