CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO AVENIDA DR. LOURENÇO PEIXINHO

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO APRESENTAÇÃO DO PROJECTO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO DA AVENIDA DR. LOURENÇO PEIXINHO OUTUBRO DE 2012 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO I. CONTEÚDO, PROCESSO E METODOLOGIA II. VISÃO ENQUADRATÓRIA DA SOLUÇÃO III. PROJETO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO IV. UTILIZAÇÃO PRETENDIDA PARA A AVENIDA 1

2 PROGRAMA PARA A QUALIFICAÇÃO DA AVENIDA: (DO CADERNO DE ENCARGOS E PARA ALÉM DELE) A. QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PROJECTO OBRA B. TRANSFORMAÇÃO DOS EDIFÍCIOS ARU DINÂMICA DE AGENTES C. ANIMAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO DINÂMICA DE AGENTES I. PROCESSO E METODOLOGIA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA O FUTURO DA AV. L. PEIXINHO PROGRAMA PRELIMINAR (FORNECIDO PELA CMA) ESTUDOS E PROJETOS PARA A AVENIDA TRABALHO COM RESIDENTES (COM APOIO DA J.F. VERA CRUZ) TRABALHO COM TERCIÁRIO (COMERCIANTES, ACA, FÓRUM, ) ANTE-PROJECTO ENQUADRAMENTO URBANÍSTICO USOS CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO A AVENIDA NA CIDADE ENQ. A MOBILIDADE NO CENTRO GRUPO TÉCNICO MUNICIPAL GRUPO DAS INFRAESTRUTURAS REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL (APROVADO PELA CMA) GRUPO DE APOIO TÉCNICO WORKSHOP SOBRE CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO TRABALHO COM AGENTES ANIMADORES PROJECTO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO DA AVENIDA PROGRAMA PARA ANIMAÇÃO ESP. PÚBLICO PROJETO DE EXECUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EDIFÍCIOS (transformação): REGRAS E CONTACTOS ESTRATÉGICOS 2

3 II. VISÃO ENQUADRATÓRIA DO PROJECTO 1. A AVENIDA NO QUADRO GLOBAL DA CIDADE 2. ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE 3. CONCEITO BASE: AVENIDA ENTRE DUAS PRAÇAS II.1 A AVENIDA NO QUADRO GLOBAL DA CIDADE 3

4 II.1.AROSSIO DA ESTAÇÃO, INTERMODAL DE TRANSPORTES INTERMODAL DE TRANSPORTES - ESTAÇÃO FERROVIÁRIA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA PONTO RECOLHA DE BUGAS E BICICLETAS ROSSIO, INCLUINDO ESTACIONAMENTO AUTOMÓVEL OCUPAÇÃO URBANA COM DENSIDADE ELEVADA INCLUINDO COMÉRCIO, SERVIÇOS E HABITAÇÃO ELABORAÇÃO DE PP E CONSTITUIÇÃO DE UNIDADE DE EXECUÇÃO (COM CONSEQUENTE PEREQUAÇÃO) GARANTINDO A VIABILIDADE ECONÓMICA DA OPERAÇÃO URBANÍSTICA II.1.B ROSSIO DA RIA, MÃE DE ÁGUA DA ESTRUTURA ECOLÓGICA ALTERAÇÃO DO NÓ RODOVIÁRIO, NOMEADAMENTE DO POSICIONAMENTO DA ROTUNDA, OCUPANDO ESPAÇOS JÁ COMPROMETIDOS EXTENSÃO DO ROSSIO PARA A OUTRA MARGEM DO CANAL, ABRINDO À RIA, O QUE EXIGE DEMOLIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EXISTENTES CONJUNTO EDIFICADO DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA: ENQUADRAR/ FORMATAR O ROSSIO ESCONDER A A25 E O NÓ RODOVIÁRIO INTEGRAR ESTACIONAMENTO AUTOMÓVEL DE RECEPÇÃO E ALUGUER DE BICICLETAS PERMITIR A VIABILIDADE ECONÓMICA DA OPERAÇÃO ELABORAÇÃO DE PP E CONSTITUIÇÃO DE UNIDADE DE EXECUÇÃO (CONFRONTANDO-SE COM SERVIDÕES JUSTIFICA-SE POR QUALIFICAÇÃO DA REDE ECOLÓGICA E URBANA) 4

5 II.2 ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE EIXO DE FÁCIL ACESSO, MAS NÃO DE ATRAVESSAMENTO MOTORIZADO DA CIDADE CONSEQUÊNCIAS: NÃO INTERVIR NA AVENIDA ANTES DA LIGAÇÃO A NASCENTE (AZUL) V DIFICULTAR ENTRADA AUTOMÓVEL NO TOPO NASCENTE (TÚNEL PARA TRANSPORTE PÚBLICO E ENTRADA DE ESTACIONAMENTO) VALIDADO DIFICULTAR ENTRADA AUTOMÓVEL NO TOPO POENTE EM ABERTO MOTORIZADO MODOS SUAVES II.2 ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE 5

6 II.3 CONCEITO BASE: AVENIDA ENTRE DUAS PRAÇAS III. PROJETO BASE DO ESPAÇO PÚBLICO 1. METODOLOGIA 2. TIPOLOGIAS ALTERNATIVAS 3. DISCUSSÃO PÚBLICA E WORKSHOP 4. PROJECTO BASE 5. SOLUÇÕES SECTORIAIS 6. PROJECTO BASE (PERSPECTIVAS) 7. CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA 6

7 III.1 METOLOGIA DE PROJECTO DO ESPAÇO PÚBLICO 1. IDENTIFICAÇÃO DE REFERÊNCIAS PARA O PROJECTO INVERTER A RELAÇÃO ESPAÇO AUTOMÓVEL ESPAÇO PEDONAL MANTER O ACESSO AUTOMÓVEL LOCAL E INTEGRAR A BICICLETA POTENCIAR O USO PEDONAL 2. AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA AVENIDA TIPOLOGIA BOULEVARD, PASSEIOS SIMÉTRICOS TIPOLOGIA RAMBLA, PASSEIOS ASSIMÉTRICOS TIPOLOGIA PRAÇA, ESPAÇO PEDONAL POR EXCELÊNCIA 3. REUNIÕES E WORKSHOP COM GRUPOS 4. DESENVOLVIMENTO DO ESPAÇO PÚBLICO PERFIL PASSEIOS, ESTACIONAMENTO, VIAS DE CIRCULAÇÃO MÉTRICA ÁRVORES, CANDEEIROS, PAVIMENTOS MATERIAIS DE PAVIMENTO DIFERENCIAÇÃO DE ESPAÇOS MOBILIÁRIO URBANO MARCAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO DE USOS III.2 TIPOLOGIA EIXO CENTRAL 7

8 III.2 TIPOLOGIA RAMBLA III.2 TIPOLOGIA PRAÇA 8

9 9

10 III.3 WORKSHOP IDEIAS MARCANTES: PASSEIOS SIMÉTRICOS EQUIDADE, EQUILÍBRIO, EXCESSO FACILIDADE DE ATRAVESSAMENTO PELOS PEÕES PASSADEIRAS DE NÍVEL PERMANÊNCIA COM CRIANÇAS LOCAIS SEGUROS, EQUIPADOS, JUNTO DE ESPLANADAS BICICLETAS NÃO DEVEM CIRCULAR NOS PASSEIOS. EQUIPAMENTO PÚBLICO FALTAM SANITÁRIOS PÚBLICOS PERMEABILIDADE ENTRE AVENIDA E ESPAÇOS ADJACENTES AS PRAÇAS COMO ESPAÇOS PRIVILEGIADOS DE ENCONTRO E ANIMAÇÃO 10

11 III.3 WORKSHOP SEGURANÇA E CONFORTO: A AVENIDA É: MUITO SEGURA DE DIA POUCO SEGURA DE NOITE POUCO CONFORTÁVEL PARA OS PEÕES POUCO SEGURA PARA CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS DE MOBILIDADE CONDICIONADA RUIDOSA DE DIA NADA RUIDOSA DE NOITE III.3 WORKSHOP USOS QUE REFORÇAM A ATRACTIVIDADE DA AVENIDA: 1. ESPLANADAS 2. ANIMAÇÃO DE RUA 3. ENCONTRO INFORMAL 4. PERMANÊNCIA COM CRIANÇAS 5. EVENTOS TEMPORÁRIOS 6. CIRCULAÇÃO DE PASSAGEM 11

12 III.4 PROJETO BASE, DESENHO DE CONJUNTO III.4 PROJETO BASE, PERFIL - TIPO 12

13 III.4 AVENIDA, DESENHO PARCIAL III.4 AVENIDA, PRAÇA CENTRAL 13

14 III.4 AVENIDA, PRAÇA DA ESTAÇÃO CORTE III.4 AVENIDA, ESTACIONAMENTO SOB O TROÇO NASCENTE PLANTA CORTE 14

15 III.5 CIRCULAÇÃO EM BICICLETA NA AVENIDA SOLUÇÕES PARTILHADAS: SHARROWS BIKE BOULEVARDS FAHRRADSTRAßEN III.5 ARBORIZAÇÃO Poposta de plantação Grevillea robusta + Aeculus carnea 15

16 III.5 ILUMINAÇÃO COLUNAS ALTERNADAS: DE 4 E 10 METROS COM BRAÇO DUPLO III.5 LOCALIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS SOLUÇÃO TIPO 16

17 III.6 AVENIDA III.6 AVENIDA 17

18 III.6 AVENIDA III.6 AVENIDA 18

19 III.6 AVENIDA III.6 AVENIDA 19

20 III.6 AVENIDA III.6 AVENIDA 20

21 III.6 AVENIDA III.6 PRAÇA CENTRAL 21

22 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 22

23 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 23

24 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 24

25 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 25

26 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 26

27 III.6 PRAÇA CENTRAL III.6 PRAÇA CENTRAL 27

28 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Equipa: Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento (DAO) Laboratório Associado Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) Carlos Borrego :: Professor catedrático e Director do DAO Jorge Humberto Amorim :: Investigador Pós-Doc Cláudia Pimentel :: Engenheira do Ambiente Joana Valente :: Investigador Pós-Doc III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Objectivo: Análise da acção do vento sobre o conforto e bem-estar na utilização pedonal do espaço exterior da Avenida análise climática simulação dos ventos para cenário baseline : Av. sem árvores) simulação dos ventos para Av. entre duas praças avaliação do efeito das árvores FASE I FASE II 28

29 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Análise climática da cidade de Aveiro: Rosa-dos-ventos para o período de Maio a Setembro, das 8h às 24h (correspondente à maior utilização de espaços exteriores): NORTH 30% WEST 24% 18% 12% 6% EA ST os ventos dos quadrantes N e NO são os mais frequentes (~50% das ocorrências) eosdemaior intensidade. WIND SPEED (m/s) >= SOUTH Calms: 1.29% III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE I: Avenida sem árvores Domínio virtual: Estação Mercado Troço 3 Capitania Troço 2 Troço 1 Definição de edifícios para simulação numérica de elevado detalhe espacial (modelo CFD - Computational Fluid Dynamics ) do comportamento dos ventos no interior da Avenida 29

30 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE I: Avenida sem árvores Pormenor do comportamento dos ventos na Avenida: Estação Capitania Mercado Assembleia Municipal As simulações mostram um escoamento na Avenida muito complexo, devido ao efeito aerodinâmico induzido pelo traçado arquitectónico dos edifícios e aos ventos provenientes de ruas transversais. III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE I: Avenida sem árvores Análise do conforto humano: Estação Frequência de ocorrência Atravessar Passear Sentar (v>5m.s -1 ) (%) <2,5 boa boa boa 2,5 5,0 boa boa moderada 5,0 10 boa moderada má moderada má má > 20 má má má Critério internacional de conforto pedonal para várias actividades Velocidade máxima do vento que possibilita a utilização pedonal de espaços exteriores: 5 m/s. 30

31 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE I: Avenida sem árvores Análise do conforto humano: Estação Velocidade vento (m/s) Assemb. Mun. Mercado Área de estudo A Área de estudo B Aumento gradual da intensidade do vento ao longo da Avenida, o que torna a área B a mais desadequada para a prática de actividades ao ar livre. III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE II: Avenida entre praças Definição das árvores projectadas para a nova praça e Avenida Área A Ed. Veneza Assembleia Municipal Mercado 31

32 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE II: Avenida entre praças Definição virtual das árvores projectadas Ed. Veneza Mercado Assembleia Municipal III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE II: Avenida entre praças Simulação do efeito das novas árvores sobre os ventos Velocidade do vento diminui na nova praça e ao longo da Avenida devido ao efeito das árvores. 32

33 III.7 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA FASE II: Avenida entre praças Análise do conforto humano: Exemplo para condições meteorológicas mais desfavoráveis (maior intensidade do vento): Velocidade vento (m/s) Mesmo para estas condições são criadas condições mais favoráveis à prática de actividades ao ar livre (passear, assistir a eventos, descansar, ). IV. UTILIZAÇÃO PRETENDIDA PARA A AVENIDA 1. PROGRAMA E ENQUADRAMENTO 2. ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE E DA ESTADIA PEDONAL 3. USOS DESEJADOS 33

34 IV.1 PROGRAMA E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA: - REFORÇO DA VIVÊNCIA PEDONAL E TERCIÁRIA AUMENTO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PEDONAL USO EFECTIVO E ADEQUADO DOS EDIFÍCIOS (ALGUNS ESTRATÉGICOS ) DINÂMICAS DE ANIMAÇÃO ASSEGURAR, MAS ATENUAR A PRESENÇA AUTOMÓVEL DA VISÃO URBANÍSTICA ENQUADRATÓRIA: - AVENIDA, EIXO ENTRE CENTROS/PRAÇAS - PRAÇA CENTRAL: O CENTRO DO CENTRO - PRAÇA DA ESTAÇÃO (+ ROSSIO): ENTRADA NA CIDADE, INTERMODAL IV.2 ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE E DA ESTADIA PEDONAL PARA ATENUAR PRESENÇA AUTOMÓVEL: - ANULAR ENTRADA AUTOMÓVEL NOS TOPOS - REFORMULAR ESTACIONAMENTO - DIMINUIR O EXISTENTE À SUPERFÍCIE - POTENCIAR OS DO FÓRUM E ANA VIEIRA (TOPO POENTE) - ENTERRADO NO TOPO NASCENTE, ELIMINAÇÃO DO DA SR.ª DOS AFLITOS PARA GARANTIR ACESSO FÁCIL: - MANTER PASSAGEM AUTOMÓVEL, EXCETO EM PRAÇAS - ASSEGURAR CARGAS E DESCARGAS DE 100 EM 100 METROS - MANTER O TRANSPORTE PÚBLICO NA AVENIDA PARA A ESTADIA PEDONAL EM ESPAÇO PÚBLICO: - INVERSÃO QUANTITATIVA ESPAÇO AUTOMÓVEL/ ESPAÇO PEDONAL - ESPAÇOS PARA EVENTOS: PRAÇAS, LARGURA DO PERCURSO - CONFORTO PEDONAL: PAVIMENTO; ILUMINAÇÃO; MOBILIÁRIO URBANO 34

35 IV.3 USOS DESEJADOS PRAÇA CENTRAL: - PRAÇA LIVRE/POLIVALENTE, PREPARADA PARA EVENTOS - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: RESTAURAÇÃO, COMÉRCIO, ACTIV. CULTURAIS - FORTE RELAÇÃO COM O FÓRUM PRAÇA DA ESTAÇÃO: - PRAÇA PARA UTILIZADORES DA ESTAÇÃO: JOVENS; POLIVALÊNCIA - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: ADMINISTRAÇÃO, TRANSPORTES, HOTELARIA, COMÉRCIO AVENIDA: - PASSEIOS COM CAPACIDADE DE ESTADIA - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: DIVERSOS NO RÉS-DO-CHÃO, HABITAÇÃO NOS PISOS SUPERIORES - ÁRVORES: ELEMENTO ESSENCIAL, QUALIFICADOR E SIMBÓLICO CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO APRESENTAÇÃO DO PROJECTO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO DA AVENIDA DR. LOURENÇO PEIXINHO OUTUBRO DE

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