o gato comeu-te a língua?
|
|
- Manoela Alícia Caires Dinis
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Joana Rombert o gato comeu-te a língua? Exercícios, técnicas e conselhos para pais e educadores ajudarem as crianças no desenvolvimento da fala, da linguagem, da leitura e da escrita
2 Índice Agradecimentos Prefácio Introdução PARTE I O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NA CRIANÇA Comunicação: choro, expressão facial, gestos «o antónio nem sempre chora quando tem fome» Comunicação, linguagem e fala Comunico desde a barriga da mãe Os pais aprendem a comunicar comigo Estou disponível para conversar e brincar Uso gestos, mímica e faço caretas Estilos de comunicação: qual é o do meu bebé? Crianças com dificuldades na comunicação Perturbação do desenvolvimento intelectual Paralisia cerebral Défice auditivo Perturbação do espectro do autismo Desenvolvimento da comunicação e sinais de alerta Estratégias para melhor comunicar
3 O gato comeu-te a língua? Jogos para desenvolver a comunicação «Conheço a voz da mãe e do pai» «Gosto de fazer caretas» «Faço sons divertidos» «Uso gestos e sons para comunicar» Linguagem: Compreensão e expressão verbal «a maria compreende tudo, mas ainda não fala» Como é que as crianças adquirem a linguagem? O papel da audição: Oiço bem? Das palavras até ao verdadeiro discurso Os cinco domínios da linguagem Fonologia Morfologia Sintaxe Semântica Pragmática Crianças com dificuldades de linguagem Atraso ou perturbação específica da linguagem? Estratégias para promover a linguagem Jogos para desenvolver a linguagem «O meu livro das palavras» «Gosto de brincar e falar» «Sei contar histórias» «Faço teatro» «Repito rimas e lengalengas» Produção verbal: Fala e linguagem o luís é «sopinha de massa» e troca o «r» pelo «l» Como se produz a fala? Pratico a fala desde cedo Os sons da fala: vogais e consoantes
4 Índice Freio da língua e fala: Que relação? A imaturidade da fala: «falar à bebé» Crianças com dificuldades de fala Fonético e/ou Fonológico? Estratégias para desenvolver a fala Jogos para desenvolver a fala «Faço os sons ao espelho» «Brinco com os sons» «Sons p, b, m» «Sons t, d, n» «Sons k, g, R» «Sons f, v» «Sons s, z» «Sons ch, j» «Sons nh, lh» «Sons l, r» Fluência/Gaguez «o francisco gagueja quando fala» Fluência: ritmo, velocidade e melodia A fala é espontânea e automática Crianças com gaguez Fisiológica ou de desenvolvimento? Gaguez e linguagem Gaguez e emoções Mitos sobre a gaguez Estratégias para promover a fluência Em casa Na escola Jogos para promover a fluência «Tenho ritmo a falar» «Falo como os fantoches» «A fala da lebre e da tartaruga» «Leio em voz alta»
5 O gato comeu-te a língua? 5 Especificidades e mitos sobre a linguagem Hereditariedade e família Género: Eles ou elas? Linguagem e personalidade Linguagem e comportamento Bilingues Que vantagens tem ser bilingue? Vale a pena o esforço dos pais? Os gémeos Bebés prematuros Mitos sobre a linguagem PARTE II AS FUNÇÕES PRÉ-LINGUÍSTICAS: MAMAR, ENGOLIR, MASTIGAR QUE PAPEL TÊM NO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM? A sucção «será que o zé maria fica satisfeito só com a mama?». 143 Quem é este bebé? Todos os bebés conseguem sugar? Será que o bebé tem fome? Como suga o bebé? Sugar na chucha, na mama ou no biberão Amamentar e/ou dar biberão? Sucção, fala e linguagem: que relação? Bebés com dificuldades na sucção Prematuridade Fenda palatina Doença neurológica Conselhos para o bebé sugar melhor Amamentação Biberão
6 Índice Ajudas para estimular a sucção: bebés especiais «As minhas bochechas têm mais força» «Puxo o leite pela palhinha« «2 em 1: mama e suplemento» A primeira papa e a mastigação «o sebastião não mastiga e cospe sempre os grãos da sopa» A alimentação é uma fonte de prazer Será que como e engulo bem? Ter fome é essencial Das papas aos sólidos Tenho paladar? O papel da mastigação Alimentação e linguagem Crianças com dificuldades na alimentação «Recusas» na alimentação Crianças «esquisitas» na alimentação Refluxo gastroesofágico Estratégias para uma alimentação saudável Ajudas na alimentação «Preparo a minha boca» «Gosto de provar tudo» «Mastigo alimentos duros» «Como e brinco» Motricidade orofacial: Função da boca, língua e bochechas «o filipe baba-se e está sempre de boca aberta» As funções orais Dentição e oclusão dentária Sugar e chuchar até quando?
7 O gato comeu-te a língua? Roer as unhas e ranger os dentes Respiro pelo nariz ou pela boca? Mastigar, engolir e falar Crianças com dificuldades de motricidade orofacial Desenvolvimento da motricidade orofacial Estratégias para uma motricidade orofacial saudável Jogos para a motricidade orofacial «Respiro pelo nariz» «Engulo bem» «Os lábios, a língua e as bochechas têm força» PARTE III A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA Leitura e escrita «a rita é lenta a ler e troca o d pelo t na escrita» O início da literacia Sou capaz de ler e escrever? Linguagem: pré-requisito essencial! Falar, ler e escrever: que relação? O papel da consciência fonológica Mas o que é a consciência fonológica? Qual é o papel da consciência fonológica? Oiço, percebo e descodifico os sons (processamento auditivo)? Crianças com dificuldades de leitura e escrita Perturbações específicas da aprendizagem: Dislexia e/ou disortografia? Estratégias para promover a leitura e a escrita Leitura Escrita Jogos para promover a leitura e a escrita «Penso na minha linguagem» «Entendo e discrimino os sons» «Uso um gesto para cada som»
8 Índice «O som [s] tem várias letras» «Leio rápido e compreendo» PARTE IV VOZ E RESPIRAÇÃO Voz «o gonçalo fica sempre rouco no final das aulas» Como funcionam as cordas ou pregas vocais? Tenho voz desde que nasci A minha voz é saudável? Voz e canto Voz, personalidade e comportamento Crianças com problemas de voz Funcional e/ou orgânico? O que são nódulos vocais? Ajudas para cuidar da voz: higiene vocal Jogos para uma voz saudável «Faço bem à minha voz» «Tenho a voz mais suave» «Imito o som da cobra» «Falo com as maçãs do rosto» Bibliografia
9 1 Comunicação: choro, expressão facial, gestos «o antónio nem sempre chora quando tem fome» «O sorriso é determinante no desenvolvimento comunicativo do bebé.» Sylviane Angèle Rigolet, Os Três P Precoce, Progressivo, Positivo, 2002 O António é o primeiro filho de Teresa e de Pedro, nasceu de cesariana, com 37 semanas, e pesava na altura 3,200 kg. O parto foi bastante demorado porque, segundo a mãe, o António não queria sair cá para fora, estava mais quentinho e aconchegado dentro da sua barriga. As noites e dias após o nascimento eram muito tranquilos, porque o António passava todo o tempo a dormir, não gostando que o acordassem. Para a Teresa não era fácil, porque nem sempre chorava quando tinha fome, frio ou a fralda molhada. O António era um bebé calmo, tranquilo, que nos ia dizendo, progressivamente, aquilo que queria. Nessa altura, pedia-nos para descansar, mas, pouco a pouco, foi acordando mais, abrindo os olhos e procurando a mãe para lhe dar aquilo que queria. Mesmo quando mamava permanecia sonolento e fazia-o de forma lenta e pausada, sendo que a Teresa acabava muitas vezes por adormecer. No final, por vezes, parecia fazer um suspiro de cansaço, habitualmente acompanhado de um sorriso, e a Teresa percebia que ele estava satisfeito. Porém, quando estava mais acordado queria atenção, olhava atentamente para a cara dos pais e gostava de conversa. Virava a cabeça sempre que ouvia aquelas vozes que já lhe eram familiares desde que estava dentro da barriga da mãe. Agora, o António chorava à noite, umas vezes com fome e outras só se acalmando com a voz do pai ou da mãe. Era capaz de fazer choros diferentes, choros de fome, choros de sono, choros de atenção, e a Teresa já sabia 33
10 O gato comeu-te a língua? Será que uma criança pode comunicar algo sem ainda ter adquirido linguagem e fala? E será que quando falamos comunicamos sempre alguma coisa? E o facto de a criança ter adquirido linguagem significa que necessariamente fala? A comunicação, a linguagem e a fala são três conceitos independentes mas que se ligam e se relacionam. A criança começa por aprender a comunicar, gradualmente vai desenvolvendo a sua linguagem e, finalmente, usa a fala. Assim, uma criança pode comunicar sem ter adquirido linguagem ou fala. Por exemplo, o bebé comunica através do choro quando tem fome ou sono. Inicialmente não o faz de forma intencional, mas os pais acabam por dar um significado àquele comportamento. Mesmo sem intenção, o bebé é capaz de comunicar e transmitir algo. À medida que vai crescendo, vai-se tornando mais competente, tendo mais intenção naquilo que quer transmitir, usando outras formas de comunicação como a expressão facial, o gesto e a postura corporal. É deste modo que a criança vai construindo as bases para desenvolver a linguagem. Começa primeiro por compreender o que lhe dizem e só mais tarde é que começa a expressar-se por sílabas, palavras ou frases. Contudo, para que a linguagem tenha um significado a criança terá de ter interesse, motivação em comunicar algo. Vemos, por exemplo, aquelas crianças que têm linguagem, que falam bastante, mas não dizem nada. Podem até construir frases, porém, se esse discurso não tiver um sentido ou intenção, não conseguimos entender o que a criança está a comunicar e a comunicação não se estabelece. A fala é apenas o ato motor de transmitir a linguagem, os sons, as palavras e as frases. É, pois, a forma de comunicação mais comum, porém existem outras formas como a mímica, o gesto, a escrita ou o computador. Uma criança pequena começa por responder aos pais por gestos e só mais tarde é que vai desenvolver a sua fala. Algumas criano que o António queria. Gostava muito que o pai lhe falasse à noite, respondendo com um sorriso quando isso acontecia. Tanto o António como os pais foram-se descobrindo e aprendendo a conhecer-se. O António foi sendo mais comunicativo e os seus pais foram entendendo e respondendo melhor às suas reações. Comunicação, linguagem e fala 34
11 Comunicação: choro, expressão facial, gestos ças podem ter dificuldades de fala, mas não apresentam dificuldades de comunicação ou de linguagem. Comunico desde a barriga da mãe Já dentro da barriga da mãe, o bebé ouve os sons do mundo que o rodeia, a voz da mãe, do pai, dos irmãos, dos avós e outros barulhos do exterior. Reage a esses sons mexendo-se e dando pontapés na barriga da mãe. Começa aqui a querer comunicar e a dizer que já existe, que é uma pessoa, que já tem um feitio e vontade própria. É através desta comunicação que inicia a relação de afeto com os seus pais, que ao longo da gravidez foi estabelecendo diariamente pelas conversas, sorrisos, expressões corporais e nalguns casos pela música. Quando nasce, o bebé já reconhece e discrimina as vozes familiares, os ruídos ou música de casa, que sempre ouviu quando estava dentro da barriga. Pode demonstrar preferência pela voz da mãe e será ainda capaz, por volta dos 4 dias de idade, de discriminar expressões emitidas na sua língua materna, de expressões emitidas numa língua estrangeira. Para além disso, também irá interessar-se mais pelos sons falados do que pelos outros sons do ambiente. E irá preferir o maternalês, o uso de vocabulário simples, frases curtas, com uma articulação clara, mais entoação e expressividade. É através do choro que comunica e ao qual podem ser dadas várias interpretações, como choro de fome, de dor ou desconforto, choro de atenção, de sono e mesmo um choro sem grande significado sobre o qual os pais dizem muitas vezes: «Chegou aquela hora!» O choro vai-se diferenciando gradualmente pelo ritmo (contínuo ou com pausas), duração (pouco ou muito tempo) e intensidade (forte ou fraco). Normalmente é a mãe quem dá significado a esta diferenciação, que reconhece o que o bebé lhe quer transmitir, se está bem, contente, incomodado ou desconfortável. Durante esta fase o bebé produz vários «ruídos fisiológicos», como sugar e engolir, arrotar, soluçar, espirrar e suspirar. O essencial é que os pais aprendam a dar significado a todos estes «ruídos», para conseguirem entender e comunicar melhor com o seu bebé. Entre o 1 e os 2 meses, o bebé começa a ser mais responsivo, conseguindo exprimir-se através de risos, guinchos, sons guturais ou sons da garganta («arre») e «arrulhos» ou vogais («a», «e», «o»). Exprime o seu 35
12 O gato comeu-te a língua? bem-estar, a sua satisfação e o gosto de estar na companhia dos outros. Torna-se mais sociável, apresentando o sorriso intencional, fundamental para o desenvolvimento da sua comunicação. É pelo sorriso que os pais entendem se o bebé está bem e é por ele que ficam mais tempo naquele «namoro», permitindo conhecerem-se melhor. Há uma troca de turnos ou tomada de vez, em que «tu sorris para mim» e eu «sorrio para ti» e nesta altura não há razão para acabar esta troca tão cedo. Aos 4 meses começam os diálogos, as conversas, o palreio, os sorrisos, a mímica, o contacto ocular, a proximidade física, as diferenças de frequência e intensidade, todavia com pouco conteúdo linguístico. Aparece a primeira gargalhada! É a fase do «tomar a vez», ou seja, das alternâncias de turnos em que o bebé é capaz de esperar e de perceber: Agora és tu e agora sou eu! Ninguém se interrompe! Há um papel do «eu» que fala e do «eu» que ouve. Nesta fase, o bebé ainda não entende o conceito da frase falada, mas é capaz de sentir o que está implícito, percebendo a diferença entre ser chamado com uma voz suave ou ríspida, entre ser posto no berço de modo carinhoso ou apressado, ou entre a mãe ter cara séria ou um sorriso aberto. Quando reconhece isso, responde com um sorriso, mexe as mãos ou pode mesmo fazer uma birra. Entre os 4 e os 8 meses começa a descoberta da boca, são as brincadeiras vocais, em que o bebé faz bolhas de saliva, vibra os lábios ou faz «clics» na garganta. Explora os objetos com a boca e há um treino diário de todos os sons, só pelo prazer de os testar e os praticar. Nesta altura, estes sons não têm que ver com a língua materna, mas com uma exploração universal, em que o bebé é capaz de produzir qualquer som de qualquer língua. É capaz de repetir sons, sílabas, que a mãe ou o pai lhe dizem e anima-se perante um brinquedo, parecendo conversar com ele! O balbucio aparece por volta dos 6 meses quando o bebé começa numa conversa sozinho de «mamama, gugugu, bababa, tatata» e fá-lo durante bastante tempo seguido. Percebe que tem controlo da sua boca, dos lábios e das bochechas e pode fazer novos sons, moldando-a e mexendo- -a de várias maneiras diferentes. Aos 8 meses, o bebé já adquiriu todas as competências básicas necessárias à função de comunicação, de interação e de estabelecimento de um diálogo. Da comunicação vocal, o bebé passa para uma comunicação verbal ou linguística, ou seja, a sua comunicação tem agora uma intenção, um 36
13 Comunicação: choro, expressão facial, gestos conteúdo e um significado. Aparece o jargão infantil, em que o bebé usa sons, palavras e frases com diferentes frequências (agudo e grave) e intensidades (alto e baixo), parecendo que fala sozinho e que está numa conversa estrangeira sem sentido. Por vezes, quando está neste jargão infantil, ouve-se uma palavra real e muitas vezes a mãe diz: «O que disseste?» «bo?» «Queres brincar com a bola?». O bebé produz sequências de sons estáveis e idênticas quando se refere a um mesmo conceito, por exemplo, diz sempre ou quase sempre «á» para «água» ou «ca» quando vê um cão. Os sons que usa nesta altura têm que ver exclusivamente com a sua língua. Reconhece o seu nome, olhando quando o chamam, reage ao «não» e é capaz de cumprir ordens simples, como por exemplo «dá a bola» ou «vem aqui». A partir dos 12 meses, o bebé começa a produzir as primeiras palavras, sendo as rotinas diárias fundamentais para a sua aprendizagem. O deitar, o banho e a alimentação vão ser a base para a aprendizagem semântica, do vocabulário, ou seja, é através destas rotinas que o bebé vai aprender a antecipar, memorizar e organizar as palavras, os conceitos no espaço e tempo. Começa a tomar atenção aos objetos que o rodeiam dentro de cada espaço e a relacioná-los com uma palavra, objeto, ação ou sentimento. Por exemplo, a mãe fala da fralda quando está a mudar o bebé ou fala da cama quando o vai deitar no quarto ou da banheira quando lhe vai dar banho, dentro da casa de banho. A primeira palavra é sempre uma grande expectativa para os pais: «Será que vai dizer primeiro pai ou mãe?» e muitas vezes começa por dizer outra palavra como «cão», «bola» ou «não», ficando os pais tristes e desanimados. Normalmente, a primeira palavra é o nome de alguém, de algum objeto ou animal que a criança já ouviu muitas vezes e que está de acordo com os seus interesses e rotinas diárias. Quando a usa tem uma intenção ao fazê-lo e compreende o seu significado. Nem sempre é pronunciada de forma correta, podendo omitir a primeira ou última consoante ou sílaba, por exemplo, diz «na» para «não», «ca» para «cão» ou «bo» para «bola». O essencial é que a criança continue a usar a fala acompanhada de gestos, para poder exprimir exatamente aquilo que pretende. Os pais são os principais peritos na tradução linguística dos seus filhos! São eles que ajudam a compreender aquele tipo de linguagem, com aquelas palavras rudimentares, mal pronunciadas, que já são repetidas diariamente pelos seus filhos, mas que mais ninguém é capaz de entender. É uma linguagem exclusiva daquela criança e daquela família! Pais 37
14 O gato comeu-te a língua? Resumindo, todos os bebés passam por uma fase vocal, experimentando várias expressões faciais, a mímica e vários sons, contudo, ainda sem conteúdo ou intenção, e por uma fase verbal, na qual já produzem pequenas sílabas com um significado, sabendo o que querem comunicar, esperando que tenha um efeito no outro. Cada um demora o seu tempo e por isso as idades apresentadas correspondem a uma média, não existindo idades estanques ou definitivas. Existem bebés que produzem a primeira palavra aos 9 meses e outros só aos 18 meses, não podendo ser esta uma preocupação dos pais. O principal é que o bebé compreenda o que lhe dizem, conseguindo expressar as suas intenções, mesmo que o faça por gestos ou expressões faciais. Os pais aprendem a comunicar comigo Cada bebé é único, tem um temperamento e personalidade próprias, gostos e interesses específicos. Por isso, o que comunica e o modo ou forma como o faz é individual e difere de uns para os outros. Uns bebés usam mais as vocalizações, outros a expressão facial, o contacto ocular e outros, ainda, a postura corporal. No entanto, há «pistas» ou sinais comuns que todos os bebés nos dão e nos permitem estabelecer um diálogo único e maravilhoso entre os pais e filhos, ajudando a uma estreita ligação afetiva entre eles. É necessário, por isso, que sejamos bons parceiros de comunicação, peritos em identificar e observar cuidadosamente essas pistas. Assim, o bebé perde menos energia e faz menos esforço, para ele torna- -se mais fácil comunicar, porque a resposta dos pais é agora mais rápida e eficaz. Torna-se um bebé mais estável e mais regulado no sono, na alimentação e nas rotinas do dia a dia. Os pais tornam-se mais confiantes quando aprendem a linguagem do bebé e, desta maneira, este cresce num ambiente de partilha e respeito mútuo, desenvolvendo a sua confiança e afetividade e aprendendo a regular melhor as suas emoções e formas de relação. Os bebés que são ignorados e mais dificilmente interpretados tentam criar outras estratégias para conseguirem a atenção dos pais, sendo rotuladas como crianças «mimadas», que estão sempre a chamar a atenção, não sabendo esperar a sua vez e que tudo o que querem é ser ouvidas. Não dão descanso! É preciso ter paciência e observar todo o corpo do bebé para aprender os sinais, as pistas de comunicação. Estas estão todas interligadas, fun- 38
15 Comunicação: choro, expressão facial, gestos cionando em conjunto, como uma figura completa ou como um boneco todo articulado. Estou disponível para conversar e brincar As pistas comunicativas de cada bebé ajudam-nos a perceber se está disponível e preparado para comunicar, para entrar em diálogo com os pais, para conversar, brincar e para se alimentar. Dá-nos pistas para iniciar e manter uma conversa: Para de se mexer Faz movimentos suaves das pernas e braços Tem as mãos bem abertas Procura a mãe ou o pai Move os olhos na direção da mãe ou do pai Sorri Olha atentamente a cara da mãe ou do pai Mantém o contacto visual Tem os olhos bem abertos e brilhantes «Conversa» Faz sons de alimentação A certa altura o bebé pode mostrar que já não quer continuar aquele diálogo, aquela conversa, a alimentação, porque já está satisfeito, porque está cansado ou porque precisa de dormir. Dá-nos pistas para terminar a conversa: Move a cabeça para o outro lado Mexe-se muito, arqueia as costas Fecha os olhos Chora, tosse, engasga-se Muda de cor, a respiração torna-se rápida Boceja, soluça, espirra Faz caretas exageradas, enruga a testa Põe a língua para fora 39
Ajudá-lo a conhecer sua voz
Desenvolvimento de linguagem > 0 a 18 meses > 2. FONÉTICA e FONOLOGIA Percepção e segmentação da fala. Ajudá-lo a conhecer sua voz 1 Desenvolvimento de linguagem > 0 a 18 meses > 2. FONÉTICA e FONOLOGIA
Leia maisCOMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ
COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ Para uma criança, a audição e a fala são ferramentas essenciais para aprender, brincar e desenvolver habilidades sociais. As crianças aprendem a se
Leia maisComo pode ajudar o desenvolvimento do seu filho?
Como pode ajudar o desenvolvimento do seu filho? A motricidade A alimentação Os cuidados de higiene e a autonomia A comunicação e linguagem A educação e o desenvolvimento da criança A Motricidade A colaboração
Leia maisDesenvolvimento - 0 a 6 meses
Desenvolvimento - 0 a 6 meses 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Os pais sempre tem curiosidade em saber quando o seu filho vai sentar, andar, falar, brincar e pular, isso porque ficamos felizes e tranquilos
Leia maisFacilitando a interação
Aprender linguagem > 0 a 18 meses > 1. INTERAÇÃO Interação e comunicação. Facilitando a interação 1 Aprender linguagem > 0 a 18 meses > 1. INTERAÇÃO > 1.1. Facilitando a interação Para facilitar a interação
Leia maisÍNDICE. Introdução 5. p b 9. t d 15. q g 21. f v 27. s z 33. x j 39. m n 45. nh lh 49. r l 53. r rr 59. a e i o u 63. Cartões de sons 69
ÍNDICE Introdução 5 p b 9 t d 15 q g 21 f v 27 s z 33 x j 39 m n 45 nh lh 49 r l 53 r rr 59 a e i o u 63 Cartões de sons 69 3 INTRODUÇÃO Aprender a falar é um processo natural e espontâneo em que a criança
Leia maisQuem de vocês nunca teve dúvidas em relação ao desenvolvimento da fala e da linguagem de uma criança, atire a primeira pedra...
Quem de vocês nunca teve dúvidas em relação ao desenvolvimento da fala e da linguagem de uma criança, atire a primeira pedra... Saber se a criança está falando na idade certa, se está atrasada em relação
Leia maisPerturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento. Intervenção. Perturbações da Linguagem e da Fala: Intervenção
Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento Intervenção Perturbações da Linguagem e da Fala: Intervenção Desenvolvimento da linguagem/fala Comunicação É essencial ter em conta: Linguagem Linguagem
Leia maisPara te acolher no meu abraço
financiado por: Biblioteca Municipal da Chamusca Ruy Gomes da Silva Largo Vasco da Gama 2140-079 Chamusca Telf: 249 768 244 bib-chamusca@sapo.pt http://rcbp.dglb.pt/pt/bibliotecas/sites/bm_chamusca (A)Braços
Leia maisÍNDICE. Imperativos da sociedade moderna. O sono no primeiro ano de vida. Onde está o manual de instruções?
ÍNDICE CAPÍTULO 1 Imperativos da sociedade moderna O sono dos bebés nos dias de hoje Mitos acerca do sono dos bebés 7 CAPÍTULO 2 Onde está o manual de instruções? Descrição do equipamento : grandes cérebros
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisJardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo
Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define
Leia maisAnexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância. Coordenadora. Assistentes Operacionais. Anexo 2: Equipa educativa na creche
Anexos Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância Coordenadora Educadoras de infância Assistentes Operacionais Professores do 1º CEB Anexo 2: Equipa educativa na creche Pessoal Docente Pessoal Não-docente
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisPlanificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017
Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima
Leia maisA inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos RELATÓRIO de REFLEXÃO CRÍTICA A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar Ação: C612 Turma: B Formadora:
Leia maisPERFIL DE DESEMPENHO. PRÉ-ESCOLAR 4 anos
PRÉ-ESCOLAR 4 anos O aluno deverá ser capaz de: ÁREAS DE CONTEÚDO DOMÍNIO/COMPONENTES DESCRITOR Construção da identidade e autoestima - Saber dizer o seu nome próprio e a sua idade - Verbalizar as necessidades
Leia mais15 Minutos com o seu Filho
15 Minutos com o seu Filho Joaquim Quintino Aires Uma Relação Mutuamente Contingente (capítulo 2) O que é o afeto? Ligação emocional que se forma entre duas pessoas; Uma delas cuida e a outra é cuidada;
Leia maisANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa
Quadro 1 Designação das Categorias ANEXO 6 Categorias Subcategorias A - Percurso Profissional - Experiência - Conhecimento de Síndrome de Asperger - Planificação das aulas/sessões - Trabalho em Equipa
Leia maisDepartamento da Educação Pré-Escolar. Perfil de Aprendizagens Específicas, no final dos 3 Anos
DGEstE Direção de Serviços da Região Norte Agrupamento de Escolas LEONARDO COIMBRA FILHO, PORTO Código 152213 Departamento da Educação Pré-Escolar Ano Letivo 2016/2017 Perfil de Aprendizagens Específicas,
Leia maisAtividade de Linguagem
Atividade de Linguagem Relacionamento e integração / / Como é bom conhecer novos colegas e fazer amizades! É muito bom desfrutar da companhia do outro. Na escola temos a oportunidade de nos relacionar
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisINSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA Este projeto é em parte assistido pelo Programa Hilton Perkins da Escola Perkins para cegos, WATERTOWN, MASS.U.S.A. O Programa Hilton Perkins é subvencionado
Leia maisAnexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação
ANEXOS Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR Défices de Comunicação a) Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem. b) Dificuldade para manter uma conversação. Exemplos. Não usa palavras para comunicar
Leia maisWorkshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox)
Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox) Generous support has been provided by our Platinum Sponsors: VOZ COMUNICA ANTES DAS PALAVRAS 1 VOZ COMUNICA ANTES
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação
DEPARTAMENTO Pré Escolar ANO LETIVO 2018/2019 DISCIPLINA ANO 3,4,5 anos Critérios Específicos de Avaliação 1. ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Relaciona-se com as outras crianças Relaciona-se com os adultos
Leia maisCONTEÚDOS O PROGRAMA DE. Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação LINGUAGEM MAKATON 15/04/2015. Comunicação / Linguagem / Fala
Terapia da Fala Andreia Gomes Clara Silva Diana Domingues Cristiana Couto O PROGRAMA DE LINGUAGEM MAKATON Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Abril de 2015 CONTEÚDOS Comunicação / Linguagem
Leia maisDescubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA. FONOAUDIÓLOGA CRFa
Descubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-556 Sobre a autora DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-5567 É a idealizadora
Leia maisCaracterização Geral Os bebés
Caracterização Geral Os bebés Sempre que pensamos na palavra bebé a nossa primeira ideia é sempre, um ser completamente dependente de nós o que realmente é verdade, mas esse ser pequenino passará por diversas
Leia maisCOMO É QUE APRENDES? TIPOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO
F2 FORMAÇÃO APRENDES MELHOR ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO, OUVINDO OU PRATICANDO A INFORMAÇÃO QUE RECEBES? Todos somos diferentes quando se trata de aprendizagem e retenção de informação. Existem vários estilos
Leia maisCurso: 1ºciclo Disciplina: Inglês Ano(s): 4º
Domínios Objetivos Instrumentos de avaliação Peso Domínio Intercultural Compreensão / Listening Interação Leitura / Reading e Escrita / Writing - Conhecer-se a si e ao outro. - Conhecer o dia a dia na
Leia maisPartir á descoberta!
Partir á descoberta! TEMA:Partir á descoberta! EDUCADORA DE INFÂNCIA: Deolinda Alves AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA: Paula Santos e Ondina Gomes ANO ESCOLAR 2018/2019 Página 1 de 7 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Leia maisREFERENCIAL DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO 3 ANOS. Aprendizagens. Construção da identidade e da autoestima
ANO LETIVO 2016/217 REFERENCIAL DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO 3 ANOS Área de Construção da identidade e da autoestima Sabe o seu primeiro nome Sabe a idade Tem consciência de si e do outro Reconhece
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisFluência: Gagueira e Outros Distúrbios. CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO. Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes.
CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes. Público alvo: fonoaudiólogos e estudantes de fonoaudiologia. Informações: 3853-6667 Fluência: Gagueira e Outros Distúrbios.
Leia maisCommunication and Symbolic Behavior Scales (CSBS DP) Infant-Toddler Checklist
DOUTORAMENTO VOZ LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Communication and Symbolic Behavior Scales (CSBS DP) Infant-Toddler Tradução e validação para a língua portuguesa Cláudia Bandeira de Lima Outubro 2011 Amy M. Wetherby
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisAnexo 5D. Entrevista à professora de educação especial da criança
Entrevista à professora de educação especial da criança Categoria A (tempo de experiência/ trabalho com a criança) A.1. Quantos anos de serviço tem nas suas actuais funções como Professora de Educação
Leia maisPortuguês. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos
Português 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Setembro Prestar atenção ao que ouve de modo a cumprir instruções. Manifestar sensações e sentimentos pessoais, suscitados pelos
Leia maisÁREAS OBJETIVOS ATIVIDADES
Ano lectivo 2015/2016 Departamento de Educação Pré-escolar PLANIFICAÇÃO 3º PERÍODO 3 e 4 ANOS ÁREAS OBJETIVOS ATIVIDADES - Atividades na sala e no exterior; - Pequenos registos individuais e coletivos;
Leia maisCENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE ATIVIDADES SALA 1 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS MATERIAS/HUMANOS
AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS MATERIAS/HUMANOS SOCIO-AFETIVO PSICO-MOTOR Estabelecer uma relação afetiva com base no seu desenvolvimento global; Favorecer a compreensão da sua relação com os outros;
Leia maisMotricidade global. Realiza Com Ajuda. Sem Ajuda
Motricidade global Com Total Parcial Segura a cabeça na linha do corpo (vertical) Segura somente por breves instantes Mantém a cabeça ereta durante alguns segundos Em decúbito ventral levanta a cabeça
Leia maisDescobrindo o livro e o prazer em ouvir histórias
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/7763/descobrindoo-livro-e-o-prazer-em-ouvir-historias Publicado em NOVA ESCOLA Edição 63, 06 de Julho 2016 Educação Infantil Creche Leitura Sala de
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
LUCIANA DE SALES ANTIQUEIRA PLANEJAMENTO ANUAL 2018 ILHA SOLTEIRA SP PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos do CCI para 2018: Valorizar na criança o desenvolvimento de sua identidade e aceitação das diferenças (étnicas,
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 103 A 107 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS Sandra Salete
Leia maisajudar Profissionais do Berçário educacional assistencialista Estimulação Psicomotora carreira propósito grandes realizações
Minha missão é ajudar Profissionais do Berçário a desenvolver todo o potencial dos bebês trabalhando a função educacional e assistencialista, por meio da Estimulação Psicomotora com conhecimento e técnicas
Leia maisLiteratura. Prof.ª Yani Rebouças
Literatura Prof.ª Yani Rebouças Perguntas Poderosas Quem é você (como você se define)? Qual (quais) o (s) seu (s) principal (is) sonho (s)? Você se acha capaz de realizá-los? Por quê? O que te impede de
Leia maisDomínios Objetivos de ação/conteúdos Meses
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2013/2014 PLANO DE TRABALHO ANUAL PORTUGUÊS 2º Ano de escolaridade Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses Prestar atenção ao que ouve
Leia mais2 meses. Social e Emocional Começa a sorrir para as pessoas. Pode se acalmar rapidamente (leva as mãos à boca). Tenta olhar para seus pais.
2 meses Começa a sorrir para as pessoas. Pode se acalmar rapidamente (leva as mãos à boca). Tenta olhar para seus pais. Faz barulhos com a boca murmúrios e sons. Vira a cabeça em direção a sons. Presta
Leia maisPlanos e rotinas. II- A. O plano de trabalho diário é previsível, mas flexível.
II- A. O plano de trabalho diário é previsível, mas flexível. Os acontecimentos diários a as rotinas de creche não se encontram organizados; ocorrem casualmente ao longo do dia ou de um dia para o outro
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maisPlano Anual - Pré - Escolar II. (4 anos de idade)
Plano Anual - Pré - Escolar II (4 anos de idade) Conhecimento do Mundo. Aquisição de noções espaciais (Ex: em cima/em baixo, dentro/fora, perto/longe, atrás/à frente).. Conhecimento de elementos dos seus
Leia maisAnexo E Plano da Sessão n.º2
Anexo E Plano da Sessão n.º2 PLANO DA SESSÃO N.º2 Nome da Sessão: O envolvimento parental a leitura conjunta entre mãe/pai e filho. Data: 10 de outubro 2014. Destinatários: Pais de bebés. O Formador: Rosário
Leia maisEscola: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
e Comunicação Formação Pessoal e Social Escola: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Nome: Idade: 4 anos Sala: Educação pré-escolar Ano letivo / 1º período Assiduidade Presenças: Faltas: Sabe o seu nome e idade.
Leia maisDESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA SEGUNDA INFÂNCIA DOS TRÊS AOS SEIS ANOS; ANOS PRÉ-ESCOLARES; MUDANÇAS NA APARÊNCIA, HABILIDADES MOTORAS E MENTAIS FLORESCEM E PERSONALIDADE
Leia maisOficina de. Expressividade. Orientação: Fga. Millena Vieira. Apresentação: Ana Júlia Passos Bárbara Camilo
Oficina de Orientação: Fga. Millena Vieira Expressividade Apresentação: Ana Júlia Passos Bárbara Camilo Como a voz é produzida? A voz... Expressa nossas emoções Sentimentos e personalidade Enriquece o
Leia maisBALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO
BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam
Leia maisCritérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019
Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS - 1 º ANO. Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016-2017 PORTUGUÊS - 1 º ANO Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho Oralidade Interação discursiva Compreensão e expressão 1. Respeitar regras da interação
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisSUELI MARTINHO PLANEJAMENTO ANUAL DO GRUPO 1
SUELI MARTINHO PLANEJAMENTO ANUAL DO GRUPO 1 FEVEREIRO ILHA SOLTEIRA-2017 PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos e Metas do CCI O objetivo geral da proposta é valorizar a educação infantil como um instrumento de
Leia maisPrincipais Diferenças entre Ser ou Parecer Confiante e Credível
Principais Diferenças entre Ser ou Parecer Confiante e Credível Para ser confiante e credível, o que realmente sabemos conta menos do que aquilo que o público pensa que tu sabes. Como mostrar ao nosso
Leia maisComunicação e Atendimento
Comunicação e Atendimento A Voz e suas Funções Professora Amanda Lima Tegon www.acasadoconcurseiro.com.br Comunicação e Atendimento A VOZ E SUAS FUNÇÕES A voz humana é um fenômeno que existe desde o nascimento,
Leia maisComunicação e Aprendizagem A arte de Comunicar
Comunicação e Aprendizagem A arte de Comunicar O entusiasmo colocado na resolução de um problema que se consegue resolver é contagioso, reforça a confiança e é motivador para novos êxitos. Reagir com indignação
Leia maisA - Para comunicar precisamos pelo menos de duas pessoas uma que se expressa e outra que ouve!
COMUNICAÇÃO A - Para comunicar precisamos pelo menos de duas pessoas uma que se expressa e outra que ouve! B Comunicar é expressar através de mensagens o que somos, o que queremos, pensamos e sentimos.
Leia maisTURMA: Fase 3B NOME DO PROJETO: Tamar, preservação necessária!! PERÍODO DO PROJETO: Setembro a Novembro de 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 TURMA: Fase 3B NOME DO PROJETO: Tamar, preservação necessária!! PERÍODO DO PROJETO: Setembro a Novembro de 2018 JUSTIFICATIVA: Neste 3 período iremos abordar o tema sobre a conservação
Leia maisELIZIANE PIVATO. Dicas infalíveis. para falar em público. e influenciar. elizianepivato.com.br
ELIZIANE PIVATO 7 Dicas infalíveis para falar em público e influenciar elizianepivato.com.br Introdução Qual atitude fará diferença para sua vida? Por que as pessoas agem diferente de você? Já imaginou
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESPANHOL. Domínios
Ano letivo 2012/2013 3º- ciclo 1 2 3 Domínios Afetivo Cognitivo Tem uma atitude negativa em relação à aprendizagem; Mostra-se desatento: não abre o livro, não copia apontamentos; Não faz, habitualmente,
Leia maisPROJETO 1º PERÍODO DE 2019
PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 TURMA: Fase 5 B NOME DO PROJETO: Raizes Gaúchas: Do rio Guaíba a bela serra NOME DA PROFESSORA RESPONSÁVEL: Roberta Girio Vicenti PERÍODO DO PROJETO: Fevereiro /19 a Abril /19
Leia mais2015/2016. Projeto de Sala 1/2 Anos
Colégio Galáxia Branca 2015/2016 Projeto de Sala 1/2 Anos A brincar explora e conhece o que a rodeia... São o dia-a-dia, as relações, as experiências, as mudas de fraldas, as refeições, o treino do controle
Leia maisComunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA
Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA NÃO, PORQUE O ESTRANGEIRO NÃO ENTENDEU A LÍNGUA DO BRASILEIRO. HOUVE COMUNICAÇÃO? SIM, PORQUE AS DUAS
Leia maisSalas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar
Salas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar SETEMBRO A minha escola Conhecer os diferentes espaços da Instituição, regras da e da escola; Adquirir hábitos de atenção, observação
Leia maisPlano Geral - Pré - Escolar -
Plano Geral - Pré - Escolar - - Linguagem Oral e Abordagem à Escrita -. Ser capaz de participar/manter um diálogo;. Ser capaz de se expressar em diferentes contextos;. Ser capaz de negociar a distribuição
Leia maisQuestionário. No ano lectivo 2008/09 está a coordenar? Grupo de. Anos de Experiência na Creche: Anos de Experiência como Educador:
Questionário Solicitamos a sua breve colaboração no preenchimento de um questionário para um trabalho de investigação. O tempo de preenchimento é cerca de 15 minutos e os dados são absolutamente confidenciais.
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisCONHECIMENTOS DESCRITORES DE DESEMPENHO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Língua Portuguesa do 1ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda
Leia maisGuião de Entrevista às Educadoras de Infância em Creche
Guião de Entrevista às Educadoras de Infância em Creche Objectivos da Entrevista Objectivos Específicos Dimensões Questões - Conhecer as percepções da educadora no processo de separação da criança com
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação. (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018)
Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) No caso específico da disciplina de Português, do 1 º ano de escolaridade, a avaliação incidirá no desempenho
Leia maisMuito além da amizade. Por. Stoff Vieira. Baseado em relatos reais
Muito além da amizade Por Stoff Vieira Baseado em relatos reais (63) 9207-6131 (63) 8122-0608 CENA 1. INTERIOR.CASA DE.QUARTO.DIA Nando esta deitado, olhando para uma fotografia de um garoto, com fones
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECIALIZADA
AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA CIF - CJ Aluno: Turma: Ano: Diretora de Turma: 1 Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de
Leia maisBNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que
Leia maisCRIANÇAS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO
CRIANÇAS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO O autismo é uma doença que parece afectar uma em cada quinhentas crianças. A designação autismo infantil precoce foi introduzido pelo Dr Leo Kanner, do
Leia maisEducando a criança a dormir Educando a criança a dormir
Educando a criança a dormir 1 / 9 Dormir é um hábito Um hábito é um costume ou um comportamento que não é inato, mas que podemos adquirir pela sua repetição. Todos temos necessidade física de dormir, mas
Leia maisBNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira
BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de
Leia maisChecklist de comportamentos para o Pré-escolar
Anexo 11: Checklists e registo de ocorrência criados pela investigadora Checklist de comportamentos para o Pré-escolar (adaptado de Correia, L. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais: um
Leia maisCONTEÚDO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO. - Roda de música. cantadas - Momentos
CUIDAR DE I, DO OUTRO E DO AMBIENTE. CONTEÚDO OBJETIVO ETRATÉGIA RECURO Higiene e cuidado pessoal Reconhecimento do próprio corpo Respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso,
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisNome: G.A.S. Data de nascimento:20/12/2001. Idade : 9 anos e 3 meses. Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria
Nome: G.A.S Data de nascimento:20/12/2001 Idade : 9 anos e 3 meses Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria 2º semestre de 2006 Queixa: dificuldade para falar e de comunicação Mãe estranhou a forma
Leia maisA DOCUMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A VOZ DAS CRIANÇAS. Ana Azevedo Júlia Oliveira-Formosinho
A DOCUMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A VOZ DAS CRIANÇAS Ana Azevedo Júlia Oliveira-Formosinho Questões sobre o portfólio respondidas pelas crianças: 1. O que é um portfólio? 2. Gostas do teu portfólio? Porquê?
Leia maisLanche Suco de fruta Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono
PROGRAMAÇÃO BERÇÁRIO 7h às 17h Período da Manhã Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 8h00 Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque 8h30min
Leia maisANEXO 5 ANO LECTIVO 2008/2009 GRELHA DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO (5 ANOS)
ANEXO 5 ANO LECTIVO 2008/2009 GRELHA DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO (5 ANOS) Nome da criança: Data de nascimento: / / Idade: Data: / / Tomei conhecimento: (o encarregado de educação) A educadora: I ÁREA
Leia maisTEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO GESTÃO DO TEMPO Tema e assunto
ANO LETIVO - 2018-19 ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DEPARTAMENTO DE 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS DO 2º ANO DE ESCOLARIDADE TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia mais