TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) Execução do Projeto de Desenvolvimento de Capacidades na Pós-Colheita e Práticas de Marketing na Região do Jaíba

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1 TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) Execução do Projeto de Desenvolvimento de Capacidades na Pós-Colheita e Práticas de Marketing na Região do Jaíba Este documento define o objetivo e os resultados a serem atingidos pelo Projeto de Desenvolvimento de Capacidades na Pós-Colheita e Práticas de Marketing na Região do Jaíba (doravante, simplesmente Projeto ), além do escopo e conteúdo do serviço (doravante, simplesmente Serviço ) que será prestado pela empresa consultora contratada (doravante, simplesmente Consultoria ). I. ANTECEDENTES A região do Jaíba no norte do estado de Minas Gerais está situada entre o Rio São Francisco e o Rio Verde Grande que atravessam o Cerrado; a região vem atraindo muita atenção desde a década de 1950 pela magnitude do seu potencial de produção agrícola a ser explorado por meio do desenvolvimento da agricultura irrigada. Após uma serie de pesquisas, o Projeto de Irrigação Jaíba, composto por 4 estágios, foi planejado (a área a ser definida para irrigação era de aproximadamente 230 mil hectares). 1. INFORMAÇÕES GERAIS Por vários anos, instituições públicas têm investido no Projeto Jaíba, mas com o foco principal no desenvolvimento da oferta (infra-estrutura para irrigações, rodovias, tecnologia agronômica, práticas comercias e outros) ou para o desenvolvimento dos canais de comercialização voltados para o mercado interno PROJETO JAÍBA O Projeto Jaíba encontra-se localizado no extremo norte do Estado de Minas Gerais, nos municípios de Jaíba e Matias Cardoso (Figura 2). Esta é uma região conhecida por sua produção agrícola.

2 Figura 1 O Estado de Minas Gerais e a região do Jaíba Fonte: EMATER/MG Central JAI O projeto Jaíba abrabge uma área de, aproximadamente, ha e a infra-estrutura de irrigação possui, atualmente, um alcance de 58% da área total, tornando o projeto Jaíba, o principal projeto de irrigação da América Latina. A área irrigada fica entre os rios São Francisco (onde um desvio foi feito com o intuito de abastecer o canal) e Verde Grande. O rio São Francisco é um dos mais importantes do Brasil, e a sua conexão com os canais de irrigação representa uma fonte permanente de fornecimento de água para os produtores. Esta área irrigada foi implementada durante a década de 1950, com o estágio inicial do planejamento coincidindo com a ocupação da área. Um estudo conduzido pelo Bureau of Reclamation of the United States, identificou um grande potencial para agricultura irrigada na região. Na verdade, o projeto Jaíba é um dos mais importantes empreendimentos agrícolas do Brasil, já que estabelece novas fronteiras para o agronegócio na Região Norte do estado de Minas Gerais. Além disso, confirma a capacidade da agricultura irrigada em impulsionar o crescimento em regiões semi-áridas. Devido à grande importância do projeto para o desenvolvimento da região Norte de Minas Gerais, na década de 1970, o Governo Federal Brasileiro obteve um financiamento

3 junto ao Banco Mundial para construir a estrutura de irrigação na área. Na década de 1980, o projeto iniciou suas atividades com a instalação das primeiras famílias. A segundo estágio (Projeto de Irrigação Jaíba II) foi implementada entre 1991 e 2006 com o financiamento do empréstimo japonês ODA, com o qual aproximadamente 19 mil hectares tornaram-se irrigáveis. Foi ainda durante este período que o setor privado foi associado ao projeto. Após a conclusão da construção da infra-estrutura de irrigação, o setor privado foi convidado a gerenciar o desenvolvimento futuro do projeto, através de uma organização sem fins lucrativos, denominada Distrito de Irrigação de Jaíba. É possível identificar claramente três benefícios principais do projeto Jaíba: Benefícios Econômicos: O projeto propicia uma relevância econômica especial, já que se está localizado na região Norte de Minas Gerais, uma das regiões mais pobres do país. Estima-se que o projeto Jaíba é responsável pela geração de empregos anuais na região. Benefícios Sociais: A renda das famílias está relacionada diretamente à produção. O orojeto Jaíba detém núcleos de moradia e serviços, unidades de saúde, centrais de tratamento de água, além da infra-estrutura social necessária. Além disto, aproximadamente três mil crianças recebem educação gratuita, financiada pelo Sistema Educacional de Jaíba. Figura 2 Mapa do Índice de Desenvolvimento Humano nas cidades localizadas no estado de Minas Gerais. Source: PNUD: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4 As cidades localizadas na região Norte do Estado de Minas Gerais apresentam os IDHs mais baixos do Estado e encontram-se tão vulneráveis quanto às cidades do Norte e Nordeste do Brasil. Benefícios Ambientais: apesar das plantações, o lema do projeto Jaíba é o cuidado com o meio-ambiente. O projeto possui inúmeras ações que visam à redução dos impactos ambientais. Além disto, o Consórcio de Pesquisa e Desenvolvimento coordenado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) prioriza projetos destinados a adaptação das plantações para as condições da região e desenvolvimento de novas variedades, além da produção de gêneros alimentícios orgânicos assim como gerenciamento integrado das pragas. Jaíba superou os requisitos legais, investindo mais de US$ 11 milhões de dólares em ações e trabalhos do interesse ambiental Importância Econômica Atual Atualmente, o projeto Jaíba é o segundo maior fornecedor de produtos agrícolas para a Ceasa-MG (segundo maior centro de distribuição atacadista de frutas e vegetais do país) localizado em Contagem na região metropolitana de Belo Horizonte. O projeto Jaíba vem alterando as opções de emprego na região, proporcionando impactos econômicos positivos. De acordo com o censo realizado em 2000, essa tendência teve início a partir dos primeiros assentamentos realizados em Localização e Principais Distancias O projeto Jaíba está localizado no extremo norte do Estado, conforme a Figura 3. A distância entre Jaíba e a capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, é de 614 km, sendo conectadas por uma estrada de pista simples. Ao norte, o mesmo tipo de rodovia de pista única liga esta região ao Estado da Bahia e também ao porto mais próximo, o Porto de Salvador, conforme Figura 4. Atualmente a maioria das exportações da região é realizada através do Porto de Salvador. As distâncias rodoviárias até as principais cidades da região estão demonstradas na Tabela 1.

5 Figura 3 Distancia entre Jaíba(A) e AITN(B)/ Jaíba(A) e Salvador(B) 605 km 1300 km Fonte: Google Maps Conforme mostrado na Figura 3, podemos perceber a ausência de rodovias ligando a cidade de Matias Cardoso às rodovias ao norte, o que representa custos extras, já que os transportadores têm de acrescentar mais de 200 km a sua trajetória, na direção de Janaúba ao sul, para que assim possam retomar a direção norte.

6 Tabela 1 Acesso rodoviário a Região do Jaíba e as distancias entre as principais cidades ROTAS PAVIMENTAÇÃO DISTÂNCIA Jaíba / Aeroporto Internacional Tancredo Neves Asfalto 605 km Belo Horizonte / Montes Claros Asfalto 410 km Montes Claros / Janaúba Asfalto 132 km Janaúba / Jaíba Asfalto 72 km Jaíba / Mocambinho Asfalto 50 km Jaíba / Brasília Asfalto 950 km Jaíba / Salvador Asfalto km Jaíba / Belo Horizonte Asfalto 613 km Fonte: Distrito de Irrigação do Jaíba No que diz respeito às conexões aéreas, o campo de pouso mais próximo da região é o Aeroporto de Mocambinho [latitude. 15º SUL- longitude. 43º OESTE], com uma pista de m, porém sem vôos comerciais regulares. Montes Claros, localizada a 250 km do projeto Jaíba, hospeda o aeroporto mais próximo com vôos comerciais diários para Belo Horizonte. Montes Claros é em uma das cidades mais importantes do Estado, com 340 mil habitantes.

7 Figura 4 Aeroporto de Montes Claros Figura 5 Principais portos e aeroportos do Estado de Minas Gerais

8 Localização e Operação O projeto foi concebido para implementação em quatro estágios. Compreende duas estações de bombeamento e 30 km de canais de irrigação para captação de água com três níveis até o leito do rio São Francisco. Estágio 1 cobre uma área de ha. Irrigação alcança 59% de toda a área. Estágio 2 cobre uma área de aproximadamente ha. Esta área será dividida em quatro subdivisões, para acomodar pequenos e médios empresários com propriedades de 10, 25, 64 e 90 ha. A estrutura de irrigação possui alcance de 54% da área total. Estágios 3 e 4 ainda serão implementados. Estágio 3 cobre ha e incorpora as áreas da Toca da Onça, Nova Cachoeirinha entre outras. Estágio 4 irá cobrir ha de terra, incorporando as áreas do Rio Verde, Linha Seca dentre outras. Tabela 2 Esquema com os 4 estágios do projeto Jaíba Estágio I Estágio II (já existente) (já existente) Área bruta total: ha Área bruta total: ha Área irrigada: ha Área irrigada: ha Implementado por: CODEVASF com apoio da RURALMINAS. Instituição de Fomento: Banco Mundial Terrenos: ha (175 km²) propriedades de assentados 5,0 ha (0,05 km²) propriedades de empresas 20 to 50 ha (até 0,5 km²) Implementado por: Governo do Estado de Minas Gerais através da RURALMINAS. Instituição de Fomento: Banco Japonês para Cooperação Internacional Terrenos: ha (163 km²) - Propriedades de Empresas 15 to 90 ha (up to 0,9 km²) - 1 fazenda ha (30 km²) - 1 aeroporto (pista com 1.500m) - 2 destilarias de álcool - 1 usina de biodiesel - 1 indústria de suco de fruta Estágio III Estágio IV (em construção) (em construção) Área Bruta Total: ha Área Bruta Total: ha Área Estimada de Irrigação: ha Área Estimada de irrigação: ha Implementação: Aberta a Parcerias Público-Privadas Implementação: Aberta a Parcerias Público-Privadas. Fonte: Ruralminas/ Governo de Minas

9 Figura 6 projeto Jaíba: situação e localização Fonte: Distrito de Irrigação do Jaíba Tabela 3 Infra-estrutura de irrigação e de uso comum existentes 30 km de canais principais de captação e distribuição de água conectados a 164 km de canais capilares. Estações de bombeamento, canais e rodovias projetadas para atender aos quatro estágios do projeto. Mais de km de rodovias principais, estradas de serviços, estradas de operação e manutenção e estradas de conexão. Mais de 100 km de estradas pavimentadas ligando a área do projeto a rodovias estaduais e federais. Sistema de energia elétrica compreendendo 13 subestações e redes de energia de alta voltagem controladas pela CEMIG. Fonte: Ruralminas/ Governo de Minas

10 Produção A região de Jaíba caracteriza-se pelo clima quente durante o ano inteiro que, aliado à disponibilidade de água o ano todo, por conta da irrigação, possibilita o cultivo e colheita de produtos agrícolas em qualquer época do ano. Além disso, as frutas tropicais de Jaíba, os principais produtos da região, são altamente valorizadas por causa de sua excelente qualidade. Quando todos os estágios forem finalizados, o potencial total de produção do projeto será de 1.7 milhões de toneladas de frutas, vegetais, sementes e grãos gerando cerca de 146 mil empregos diretos e indiretos. Atualmente, um total de 1,800 produtores trabalham na região do Jaíba, e a produção vem aumentando anualmente. Mais de 300 produtores de banana ocupam uma área superior a 2,000 ha, e são responsáveis por 30 mil toneladas produzidas por ano. Mais de 50 tipos de frutas e vegetais são produzidos na região do Jaíba. Vegetais como cenouras, cebolas, beterrabas, tomates contabilizam receita de US$10 milhões. Frutas começam a serem exportadas (principalmente Limões Taiti, mangas e bananas). Ano passado mais de 709 toneladas de limão foram exportadas, com uma receita de US$ 612,3 mil. A tabela abaixo mostra o número de produtores, quantidade de produtos e área de produção. Tabela 4 Produtos e Informações sobre a região do Jaíba Produto Informações Mais de 300 produtores toneladas por ano Área superior a 2000 ha Mais de 270 produtores 4000 toneladas por ano Área de 462 ha Manga 110 produtores Área de 333 ha 570 toneladas por ano Feijão 496 produtores Área de 988 ha Arroz 394 produtores Algodão 88 produtores Milho 610 produtores Banana Limão Taiti

11 Outros produtos do projeto Jaíba são abacaxi, açaí, coco, figo, mamão, maracujá, pimenta, uva, alho, batata doce, berinjela, brócolis, cebola, repolho e tomate. De fato, a região do Jaíba tem o potencial de produzir quase todo o tipo de produtos agrícolas tropicais. Com apenas 12% de sua área irrigada total sendo cultivada, a produção é de 170 mil toneladas de alimentos anualmente. No entanto, até março de 2011, a área cultivada com agricultura irrigada era de hectares de um total de hectares de área irrigável (excluindo ha. do Distrito K) na área destinada ao segundo estágio, o que significa que apenas cerca de 60% da área irrigável foi utilizada para agricultura irrigada. Além disto, o Distrito C2 da área destinada ao estágio 1, onde o empréstimo de ODA japonês financiou o crédito para os colonos, somente 31% da área irrigável foi de fato irrigada. O motivo para a reduzida taxa do uso de irrigação foi atribuído a, entre outros motivos, a falta de incentivos para que os produtores agrícolas expandissem a área de cultivo irrigado por causa dos custos elevados do transporte de produtos, devido à sua localização no interior e a ausência de marketing estratégico, e de pesquisas de mercado interno e externo, o que finalmente leva os produtores a vender a produção a intermediários por valores muito baixos. O presente Projeto propõe a melhoraria da utilização de terras irrigáveis e assim, desenvolver plenamente o seu potencial de produção agrícola na região do Jaíba. II. DESCRIÇÂO DO PROJETO 1. Objetivo geral Desenvolvimento da agricultura irrigada na região de Jaíba. 2. Objetivo do Projeto Fortalecimento da competitividade dos pequenos e médios produtores na região de Jaíba. 3. Resultados Esperados (1) Melhoria nas capacidades de Marketing das associações/cooperativas de produtores na região de Jaíba. (2) Desenvolvimento de capacidades dos produtores agrícolas na região de Jaíba para a prática de controle de qualidade pós-colheita dos seus produtos. 4. Atividades a serem desenvolvidas (1) Atividades relacionadas à capacidade de marketing: (1)-1. Projetar e implementar mecanismos para coletar eficientemente informações dos principais mercados atacadistas (como as CEASAs em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília) e dos principais mercados de exportação na América do Norte, Ásia e Europa (1)-2. Projetar e implementar um mecanismo de coleta de informações de oferta, tais como condições da safra, previsões de colheita e estoques existentes nas fazendas dos

12 produtores agrícolas na região do Jaíba (1)-3. Pesquisa de canais de comercialização, tais como: venda direta da produção para indústria local para os produtos não destinados à venda por atacado e/ou exportação. (1)-4. Identificar produtos-alvo para cada mercado. (1)-5. Estabelecer banco de dados para gerenciar e analisar informações de demanda (tais como informações de mercado) e da oferta. (1)-6. Analisar a demanda de qualidade dos produtos para os respectivos mercados e compradores, e elaborar normas de classificação. (1)-7. Padronizar e oferecer treinamentos em análise das informações de demanda/oferta assim como processos para decisões de comercialização. (1)-8. Formular plano de marketing para médio e longo prazo (incluindo um plano de criação de marca) para os produtos agrícolas na região de Jaíba. (2) Atividades relacionadas às práticas de Pós-colheita: (2)-1. Formular processos da pós-colheita como coleta, lavagem, classificação, embalagem, armazenamento, transporte e entrega dos produtos agrícolas e elaborar manuais de processos operacionais. (2)-2. Definir especificações, adquirir e instalar equipamentos requeridos como máquina de classificação e embalagem de frutas. (2)-3. Realizar treinamentos específicos para cada etapa do processo de pós-colheita de acordo com os manuais operacionais e normas de classificação. (2)-4. Projetar o processo de pós-colheita, elaborar manuais operacionais e executar treinamentos dirigidos para produtos destinados à exportação. (2)-5. Formular modelo de gestão e de negócio para a operação da Public Packing House (2)-6. Capacitar em gestão a(s) cooperativa(s) envolvida(s) no Projeto. 5. Período de Execução De 23 de janeiro de 2012 a 19 de dezembro de 2014 O Projeto será composto por 2 (duas) etapas principais ; 1º etapa: Planejamento/Preparação (primeiros 6 meses) 2º etapa: Execução (aproximadamente 29 meses) 6. Local de Atuação: Região do Jaíba, Estado de Minas Gerais 7. Instituição Executora: Central Exporta Minas - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais

13 III. ESCOPO E CONTEÚDO DO SERVIÇO A SER PRESTADO PELA CONSULTORIA 1. Escopo do Serviço A Consultoria deverá executar as Atividades com o objetivo de obter os Resultados Esperados e atingir o Objetivo do Projeto, como mencionados acima no item I. 2. Conteúdo do Serviço (1) Composição do serviço O serviço será composto por 5 (cinco) fases e o contrato de serviço será renovado a cada Fase. (Fases 1 e 2 correspondem a 1º etapa, e Fases 3, 4, e 5 correspondem a 2º etapa do Projeto) Fase 1: de janeiro de 2012 a março de 2012 Fase 2: de abril de 2012 a julho de 2012 Fase 3: de agosto de 2012 a março de 2013 Fase 4: de abril de 2013 a março de 2014 Fase 5: de abril de 2014 a dezembro de 2014 (2) Conteúdo de cada Fase do Serviço a. Fase 1 - Coletar e analisar informações existentes referentes à agricultura da Região do Jaíba e do projeto Jaíba - Estudar a linha de base e coletar os dados referentes aos Indicadores Objetivamente Verificáveis do Matriz de Desenho do Projeto (ver Anexo 1) - Pesquisar canais de comercialização, tais como: venda direta da produção para indústria local para os produtos não destinados à venda por atacado e/ou exportação. - Pesquisar as cooperativas/associações-modelo da comercialização de produtos agrícolas no Brasil - Prospectar potenciais parceiros institucionais para a coleta de informações primárias (Embrapa, MAPA, INPE, CONAB, CEASA, etc) b. Fase 2 - Determinar os valores-alvo (xx%) para os Indicadores Objetivamente Verificáveis juntamente com a JICA e instituições participantes do Governo do Estado de Minas Gerais - Identificar os mercados-alvo (mercados atacadistas locais e de exportação) do Projeto - Identificar produtos-alvo do Projeto, após estabelecer uma estratégia comercial para o mercado local e internacional. - Projetar mecanismos eficientes de coleta de informações dos mercados-alvo. - Realizar visitas técnicas a centros de inteligência existentes com o intuito de reproduzir e adaptar as melhores metodologias e ferramentas de analise de mercado.

14 - Projetar um mecanismo de coleta de informações sobre oferta, tais como condições da safra, previsões de colheita e estoques existentes nas fazendas dos produtores agrícolas da região do Jaíba. - Elaborar o plano de execução para a 2ª etapa (Execução) do Projeto - Formular modelo de Centro de Inteligência para produtores no Jaíba, que disponibilize serviço de apoio à comercialização com informação de mercado, estatísticas de produção, cadastro de compradores, regras comerciais e acompanhamento da competitividade do produto nos maiores mercados. - Formular modelo de gestão para a operação da Public Packing House em Jaíba, levando em consideração as particularidades da região e dos atores envolvidos no processo. c. Fase 3 - Organizar visitas técnicas do Projeto em cooperativas/associações-modelo já atuantes. - Estabelecer banco de dados para gerenciar e analisar informações de demanda (tais como informações de mercado) e da oferta e avaliar os softwares disponíveis no mercado para o gerenciamento destas informações.. - Analisar a demanda de qualidade dos produtos para os respectivos mercados-alvo, e elaborar normas de classificação. -Implementar mecanismos eficientes de coleta de informações dos mercados-alvo -Implementar um Centro de Inteligência com mecanismo de coleta de informações de oferta dos produtores agrícolas na região do Jaíba -Formular processos de pós-colheita como coleta, lavagem, classificação, embalagem, armazenamento, transporte e entrega dos produtos-alvo do Projeto, e elaborar manuais de processos operacionais, considerando para este estágio, o estudo das melhores práticas de pós-colheita utilizados nos maiores centros produtores do mundo. -Formular o processo de pós-colheita e elaborar manuais operacionais para produtos destinados à exportação. Incluir procedimentos e planos alternativos em caso de emergência ou mau funcionamento do maquinário. -Definir e elaborar os documentos de especificações dos equipamentos requeridos como a máquina de classificação e embalagem de frutas e câmara frigorífica, levando em consideração as necessidades identificadas nas etapas anteriores do Projeto. -Pesquisar as certificações para o processo de pós-colheita aplicáveis aos produtos-alvo do Projeto -Dar suporte ao estabelecimento e fortalecimento do Centro de Inteligência para produtores no Jaíba -Dar suporte ao estabelecimento e fortalecimento do operador da Public Packing House

15 d. Fase 4 -Padronizar e oferecer treinamentos em análise das informações de demanda/oferta assim como processos de decisões de comercialização. Além da padronização da coleta de informações, a análise deverá estar baseada numa metodologia que seja coerente com a capacidade produtiva, demanda de mercado e estratégia definida pela organização. -Avaliar e melhorar os mecanismos implementados para coletar eficientemente informações dos mercados-alvo -Avaliar e melhorar o mecanismo implementado de coleta de informações sobre oferta dos produtores agrícolas na região do Jaíba -Realizar treinamentos específicos para cada etapa do processo de pós-colheita de acordo com os manuais operacionais e normas de classificação -Apoiar as certificações para processos de pós-colheita -Executar treinamentos de processos de pós-colheita específicos para produtos destinados à exportação -Capacitar o Centro de Inteligência para produtores no Jaíba -Capacitar o operador de Public Packing House e. Fase 5 - Oferecer treinamentos em análise das informações de demanda/oferta assim como processos de decisões de comercialização - Avaliar e melhorar os mecanismos adotados para coletar eficientemente informações dos mercados-alvo - Avaliar e melhorar os mecanismos adotados de coleta de informações de oferta dos produtores agrícolas na região do Jaíba - Apoiar as certificações para o processo de pós-colheita - Formular plano de marketing para médio e longo prazo (incluindo um plano de criação de marca do Jaíba) para os produtos agrícolas na região de Jaíba, o qual deverá ser incluído a criação de uma identidade visual da região que esteja baseada na estratégia de mercado para o posicionamento dos seus produtos. - Realizar treinamentos específicos para cada etapa do processo de pós-colheita de acordo com os manuais operacionais e normas de classificação - Executar treinamentos sobre o processo de pós-colheita para produtos para exportação - Capacitar o Centro de Inteligência para produtores no Jaíba - Capacitar o operador da Public Packing House - Coletar os dados referentes aos Indicadores Objetivamente Verificáveis do Matriz de Desenho do Projeto (ver Anexo 1) para avaliar os efeitos do Projeto - Apoiar a execução da avaliação final do Projeto, fornecendo dados e informações necessárias disponíveis do Projeto.

16 3. Documentos a serem entregues à JICA Durante a execução do Projeto, a Consultoria deverá produzir e entregar os seguintes documentos em arquivo eletrônico (4 copias em português e inglês) e impressos (4 cópias em potuguês, e 1 cópia em inglês) à JICA Brasil e instituições relacionadas do Estado de Minas Gerais. (1) Fase 1 - Plano de trabalho da Fase 1, entregue até 27 de janeiro de Relatório final da Fase 1, entregue até 23 de março de 2012 (2) Fase 2 - Plano de trabalho da Fase 2, entregue em abril de Relatório final da Fase 2, entregue em julho de 2012 (3) Fase 3 - Plano de trabalho da Fase 3, entregue em agosto de Relatório final da Fase 3, entregue em março de 2013 (4) Fase 4 - Plano do trabalho da Fase 4, entregue em abril de Relatório de monitoramento da Fase 4, entregue em setembro de Relatório final da Fase 4, entregue em março de 2014 (5) Fase 5 - Plano do trabalho da Fase 5, entregue em abril de Relatório final do Projeto, entregue em dezembro de Notas a serem consideradas para prestação de Serviço - Os equipamentos requeridos para execução do Projeto serão adquiridos pelo Escritório da JICA Brasil. - A Consultoria deverá consultar e coordenar juntamente com a JICA e instituições relacionadas do Estado de Minas Gerais a execução das atividades do Projeto. - O contrato de cada Fase do serviço será assinado após a confirmação do cumprimento satisfatório do contrato da Fase anterior.

17 5. Profissionais requeridos e a carga de trabalhos prevista para a prestação do Serviço (1) Profissionais requeridos - Coordenador geral -Controle de qualidade pós-colheita (Engenheiro Agrônomo) -Marketing agrícola (Administração, Agronomia, etc) -Inteligência Comercial (Administração, Economista, etc.) -Logística (Engenharia, Administração, etc) -Controle fitossanitário e certificação -Gestão de empresas e cooperativismo -Engenharia mecânica -Tecnologia da Informação (2) A carga de trabalhos prevista - Para o Projeto total: 72,0 homem-mês - Para Fase 1: 11,5 homem-mês

18 Anexo1 Matriz de Desenho do Projeto 1. Nome do Projeto: Projeto para Desenvolvimento de Capacidade para Práticas Pós-Colheita e de Marketing na Região de Jaíba 2. Local do Projeto: Região de Jaíba, Minas Gerais 3. Duração: de 23 de janeiro de 2012 a 19 dezembro de 2014 (cerca de 3 anos) 4. Beneficiários alvo: Produtores agrícolas na região de Jaíba 5. Área alvo: Região de Jaíba, Minas Gerais Resumo da Narrativa Meta Geral Agricultura irrigada mais desenvolvida na região do Jaíba Propósito do Projeto Competitividade dos pequenos e médios produtores na região de Jaíba é fortalecida. Indicadores Objetivamente Verificáveis 1) Área total cultivada com irrigação, bem como aumento na produção agrícola total da região de Jaíba em y XX%comparada com aquela do início do Projeto 1) Aumento do volume de vendas (base em peso) dos produtos alvo nos mercados mais importantes (i.e. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília) em xx% 2) Participação no Mercado dos produtos alvo de Jaíba aumenta em xx% nos principais mercados Meios de Verificação 1) Relatórios e registros do Distrito de Irrigação de Jaíba (DIJ)e da COPASA (Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais) 1) Registros das associações/cooperativas 2) Relatórios e dados do Projeto para os mercados nacionais 3) MDIC (Sistema ALICE) e Alfândega Federal para os mercados internacionais 3) Exportação dos produtos das cooperativas e/ou associações envolvidas no Projeto aumenta em xx % (baseado em valor). Produto1: A capacidade de Marketing das associações/cooperativas de produtores na região de Jaíba é melhorada. Produto 2: Os produtores agrícolas da região de Jaíba desenvolvem a capacidade para a prática de controle de qualidade pós-colheita dos seus produtos. 1) Mais de xx% (base em peso) dos produtos agrícolas (para o mercado nacional) das cooperativas e/ou associações envolvidas no Projeto é comercializada sem intermediários. 1) xx% dos produtos (base em peso) das cooperativas e/ou associações envolvidas no Projeto é classificada de acordo com as normas. 2) Diminuição no percentual de produtos for a do padrão após o processo de seleção e embalagem para xx% (a ser definido para cada produto alvo do Projeto). 1) Registros das associações/cooperativas 1) Registros das associações/cooperativas 2) Pesquisa por amostragem Premissas importantes Não há diminuição significativa na produção devido a doenças e pragas. Demandas para os produtos alvo não diminuem significativamente nos mercados internacional e nacional Competitividade na exportação dos produtos de Jaíba não diminui devido à valorização significativa da moeda brasileira, o Real. As associações /cooperativas participantes do Projeto não vão à falência.

19 Atividades 1-1. Projetar e implementar mecanismos para coletar eficientemente informações dos principais mercados atacadistas (como as CEASAs em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília) e dos principais mercados de exportação na América do Norte, Ásia e Europa 1-2. Projetar e implementar um mecanismo de coleta de informações de oferta, tais como condições da safra, previsões de colheita e estoques existentes nas fazendas dos produtores agrícolas na região do Jaíba 1-3. Pesquisa de canais de comercialização, tais como: venda direta da produção para indústria local para os produtos não destinados à venda por atacado e/ou exportação Identificar produtos-alvo para cada mercado Estabelecer banco de dados para gerenciar e analisar informações de demanda (tais como informações de mercado) e da oferta Analisar a demanda de qualidade dos produtos para os respectivos mercados e compradores, e elaborar normas de classificação Padronizar e oferecer treinamentos em análise das informações de demanda/oferta assim como processos para decisões de comercialização Formular plano de marketing para médio e longo prazo (incluindo um plano de criação de marca) para os produtos agrícolas na região de Jaíba Formular processos da pós-colheita como coleta, lavagem, classificação, embalagem, armazenamento, transporte e entrega dos produtos agrícolas e elaborar manuais de processos operacionais Definir especificações, adquirir e instalar equipamentos requeridos Insumos <por Minas Gerais> (1) Pessoal de contrapartida (2) Despesas de viagem do pessoal de contrapartida (3) Mapas e dados necessários que pertençam ao governo do Estado de Minas Gerais (4) Espaço adequado para instalação de dos equipamentos fornecidos pela JICA (5)Espaço de escritório adequado, com as instalações necessárias para o Projeto <pela parte japonesa> (1) Especialistas: - Coordenador geral -Controle de qualidade pós-colheita -Marketing agrícola -Inteligência Comercial -Logística -Controle fitossanitário e certificação -Gestão de empresas e cooperativismo -Engenharia mecânica -Engenharia de sistemas (2) Treinamento no Japão: até 10 participantes (3) Maquinário e Equipamentos Equipamento de classificação e embalagem Câmara frigorífica Computadores e programas para gestão de dados Pré-Condições Produtos agrícolas em Jaíba estejam interessados em participar nas atividades do projeto.

20 como máquina de classificação e embalagem de frutas Realizar treinamentos específicos para cada etapa do processo de pós-colheita de acordo com os manuais operacionais e normas de classificação Projetar o processo de pós-colheita, elaborar manuais operacionais e executar treinamentos dirigidos para produtos destinados à exportação Formular modelo de gestão e de negócio para a operação da Public Packing House 2-6. Capacitar em gestão a(s) cooperativa(s) envolvida(s) no Projeto. Observação: 1. Nesse PDM, produtos referem-se aos produtos alvo do Projeto a serem definidos na etapa preparatória do Projeto 2. Os valores alvo (xx%) para os indicadores serão determinados durante a etapa preparatória do Projeto

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