IMPLICAÇÕES DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO IDOSO COM INSUFICIÊNCIA CEREBRAL 1

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1 IMPLICAÇÕES DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO IDOSO COM INSUFICIÊNCIA CEREBRAL 1 ORLANDI, Luciana Medianeira Paust 2 ; DALLAPORTA, Tatieli 2 ; PORTALETTE, Suelen Gulart 2 ; LORENTZ, Carolina da Cunha 2 ;TRINDADE, Deise Janice de Sousa 2 ; SILVA, Suélen Fonseca da 2 ; SOUZA, Martha Helena Teixeira de 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido na disciplina de Gerontologia, no curso de Enfermagem, Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 2 Acadêmica do 6º semestre do Curso de Enfermagem do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Profª adjunta- Área da Saúde-UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil. deisetrindade@unifra.edu.br RESUMO O envelhecimento populacional é uma realidade no Brasil nos últimos anos. A possibilidade de viver mais confronta-se com o aparecimento de doenças crônicas e múltiplas, como a síndrome da insuficiencia cerebral, a qual se caracteriza como um comprometimento das funções cognitivas capaz de prejudicar a funcionalidade da pessoa. Trata-se de uma revisão integrativa que teve como objetivo compreender a insuficiência cerebral que acomete o idoso destacando a importância da atuação da enfermagem e o cuidado para com estes pacientes. A amostra desta revisão foi constituída de 6 artigos, publicados entre 2000 e 2011, na base de dados LILACS. Conclui-se que o cuidado de enfermagem tem que desempenhar um papel relevante na área da gerontologia utilizando instrumentos que avaliem as condições do idoso e possa traçar planos terapêuticos que garantam sua execução em curto, médio e longo prazo, considerando um cuidado continuado, desde a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação adequada das suas funções. Palavras-chave: Insuficiência cerebral, Idoso, Enfermagem, Cuidados de enfermagem. 1.INTRODUÇÂO O envelhecimento populacional é uma realidade no Brasil nos últimos anos, a fração dos idosos é o grupo etário que mais cresce em virtude da queda dos índices de fecundidade, e em parte pelo aumento da expectativa de vida devido a vários fatores tais como os avanços da tecnologia, especialmente na área da saúde, faz com que atualmente o grupo de idosos ocupe um espaço significativo na sociedade brasileira (CRESPO, 2011). Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD realizada pelo 1

2 IBGE, o País contava com uma população de cerca de 21 milhões de pessoas de 60 anos ou mais de idade. A possibilidade de viver mais confronta-se com o aparecimento de doenças crônicas e múltiplas, como a síndrome da insuficiencia cerebral, que segundo Bandeira, Pimenta e Souza (2006) se caracteriza como um comprometimento das funções cognitivas capaz de prejudicar a funcionalidade da pessoa. Para Sousa (2010) muitas vezes estas síndromes podem ser consideradas erroneamente como alterações normais do envelhecimento, aumentando consequentemente a cronicidade dos idosos. É relevante a necessidade do conhecimento sobre as mesmas já que acreditamos ser possível manter a qualidade de vida e a independência na velhice, ou seja, evitar e controlar doenças e agravos. A insuficiencia cerebral pode se dar de diferentes formas como quadros de demência, depressão e delirium. O Delirium é um estado clínico caracterizado por distúrbios da cognição, humor, consciência, atenção e memória, de início agudo ou em sobreposição a distúrbios crônicos da cognição. A demência é definida como uma condição que compromete, particularmente o desempenho intelectual com deterioração das funções mentais, a ponto de prejudicar a autonomia e a independência funcional, pressupondo-se a existência de causas. Já a depressão manifesta-se por humor rebaixado, perda de interesse ou prazer com alterações do funcionamento biológico com repercussões importantes sobre a qualidade de vida do indivíduo durante longo espaço de tempo, quando não tratado corretamente. No idoso, pode se manifestar como déficits de memória em graus variados, somatizações, ansiedade, alcoolismo ou síndromes álgicas (BANDEIRA, PIMENTA e SOUZA, 2006). Para o idoso a capacidade funcional é o principal indicativo de qualidade de vida, pois o desempenho nas tarefas diárias, enquanto parâmetro reconhecido permite a enfermagem uma visão mais abrangente da insuficiência cerebral, sua gravidade e seqüelas. Com isso, torna-se possível o desenvolvimento de um plano de ação e intervenção geriátrica, de acordo com as necessidades imediatas do pacientes e prováveis alterações futuras (SANTANA, 2003). A abordagem do paciente com insuficiencia cerebral deve incluir, sempre, a avaliação e monitoramento das habilidades cognitivas, da capacidade para desempenhar atividades da vida diária, do comportamento e da gravidade global do quadro (FORLENZA e CARAMELLI, 2000). Nesse sentido, ao identificar e reconhecer o perfil da pessoa idosa acometida por demência, delirium ou depressão o enfermeiro avaliará as necessidades dos mesmos, 2

3 fazendo uma sistematização da assistência adequada contribuindo de forma efetiva para a recuperação e promoção da saúde. Para tanto, é necessário que a humanização esteja presente em todas as atividades realizadas, seja em ambiente hospitalar ou em domicilio com o cuidador, associando recursos para identificar riscos e deficiências. A avaliação multidimensional, a qual proporciona uma visão de problemas biopsicossociais do idoso, realizada pela equipe multiprofissional auxilia o enfermeiro para que ele atue de forma relevante no cuidado integral frente ao idoso de forma a valorizar e enxergar as especificidades dos mesmos requerem no momento.(moraes, 2008). Acrescenta-se ainda que o cuidado dispensado pela enfermagem também é de suma importância em casos que requerem cuidados paliativos visando o controle da dor e de outros sintomas, o cuidado dos problemas de ordem psicológica, social e espiritual possibilitando uma melhor qualidade de vida possível para os pacientes e suas famílias (RIBEIRO, 2010 ). Diante de tais informações se observa a relevância em decorrer sobre o tema abrangendo conhecimentos e principalmente enfatizando a atuação da enfermagem que integrada a equipe multiprofissional proporciona atençâo e cuidado integral as especificidades da pessoa idosa e portadora de insuficiencia cerebral. Demonstrando habilidades clínicas específicas, facilidade de relacionamento e, sobretudo, amor e respeito por pessoas idosas, aspectos essenciais para a qualidade do serviço oferecido. Portanto, temos como objetivo nesse trabalho compreender a insuficiência cerebral que acomete o idoso destacando a importância da atuação da enfermagem e o cuidado para com estes pacientes. 2. METODOLOGIA Para compor o estudo, utilizou-se a revisão integrativa da literatura baseado no referencial de MENDES, SILVEIRA e GALVÃO (2008), a qual é foi construida através de seis etapas distintas, similares aos estágios de desenvolvimento de pesquisa tradicional. Quais sejam: estabelecimento da questão pesquisa, busca na literatura, categorização dos estudos, avaliação dos estudos incluidos na revisão, interpretação dos resultados e síntese do conhecimento. Segundo Mendes, Silveira e Galvão (2008) A revisão integrativa da literatura consiste na construção de uma análise ampla da literatura, contribuindo para discussões sobre métodos e resultados de pesquisas, assim como reflexões sobre a 3

4 realização de futuros estudos. O propósito inicial deste método de pesquisa é obter um profundo entendimento de um determinado fenômeno baseando-se em estudos anteriores. Buscou-se artigos publicados na base de dados da Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Google Acadêmico e demais trabalhos que chegaram até os autores os quais compreendem o período de Inicialmente, para a busca dos artigos, foram utilizadas palavras-chaves em português, selecionadas mediante uma consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) tais como: cuidados de enfermagem, idoso, enfermagem, saúde mental, insuficiência cerebral para os quais foram localizadas 12 publicações após associação dos mesmos. A pesquisa no banco de dados foi realizada no mês de outubro de Como critérios de inclusão utilizaram-se: artigos disponíveis em idioma português, com ano de publicação de 2000 a Como critério de exclusão optou-se por não utilizar textos incompletos e artigos que não estivessem disponíveis na íntegra on-line. Através dos cinco descritores, bem como dos critérios de inclusão e exclusão, obteve-se seis artigos que atenderam aos objetivos do estudo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Este momento foi desenvolvido, mediante uma análise compreensiva da atuação do enfermeiro que cuida do idoso com insuficiência cerebral sem expectativa de cura e quando a tecnologia não é tão importante, enfatizando a reflexão sobre o significado do cuidar do idoso na prática assistencial da enfermagem e conseqüentemente sobre as necessidades de cuidados que os mesmos exigem. O estudo permitiu identificar que atualmente a insuficiência cerebral no idoso é uma preocupação mundial, pois os índices de crescimento de idosos vêm crescendo a cada dia de maneira estrondosa, tornando-se uma população extremamente numerosa que merece cuidados especializados, por isso já existem órgãos competentes e profissionais especializados interessados em estudar maneiras de garantir uma melhor qualidade de vida para essa população. Conforme Moraes, Marino e Santos (2010) a saúde do idoso é determinada pelo funcionamento harmonioso de quatro domínios funcionais: cognição, humor, mobilidade e comunicação. Com a perda de tais funções o idoso perde o interesse pela vida; começa a cada dia depender mais e mais do auxílio de um acompanhante e/ou familiar, devido ao desgaste natural fisiológico do corpo humano, intensificando ainda mais essa dependência. 4

5 Entre as síndromes demênciais que mais acometem o idoso o alzheimer aparece como responsável na maioria dos casos. É uma síndrome caracterizada pela deterioração de habilidades intelectuais previamente adquiridas que interfere na atividade ocupacional ou social (ABREU et al, 2005). Consoante a esse último, durante o envelhecimento também aparecem os casos em que os idosos são expostos a circunstâncias que podem mobilizar sentimentos negativos na última etapa de sua vida e desencadear depressão. Com a percepção do envelhecimento, ocorrem as sensações de insuficiência, irritabilidade, inutilidade e falta de esperança, na maioria das vezes motivada pela aposentadoria, perda de entes queridos ou amigos e as limitações físicas, em conseqüência do envelhecimento das funções celulares e metabólicas podendo levar ao suicídio (GONÇALVEZ et al, 2007). Para tanto a enfermagem necessita durante o cuidado ao paciente idoso com insuficiência cerebral estar estreitamente ligado a uma equipe multiprofissional na qual há interação construtiva e harmonia entre as decisões de seus componentes (GONÇALVEZ et al, 2007). Cabe ao enfermeiro dar orientações a família e aos responsáveis sempre que necessário, em casos mais avançados da doença o idoso fica incapaz de realizar atividades normais do cotidiano, não consegue se alimentar mais sozinho, higienizar-se, falar, possui dificuldade de locomoção, em alguns casos fica totalmente dependente, a função esficteriana fica comprometida o idoso já não possui controle da sua micção e defecação, esquece com facilidade das pessoas e das coisas. À equipe de enfermagem e aos enfermeiros, em especial, devem (re)aprender ou recuperar o respeito às individualidades, incentivem as capacidades remanescentes de cada idoso que esteja sob seus cuidados como forma de manter a auto-estima e preservar a saúde mental daqueles que vivenciam o processo de envelhecimento. Discute-se então a importância da atuação dos enfermeiros na prevenção, adaptação e recuperação dos idosos quando os sintomas de insuficiência cerebral ainda não existem e quando já estão presentes com o quadro clínico bem avançado. O trabalho da equipe de enfermagem deve receber contribuição de uma equipe multiprofissional, instituições sociais que facilitem a inserção dos idosos na sociedade e principalmente do apoio familiar (OLIVEIRA et al, 2006). 4. CONCLUSÃO 5

6 Os idosos apresentam necessidades médicas e sociais diferenciadas e tendem à utilização de forma mais intensiva dos serviços e equipamentos de saúde. Para isso, uma atenção integral deve ser garantida para diminuir tais índices, visto que o isolamento social caracterizando a depressão se apresenta mais evidente, apesar de suas relações serem prioritariamente de ordem física e mental. Percebe-se também que o cuidado de enfermagem para essa população propõe desafios complexos com uma série de necessidades na saúde física, funcional, cognitiva e psicossocial. Tendo assim que desempenhar um papel relevante na área da Gerontologia utilizando instrumentos que avaliem as condições do idoso e possa traçar planos terapêuticos que garantam sua execução em curto, médio e longo prazo, considerando um cuidado continuado, desde a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação adequada das suas funções. Acreditamos, conforme nosso objetivo, ter compreendido mediante nosso trabalho, os sinais de insuficiência cerebral e a atuação da enfermagem diante dos idosos. Entretando pela relevância do tema e a necessidade de maior abrangência, acreditamos que mais trabalhos possam ser desenvolvidos para que possamos atingir realmente o grande objetivo de nossa profissão: contribuir para uma melhor qualidade de vida de nossos pacientes. 5. REFERÊNCIAS ABREU, I.D.; FORLENZA, O.V.; BARROS, H.L. Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia. Revista psiquiatria clínica, São Paulo, v. 32, n. 3, Jun BANDEIRA, E.M.F.S.; PIMENTA, F.A.P.; SOUZA, M.C.; Atenção À Saúde Do Idoso: Saúde em casa. Belo horizonte, CRESPO, N.C.T et al. Cuidados de enfermagem gerontológicos em unidades hospitalares: estudo experimental. Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, Campo Grande, DIOGO, M.J. O papel da enfermeira na reabilitação do idoso. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 1, jan IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira

7 FORLENZA, O.V. CARAMELLI, P. Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, GAZZALLE, F.K. et al; Sintomas depressivos e fatores associados em população idosa no Sul do Brasil. Revista Saúde Pública 2004; 38(3): GONÇALVES, R.B.; OLIVEIRA, L.F.Q; CUNHA, M.L; Depressão no idoso: Uma contribuição para a assistência de enfermagem. Fragmentos de cultura; Goiânia, v. 17, n. 3/4, p , mar./abr MENDES K.D.S, SILVEIRA R.C.C.P, GALVÃO C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): MORAES, E.N. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte: Coopmed,2008. MORAES, E.N; MARINO, M.C.A; SANTOS, R.R. Principais Síndromes geriátricas.revista Medicina Minas Gerais 2010; 20(1): OLIVEIRA, D.A.A.P; GOMES, L.; OLIVEIRA, R.F. Prevalência de depressão em idosos que freqüentam centros de convivência. Rev. Saúde Pública,São Paulo, v. 40, n. 4, Aug RIBEIRO, M. Atuação do psicólogo no tratamento de pacientes em fase terminal sob os cuidados paliativos: um estudo de caso. Santa Catarina, [Trabalho de Conclusão de Curso- Universidade do Sul de Santa Catarina- UNISUL]. SANTANA, R. Grupo de orientação em cuidados na demência: relato de experiência. Textos sobre Envelhecimento, v. 6, n. 1, Rio de Janeiro, SOUSA, R.M, Diagnósticos de Enfermagem identificados em idosos hospitalizados. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, 2010 out-dez; 14 (4):

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