Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA

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1 Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA Elaborado por: Ada Rúbia Aparecida de Arruda Cruz Técnica de Segurança do Trabalho Registro MT / Erismar Pinheiro Oliveira Técnica de Segurança do Trabalho Registro MT / Aprovado por: Rosangela Martha dos Santos Gerente de Desenvolvimento de Pessoal ELABORAÇÃO REVISÃO Nº0 EMISSÃO Nº0 DATA: 20/11/2015 DATA: DATA: 31/11/2015

2 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO DEFINIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS Metodologia e Instrumentos Utilizados Tabela de Classificação dos Riscos Reconhecimento dos riscos ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES, METAS E CONTROLE AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Riscos físicos Riscos químicos Riscos biológicos Identificação Teórica dos Agentes Biológicos mais Prováveis Descrição dos Riscos Biológicos BIOSSEGURANÇA / HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E TÉCNICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS RISCOS ERGONÔMICOS Mobiliário Riscos de Acidentes Ordem e Limpeza Iluminação Tabela de Iluminação Riscos de Incêndio PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Normas para a Localização dos Extintores Classes de Incêndio RELAÇÃO DE EXTINTORES E SUA LOCALIZAÇÃO MANEJO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE Os RSS são dividios em: Grupo A Resíduos infectantes; Grupo B Resíduos químicos; Grupo C Resíduos radiológicos; Grupo D Resíduos comuns; Grupo E Resíduos perfurocortantes Natureza dos resíduos perigosos Resíduo Patológico Resíduo Biológico Culturas e Estoque de Agentes Infecciosos GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Manejo Segregação Acondicionamento IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA Equipamentos de Proteção Individual Procedimentos de Higienização dos Equipamentos de Proteção Individual Relação dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo Procedimentos para início da atividade do colaborador Treinamentos Sinalização de segurança Modelos de Placas Sinalizadoras e Indicativas

3 13. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS Desenvolvimento do Risco e Ação do PPRA REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES SCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO Levantamento, Esforço Físico, Transporte e Descarga de Materiais, Má posturas Mobiliário e Equipamento dos Postos de Trabalho Posição de Trabalho De pé Posição de Trabalho - Sentado Para qualquer situação de Trabalho com Micro Computador Doenças e lesões profissionais Aspectos físicos do trabalho Organização do trabalho QUADROS DE ATIVIDADES Quadro de Risco das Funções

4 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: LABORATÓRIO SANTA ROSA LTDA Nome Fantasia: Laboratório Santa Rosa Endereço: Bairro: Rua Adel Maluf, nº 119 Jardim Mariana Fone: CNPJ: (065) / Inscrição Estadual: CEP: Atividades do Estabelecimento: Isento Atividade de Serviços de Complementação Diagnostica de exames laboratoriais e clinica CNAE: Código da Atividade: Grau de Risco: Período de Gestão do PPRA Atividade da Empresa (três) / C-34 Novembro de 2015 a Novembro de 2016 A empresa, objeto deste PPRA desenvolve Atividade de Serviços de Complementação Diagnostica de exames laboratoriais e clinica. No quadro de funcionários a empresa possui 13 funcionários ativos. A identificação geral da empresa é 01 (um) andar em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3m, com forro, piso cerâmico, laje, iluminação e ventilação artificial, localizado no piso do segundo andar do Hospital Santa Rosa. 4

5 1.2 Relação de Colaboradores e funções Adenize da Silva Delatore Célia Renilce Gonçalves Guterres Cristina Finco Domingos Devaira Rodrigues de Souza Hilda Dias de Amorim Neta Inez José de França Isis Cristina Kisser Abou Rahal Izabel Ribeiro da Conceição Jair Severino dos Santos Juverson Junior da Silva Moraes Maria Ferreira Alves Ronaldo Francisco dos Santos Rosiléia Barbalho de Araujo Bioquímica Aux. Laboratório Téc. Laboratório Atendente Téc. Laboratório Téc. Laboratório Bioquímica Aux. Limpeza Motoboy Biomédico Aux. Limpeza Motoboy Aux. Laboratório 2. APRESENTAÇÃO O Presente estudo e elaboração deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visam atender a necessidade de melhor orientar a adoção de medidas de controle dos riscos ambientais nos locais de trabalho, buscando atender a dinâmica técnica administrativa. Para o desenvolvimento do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deve ser feito uma abordagem com a finalidade de aplicar técnicas de higiene e segurança ocupacional com recursos disponíveis, a qual é realizada de forma a definir uma política institucional com a direção da empresa, atribuindo responsabilidades e integrando o Serviço de Segurança e Saúde do Trabalhado em toda organização procurando envolver e comprometer os trabalhadores através de documentações, realizando treinamento em serviços especializados. O PPRA tem como objetivo definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho. A aplicação de medidas de proteção como uso de EPIs e criação de programas de treinamentos a serem implantados servirão para mostrar aos trabalhadores a importância da manutenção da saúde no ambiente de trabalho. 3. DEFINIÇÃO E REGULAMENTAÇÃO O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas Normas 5

6 Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7. A Norma Regulamentadora NR - 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Estabelece a NR -9 parâmetros míninos e diretrizes gerais a serem observadas na execução do PPRA. Onde define os riscos ambientais, através da identificação e definição dos agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes que encontrados nos mais variados ambientes de trabalho que em função de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Consideram-se agentes Físicos, diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som. Consideram-se agentes Químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases, vapores anestésicos, etc, que pela natureza da atividade de exposição possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou ingestão. Consideram-se agentes Ergonômicos, aqueles esforços repetitivos ou de maneira incorreta, bem como alterações de postura e/ou posturas viciosas, que venham a causar danos, doenças ou lesões permanentes ou temporárias ao físico do trabalhador. Consideram-se agentes Biológicos, as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, entre outros que possam de alguma forma causar danos á saúde do trabalhador. Consideram-se riscos de Acidentes, situações que podem ser evitadas através da manutenção preventiva de máquinas e equipamentos, probabilidade de incêndios, presença de animais peçonhentos, etc. 6

7 Este PPRA abrange atividades por um período de 01 ano, sendo que deverá ser revisto anualmente e ser alterado sempre que a empresa sofrer alterações em suas instalações, físicas, estruturais, metodologias de atividades ou em casos de avaliação das propostas aqui apresentadas. Para a elaboração deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, utilizamos as Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria n º de 8 de junho de 1978,observando as seguintes normas: NR-9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR-32. Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Além das orientações estabelecidas pela SSST - Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, pelo MTE- Ministério do Trabalho e Emprego e RDC Nº ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS 4.1. Metodologia e Instrumentos Utilizados O PPRA será desenvolvido em três etapas: 1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento; 2ª Etapa: Avaliação quantitativa, avaliação qualitativa e monitoramento dos riscos ambientais; 3ª Etapa: Implementação das medidas de controle. Para o desenvolvimento do PPRA, foram realizadas medições técnicas e inspeção de segurança nas instalações do hospital, permitindo o levantamento dos riscos ambientais a que estão expostos os trabalhadores, tendo em vista seu reconhecimento, adequado controle e proteção. Termo-Higro-Decibel-Luximetro - Empresa Instrutherm - Modelo THDL 400 DosImetro Digital Empresa Extech Modelo

8 4.2 Tabela de Classificação dos Riscos Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com sua natureza e padronização das cores correspondentes. Ruídos. GRUPO 1 RISCO FÍSICO Vibrações. Radiações Ionizantes / Radiações Não Ionizantes. Calor / Frio. Pressões Anormais / Umidade. Poeiras / Fumos. GRUPO 2 RISCO QUÍMICO Névoas / Neblina. Gases / Vapores. Produtos de Limpeza. Produtos Químicos. GRUPO 3 RISCO BIOLÓGICO Vírus / Bactérias. Protozoários / Fungos. Parasitas / Bacilos. Esforço Físico Intenso / Levantamento e Transporte Manual de Peso. GRUPO 4 RISCO ERGONÔMICO Exigência de Postura Inadequada / Controle Rígido de Produtividade. Imposição de Ritmos Excessivos / Trabalho em Turno e Noturno. Jornadas de Trabalho Prolongado. Monotonia e Repetitividade. DORT / Outras Situações Causadoras de Stress Físico e/ou Psíquico. Arranjo Físico Inadequado. Máquinas e Equipamentos sem Proteção / Ferramentas Inadequadas GRUPO 5 RISCO ACIDENTE ou Defeituosas. Iluminação Inadequada / Eletricidade. Probabilidade de Incêndio ou Explosão / Armazenamento Inadequado. Animais Peçonhentos. Outras Situações de Riscos que Poderão Contribuir Para a Ocorrência de Acidentes. 8

9 4.3. Reconhecimento dos riscos 4.4. Levantamento Técnico das Instalações da Empresa O Laboratorio santa rosa, é constituído por 02 (dois) andares em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3m, com forro, piso cerâmico, laje, iluminação e ventilação artificial, compreendendo em áreas administrativas e assistenciais. Há banheiros de uso dos colaboradores e clientes, dividido por sexo, localizado na área interna da empresa. O abrigo temporário de resíduos está localizado externamente às salas. 5. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES, METAS E CONTROLE A prevenção dos riscos ambientais, inexoravelmente é o objetivo primordial do PPRA, através da identificação dos riscos de acidentes, dos riscos das doenças ocupacionais, etc. A eliminação dos riscos de acidentes em grande parte poderá ser conseguida ou atenuada, através da informação passada ao trabalhador. Fundamentalmente, através do PPRA, procura-se obter: A aplicação de técnicas avançadas que possibilitem a redução de possíveis riscos; Definir e implementar as medidas protetoras em função dos diversos riscos encontrados na empresa em específico; Durante os processos produtivos, encontrar-se-ão diferentes riscos oriundos destes processos, de tal maneira que caberá ao PPRA a sua previsão e conseqüente eliminação ou amenização; Através da prevenção de acidentes, evitar e eliminar situações que exponham ao perigo os trabalhadores pela falta de prevenção ou mesmo pela sua inabilidade da utilização dos equipamentos de segurança ou não utilização adequada; Definição através de reuniões a serem realizadas no local da empresa, das atribuições, responsabilidades e a autoridade pessoal de quem administra, implementa e faz as verificações das atividades concernentes à segurança do trabalho e que intervenham no processo produtivo; 9

10 Orientar e determinar de maneira clara e satisfatória a utilização de medidas e equipamentos de uso coletivo e individual, obtendo assim proteção adequada aos trabalhadores; Garantir de maneira objetiva e eficiente a saúde e a integridade física do trabalhador; Obter dados estatísticos para levantamentos de finalização do PPRA, dos acidentes e incidentes que provocarão perdas ou danos ao trabalhador. 6. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES 6.1. Riscos físicos Os agentes físicos Ruído e Radiações Ionizantes foram observados em alguns postos de trabalho; às medidas para prevenção contra os mesmos devem ser observadas no Quadro de reconhecimento de riscos Riscos químicos Produtos Químicos: Os produtos químicos utilizados no Laboratorio santa rosa variam entre os usados para o processo de limpeza dos ambientes e medicações, devendo ser aplicadas medidas preventivas para o processo de utilização dos mesmos a serem observadas no Quadro de reconhecimento de riscos Riscos biológicos Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microorganismos incluemse: tuberculose, brucelose, hepatite B e febre amarela. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos. 10

11 Os trabalhadores expostos a este tipo de risco deverão ser devidamente orientados sendo necessária a realização dos exames constantes do PCMSO, bem como fornecidos EPIs adequados. 6.4 Identificação Teórica dos Agentes Biológicos mais Prováveis A. Fonte As fontes ou reservatórios de microorganismos, geralmente são os profissionais da saúde, pacientes e em outros casos, acompanhantes, materiais e equipamentos infectados ou colonizados por microorganismos patogênicos. B. Transmissão A transmissão de microorganismo pode se dá por vias diferentes Os principais meios de transmissão são: Transmissão aérea por gotículas: ocorre pela disseminação por gotículas maiores do que 5µm. Podem ser geradas durante tosse, espirros, conversações ou realizações de diversos procedimentos (broncoscopia, inalação, etc). Por serem partículas pesadas e não permanecerem suspensas no ar, não é necessários sistemas especiais de circulação e purificação do ar. As precauções devem ser tomadas por aqueles que se aproximam a menos de 1(um) metro da fonte. Transmissão aérea por aerossol: Quando ocorre pela disseminação de partículas cujo tamanho é de 5um ou menos. Tais partículas permanecem suspensas no ar por longos períodos e podem ser dispersas á longas distancias. Medidas especiais para se impedir a recirculação do ar contaminado e para se alcançar a sua descontaminação são desejáveis. Transmissão por contato: é um modo mais comum de transmissão de infecções. Envolve o contato direto (pessoa-pessoa) ou indireto (objetos contaminados, superfícies ambientais, itens de uso do paciente, roupas, 11

12 etc.) Promovendo a transferência física de microorganismos vivos e epidemiologicamente importantes para um hospedeiro susceptível. C. Hospedeiro Pacientes expostos a um mesmo agente patogênico podem desenvolver doenças clínicas ou simplesmente estabelecer uma relação com o microorganismo, tornando-se pacientes colonizados. Fatores como idades, doença de base, usam de corticosteróide, antimicrobianos ou drogas imunossupressoras e procedimentos cirúrgicos ou invasivos podem tornar ao pacientes mais susceptíveis a infecções Descrição dos Riscos Biológicos São aqueles capazes de causar dano à saúde humana causando infecções, efeitos tóxicos, alergênicos, auto-imunes ou formação de neoplasias e malformações. Podem ser assim subdivididos: a). Microrganismos, formas de vida de dimensões microscópicas, sendo capazes de causar dano à saúde humana, como bactérias, fungos, alguns parasitas (protozoários) e vírus; b). Microrganismos geneticamente modificados; c). Culturas de células de organismos multicelulares, o crescimento in vitro de células derivadas de tecidos ou órgãos de organismos multicelulares em meio nutriente e em condições de esterilidade - podem causar danos à saúde humana quando contiverem agentes biológicos patogênicos; d). Parasitas, organismos que sobrevivem e se desenvolvem as expensas de um hospedeiro, unicelulares ou multicelulares - as parasitoses são causadas por protozoários, helmintos (vermes) e artrópodes (piolhos e pulgas); e). Toxinas, substâncias secretadas (exotoxinas) ou liberadas (endotoxinas) por alguns microrganismos e que causam danos à saúde humana, como exemplo de a exotoxina, secretada pelo Clostridium tetani (Tétano) e, de endotoxinas, as liberadas por Meningocócicos ou Salmonela; f). Príons, estruturas protéicas alteradas relacionadas como agentes etiológicos das diversas formas de encefalite. Por exemplo, doença de Creutzfeldt Jakob. 12

13 6.6 Tipo de Exposição á Agente Biológico A exposição ocupacional a agentes biológicos decorre da presença desses agentes no ambiente de trabalho, podendo-se distinguir duas categorias de exposição: 1. Exposição derivada da atividade laboral que implique a utilização ou manipulação do agente biológico, que constitui o objeto principal do trabalho. É conhecida também como exposição com intenção deliberada. 2. Exposição que decorre da atividade laboral sem que essa implique na manipulação direta deliberada do agente biológico como objeto principal do trabalho. Nesses casos a exposição é considerada não-deliberada. 6.7 Classificação dos Agentes Biológicos Os agentes biológicos humanos e animais são divididos em cinco classes, de acordo com os seguintes critérios de patogenicidade: alteração genética ou recombinação gênica; estabilidade; virulência; modo de transmissão; endemicidade; conseqüências epidemiológicas; e disponibilidade de medidas profiláticas e de tratamento eficaz. CLASSE DE RISCO RISCO INDIVIDUAL ¹ RISCO A COLETIVIDADE TRATAMENTO OU PROFILAXIA 1 BAIXO BAIXO - 2 MODERADO BAIXO EXISTEM 3 ELEVADO MODERADO NEM SEMPRE EXISTEM 4 ELEVADO ELEVADO ATUALMENTE NÃO EXISTEM 5 RISCO ANIMAL ELEVADO ELEVADO SEM RISCO PARA O HOMEM ¹ O risco individual relaciona-se com a probabilidade do trabalhador contrair a doença e com a gravidade dos danos à saúde que essa pode ocasionar. 6.8 Medidas de Biossegurança a Serem Adotadas As medidas de biossegurança a ser adotada num serviço de assistência a saúde devem levar em consideração alguns fatores como: 1- Modo de transmissão: - Direta: transmissão sem intermediação de veículos ou vetores - Indireta: Transmissão através de veículo ou vetor 13

14 2- Via de transmissão: contato direto com pele ou soluções de continuidade, sanguínea, vias aérea (gotículas ou aerossóis) 3- Patogenicidade, transmissibilidade e virulência do patógeno Num serviço de assistência à saúde devido ao risco aumentado de exposição a materiais microbiológicos, as principais medidas a serem adotadas após o reconhecimento e identificação dos riscos biológicos ocupacionais são o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que incluem: uso de luvas descartáveis, máscaras do tipo cirúrgicas ou do tipo N-95, avental, gorro, óculos de proteção individual, botas, lembrando que a lavagem das mãos não deve de forma alguma ser substituído pelo uso de luvas e sim devem ocorrer antes e após a colocação e retirada das mesmas. São medidas que devem ser adotadas durante manipulação de pacientes assim como materiais que podem apresentar algum risco biológico: Precaução (P): medidas a serem adotas sempre que se manipular paciente ou outra fonte que possa trazer risco de transmissão de doenças infecciosas (que possam produzir contato com sangue, secreções ou outro material contaminado), incluem: higienização das mãos usa de luvas e máscaras se risco de secreções, assim como uso de aventais, máscaras, gorros e botas. Transporte adequado com contenção dos materiais que podem ser fonte de transmissão. Limpeza de superfícies que eventualmente possam estar contaminadas. Esterilização e desinfecção de artigos e equipamentos que tenham entrado em contato direto com a fonte de transmissão. Precaução por Contato (C): destinada aquelas afecções que podem ser transmitidas pelo contato direto das mãos ou equipamentos com o material contaminado. Uso de luvas descartáveis e aventais são imprescindíveis, assim como manutenção das medidas de precaução padrão. Precaução por Gotículas (GO): relacionada pela transmissão através de gotículas, associarem as medidas de precaução padrão o uso da máscara cirúrgica. Obrigatório o quarto privativo para pacientes que possam se fonte de transmissão. Precaução por Aerossóis (Ae): relacionada à transmissão através de aerossóis, associarem às medidas de precaução padrão o uso da máscara N-95. Obrigatório o quarto privativo para pacientes que possam se fonte de transmissão. 14

15 Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica dos serviços de saúde e seus setores, considerando: (a) Fontes de exposição e reservatórios (b) Vias de transmissão e de entrada (c) Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente (d) Persistência do agente no ambiente (e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos. Classificação por risco dos Agentes Biológicos mais comumente encontrados no serviço ( ): Infecção/Condição/Microrganismo Risco Biológico Tipo de Precaução Período AIDS 3 ACTINOMICOSE ADENOVÍRUS Infecção pulmonar em lactente/préescolar 3 Gotículas + Contato AMEBÍASE 2 ANGINA DE VINCENT 2 ANTRAX: cutâneo ou pulmonar 2 ASCARIDÍASE 2 ASPERGILOSE Durante a doença BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES 2 Contato Solicitar avaliação da CCIH BABESIOSE 2 BLASTOMICOSE SULAMERICANA 3 BOTULISMO (Clostridium botulinum) 2 BRONQUIOLITE (Lactente e préescolar) VRS / Parainfluenzae / Metapneumovírus BRUCELOSE 2 3 Contato Durante a doença CANDIDÍASE (todas as formas) 2 CAXUMBA Gotículas 3 Gotículas Até 9 dias após início da tumefação CANCRO MOLE (C. trachomatis): Conjuntivite, genital e respiratória 3 15

16 CELULITE: drenagem não controlada Contato Durante a doença CISTICERCOSE 2 CITOMEGALOVIROSE Clostridium difficile (Colite associada a uso de atbs) Clostridium perfringens Contato Gangrena gasosa ou intoxicação alimentar Clostridium tetanii (Tétano) 2 Durante a doença CÓLERA Contato Durante a doença 3 Contato Durante a doença Colite associada a antibiotico CONJUNTIVITE: Contato Bacteriana, gonocócica, C. 2 trachomatis Viral aguda (hemorrágica) 3 Contato Durante a doença COQUELUCHE 2 Gotículas Terap. eficaz 5 dias CREUTZFELDT-JACOB, Doença de 3 CRIPTOCOCOSE DENGUE 2 DERMATOFITOSE/ MICOSE PELE/ TÍNEA DIARRÉIA: ver Gastroenterite DIFTERIA: Cutânea Contato Terap. eficaz + 2 culturas negativas Faríngea Gotículas Terap. eficaz + 2 culturas negativas DOENÇA MÃO, PÉ E BOCA: ver enterovirose DONOVANOSE (Granuloma Inguinal) 2 ENCEFALITE: ver agente específico ENDOMETRITE PUERPERAL ENTEROBÍASE 2 ENTEROCOLITE NECROTIZANTE ENTEROCOLITE por Clostridium difficile Contato Durante a doença ENTEROVIROSE (Coxsackie ou Echovirus) Adulto Lactente e pré-escolar Contato Durante a doença EPIGLOTITE (Haemophilus influenzae) Gotículas terapia eficaz por 24h ERITEMA INFECCIOSO: ver Parvovírus B19 ESCABIOSE 2 Contato terapia eficaz por 24h ESPOROTRICOSE 2 ESQUISTOSSOMOSE 2 ESTAFILOCOCCIA (Staphylococcus aureus) Pele, ferida e queimadura: 2 16

17 com secreção não contida Contato Durante a doença com secreção contida Enterocolite Paciente continente Paciente incontinente ou uso de fralda Síndrome da pele escaldada Síndrome do choque tóxico ESTREPTOCOCCIA- Streptococcus Grupo A Pele, ferida e queimadura: com secreção contida 2 Contato Durante a doença com secreção não contida Contato Terap. eficaz 24h Endometrite (sepse puerperal) Faringite: lactante e pré-escolar Gotículas Terap. eficaz 24h Escarlatina: lactante e pré-escolar Gotículas Terap. eficaz 24h Pneumonia: lactante e pré-escolar Gotículas Terap. eficaz 24h ESTREPTOCOCCIA Strepto Grupo B ou Grupo não A não B 2 ESTRONGILOIDÍASE 2 EXANTEMA SÚBITO (Roséola) FEBRE AMARELA 3 FEBRE POR ARRANHADURA DO 3 GATO FEBRE POR MORDEDURA DE RATO 3 FEBRE RECORRENTE FEBRE REUMÁTICA FEBRE TIFÓIDE 2 Paciente continente Paciente incontinente ou uso de fralda Contato Durante a doença FURUNCULOSE ESTAFILOCÓCICA: Lactentes e pré-escolares Contato Durante a doença Demais pacientes GASTROENTERITE: Campylobacter, Cólera, Contato Durante a doença Criptosporidium Clostridium difficile 2 Contato Durante a doença Escherichia coli (Enterohemorrágica O157: H7 e outras) Usa-se de fraldas ou Contato incontinente Giardia lamblia 2 Yersínia enterocolitica 2 Salmonela spp: ver Salmonelose 2 Shigella spp: ver Shigelose 2 Vibrio parahaemolyticus 2 3 Durante a doença 17

18 Rotavírus e outros vírus: ver Rotavírus 3 Contato GANGRENA GASOSA GIARDÍASE 2 GONORRÉIA 2 GUILLAIN-BARRÉ, Síndrome de HANSENÍASE 3 HANTAVIROSE 3 Helicobacter pylori 2 HEPATITE VIRAL: Vírus A: 3 Usa-se de fraldas ou incontinente Contato Durante a doença Vírus B, vírus C e outros 3 HERPANGINA: ver enterovirose HERPES SIMPLES: 3 Encefalite Mucocutâneo recorrente: Contato ( Pele, Oral e genital) Mucocutâneo disseminado ou Contato Durante a doença primário grave Neonatal Contato Até lesões virarem crostas HERPES ZOSTER Localizado em imunocompetente 2 Contato + Aerossóis Localizado em imunossuprimido, ou disseminado mais de 1 dermátomo 3 Contato + Aerossóis Durante a doença Até lesões virarem crostas Durante a doença Até lesões virarem crostas HIDATIDOSE Contato (Evitar ingresso no quarto de susceptíveis) HISTOPLASMOSE 3 Contato (Evitar ingresso no quarto de susceptíveis) HIV : -Sem sangramento -Com Sangramento não contido 3 IMPETIGO 2 contato Até lesões virarem crostas INFECÇÃO DE CAVIDADE FECHADA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA: Com secreção contida Com secreção não contida Contato Durante a doença INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO 2 INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO EM LACTANTES E PRÉ-ESCOLARES OU BRONQUIOLITE: Vírus Sincial respiratório e vírus parainfluenzae INFLUENZA: A, B, C (Inclui H1N1) 3 Influenza Contato Gotículas Durante a doença 18

19 INTOXICAÇÃO ALIMENTAR por: C. botulium, C. perfringens,staphylococcus KAWASAKI, Síndrome de Aviária 4 LEGIONELOSE 2 LEPTOSPIROSE 2 LISTERIOSE 2 LYME, Doença de 3 LINFOGRANULOMA VENÉREO 2 MALÁRIA 2 MELIOIDOSE 2 MENINGITE: Bactérias Gram negativas entéricas, 2 em RN Fúngica ou Viral 2 H.influenzae (suspeito ou confirmado) 2 Gotícula Terap. eficaz 24h Listeria monocytogenes 2 M. tuberculosis 3 N. meningitidis (suspeita ou 2 Gotícula Terap. eficaz 24h confirmada) Streptococcus pneumoniae 2 Outras bactérias MENINGOCOCCEMIA 2 Gotícula Terap. eficaz 24h MICOBACTERIOSE ATÍPICA (não TB) 3 MOLUSCO CONTAGIOSO 2 MONONUCLEOSE INFECCIOSA 2 MUCORMICOSE NOCARDIOSE OXIUROS 2 PARVOVÍRUS B19: Doença crônica em imunossuprimido Gotículas Durante internação Crise aplástica ou de céls vermelhas Gotículas Durante 7 dias PEDICULOSE 2 Contato Terap. eficaz 24h PESTE: 3 Bulbônica Pneumônica Gotículas Terap. eficaz 3 dias PNEUMONIA: Adenovírus 2,3 Contato + Gotículas Outros vírus Adultos Durante a doença Lactentes e pré-escolar Contato Durante a doença -Colonização do trato respiratório Fúngica, Chlamydia, Legionela spp, 2 S.aureus Haemophilus influenzae 2 19

20 Adultos Crianças de qualquer idade Gotículas Terap. eficaz 24h Mycoplasma, Neisseria meningitidis Gotículas Durante a doença Pneumocystis carinii, S. pneumoniae Streptococcus do Grupo A Adultos Lactentes e pré-escolares Gotículas Terap. eficaz 24h Outras bactérias não listadas Poliomielite Pdrão PSITACOSE (ORNITOSE) 3 RAIVA 3 Contato REYE, Síndrome de RIQUETSIOSE 3 ROTAVIRUS 2 Paciente continente Paciente incontinente ou uso de fralda Contato Durante a doença RUBÉOLA: 3 Congênita Contato Até 1 ano de idade Adquirida Gotículas Até 7 dias após início do exantema SALMONELOSE (inclusive Febre 2 Tifóide) Paciente continente Paciente incontinente ou uso de fralda Contato Durante a doença SARAMPO 3 Aerossóis 4 dias após o término do rash SHIGELOSE 2 Paciente continente Paciente incontinente ou uso de fralda Contato Durante a doença SÍFILIS (qualquer forma) 2 Staphylococcus aureus: ver Estafilococcia SÍNDROME DA PELE ESCALDADA 2 TENÍASE 2 TÉTANO 2 TIFO endêmico e epidêmico 2 TINEA 2 TOXOPLASMOSE 2 TRACOMA AGUDO TRICOMONÍASE TRICURÍASE 2 TRIQUINOSE TUBERCULOSE: Pulmonar (suspeita ou confirmada) 3 Aerossóis Tratam. 15 dias Melhora clinica Laríngea (suspeita ou confirmada) 3 Aerossóis Tratam. 15 dias Melhora clinica Extra-pulmonar e não laríngea 3 20

21 Extra-Pulmonar com Lesão drenando + Aerossóis Extra-Pulmonar, Meningite e outras sem drenagem TULAREMIA: lesão drenando ou pulmonar TIFO: endêmico e epidêmico ( não é por Salmonella spp) VARICELA 2 Aerossóis + Contato Até todas as lesões virarem crostas ZIGOMICOSE ( ficomicose/mucormicose) 2 Obs.: Informações obtidas pela Médica Infectologista do SCIH do Laboratório santa rosa. Dra.Zamara Brandão Ribeiro Infectologista CRM

22 7. BIOSSEGURANÇA / HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E TÉCNICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. 22

23 8 RISCOS ERGONÔMICOS 8.1 Mobiliário Os móveis utilizados nas áreas administrativas apresentam boa condição e condição de uso, no entanto, as cadeiras precisam obedecer ao que preconiza a Norma Regulamentadora NR 17. Com relação aos assentos: a) Altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) Borda frontal arredondada; d) Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhado 8.2 Riscos de Acidentes Ordem e Limpeza Cada empregado é responsável por manter limpo e ordenado seu ambiente de trabalho, de modo que cada equipamento ou ferramenta de trabalho esteja no seu devido lugar, não haja sujeiras e nem materiais espalhados no local. A falta da ordem e limpeza cria, com freqüência, problemas que afetam a produtividade e a eficácia das operações, contribuem para o relaxamento dos hábitos de higiene pessoal e aumenta a propensão a doenças profissionais e acidentes do trabalho. Quando há boa ordem e limpeza no local de trabalho, existe um ambiente mais agradável e saudável que reforça a atitude positiva dos funcionários, aumentando a produção e diminuindo os riscos de acidentes. 23

24 Iluminação Os níveis adequados de iluminação no ambiente de trabalho concorrem para manter a qualidade do serviço, com menor potencial de riscos de acidentes prevenindo-se a fadiga visual, causada por longos períodos de exposição à má iluminação. O ofuscamento da visão é causado por luz excessiva, superfícies polidas e refletoras, é uma sensação desagradável que pode ocasionar cefaléia, cansaço visual, acarreta mal estar e desconforto no ambiente de trabalho, devendo, portanto, ser evitado. No Laboratorio santa rosa a iluminação dos setores é feita de forma artificial e natural sugere-se que se façam constantes verificações nas condições de iluminação de todos os setores a fim de se evitar situações de ofuscamento mencionadas acima Tabela de Iluminação CLASSE A Iluminação geral áreas usadas ininterruptamente ou com tarefas visuais simples B Iluminação geral para áreas de trabalho C Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis ILUMINANCIA TIPO DE ATIVIDADE (LUX) Áreas públicas com arredores escuros Orientações simples curta permanência Recinto para trabalho descontínuo Trabalho duplo de maquinaria requisito Visual limitado Tarefas com requisitos visuais, normais trabalho médio de maquinaria Tarefas visuais exatas prolongadas Eletrônica de tamanho pequeno Tarefas visuais muito exatas, Montagem de microeletrônica. 24

25 Riscos de Incêndio O sistema de combate a incêndio do Laboratorio santa rosa é composto por Extintores de incêndio e hidrantes. Classificamos a edificação como sendo grau de risco médio. Quanto à classificação do fogo o Laboratorio santa rosa se enquadra na Classe A e C. 9. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO De acordo com a NR 23, todas as empresas deverão possuir: Proteção Contra Incêndio; Alarme de Incêndio; Saídas suficientes para rápida retirada do pessoal em serviço em caso de incêndio; Todos os trabalhadores deverão conhecer as saídas de emergência; Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; Pessoas treinadas para o uso correto desses equipamentos e para executar primeiros socorros; Formação de Brigada de Incêndio, ou pessoal treinado para combater o incêndio com requisitos mínimos; Ter pleno conhecimento dos pontos críticos, do pátio, das áreas administrativas, suas entradas e saídas; Saber definir as classes de incêndio e seus agentes extintores; Saber manejar um equipamento de combate á incêndio; 9.1. Normas para a Localização dos Extintores De fácil visualização; De fácil acesso; Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear o seu acesso; 25

26 Os extintores nunca deverão ser colocados na parede de escadas; Os extintores deverão ter a identificação do tipo de agente extintor bem visualizado e para que classe de incêndio seja destinada; Conforme a NR 23, a instalação de extintores deve obedecer à seguinte regra: Área coberta p/ unidade de extintores Risco de fogo Classe de ocupação * Distância máxima a ser percorrida 500 m2 Pequeno A - 01 e metros 250 m2 Médio B - 02, 04, 05 e metros 150 m2 Grande C - 07, 08, 09, 10, 11,12 e metros O item da NR 23 (Proteção contra Incêndio) estabelece que independente da área ocupada, deverão existir pelo menos dois extintores para cada pavimento Classes de Incêndio Classe A Fogo em materiais sólidos de fácil combustão, como tecidos, madeiras, papel, etc. Queimam em profundidade e superfície deixando resíduos. Classe B Fogo em liquido combustível e inflamável, como graxas, gasolina, etc. Queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos. fios, etc. Classe C Fogo em equipamentos elétricos, energizados, como motores, transformadores, Classe D Fogo em materiais pirofóricos, como magnésio, titânio, etc. 26

27 EXTINTOR HIDRANTE ALARME SINALIZAÇÃO 27

28 9.3. RELAÇÃO DE EXTINTORES E SUA LOCALIZAÇÃO Nº Descrição Tipo Peso Vencimento OBS Externo 01 Laboratório Sta Rosa Adm CO2 06 kg 10/ Lab. Sta Rosa Área Técnica CO2 06 kg 10/ MANEJO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE Os resíduos de serviço de saúde (RSS) sãos todos os materiais residuais oriundos de atividades de prestação de serviços à saúde, seja humana ou animal. Esses resíduos são subdivididos em grupos para otimizar a segregação e encaminhamento para tratamento e disposição final Os RSS são dividios em: Grupo A Resíduos infectantes; Grupo B Resíduos químicos; Grupo C Resíduos radiológicos; Grupo D Resíduos comuns; Grupo E Resíduos perfurocortantes Natureza dos resíduos perigosos Resíduo Patológico Tecidos humanos ou parte do corpo removida em cirurgias incluindo materiais de obstetrícia, autopsia e de procedimentos laboratoriais. Este tipo de resíduo deve ser incinerado ou autoclavado e enviado para uma área de descarte de resíduo hospitalar regulamentada. 28

29 10.3. Resíduo Biológico Sangue e produtos sanguíneos, secreções, fezes e outros fluídos corporais que não devem ser descartados diretamente no sistema de esgoto. Este tipo de resíduo deve ser tratado de forma que se transforme em um resíduo que não ofereça risco ambiental, o principal tratamento e a autoclavação 121ºC / 35 mim Culturas e Estoque de Agentes Infecciosos Culturas microbianas, equipamentos utilizados para manipulação de culturas (ponteiras, alças, agulhas). Estes devem ser colocados em saco branco, com a identificação de risco biológico. Perfuro cortante (contaminados ou não) Qualquer material capaz de causar perfuração ou corte na pele, entre eles se incluem agulhas, seringas. Estes deverão ser descartados em coletores de perfuro cortante apropriados Resíduos Químicos Os resíduos químicos são todos aqueles que possuam em sua composição características como a toxicidade, inflamabilidade, reatividade e corrosividade. Esses resíduos são segregados em coletores especiais e sacos de lixo na cor laranjada, com as devidas simbologias e frases de risco para resídos tóxicos 29

30 11. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE O gerenciamento dos RSS constitui - se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases cientificas e técnicas normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro de forma eficiente visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde publica, dos recursos naturais e do meio ambiente. O gerenciamento deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo do RSS. Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, baseados na característica dos resíduos gerados e na classificação constante do Apêndice I, estabelecendo as diretrizes de manejo do RSS. O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas: Manejo O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seu aspecto intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas e seu estado físico e aos riscos envolvidos Acondicionamento Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resista à ação de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. 30

31 12. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA O monitoramento correto quer de área ou pessoal, aliado ao controle médico adequado, é que irão ressaltar se normalmente, as medidas implantadas estão dando o resultado esperado. A presença do profissional de segurança no monitoramento periódico das áreas de trabalho deve ser constante. Para as situações em que os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederam os valores de limites previstos na NR-15, e NR 17, item , deverão ser avaliadas as medidas de controle adotadas ao longo do período de implantação do PPRA. Os trabalhadores devem sempre ser envolvidos no processo de avaliação da eficácia das medidas de controle, bem como o membro designado pelas ações de Segurança/ CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. A implantação das medidas de controle dos riscos ocupacionais deverá obedecer ao cronograma de implantação do PPRA em anexo Equipamentos de Proteção Individual A utilização do EPI deve ser aplicada sempre que as medidas de proteção coletivas não ofereçam completa proteção ao trabalhador quanto aos riscos de acidentes de trabalho ou de doenças ocupacionais, ou ainda para atender situações de emergências. Cabe ao Laboratorio santa rosa fornecer o EPI adequado ao risco de cada atividade, exigir seu uso pelo trabalhador, adquirir o EPI aprovado pelo órgão competente, orientar e treinar o trabalhador quanto o uso correto e conservação do EPI, bem como substituí-lo sempre que este se torne inadequado ao uso. Os EPIs utilizados no serviço de limpeza devem ser os mais adequados para lidarem com resíduos. Devem ser utilizados de acordo com as recomendações desta Norma. 31

32 a) Uniforme: deve ser composto por calça comprida e camisa com manga, no mínimo ¾, de tecido resistente e de cor clara, especificada para o uso do funcionário do serviço, de forma a identificá-la de acordo com sua função. b) Luvas: devem ser de PVC, impermeáveis, resistente, cor clara, de preferência branca, cano longo. c) Botas: devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, de preferência branca, com cano ¾ e solado antiderrapante. d) Máscara: deve ser respiratória, tipo semi - facial e impermeável. Nota: Os EPIs utilizados no serviço de limpeza devem ser lavados e desinfetados diariamente; As características que são recomendadas para os EPIs devem atender as normas do Ministério do Trabalho Procedimentos de Higienização dos Equipamentos de Proteção Individual. Os EPIs serão lavados com detergentes e água deixando-os de molho com hipoclorito de sódio (preparo estável) pelo tempo mínimo de 30 minutos. As máscaras, com filtros para vapores orgânicos, devem ter as datas de validade ou a capacidade de passagem de ar pelos mesmos observados, lembrando sempre que toda vez que o EPI perde suas características de eliminação ou neutralização dos riscos, os EPIs devem ser substituídos imediatamente. Abaixo estão relacionados os equipamentos de proteção individual EPI a serem utilizados. Em anexo encontra-se o modelo de ficha de declaração de recebimento de EPI, que deverá ser preenchida sempre que o trabalhador fizer a retirada de algum equipamento. 32

33 12.3.Relação dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo Setor: Higienização e Limpeza Bota de segurança EPI Quando usar Modelo / CA Luva de segurança de látex Em todas as atividades. Em todas as atividades. Bota Bracol, C.A ou similar Luva Danny,C.A ou similar Óculos de Segurança Em atividades de desinfecção Super Safety,C.A Máscara PFF2 Máscara N95 Uniforme Em todas as atividades que envolverem odores fétidos e diluição de produto químico de limpeza. Em atividades de desinfecção de ambientes com paciente com patologia de tuberculose. Em todas as atividades. Máscara PPF2 Pro safety, C.A 14103, ou similar Descarpack,Mascara N95, CA 7956 Calça e camisa manga ¾ ou comprida Setor: ÁREA TÉCNICA EPI Quando usar Modelo / CA Calçado fechado Em todas as atividades. Passeio Luva de procedimento Em todas as atividades. Luva Lemgruber, C.A Máscara descartável Máscara N95 Óculos de Segurança Uniforme Em todas as atividades que envolverem assistência ao paciente Em atividades de desinfecção de ambientes com paciente com patologia de tuberculose. Em atividades que possam respingar materiais nos olhos Em todas as atividades. Obs.: Demais setor faz-se necessário o uso de calçado fechado. ou similar Máscara Descartável Descarpack EFB 95% Descarpack,Mascara N95, CA 7956 Super Safety,C.A Calça e camisa manga ¾ ou comprida Procedimentos para início da atividade do colaborador O colaborador deverá receber informações de como se portar dentro da empresa, com explicações detalhadas de suas atividades, suas atribuições, a utilização correta de seu equipamento de proteção, inclusive suas responsabilidades sobre a guarda e manutenção do mesmo. O colaborador deverá receber explicações sobre as áreas de risco e quais são os riscos aos quais o mesmo estará exposto, devendo ser preenchida a ficha dos riscos 33

34 ocupacionais presentes no ambiente de trabalho (anexo 1) em 02 vias, devendo uma via ficar com o trabalhador e a outra anexada na ficha funcional do mesmo. O colaborador deverá receber e ser orientado sobre onde retirar e como usar seu EPI - Equipamento de Proteção Individual e EPC - Equipamento de Proteção Coletiva, e no ato de entrega deste, o mesmo deverá assinar o formulário próprio (anexo 2). Todo colaborador deverá receber informações de como agir nos casos de emergência devido a incêndio Treinamentos Todos os empregados deverão receber treinamento admissional e periódico, visando garantir a execução de suas atividades com segurança. Este treinamento deve ser ministrado nas dependências da empresa e conter os seguintes itens: 1. Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; 2. Riscos inerentes a sua função; 3. Uso adequado dos EPIs; 4. Informações sobre os EPCs. Deverão ser realizadas durante a validade deste Programa, palestras a serem propostas de acordo com as necessidades da empresa. A programação destes treinamentos está no Cronograma do PPRA Sinalização de segurança A implantação de sinalização de segurança e identificação de ambientes é uma das formas mais utilizadas como medida de prevenção a riscos, uma vez que a mesma serve para alertar aos usuários da maquina e/ou setor sobre os riscos existentes no local, bem como a forma correta de operar e se portar naquele ambiente, a fim de se evitar acidentes. Tal medida de prevenção de riscos é também considerada uma forma de educar constantemente os trabalhadores, quando a prevenção de acidentes, organização e limpeza. 34

35 As etiquetas de sinalização para máquinas e equipamentos servem para alertar quando algum equipamento está em manutenção ou com defeito, não devendo o equipamento ser utilizado sem a autorização do responsável pelo serviço. Como sugestão apresenta-se algumas maneiras de se fazer a sinalização em maquinas e equipamentos, devendo ser definida de acordo com o entendimento da direção e funcionários. Tais placas de sinalização deverão ser colocadas em locais onde a situação mostrada na placa ocorre Modelos de Placas Sinalizadoras e Indicativas ELETRICIDADE ADVERTÊNCIA SINALIZAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS EM MANUTENÇÃO 35

36 13. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS A atualização deste programa deve ser efetuada sempre que necessário e obrigatoriamente uma vez por ano, ou quando houver modificação do layout da empresa, procedendo a uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes indispensáveis e o estabelecimento de novas metas e prioridades. Quando houver necessidade de alteração por constatação de algum novo risco, devem ser feitas as modificações e adequações no local de trabalho, mesmo dentro do período de abrangência de um ano. a) Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas estipuladas no cronograma; b) Monitoramento será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do programa e as medidas de controle implementadas; c) Controle médico os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para avaliar a eficácia do programa; Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes, em arquivo do SESMT; As informações sobre o PPRA serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras proferidas pelo SESMT ou outros meios de comunicação interna da empresa Desenvolvimento do Risco e Ação do PPRA Tendo em vista as situações de riscos do Laboratorio santa rosa, deverá optar-se pela implantação de resoluções, de treinamento prático no que diz respeito à aplicação de medidas sérias e eficientes com o intuito de eliminar os riscos ambientais e de acidentes. Estes treinamentos serão ministrados de diferentes modos, atingindo especificamente as áreas mais prováveis de ocorrência de riscos ambientais, ou riscos de acidentes, conforme sugerido no Item 6.4 deste PPRA. 36

37 14. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS Deverá ser mantido pela empresa um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período de 20 anos. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA. Cabe a empresa informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos. Segue em Anexo modelo de ficha de declaração de riscos. Todos os trabalhadores deverão passar por treinamentos periódicos, sobre prevenção de acidentes, uso e importância do EPI, riscos ocupacionais e outros que sirvam para alertar o trabalhador sobre a manutenção da integridade física e de sua saúde. As empresas prestadoras de serviços, que estiverem nas dependências da contratante, deverão estar cientes do conteúdo do PPRA. Todas as empresas que prestarem serviços nas dependências da contratante deverão se adequar às normas e condições constantes neste PPRA, não eliminando as mesmas das suas obrigações relativas à segurança de trabalho a seus funcionários CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas para reduzir ate eliminar os riscos existentes ou neutralizar os mesmos, discutir os acidentes ocorridos encaminhando ao serviço especializado a Segurança e Medicina do Trabalho. A CIPA devera ser composta de representante do empregador e do empregado, de acordo com as proporções mínimas estabelecidas no quadro I da NR

38 A composição da CIPA deverá obedecer a critérios que permitam estar representada a maior parte dos setores do estabelecimento, não devendo faltar em qualquer hipótese, à representação dos setores que ofereçam maior risco ou que apresente maior risco ou que apresente maior número de acidente SCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR O SCIH conforme portaria nº. 2616/GM de 12 de maio de 1998 do Ministério da Saúde é um órgão de assessoria a Direção geral e de execução das ações de controle de Infecção Hospitalar. Os membros executores e consultores do SCIH - IPEC se reúnem semanalmente e mensalmente para avaliação das ações e do programa de atividades. O Programa de Controle de Infecção Hospitalar é um conjunto de ações, desenvolvidas com vista à redução máxima possível da incidência e gravidade das Infecções Hospitalares. O SCIH realiza atividades de vigilância epidemiológica, vigilância microbiológica investigação e controle de surto, monitoramento e controle do uso de antimicrobianos, acompanhamento dos profissionais vitimas de infecção, implementação das medidas de precaução e recomendações para áreas afim como Central de Materiais, Higiene ambiental, Gerenciamento de Resíduos, Controle de Vetores, Controle da Qualidade da Água e realiza atividades de educação permanente para os profissionais da instituição. As atividades do SCIH sempre estiveram pontuadas em vigilância, controle, ensino, pesquisa e educação da comunidade hospitalar, estendendo suas ações do nível local para regional e estadual. Alem disso o SCIH foi responsável pela formação de diversos profissionais da área de infecção hospitalar consolidando - se como um importante centro de treinamento. O aspecto mais importante a ser levado em consideração, e o carrear das bactérias. Elas podem causar infecções provocadas pela falta de cuidado primária como lavagens de mãos, por exemplo, algumas infecções hospitalares não são evitáveis. Por isso dificilmente um hospital poderá garantir taxa zero de infecção hospitalar. Ela e inerente ao próprio paciente, e necessário verificar os vários fatores que podem ser decisivos para que uma pessoa venha contraí-la como idade, fator imunológico, sexo, tempo de internação, entre outros. O bom senso e determinante para cada tipo de caso. 38

39 15. ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO Levantamento, Esforço Físico, Transporte e Descarga de Materiais, Má posturas. Nas atividades do hospital são comuns essas situações, porém medidas corretivas e preventivas serão implantadas com base no laudo ergonômico, além darealização de exames ocupacionais Mobiliário e Equipamento dos Postos de Trabalho Os postos de trabalho devem ser planejados ou adaptados para cada área de trabalho que permitam as características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o melhor conforto, segurança e desempenho eficiente aos nossos colaboradores. Medidas corretivas serão aplicadas nos postos de trabalho em desacordo com a norma Posição de Trabalho De pé O trabalho em pé, comum em serviços de saúde implica só por si uma sobrecarga dos músculos das pernas, costas e ombros, mas tem também outros inconvenientes entre os quais se salientam: A circulação sanguínea nas pernas faz-se mais lentamente o que pode provocar o aparecimento de varizes; O repouso do corpo assenta numa superfície muito pequena e a manutenção prolongada do equilíbrio conduz a uma tensão muscular constante. Como medidas preventivas para diminuir o esforço, a conseqüente fadiga e evitar que o trabalhador adapte posturas forçadas e incômodas, aconselham-se: O plano de operações e os elementos de acionamento e controle e as ferramentas devem encontrar-se na área de trabalho; A área de trabalho deve ser suficientemente ampla para garantir a mudança de posição dos pés e repartir o peso das cargas; 39

40 A altura a que se deve realizar o trabalho, é, em regra geral, ao nível dos cotovelos do utilizador variando conforme o esforço físico e de precisão dos movimentos exigidos; É importante que esta posição possa alternar-se com a posição sentada, ou com movimentos diversos e pausas frequentes Posição de Trabalho - Sentado A posição de trabalho sentado é mais cômoda porque aumenta a superfície de apoio do trabalhador, no entanto pode tornar-se incômoda se for incorreta e prolongada, provocando dores nas costas, nos ombros, no pescoço e até problemas de circulação sanguínea. Para evitar estes riscos é preciso dispor de assentos apropriados, saber sentar-se e também ter em conta outras regras e medidas preventivas: O plano de trabalho deve fazer um ângulo aproximado de 90 graus com a coluna vertebral do operador; O espaço para as pernas deve ser suficientemente amplo para garantir liberdade de movimentos; O assento deve ser regulável em profundidade e altura para se poder apoiar a região lombar, os pés bem assentes no pavimento ou num estrado e ter área suficiente para assegurar uma boa estabilidade e conforto; O encosto deve ser também regulável para apoiar as costas no local mais vulnerável (altura da cinta); O tampo deve ter profundidade suficiente para evitar dificuldades ao nível da articulação dos joelhos; O apoio dos pés deve ter área suficiente para um posicionamento confortável e ser regulável em altura e inclinação de acordo com a estatura do operador e as características do posto de trabalho. 40

41 Por último, não esquecer que é muito benéfico levantar da cadeira de vez em quando, caminhar e fazer exercícios físicos de relaxamento. Computador Para qualquer situação de Trabalho com Micro A posição do monitor de vídeo deve estar ao máximo na horizontal dos olhos; Não deve existir reflexo na tela; A tela deve possuir bom padrão de legibilidade; Deve haver possibilidade de movimentação da tela para frente e para trás; Os braços devem trabalhar na vertical (ângulo 70º a 80º graus) Os antebraços devem estar na horizontal e os punhos apoiados; É recomendado o apoio para os punhos; A tela do computador deve estar perpendicular à janela A tela deve ter características ideais para o funcionamento. 41

42 15.6. Doenças e lesões profissionais O stress físico e o stress psíquico manifestam-se muitas vezes através de problemas músculo-esquelético. Existe clara evidência de que muitas perturbações músculoesquelético são causadas pelo trabalho. As causas encontradas estão relacionadas com a concepção dos sistemas de trabalho. Os principais fatores de risco são: Aspectos físicos do trabalho Posturas inadequadas; Movimentos repetitivos; Aplicação de força excessiva com as mãos; Pressão mecânica direta sobre os tecidos humanos; Ambiente térmico de trabalho Organização do trabalho Ritmos de trabalho; Fadiga; Fatores psicossociais. A patologia músculo-esquelético, resultante de traumas repetidos sobre determinadas estruturas orgânicas, tem crescido a cada dia Quadros Clínico da patologia músculo-esquelético com doença ocupacional mais freqüente: Ombro doloroso Tendinite do trapézio Tendinites dos exteriores do punho Tendinites dos flexores do punho O diagnóstico da doença profissional nem sempre é fácil; calcula-se que 60 a 95% das doenças profissionais não são diagnosticadas. A história clínica é o elemento 42

43 fundamental e nesta, a história profissional é o elemento preponderante para o diagnóstico da doença profissional. 43

44 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / NR QUADROS DE ATIVIDADES Atividades Responsável pela Execução Treinamentos Pré - Admissionais SESMT X X X X X X X X X X X X Acidente de Trabalho Profissional da Área X X Campanha de Carnaval e Alimentação Profissional da Área X Dia Nacional de Prevenção de Acidentes Profissionais da Área X SIPAT SESMT/CIPA X -+Controle do Colesterol Profissional da Área X Campanha de DST/AIDS SESMT X Obs. As seguintes atividades poderão sofrer alterações. 44

45 16.1. Quadro de Risco das Funções Setor: Recepção Seção: Administração Jornada de Trabalho: 08hs Função: Atendentes Risco Agente de Risco Atividades Realizadas: Realizar cadastro dos clientes, inserindo no sistema as informações dos mesmos e questionando se estão com preparo adequado para realização dos exames, para verificar a legibilidade do convênio e encaminhamento ao exame;cadastrar os exames, inserindo no sistema e imprimindo as guias de comprovantes para a coleta e o protocolo entregue ao cliente, a fim de encaminhar o cliente ao exame.prestar atendimento ao cliente externo, pessoalmente ou via telefone para esclarecimento de dúvidas e informações. Entregar laudos dos exames aos clientes, conferindo protocolo ou documento, imprimindo o resultado, para satisfação do cliente. Encaminhar as guias ao faturamento, separando de acordo com os convênios, para continuidade da gestão das contas;fechar o fluxo de caixa, conferindo os valores, imprimindo o relatório de movimentação dos atendimentos particulares e encaminhando a coordenadora, juntamente com o dinheiro e notas fiscais, para que possa ser enviado ao financeiro. Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Ergonômico Má postura Médio Vicio Postural Manter postura correta, participar de palestras preventivas, obedecer a Acidentes Queda de mesmo nível Pequeno Piso obstruído e em desnível normas de segurança e aumentar a iluminação dos postos abaixo de 300 lux. Ruído Temperatura Umidade Iluminação (Lux) 57.1 db 23.9ºC 40.0RH% 290 LUX PROTEÇÃO INDIVIDUAL Uso de calçado fechado, uniforme e lavagem das mãos. PROTEÇÃO COLETIVA Extintores de incêndio 45

46 Setor: Gestão Técnica Seção: Área Técnica Jornada de Trabalho: 08hs Função: Coordenadora Técnica Atividades Realizadas: Gestão de pessoas de todas unidades processadoras e postos de coleta(férias, coberturas, atestados) comunicando a Gerência Técnica;Treinamento da equipe de Analistas;Resolução de problemas internos da área técnica, por exemplo: parada de equipamentos, falta de insumos;criar e analisar indicadores; Esclarecer dúvidas de clientes sempre que necessário;interagir com equipe médica e pacientes do Hospital Santa Rosa e Hospitais parceiros;checar diariamente se os controles internos estão sendo executados corretamente e alimentar Sistema Qualichart;Tratar não conformidades internas e externas;interagir e ouvir equipe técnica;realizar rondas diárias nos setores do Hospital Santa Rosa;Realizar pedidos de compras semanalmente e checar se a quantidade solicitada foi entregue e caso não, informar ao Setor de Suprimentos;Solicitar correções de sistema junto à TI;Controlar prazos de entrega de exames;distribuir material de Controle Externo à equipe técnica, acompanhar execução, envio no Site e análise dos resultados;implantar PALC, ONA e QMENTUM.Acompanhar Auditorias Externas;Informar pela manhã, via para Gerência Técnica o tempo de parada de equipamentos da área técnica do dia anterior.checar se está sendo realizada as notificações compulsórias; Risco Agente de Risco Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Ergonômico Má postura Pequeno Vicio postural Acidente Queda de mesmo nível Pequeno Piso molhado e/ou em descontinuidade Manter postura correta, participar de palestras preventivas, realisar exercícios laborais, obedecer a normas de segurança e aumentar lux dos postos abaixo de 300. Realisar conserto na parede com rachadura, solicitar cadeiras ergonômicas. Biológico Materiais Contaminados Médio Amostras de materiais utilizados no laboratório Ruído Temperatura Umidade Iluminação 64.2dB 25.8ºC 16.8 RH% Lux PROTEÇÃO INDIVIDUAL Uso de calçado fechado, uniforme, lavagem das mãos, luva,mascara,óculos, jaleco PROTEÇÃO COLETIVA Extintores de incêndio 46

47 Setor: Área Técnica Seção: Área Técnica Jornada de Trabalho:08hs e 12/36 Função: Analista Técnico Atividades Realizadas: Realizar diariamente controle de qualidade interno, conforme procedimento específico;realizar análise de consistência com resultados correlatos ao liberar exames dos pacientes;analisar e processar os controles conforme normas do fabricante e anotar os resultados nos formulários específicos, bem como alimentar o Sistema de Controle Interno Qualichart diariamente.executar manutenções e calibrações nos equipamentos quando necessário;zelar pelo bom uso dos equipamentos do Laboratório;Manter o ambiente de trabalho limpo e em ordem;executar com destreza os procedimentos de processamento de material biológico e realização de exames e testes laboratoriais;gerenciar os prazos de calibração dos equipamentos de inspeção, medição e ensaios;realizar as análises das amostras biológicas;gerenciar e organizar a liberação dos exames de urgência;realizar o controle de verificação dos materiais biológicos;utilizar os EPIs conforme procedimento específico;notificar as recepções e setores de emissão e liberação de laudos sobre nova coleta ou alteração de prazos de resultado;solicitar nova coleta sempre que necessário;realizar a liberação de resultados de exames;avaliar novos kits e equipamentos para o processo;atentar para a validade dos insumos utilizados.colaborar com a Coordenação e Gerência Técnica sempre que for solicitado;comunicar os médicos solicitantes sempre que necessário e esclarecer dúvidas;participar de cursos, palestras e congressos, visando o aperfeiçoamento de seus conhecimentoscomunicar valores críticos aos médicos conforme estabelecido pelo Laboratório imediatamente ao detectar o resultado, caso não consiga registrar em formulário específico. Risco Agente de Risco Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Ergonômico Má postura Pequeno Vicio postural Manter postura correta, participar de palestras preventivas, exercícios laborais, obedecer a normas de segurança e aumentar lux dos postos abaixo de 300. Acidente Queda de mesmo nível Pequeno Piso molhado e/ou em descontinuidade Biológico Materiais Contaminados Médio Amostras de materiais utilizados no laboratório Ruído Temperatura Umidade Iluminação 64.2dB 25.8ºC 16.8 RH% Lux PROTEÇÃO INDIVIDUAL Utilizar os epi s luva, mascara, óculos,calçado fechado, lavagem de maos e jaleco PROTEÇÃO COLETIVA Extintor de Incêndio 47

48 Setor: Área Técnica Seção: Área Técnica Jornada de Trabalho: 08hs e 12/36 Função: Técnico de Laboratório Atividades Realizadas: Cumprir com as normas de Biossegurança, utilizando os EPI s necessários para execução da sua função;solicitar documento de identificação ao paciente durante a coleta ou verificar pulseira de identificação, quando aplicável;colher amostras de material biológico conforme orientações estabelecidas em Procedimento Operacional do Laboratório Santa Rosa;Atender o paciente com cordialidade, explicando ao mesmo o procedimento que será realizado;manter o setor limpo e organizado; Realizar limpeza da bancada diariamente;participar de reuniões e cursos de atualização, quando convocado;solicitar através da requisição de materiais, os insumos necessários para o serviço;manter os equipamentos em perfeita ordem e funcionamento;lavar as mãos antes e após cada paciente conforme padrão estabelecido pelo Laboratório;Verificar a temperatura dos equipamentos e anotar no formulário próprio;organizar maletas para as coletas internas;cadastrar exames quando necessário;preencher os formulários de controles implantados pelo Setor de Qualidade;Realizar rondas em todos os setores do Hospital Santa Rosa das 06:30 às 00:00 horas, e protocolar momento da ronda e horário, quando aplicável;trocar o gelo das caixas nos setores internos do Hospital duas vezes ao dia, pela manhã e tarde;auxiliar na preparação dos exames, para posterior análise pelo Bioquímico ou Biomédico de plantão;responsável pelo sigilo das informações de exames, resultados e nomes de pacientes.orientar os pacientes quanto ao preparo para o exame; Risco Agente de Risco Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Ergonômico Má postura Pequeno Vicio postural Manter postura correta, participar de palestras preventivas, exercícios laborais, obedecer a normas de segurança e aumentar lux dos postos abaixo de 300. Acidente Materiais cortantes Pequeno Laminas,agulhas etc Biológico Materiais Contaminados Médio Amostras de materiais utilizados no laboratório Ruído Temperatura Umidade Iluminação 64.2dB 25.8ºC 16.8 RH% Lux PROTEÇÃO INDIVIDUAL Utilizar os epi s luva, mascara, óculos,calçado fechado, lavagem de maos e jaleco PROTEÇÃO COLETIVA Extintor de Incêndio 48

49 Setor Lavagem de Material Seção: Área Técnica Jornada de Trabalho:08hs Função: Auxiliar de Serviços Gerais Atividades Realizadas: Solicitar semanalmente materiais de limpeza necessários ao bom desempenho dos trabalhos;manter em ordem e limpos os bebedouros de água;realizar a Limpeza periódica de todos os aparelhos de ar condicionados convencionais e registrar em formulário específico.atentar para o devido acondicionamento de materiais cortantes, conforme procedimento específico;observar a diluição e validade das soluções saneamentos e desinfetantes;suprir as dependências do Laboratório de papéis toalhas, copos descartáveis e papel higiênico;recolher, acondicionar e encaminhar o lixo comum e hospitalar de acordo com procedimento específico;manter os armários, gavetas e materiais devidamente organizados no Setor de Lavagem e Esterilização;Manter as salas em ordem e limpas constantemente;garantir a higiene e a limpeza contínua dos banheiros;promover a lavagem e esterilização adequada dos materiais, conforme procedimento descrito.observar e comunicar ao Auxiliar de Controle de Qualidade as necessidades de reparos e/ou consertos de dependências físicas, móveis e utensílios;utilizar os Equipamentos de Proteção Individual de acordo com procedimento específico;solicitar orientação do Coordenador Técnico, quando necessário;autoclavar os lixos contaminados gerados na área técnica previamente antes do destino final, conforme procedimento descrito no Setor;Cumprir outras atribuições determinadas pela Coordenação Técnica quando necessário. Risco Agente de Risco Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Ergonômico Má postura Pequeno Vicio postural Acidente Materiais cortantes Pequeno Lavagem de material Manter postura correta, participar de palestras preventivas, exercícios laborais, obedecer a normas de segurança e aumentar lux dos postos abaixo de 300. Biológico Químico Materiais Contaminados e resíduo infectante Soluções Saneamentos Médio Pequeno Amostras de materiais utilizados no laboratório Diluição de produtos químicos para lavagem de materiais Ruído Temperatura Umidade Iluminação 64.2dB 25.8ºC 16.8 RH% Lux PROTEÇÃO INDIVIDUAL Utilizar os epi s luva de látex, mascara, óculos,calçado de segurança e jaleco PROTEÇÃO COLETIVA Extintor de Incêndio 49

50 Setor: Almoxarifado Seção: Administração Jornada de Trabalho: 12/36 Função: Moto Boy Risco Ergonômico Acidentes Agente de Risco Má postura Queda de mesmo nível Atividades Realizadas: Distribuir materiais para fazer a limpeza e coleta, através da busca dos materiais no setor de suprimentos e levando aos postos de coleta, para suprir as necessidades de materiais do posto/unidade.ir ao banco realizar o pagamento de todos os boletos repassados pela administração, para que o contas a pagar e a receber permaneçam em dia. Realizar entrega de guias aos convênios, através de visita in loco, para cumprir o cronograma pré estabelecido pelo setor de faturamento.transportar valores de pagamento realizado pelo cliente nas unidades, para fechamento do caixa diário da matriz. Intensidade Fonte Geradora Medidas Preventivas Pequeno Pequeno Vicio postural Piso molhado e/ou em descontinuidade Realisar exercícios laborais devido permanência em motocicleta, obedecer a normas de segurança. Físico Calor Médio Exposição a radiação solar e transito de veiculo Ruído Temperatura Umidade Iluminação PROTEÇÃO INDIVIDUAL Uso de epi apropriado para a função como colete e capacete refletivo, canelera,aparador de linha e óculos. PROTEÇÃO COLETIVA Sinalizações de transito 50

51 ACIDENTE DE TRABALHO Início Comunicar o SESMT e liderança sobre o ocorrido Se o acidente aconteceu no final de semana, noite ou feriado a liderança deve acompanhar o acidentado ao Pronto Antendimento Verificar qual o tipo do aciente Acidente comum Acidente com material pérfurocortante Se dirigir ao Pronto Atendimento 1 Lavar exaustivamente com água e sabão em caso de contato com mucosa cutânea ou percutânea Comunicar o SESMT para preenchimento da investigação do acidente Passar por consulta médica 1 Médico irá atender o colaborador acidentado Acidente comum Acidente com pérfurocortante, fonte conhecida Acidente com pérfuro-cortante fonte não conhecida Solicitar exames caso necessário Médico deve assinar investigação de acidente Fim NÃO Solicitar sorologia Risco de contaminação? Paciente fonte: - HBsAg; - Anti HIV Teste rápido; - Anti HCV Acidentado: - HBsAg; - Anti HBC; - Anti HBS; - Anti HCV; - Anti HIV Elisa *Paciente fonte -HBsAg -Anti HIV Teste rápido - Anti HCV *Acidentado - HBsAg Anti HBC Anti HBS Anti HCV Anti HIV Elisa SIM Encaminhar ao SAE para liberação do kit emergencial de medicação Fim Elaborado por: Ada Rúbia Revisado por: Marília França e Erismar Pinheiro Aprovado por: Rosângela Martha Data da Elaboração: 09/01/2007 Data da Revisão: 22/08/2013 Data da Aprovação: 22/08/2013 EJSMJ/ Mod. Fluxo SESMT

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