Conferência Municipal / São Leopoldo/RS Saneamento Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conferência Municipal / São Leopoldo/RS Saneamento Ambiental"

Transcrição

1 Conferência Municipal / São Leopoldo/RS Saneamento Ambiental Principais aspectos do PL / 2005 que institui diretrizes para os serviços públicos de saneamento básico e a Política Nacional de Saneamento Básico São Leopoldo, 15 de agosto de 2005

2 INVESTIMENTO FEDERAL EM SANEAMENTO 2003 e 2004 E PERSPECTIVAS PARA 2005

3 RECURSOS NÃO ONEROSOS(OGU)

4 RECURSOS CONTRATADOS PARA AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL - GOVERNO FEDERAL 2003/2004 RECURSOS TOTAIS (NÃO ONEROSOS) CENTRO OESTE ,31 SUDESTE ,66 SUL ,37 NORDESTE ,85 NORTE ,06 BRASIL ,25 0, , , , , ,00 RECURSO R$

5 Governo Federal - Recursos Não Onerosos Empenhados Por Órgão, entre Jan/03 e Dez/04 1% 10% 29% 48% 12% MCIDADES MCIDADES/FUNASA FUNASA MMA MI

6 RECURSOS ONEROSOS* * FGTS(Caixa e outras instituições financeiras) e BNDES/FAT

7 RECURSOS CONTRATADOS PARA AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL - GOVERNO FEDERAL 2003/2004 RECURSOS TOTAIS (ONEROSOS) CENTRO OESTE ,52 SUDESTE ,30 SUL ,84 NORDESTE ,43 NORTE ,28 BRASIL ,37 0, , , , , ,00 RECURSO R$

8 Governo Federal - Recursos Onerosos Contratados Para Iniciativas de Saneamento Ambiental (Jan/2003 a Dez/2004). 11% FGTS BNDES 89%

9 CONTRATAÇÕES EM SANEAMENTO AMBIENTAL - FGTS 1995/2004 Investimentos em Saneamento Ambiental contratados com recursos do FGTS (recursos em R$ milhões) ,02 558, ,72 2,38 30, ,

10 RECURSOS TOTAIS ONEROSOS (FGTS* + BNDES/FAT) E NÃO ONEROSOS(OGU) *Caixa e outras Instituições Financeiras

11 RECURSOS CONTRATADOS PARA AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL - GOVERNO FEDERAL 2003/2004 RECURSOS TOTAIS (ONEROSOS E NÃO ONEROSOS) CENTRO OESTE ,83 SUDESTE ,96 SUL ,21 NORDESTE ,28 NORTE ,34 BRASIL ,62 0, , , , ,00 RECURSO R$

12 RECURSOS CONTRATADOS PARA AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL - GOVERNO FEDERAL 2003/2004 RECURSOS TOTAIS (ONEROSOS E NÃO ONEROSOS) CENTRO OESTE 11% NORTE 8% SUDESTE 36% SUL 11% NORDESTE 34%

13 GOVERNO FEDERAL PROGRAMAÇÃO DE RECURSOS 2005

14 LOA 2005 (OGU) Recursos Não Onerosos - R$ (milhões) Órgão Operador Programa Cidades Funasa MMA ANA MI Outros Total Saneamento Ambiental Urbano 131,77 800,13 0,30 932,20 Saneamento Rural 92,55 92,55 Resíduos Sólidos Urbanos 2,10 65,88 20,02 0,63 88,63 Drenagem Urbana Sustentável 111,87 9,63 213,64 335,14 Conviver 8,00 0,42 148,12 156,54 Outros 1.142,70 52,95 68, ,36 Total 1.396,44 968,19 20,44 0,30 414,71 69, ,42

15 Governo Federal - Recursos Para Saneamento 2005 Total de Investimentos Programados em Saneamento Ambiental 2005 R$ (milhões) Onerosos Não Onerosos Programa FGTS BNDES/FAT TOTAL Total Saneamento Ambiental Urbano 2.295,00 557, ,00 932, ,20 Saneamento Rural - 92,55 92,55 Resíduos Sólidos Urbanos 135,00 135,00 88,63 223,63 Drenagem Urbana Sustentável 270,00-270,00 335,14 605,14 Conviver ,54 156,54 Outros , ,36 Total 2.700,00 557, , , ,42

16 Principais aspectos do PL / 2005 que institui diretrizes para os serviços públicos de saneamento básico e a Política Nacional de Saneamento Básico

17 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 introdução O principal objetivo do Projeto de Lei do Governo Federal é alcançar a universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico. Este desafio impõe não só a aplicação suficiente e contínua de recursos, mas a mudança na gestão dos serviços de saneamento, a fim de aumentar a eficiência econômica e social dos serviços.

18 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 Direito à salubridade ambiental Art. 3 o Todos têm direito à vida em ambiente salubre, cuja promoção e preservação é dever do Poder Público e da coletividade. Parágrafo único. É obrigação do Poder Público promover a salubridade ambiental, especialmente mediante políticas, ações e a provisão universal e equânime dos serviços públicos necessários. Art. 4 o É garantido a todos o direito a níveis adequados e crescentes de salubridade ambiental e de exigir dos responsáveis medidas preventivas, mitigadoras, compensatórias ou reparadoras em face de atividades prejudiciais ou potencialmente prejudiciais à salubridade ambiental.

19 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 competências regulatórias da União Constituição Federal de 1988 Art. 21. Compete à União: XX instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos; Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: IX promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;

20 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 competências regulatórias da União Resumo direta por meio de lei federal de diretrizes (art. 21, XX, CF) Atuação da União na regulação dos serviços de saneamento básico indireta estabelecendo condições para o acesso aos recursos orçamentários ou onerosos administrados pela União (art. 23, IX, CF) spendig power

21 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade Constituição Federal de 1988 Art. 30. Compete aos Municípios: V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o transporte coletivo, que tem caráter essencial; Art º. Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamento de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

22 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade O conflito atual é saber se: por meio da lei complementar que institui regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões há a) uma transferência de competências municipais para os Estados, ou b) um condicionamento ao exercício de competências, que continuam municipais.

23 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade O Projeto de Lei não trata da questão da titularidade. O ente da Federação com competência para prover os serviços públicos de saneamento é chamado de titular, que pode ser lido como Município, Distrito Federal ou Estado. O projeto permanece em pé seja qual for a decisão do Judiciário em relação a titularidade dos serviços nas regiões metropolitanas.

24 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade Os conflitos sobre a titularidade estão circunscritos nas regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, e tem sido comum que nessas áreas hajam acordos entre Estados e Municípios. Porém, por falta de legislação, esses acordos são juridicamente frágeis e podem ser desfeitos a qualquer momento. O Projeto de Lei institui normas para proteger esses acordos, permitindo que sejam contratualizados. Apesar de a titularidade ser questão constitucional e não de lei ordinária, o Projeto protege e, dessa forma, incentiva os acordos entre Estados e Municípios.

25 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade A proposta do Governo Federal é bastante inovadora: Resgata o pacto federativo; Incentiva que serviços sejam viabilizados pela cooperação, colaboração e solidariedade da União, dos Estados e dos Municípios; Define o conceito de serviços locais e serviços integrados, prevendo instrumentos para a regulação das relações de complementaridade entre eles. Com isso, a União ou os Estados podem continuar a prestar serviços integrados, que possuam relação de complementaridade com serviços locais prestados por autarquia municipal, empresa estadual ou por concessionário privado.

26 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade PLS 155/2005 Senador Gerson Camata II - serviço de saneamento básico de interesse local: aquele no qual todas as atividades, infra-estruturas e instalações operacionais se destinem exclusivamente ao atendimento de um único Município e se localizem em seu território; PL 4.147/2001 II - serviço de saneamento básico de interesse local: aquele cujas atividades, infra-estruturas e instalações operacionais se destinem exclusivamente ao atendimento de um município, integrante ou não de região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião;

27 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a questão da titularidade PLS 155/2005 Senador Gerson Camata III - serviço de saneamento básico de interesse comum: aquele em que alguma das atividades, infra-estruturas ou instalações operacionais descritas no inciso I atenda a dois ou mais Municípios ou seja dependente, concorrente, confluente ou integrada a funções públicas e serviços supra municipais; PL 4.147/2001 III - serviço de saneamento básico de interesse comum: aquele em que pelo menos uma das atividades, infra-estruturas ou instalações operacionais descritas no inciso I se destine ao atendimento de dois ou mais municípios, integrantes ou não de região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, exceto quando decorrentes de gestão associada;

28 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 conceitos do projeto O direito à salubridade ambiental não está assegurado quando, havendo serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, a população vive à mercê de doenças cujos vetores são disseminados por resíduos sólidos ou pela ausência de adequado manejo das águas pluviais. O conceito de saneamento básico não é restrito aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Veja-se, a título de exemplo, como ele é compreendido pela Associação Portuguesa de Estudos do Saneamento Básico (APESB): o abastecimento de água, a drenagem, o tratamento e a disposição final de águas residuais e a recolha, tratamento e disposição final de resíduos sólidos (...)

29 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 conceitos do projeto (os serviços) Os serviços públicos de saneamento básico são entendidos como: 1. Os serviços públicos de abastecimento de água; 2. Os serviços públicos de esgotamento sanitário; 3. Os serviços públicos de manejo de resíduos sólidos; 4. Os serviços públicos de manejo de águas pluviais. Observe-se, por exemplo, que abastecimento de água não é um serviço, mas uma natureza de serviço de saneamento básico. Ou seja, é um conjunto de diversos serviços diferentes. Com isso, por exemplo, é possível que os serviços de adução e os de distribuição tenham prestadores diferentes, ligados entre si pela regulação e/ou por contrato. Ou que todos os serviços tenham o mesmo prestador.

30 PLS 155/2005 Senador Gerson Camata Art. 2 o Para os fins desta Lei compreende-se como: I - saneamento básico: os serviços de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário, que abrangem as atividades e respectivas infraestruturas e instalações operacionais de captação, adução e tratamento de água bruta, adução, reservação e distribuição de água tratada, coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários; PL 4.147/2001 Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se: I - saneamento básico: abastecimento de água potável e afastamento e disposição final dos esgotos sanitários, abrangendo a integralidade das redes, instalações operacionais e atividades relacionadas à: a) captação, adução e tratamento de água bruta, adução, reservação e distribuição de água tratada, incluindo as ligações prediais e os instrumentos de medição; b) coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgotos sanitários; e c) tratamento e destinação final dos lodos e de outros resíduos resultantes dos processos de tratamento;

31 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 conceitos do projeto (a gestão) Gestão do serviço público de saneamento básico: 1. O planejamento dos serviços, o qual deverá abranger pelo menos as quatro naturezas de serviços de saneamento básico, podendo disciplinar outros aspectos; 2. A regulação, que abrange atos normativos ou concretos, inclusive os referentes à fixação, reajuste e revisão da remuneração pela prestação dos serviços; 3. A fiscalização, cujo exercício, em caráter exclusivo ou não, o titular poderá delegar a entidade de direito público; 4. A prestação dos serviços, que é a execução de toda e qualquer atividade ou obra com o objetivo de permitir o acesso ao serviço em conformidade com o planejamento e a regulação;

32 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 conceitos do projeto (a gestão) Tendo em vista as relações de complementaridade que podem possuir entre si, os serviços públicos de saneamento básico são também conceituados como serviços de interesse local e serviços integrados. A relação de complementaridade entre esses serviços é disciplinada pelo planejamento integrado e pela regulação. No caso de o serviço integrado ser prestado por cooperação federativa, será necessária a disciplina por contrato. Hoje existem várias situações de serviços integrados e locais, cujas relações de complementaridade é conflituosa em vista da ausência de lei federal de diretrizes para o saneamento básico.

33 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 conceitos do projeto (a delegação) A delegação da prestação dos serviços públicos de saneamento básico é entendida como: delegação a concessão dos serviços, precedida de licitação pública (art. 175, caput, CF, e Lei nº , de 1995) a cooperação federativa, exercida obrigatoriamente por meio de contrato de programa (Lei nº , de 2005). Os contratos de delegação dos serviços deverão ter como objeto a prestação, não podendo abranger os demais elementos da gestão dos serviços (o regulador não pode ser o prestador dos serviços).

34 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 o novo modelo de gestão Eficiência na aplicação dos recursos do saneamento; Mecanismos para evitar que os recursos do saneamento sejam desviados; Diversos arranjos institucionais entre os entes federados, incentivando a cooperação, a colaboração e a solidariedade entre eles; Os serviços devem ser concebidos de forma a atender, progressivamente, a população que hoje não é atendida pelos serviços públicos de saneamento básico. O desafio é fazer com que eles atendam principalmente as populações de baixa renda, que não podem suportar integralmente o ônus das tarifas, sejam as de comunidades isoladas, sejam as das periferias das grandes cidades.

35 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 o novo modelo de gestão O novo modelo de gestão do saneamento básico deve ser o da construção de uma política pública, por meio da qual o Poder Público reconheça a sua responsabilidade com a garantia do direito à salubridade ambiental; Os serviços devem ser definidos na esfera pública, avaliando-se a sua viabilidade ambiental, técnica, social e econômica; Os prestadores do serviço devem ser mero executores de uma política pública concebida em espaços públicos e sob controle público; Deve haver assim duas esferas distintas: a da regulação dos serviços e o da sua prestação.

36 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 o novo modelo de gestão O Projeto de Lei prevê papel central: o planejamento dos serviços que vincula todos os investimentos inclusive prevendo que a tarifa somente pode incorporar os investimentos que tenham sido previamente planejados. A regulação e os direitos dos usuários e o controle social devem ser fixados pelos titulares dos serviços, seja por meio de audiências e consultas públicas, seja por meio da participação de conselhos.

37 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de planejamento O planejamento O planejamento é obrigatório e deverá envolver pelo menos as quatro naturezas de serviços públicos de saneamento básico. O nível de detalhamento do plano dependerá da capacidade técnica de quem o elabora. O planejamento será elaborado de forma técnica, mas com controle social. A proposta de plano deverá ser apresentada em audiência pública e deverá se realizar consulta pública para a coleta de dúvidas, críticas e sugestões.

38 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação A regulação: É obrigatória e deve ser instituída por norma local mesmo que os serviços não tenham sido delegados; Deverá obedecer o estatuído no planejamento; Deve ser instituída, seja por lei ou por ato administrativo, mediante procedimento transparente; Todas as decisões regulatórias deverão ser publicas e motivadas, prevendo-se a sua divulgação por meio da internet.

39 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação A regulação É proibida a delegação dos serviços sem que previamente tenha sido instituída a regulação no que se refere aos direitos e deveres do prestador e dos usuários, bem como os critérios para a fixação, reajuste e revisão das tarifas ou outras formas de remuneração do prestador. O órgão ou entidade regulador deverá possuir autonomia administrativa, financeira e técnica.

40 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação A fiscalização É dever do titular garantir que os serviços sejam permanentemente fiscalizados. Os usuários têm o direito de fiscalizar os serviços: direito à informação sobre a qualidade e a forma pela qual os serviços são prestados; direito que suas reclamações sejam respondidas em trinta dias. O titular poderá delegar o exercício da fiscalização por meio de convênio de cooperação com outra entidade de direito público.

41 Prestação de Serviço Público Direta Centralizada Descentralizada (outorga) régie direta régie indireta autarquia empresa pública soc. econ. mista fundação Indireta (delegação) concessão permissão autorização Gestão associada consórcio público convênio de cooperação contrato de programa

42 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação A prestação dos serviços pelo próprio titular O titular dos serviços que os preste diretamente, deverá instituir planejamento, regulação e fiscalização adequados. Nesse caso, o órgão regulador não precisa ser uma agência, mas órgão ou outra estrutura da Administração do titular que não acumule as funções de prestador. Por exemplo: em municípios muito pequenos, em que os serviços sejam prestados por um departamento da administração municipal, a regulação e fiscalização não poderá ser exercida por esse departamento, mas por outro órgão: (conselho da cidade, conselho municipal de saúde, dentre outros).

43 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação A prestação dos serviços pelo próprio titular Além da existência do órgão regulador, será necessário ao município: 1. elaborar plano de saneamento ambiental; 2. possuir órgão colegiado para que haja controle social sobre a política de saneamento (esse órgão pode ser o Conselho da Cidade, conselho específico de saneamento ou, mesmo, o Conselho Municipal de Saúde COMUS); 3. instituir legislação municipal que regule os serviços de saneamento, especialmente os direitos dos usuários.

44 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação Prestação dos serviços por delegação Sempre que houver delegação da prestação dos serviços deverá haver contrato, sendo proibidos o uso de instrumentos precários, como convênios ou termos de cooperação; A celebração de contratos está condicionada à elaboração de plano de saneamento ambiental e à vigência de norma local de regulação dos serviços; As minutas de edital de licitação, ou de termos de dispensa ou inexigibilidade, bem como de contrato, serão apresentadas em audiência pública e submetidas à processo de consulta pública.

45 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação Prestação dos serviços por delegação No caso de a delegação por concessão, deverá haver licitação e celebração de contratos em estrita obediência à Lei nº 8.987, de 1995, e/ou Lei nº , de Nada impede que empresas públicas ou sociedade de economia mista participem das licitações e celebrem contratos nesse regime. No caso de delegação por cooperação federativa, as empresas públicas e sociedades de economia mista poderão ser contratadas com dispensa de licitação, desde que haja consórcio público ou convênio de cooperação disciplinado por lei dos entes federativos interessados (art. 241, CF), bem como a celebração do contrato de programa, nos termos da Lei nº , de 2005.

46 Lei de Consórcios (11.107, de 06/04/05) O consórcio público é o indicado para as atividades indelegáveis, como o planejamento, a regulação e a fiscalização de serviços públicos submetidos ao regime de gestão associada. O contrato de programa é o indicado para as questões da prestação de serviços associada. públicos por gestão

47 Tipos de contrato de programa Modelo A Consórcio público ou Convênio de cooperação Estado Município Companhia estadual Contrato de programa Autarquia estadual

48 Tipos de contrato de programa Modelo AA Consórcio público ou Convênio de cooperação Município Município Companhia municipal Contrato de programa Autarquia municipal

49 Tipos de contrato de programa Modelo B Consórcio Público contrato de programa Companhia estadual Município A Município B Estado

50 Tipos de contrato de programa Modelo BB Consórcio Público contrato de programa Companhia Municipal Autarquia Município A Município B Município C

51 Tipos de contrato de programa Modelo C Consórcio Público Contrato Contrato Contrato de programa A de programa B de programa C Município A Município B Município C

52 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 diretrizes de regulação As tarifas e outras formas de remuneração pelos serviços A remuneração pelos serviços deverá ser disciplinada em norma local e atender ao disposto no planejamento, especialmente no que se refere aos investimentos. A fixação e a revisão da remuneração deverão ser efetuadas pelo órgão regulador de forma técnica e motivada, garantida a oitiva do conselho. Os reajustes deverão ser aplicados automaticamente. A tarifa não poderá incorporar os valores do ônus pago para o acesso à delegação dos serviços.

53 Principais aspectos do PL nº , de diretrizes de regulação As tarifas e outras formas de remuneração pelos serviços São previstos os subsídios cruzados internos, permitindo que a tarifa paga por uma classe de usuários venha a subsidiar a tarifa dos usuários de baixa renda; São considerados subsídios cruzados internos os recursos de serviços que, embora prestados em diversos municípios, tenham a mesma estrutura de cobrança de tarifas por integrarem consórcio público ou região metropolitana, aglomeração urbana, microrregião ou região integrada de desenvolvimento, desde que haja lei complementar que classifique determinado serviço público de saneamento básico como função pública de interesse comum.

54 Principais aspectos do PL nº , de o subsídio cruzado externo O subsídio cruzado externo é um componente da tarifa instituído pelo modelo Planasa, nos anos 70. Para compreendê-lo, é necessário antes compreender os demais elementos da tarifa.

55 Principais aspectos do PL nº , de 2005 o subsídio cruzado externo Componentes da tarifa Tarifa Remuneração do capital investido Amortização dos investimentos Custos de operação

56 Principais aspectos do PL nº , de subsídio cruzado externo Custos de operação - tarifa devolve ao operador o despendido em salários, tributos, insumos, custos de manutenção, despesas administrativas e outras de mesma espécie. amortização dos investimentos - a tarifa devolve ao operador tudo o despendido em obras de expansão (por exemplo: redes, estações de tratamento, adutoras etc). Em geral o prazo da concessão é concebido para que todo o investimento seja pago ao operador por meio da tarifa.

57 Principais aspectos do PL nº , de subsídio cruzado externo Amortização dos investimentos Aplicação de recursos devolução do montante aplicado Prazo da concessão 30 anos Como, em geral, os investimentos são todos amortizados pela tarifa, ao fim do prazo de uma concessão os bens são revertidos ao titular sem o pagamento de qualquer indenização. Não cabe ao povo pagar por meio do Tesouro Público o que já pagou por meio de tarifas.

58 Principais aspectos do PL nº , de 2005 o subsídio cruzado externo Além da tarifa, a princípio, devolver ao prestador todo o investido, deve garantir a ele uma remuneração pelo capital aplicado. Com a adoção do subsídio cruzado, as tarifas foram concebidas para serem uniformes, para que os locais onde as receitas fossem muito superiores ao custo para implantar e operar os serviços gerem recursos para os locais onde as receitas são menores. Subsídios Cruzados Municípios Superavitários Municípios deficitários

59 Principais aspectos do PL nº , de 2005 o subsídio cruzado externo Componentes da tarifa com a adoção do subsídio cruzado externo Subsídio cruzado externo Remuneração do capital investido Amortização dos investimentos Custos de operação

60 Principais aspectos do PL nº , de 2005 subsídio cruzado externo Os subsídios cruzados externos funcionaram muito bem enquanto eram controlados pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Interior e do BNH. Com a extinção do BNH, deixou de haver controle e regulação e os recursos do subsídio cruzados externos ficaram soltos.

61 Principais aspectos do PL nº , de subsídio cruzado externo Sem qualquer espécie de regulação e controle, os subsídios cruzados externos provocaram os seguintes efeitos: 1. Falta de transparência das tarifas, pois não se conhece concessão a concessão exatamente os seus componentes, impedindo que se saiba se a prestação dos serviços é ou não eficiente. 2. Os subsídios cruzados externos são muitas vezes confundidos com receitas do operador (e não como um subsídio), levando a muitas vezes a ser contabilizado como lucro, possibilitando que seja desviado para outras finalidades.

62 Principais aspectos do PL nº , de subsídio cruzado externo A universalização exige eficiência na aplicação dos recursos e, ainda, que os recursos do saneamento fiquem no saneamento; É fundamental que os subsídios cruzados externos sejam transparentes e explicitados. Evidentemente que aqueles que manejam livremente estes recursos irão oferecer resistências; A Constituição Federal outorgou para a União o papel de fixar diretrizes justamente porque ela possui um papel neutro, pois não é prestadora dos serviços.

63 Principais aspectos do PL nº , de 2005 o subsídio cruzado Proposta do Governo Federal Subsídio cruzado Fundo de universalização Remuneração do capital investido Amortização dos investimentos tarifa arrecadada pelo prestador Custos de operação

64 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 o subsídio cruzado Com o fundo de universalização dos serviços públicos de saneamento básico, os subsídios ficarão separado do que é a tarifa propriamente dita. Será possível se saber se os serviços estão ou não sendo prestados em regime de eficiência. Permite o controle sobre esses recursos, evitando que sejam desviados ou confundidos com recursos do próprio prestador e, dessa forma, sejam remunerados como capital aplicado nos serviços.

65 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 o subsídio cruzado O fundo de universalização não prejudica os prestadores, ao contrário, oferece a ele até vantagens tributárias, pois as receitas do fundo não serão mais confundidas com receitas do operador, sobre as quais incidem tributos. O uso correto do fundo de universalização não traz nenhum prejuízo às empresas que possuem sustentabilidade de seus serviços por meio de suas tarifas. O bom uso do fundo não as torna empresas dependentes do Tesouro Público, o que, em algumas hipóteses, poderia dificultar o acesso a financiamentos.

66 Principais aspectos do PL 5.296, de 2005 a Política Nacional de Saneamento Básico O SISNASA Todos os órgãos e entidades da Administração Federal terão as suas ações e programas de saneamento vinculadas à Política Nacional de Saneamento Básico PNS e integrarão o Sistema Nacional de Saneamento - SISNASA. O acesso a recursos federais depende de adesão voluntária ao PNS, com a conseqüente integração ao SISNASA e suas normas. A adesão de ente federativo ao SISNASA, implica: obrigação de elaborar os planos de saneamento ambiental; instituir regulação adequada; Instituir os conselhos com participação da sociedade civil; Instituir fundos de universalização dos serviços de saneamento básico.

67 CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Saneamento para Todos Sistema Nacional de Saneamento Ambiental CISA MINISTÉRIO DAS CIDADES SNSA CONSELHO DAS CIDADES S F PLANO NACIONAL CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL CONSELHO ESTADUAL DAS CIDADES S PLANO ESTADUAL CONFERÊNCIA DA CIDADE (ou equivalente) TITULARES ÓRGÃOS DE REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PRESTADORAS DE SERVIÇOS USUÁRIOS CONSELHO DA CIDADE (ou equivalente) A F u n d o s PLANO MUNICIPAL

68 Aspectos principais do PL 5296/2005 para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico a transição Os dispositivos da lei entrarão em vigor na data de sua publicação. Mas há várias exceções: Aspectos financeiros e orçamentários Todos os dispositivos relativos a aspectos financeiros e orçamentários entrarão em vigor somente no exercício financeiro seguinte ao de publicação da Lei. Os subsídios cruzados Os subsídios cruzados deverão se adequar à nova Lei no quinto exercício financeiro que se seguir à sua publicação.

69 Aspectos principais do PL 5296/2005 para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico a transição Os planos Os planos de saneamento ambiental deverão ser elaborados em três anos. Em algumas situações esse prazo é dilatado para cinco anos. Os municípios com população urbana inferior à vinte mil habitantes poderão prorrogar esse último prazo de cinco anos. Os contratos hoje vencidos As concessões sem prazo ou com prazo vencido terão até o final de 2007 para serem regularizadas. A lei prevê procedimento e critérios para essa regularização.

70 Ernani Ciríaco de Miranda Coordenador do Programa de Modernização do Setor Saneamento PMSS MINISTÉRIO DAS CIDADES Tel.: 0 (xx)

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

III Congresso Nacional de Meio Ambiente. A Política Nacional de Saneamento Ambiental

III Congresso Nacional de Meio Ambiente. A Política Nacional de Saneamento Ambiental III Congresso Nacional de Meio Ambiente A Política Nacional de Saneamento Ambiental Salvador, 13 de outubro de 2004 Situação encontrada Desarticulação - Ausência de planejamento setorial integrado; Indicadores

Leia mais

Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018

Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Planasa funcionou bem de 1972 a 1991 0,31% do PIB 1990 s: 0,16% do PIB PAC 0,21% do PIB Meta Plansab 0,4% a 1,0% PIB Crise

Leia mais

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NOTA TÉCNICA Nº 001/2011 Brasília, 16 de março de 2011. ÁREA: Saneamento Área de Desenvolvimento Urbano TÍTULO: Contratação dos serviços de saneamento básico REFERÊNCIA(S): Lei nº 11.445/2010, Decreto

Leia mais

IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia

Leia mais

Fórum Agenda Bahia 2014

Fórum Agenda Bahia 2014 Fórum Agenda Bahia 2014 Relação entre Plano Nacional e Planos Municipais de Saneamento Básico e as estratégias adotadas para celebração dos Contratos de Programa entre EMBASA e municípios Bartira Mônaco

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007 Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei nº 11.445/2007- Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 241. A União, os Estados, o

Leia mais

Regulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos

Regulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos ABES-MG Belo Horizonte Junho de 2013 Regulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Legislação relevante Lei nº 8.666, de de 21 de junho

Leia mais

ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE

ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE 1 MINUTA DE LEI Nº XXXXXX, DE XXXXX DE 2015 "Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, institui o

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO. Marco Legal e Modelo Federativo de Regulação do Saneamento. UnB, 15 de agosto de RRe

SANEAMENTO BÁSICO. Marco Legal e Modelo Federativo de Regulação do Saneamento. UnB, 15 de agosto de RRe SANEAMENTO BÁSICO RRe Marco Legal e Modelo Federativo de Regulação do Saneamento UnB, 15 de agosto de 2014. O QUE É SANEAMENTO BÁSICO? RRe Desde os primórdios do século 20, o saneamento básico tem sido

Leia mais

LEI Nº DE 01 DE DEZEMBRO DE

LEI Nº DE 01 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 11.172 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2008 Institui princípios e diretrizes da Política Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação entre entes federados para autorizar a gestão associada

Leia mais

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO

Leia mais

7º Encontro Nacional das Águas

7º Encontro Nacional das Águas Medida Provisória Nº 844, de 06/07/18 Modernização do Marco Regulatório de Saneamento Básico 7º Encontro Nacional das Águas Eduardo Isaias Gurevich TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO 1 Aspectos de uma Medida Provisória

Leia mais

MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO

MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO MUNICÍPIO DE GRAVATAL ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO MINUTA DE PROJETO DE LEI/DECRETO 1 MUNICÍPIO DE GRAVATAL ESTADO DE SANTA CATARINA MENSAGEM Nº XX/2014 de Gravatal. Ilustríssimo

Leia mais

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básico

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básico Lista 3 - Gabarito Questão 1. O PNSB será elaborado e revisado mediante procedimento tendo como uma das fases a prévia apreciação pelos Conselhos Nacionais de Saúde, Meio Ambiente, Recursos Hídricos e

Leia mais

Contratos de Programa e a consolidação de uma relação Institucional. qualificada com os Municípios. Marco Referencial: Lei 11.

Contratos de Programa e a consolidação de uma relação Institucional. qualificada com os Municípios. Marco Referencial: Lei 11. Contratos de Programa e a consolidação de uma relação Institucional Contratos de qualificada com os Municípios Marco Referencial: Lei 11.445/2007 Apresentação: SUPRIN Maio de 2013 CENÁRIO DO SANEAMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2 DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação

Leia mais

SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO

SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO SEMINÁRIO SANEAMENTO EM PAUTA CABO FRIO 12.09.2016 RAUL TEIXEIRA: Procurador do Estado Procurador-Chefe da assessoria jurídica da Secretaria de Estado do Ambiente/RJ Professor do Programa de Aperfeiçoamento

Leia mais

PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU

PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU Linha de Crédito para Financiamento de Saneamento e Destinação de Resíduos Sólidos CÁSSIO FELIPE BUENO Gerente de Projeto Departamento

Leia mais

ARSESP e a Regulação dos. março 2014

ARSESP e a Regulação dos. março 2014 ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de

Leia mais

Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação.

Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação. Seminário - Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas de Implementação. A POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL E NA BAHIA (1988-2014) ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA,

Leia mais

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básicolttp://rotadosconcursos.com.br/questoes-de-concursos/legislacao

Aspectos Reg latórios do Saneamento Básicolttp://rotadosconcursos.com.br/questoes-de-concursos/legislacao Lista de Exercício 4 - Gabarito 1. Assinale a alternativa correta sobre o exercício da titularidade nos termos exatos da Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais

Leia mais

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta

Leia mais

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ 2º EIXO TEMÁTICO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO 24.07.2014 Plano de saneamento básico na Lei n. 11.445/2007 aspectos teóricos Prof. Dr.

Leia mais

Plano de Saneamento Básico

Plano de Saneamento Básico Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas

Leia mais

Infraestrutura Sustentável: Água e Esgoto. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados

Infraestrutura Sustentável: Água e Esgoto. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Infraestrutura Sustentável: Água e Esgoto José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/CERI São Paulo 26 fevereiro 2018 ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento

Leia mais

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 468/2015

PROJETO DE LEI Nº 468/2015 PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de

Leia mais

A Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades

A Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades 1º ENARMIS ENCONTRO NACIONAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS DE SANEAMENTO A Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades Florianópolis-SC, 12 11 2015 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO

EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico. Eng. Marcos Helano Montenegro

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico. Eng. Marcos Helano Montenegro Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Eng. Marcos Helano Montenegro O que é possível? O que é possível? Parar o tempo? O que é possível? A mulher pisar na Lua? O que é possível? Atravessar

Leia mais

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde

Leia mais

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE: mg.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE:   mg.gov.br LEI MUNICIPAL Nº 783 DE 27 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO, faz saber que Câmara Municipal

Leia mais

A efetividade do Controle social nas Políticas de Saneamento. Eliene Otaviano da Rocha

A efetividade do Controle social nas Políticas de Saneamento. Eliene Otaviano da Rocha A efetividade do Controle social nas Políticas de Saneamento Eliene Otaviano da Rocha Natal-RN 2016 FRENTE NACIONAL PELO SANEAMENTO AMBIENTAL - FNSA Quem somos? coletivo constituído desde 1997, congrega

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre. LEI Nº 9.875, de 08 de dezembro de Capítulo I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Prefeitura Municipal de Porto Alegre. LEI Nº 9.875, de 08 de dezembro de Capítulo I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO Prefeitura Municipal de Porto Alegre LEI Nº 9.875, de 08 de dezembro de 2005. Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria o Comitê Gestor de Parcerias Público-Privadas do Município

Leia mais

POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO Patrocínio O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO 37% DOS DOMICÍLIOS ESTÃO FORA DA REDE COLETORA DE ESGOTO, AÍ CONSIDERADAS AS

Leia mais

Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor

Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) São Paulo, 07 de novembro de 2011 O PAPEL DO SETOR PRIVADO NOS INSVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA

Leia mais

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização GRUPO Je SeokYon Marcelo Oliveira Homa Pedro Palma Saneamento - ações relacionadas com ões relacionadas com: Abastecimento de água tratada;

Leia mais

Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT

Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN, 08 de dezembro de 2016 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

ASPECTOS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

ASPECTOS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO ASPECTOS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO WALDER SURIANI SUPERINTENDENTE AESBE SÃO PAULO NOVEMBRO 2009 AESBE - Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais Prestação Regional;

Leia mais

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS REUNIÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE LOCAL: SINDUSCON BC Balneário Camboriú SC DATA: 04 e 05 de abril de 2019

Leia mais

Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização

Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização 1º Encontro Nacional de Agências Reguladoras Municipais e Intermunicipais de Saneamento ENARMIS/ Novembro de 2015 Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização Prof. Dr. Ivo

Leia mais

REGULAÇÃO E PLANEJAMENTO

REGULAÇÃO E PLANEJAMENTO Encontro Técnico Nacional de Auditoria de Obras Públicas REGULAÇÃO E PLANEJAMENTO Alceu Galvão Engenheiro Civil Doutor em Saúde Pública Florianópolis 23 e 24 de maio de 2011 SUMÁRIO 1. Setor de Saneamento

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Delegação e Serviços Públicos Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo SERVIÇOS PÚBLICOS Conceito muito amplo: os serviços públicos corresponde

Leia mais

NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016

NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016 NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 2016 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS LEI N.º 1.423/16 De 19 maio de 2016 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico do município de Vale do Sol. O PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições legais, faz saber, em cumprimento

Leia mais

AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental AS POLÍTICAS E OS PLANOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: A REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

Leia mais

I Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011

I Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011 I Encontro Nacional da CNTU 3º Encontro Regional Goiânia, 23 set 2011 SANEAMENTO AMBIENTAL: Panorama Atual e Perspectivas 2 SANEAMENTO AMBIENTAL: Conjunto de ações destinadas a tornar e manter o ambiente

Leia mais

PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público

PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público 1 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, DIRETA E INDIRETA: CONCESSÕES E PERMISSÕES 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL:

Leia mais

Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP

Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP Casa Civil da Presidência da República 21 de maio de 2018 Mais de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBUÍ Estado de Minas Gerais Administração 2013/2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBUÍ Estado de Minas Gerais Administração 2013/2016 LEI MUNICIPAL N.º 2.491 de 2015 Dispõe Sobre a Fixação de Aumento e Instituição de Taxas e Dá Outras Providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE CAMBUÍ,, por seus representantes legais na Câmara Municipal, aprovou

Leia mais

Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento

Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:

Leia mais

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013.

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013. Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas São Paulo, 08 de Outubro de 2013. A ASSEMAE Fundada em 1984, no Triângulo Mineiro, a Assemae surgiu da necessidade

Leia mais

LEI Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

LEI Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEI Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre Programa Municipal de Parceria Público-Privada e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a CAPÍTULO

Leia mais

A Lei de Consórcios (Lei nº , de 6 de abril de 2005) e o seu impacto no setor saneamento ambiental a visão dos serviços municipais.

A Lei de Consórcios (Lei nº , de 6 de abril de 2005) e o seu impacto no setor saneamento ambiental a visão dos serviços municipais. A Lei de Consórcios (Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005) e o seu impacto no setor saneamento ambiental a visão dos serviços municipais. Apresentação Ainda é recente a aprovação do Congresso Nacional

Leia mais

Saneamento Básico e Contrato de Programa

Saneamento Básico e Contrato de Programa GESTÃO DE CONTRATOS Planos de Saneamento Básico e Contrato de Programa PROJETO REGUL@ÇÃO A EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL NO BRASIL Decreto Decreto Lei Lei nº nº 949/69 949/69 Institui Institui o o Planasa Planasa

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):

Leia mais

Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento. Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae

Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento. Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Quem Somos A Assemae Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento - Assemae

Leia mais

Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil

Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil HABITAÇÃO contexto nacional A partir de 2003, implantação da Nova Política Nacional de Habitação Ampliação das fontes de recursos e subsídios para habitação

Leia mais

MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL

MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL Fernando Aith São Paulo, 17 de maio de 2011 Centro de Estudos e Pesquisas em Direito Sanitário - CEPEDISA APRESENTAÇÃO 1. Saúde: Direito de

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A

Leia mais

Regulação dos serviços de Saneamento Básico

Regulação dos serviços de Saneamento Básico Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro

Leia mais

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul

Leia mais

PRIMEIRA FASE. Estácio de Sá manda escavar o primeiro poço no Rio de Janeiro (Séc. XVI);

PRIMEIRA FASE. Estácio de Sá manda escavar o primeiro poço no Rio de Janeiro (Séc. XVI); PRIMEIRA FASE Estácio de Sá manda escavar o primeiro poço no Rio de Janeiro (Séc. XVI); SEGUNDA FASE Meados do século 19 e início do século 20, se inicia a organização dos serviços, quando as províncias

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO 01. De acordo com a Constituição Federal, constituem princípios aplicáveis à Administração Pública os da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Tais princípios

Leia mais

Anexo III Legislação Estadual e Municipal

Anexo III Legislação Estadual e Municipal Anexo III Legislação Estadual e Municipal 1. Lei Autorizadora Municipal de n. 3.156/96 LEI ORDINÁRIA Nº 3156/1996 DE 25/07/1996 Ementa Alteração / Revogação AUTORIZA A CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO

Leia mais

Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016

Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016 Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação

Leia mais

DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO A Aesbe Apresentação Entidade civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1984, que tem como missão representar

Leia mais

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ENTRE ENTES FEDERADOS

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ENTRE ENTES FEDERADOS CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ENTRE ENTES FEDERADOS Convênio de Cooperação que celebram o Município de Livramento de Nossa Senhora e o Estado da Bahia autorizando a gestão associada para a delegação da regulação,

Leia mais

Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae

Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento Assemae é uma organização não governamental criada em 1984, com o objetivo de

Leia mais

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento

Leia mais

G stã t o d e d Resíd í u d o u s S lild i o d s

G stã t o d e d Resíd í u d o u s S lild i o d s Gestão de Resíduos Sólidos Bertrand Sampaio de Alencar 27/12/2011 1 Normas e Legislação Específica de Resíduos Sólidos 1. PNRS 2. Lei de Consórcios Públicos 3. Lei Saneamento Básico 4. PERS-PE 5. Normas

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza

FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos Leonardo Moreira C. de Souza Universalização ao Acesso? PREMISSAS 17% Aproximadamente 17% da população brasileira

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30

Leia mais

Aula nº. 36. Art. 3o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções.

Aula nº. 36. Art. 3o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções. Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo Aula: Consórcio 36 Professor(a): Leandro Velloso Monitor(a): Nairim Machado Palma Aula nº. 36 CONSÓRCIOS PÚBLICOS LEI 11.107/05 Conceito: o consórcio

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

1. Prazo para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico é dezembro de 2019

1. Prazo para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico é dezembro de 2019 Brasília-DF, 11 de janeiro de 2018. ÁREA: Saneamento TÍTULO: Instituição do controle social em saneamento básico nos Municípios AUTORA: Cláudia Lins PALAVRAS-CHAVE: Planos Municipais de Saneamento Básico,

Leia mais

LEI /2015 (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

LEI /2015 (ESTATUTO DA METRÓPOLE) Página1 Resumo esquematizado sobre a LEI 13.089/2015 (ESTATUTO DA METRÓPOLE) NOÇÕES GERAIS Elaborado em 13/01/2015 Márcio André Lopes Cavalcante A Lei n. 13.089/2015 institui o chamado ESTATUTO DA METRÓPOLE.

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira Resultados de 2010 Março/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em

Leia mais

Publicada e registrada na Secretaria de Administração e Finanças na data supra.

Publicada e registrada na Secretaria de Administração e Finanças na data supra. Lei Nº 0920/2017 RATIFICA O PROTOCOLO DE INTENÇÕES E AUTORIZA O INGRESSO DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO GAIVOTA NO CONSÓRCIO PÚBLICO DENOMINADO DE AGÊNCIA REGULADORA INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO (ARIS), E DÁ

Leia mais

Luciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos

Luciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene

Leia mais

- CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art NR Emenda nº 19/98)

- CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art NR Emenda nº 19/98) ARES-PCJ HISTÓRICO, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA AGÊNCIA DALTO FAVERO BROCHI MARÇO - 2013 MARCO LEGAL - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - NR Emenda nº 19/98) - LEI FEDERAL Nº 11.107/2005 (Lei dos Consórcios

Leia mais

COMPANHIAS ESTADUAIS E A REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO

COMPANHIAS ESTADUAIS E A REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO COMPANHIAS ESTADUAIS E A REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO A AESBE e atuação das Associadas Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve ações

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93 Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Serviços Públicos (Lei 8.987/95) 1) Conceito: Segundo Hely Lopes Meirelles serviço

Leia mais

Serviços Públicos. Concessão Permissão Parceria Púbico-Privada. RAD Profa. Dra. Emanuele Seicenti de Brito

Serviços Públicos. Concessão Permissão Parceria Púbico-Privada. RAD Profa. Dra. Emanuele Seicenti de Brito Serviços Públicos Concessão Permissão Parceria Púbico-Privada RAD 2601 - Profa. Dra. Emanuele Seicenti de Brito 1. Introdução Serviço Público: aquele prestado o pela administração OU quem lhe faça as vezes

Leia mais

A PNSB e o Saneamento Rural

A PNSB e o Saneamento Rural A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Dívida e endividamento Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Dívida e endividamento Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Dívida e endividamento Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Conceitos importantes Art. 29.Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes

Leia mais

Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais

Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais Saneamento Básico Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: 592 26 regionais 7 microrregionais 559 locais Incremento de 40,3% em relação a 2005 Dados agregados Água: 4.516 municípios Esgotos:

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de

Leia mais

Painel: O Saneamento que Queremos

Painel: O Saneamento que Queremos Painel: O Saneamento que Queremos 7 o Encontro Nacional Das Águas Casa Civil da Presidência da República 07 de agosto de 2018 SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL - DIAGNÓSTICO Mais de 35 milhões de pessoas ainda

Leia mais