Os simuladores na formação em dinâmica da condução para condutores. Sua aplicacão com vista à redução da sinistralidade rodoviária

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1 Os simuladores na formação em dinâmica da condução para condutores Sua aplicacão com vista à redução da sinistralidade rodoviária 1

2 I Enquadramento e âmbito De acordo com os objectivos do regulamento do Apoio a Acções no Âmbito da Prevenção e Segurança Rodoviária, nomeadamente: as boas práticas e a melhoria do desempenho na condução e do comportamento da estrada, alínea c o Condutores de veículos automóveis, da categoria B como primeiros destinatários, extensível às categorias C e D o Aspectos do ensino prático da condução 2

3 II Considerações iniciais O erro humano é o principal factor potenciador de sinistralidade automóvel. Infelizmente, muitas vezes, com consequências graves. Errar é humano. Todavia, uma formação prática completa pode prevenir contra o erro humano. E assim reduzir o número de acidentes evitáveis. 3

4 III O status quo da formação automóvel (Portugal) Alguma evolução positiva nos últimos anos: maior exigência na formação e examinação teóricas; introdução de alguns elementos de mecânica automóvel nos currículos, ainda que simplificada; implementação e certificação pela DGV de simuladores de condução básicos para condutores ab-initio; projecto de introdução de formação cívica nos currículos das escolas tradicionais, em conjunto com as outras disciplinas oficiais (prevenção). 4

5 Não obstante... A formação prática prestada actualmente é incompleta e insuficiente, pois não prepara os condutores para o controlo dinâmico do veículo: Resultado: condutores insuficientemente formados nas estradas Resultado: incapacidade de resposta pronta às situações emergentes Resultado: ausência de reacção ou reacção errada Resultado: perda de controlo do veículo Resultado: despiste (com ou sem colisão e/ou vitimização) Exemplo (caso típico): sobreviragem descontrolada em curva, por desaceleração com transferência de massa para a frente, perda de tracção lateral traseira e rotação sobre o eixo vertical para o lado exterior da curva: em piso seco, com velocidade (vídeo) em piso molhado, a baixa velocidade (vídeo) 5

6 A perda de controlo do veículo na via pública, por erro humano, surge, nas estradas portuguesas, em todas as condições: em piso seco e em piso molhado, com boa e má visibilidade, em veículos novos e antigos, com condutores jovens e idosos, inexperientes e, até, experientes... O erro humano por falta de formação prática em dinâmica da condução, juntamente com outros sub-factores como a velocidade excessiva, a falha da prática da condução defensiva, o veículo, o estado da via e das condições climáticas, resulta em graves acidentes de viação. A perda de controlo do veículo, com despiste, é responsável, todos os anos, por milhares de acidentes e muitas centenas de mortos, nas estradas portuguesas. A perda de controlo do veículo, em curva, é, quase sempre, originada por sobreviragem ou por subviragem excessivas. Muitos sinistros (e vidas) poderiam ser poupados, com um treino prático mais completo, incidindo na dinâmica da condução, de forma a actuar em caso de falha ou insuficiência da prática da condução defensiva. 6

7 Insuficiências do ensino: para além da componente teórica (Código da Estrada), a formação prática é limitada à operação do veículo em condições ideais de aderência ao piso os formandos não apreendem noções sobre a dinâmica da condução nem são colocados em situações-limite o treino é realizado quase exclusivamente em veículos de tracção dianteira (para a categoria B ) não é dada formação em veículos com tracção traseira a formação assenta, sobretudo, na assimilação de conceitos teóricos (processo cognitivo) não é dada devida relevância à prática da condução defensiva, nem ao desenvolvimento pericial para além da coordenação motora básica do manuseamento dos dispositivos de controlo (processo psicomotor) ausência de treino completo em condições de condução nocturna e de baixa visibilidade 7

8 Situações críticas de treino, indispensáveis para uma formação prática completa e segura: manobras de controlo lateral de subviragem*/sobreviragem** em curva; de controlo longitudinal de derrapagem em aceleração (sem ajudas electrónicas***) e em travagem treino diferenciado para veículo de tracção dianteira e para tracção traseira condições do treino em piso seco e em piso molhado * subviragem por velocidade excessiva (e por aceleração em veículos de tracção dianteira) ** sobreviragem por desaceleração (e por aceleração em veículos de tracção traseira) *** entende-se por ajuda electrónica todo o dispositivo integrante do veículo cuja utilização tem o fim técnico de auxiliar o condutor no controlo dinâmico do veículo, tal como: sistema de anti-bloqueio de travagem ( ABS ), de controlo de tracção ( TCS ), ou de controlo de estabilidade ( ESC ) 8

9 IV Solução para o problema A inclusão da componente prática de formação em dinâmica de condução, nos currículos, poderia melhorar a preparação dos condutores, aumentando a segurança rodoviária Tal alteração obrigaria, contudo, a um aumento dos custos de formação. Nesta revisão curricular, a utilização de simuladores de condução baseados na arquitectura PC, com modelo matemático dinâmico fidedigno, poderia manter os custos a um nível relativamente baixo A DGV certifica e prevê, já, a utilização de simuladores de condução automóvel. Porém, estes simuladores não incorporam um modelo dinâmico suficientemente realista nem são utilizados para este género de treino. Exemplo de simulador de condução utilizado na escola de condução ACP: 9

10 Os simuladores de condução automóvel são uma extensão da aplicação já amplamente utilizada na formação aeronáutica de pilotos: os simuladores de voo. A simulação com recurso a microcomputadores, nomeadamente computadores de uso pessoal e workstations, permite obter uma óptima relação eficácia/custo. Os simuladores e/ou jogos de simulação para PC e para consolas de vídeo-jogos atingiram, já, um patamar de realismo elevado. Existem, no grande mercado, simuladores Commercial Off-The-Shelf (COTS) de condução automóvel, vendidos como software lúdico, com um interessante potencial pedagógico embutido, de baixo custo, e que, para além dos visuais de elevada qualidade, incluem também um modelo matemático dinâmico bastante realista. 4 exemplos: Colin McRae Rally 2005 Gran Turismo 4 Enthusia Professional Racing Forza Motorsports Vídeo: simulador de condução Enthusia 10

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