LUING ARGÔLO SANTOS RESUMO DO LIVRO: AVALIAÇÃO QUALITATIVA GANDU-BAHIA 2011

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1 LUING ARGÔLO SANTOS RESUMO DO LIVRO: AVALIAÇÃO QUALITATIVA. GANDU-BAHIA 2011

2 UM ENSAIO INTRODUTÓRIO Questão da qualidade O autor enfoca no livro, que a tendência humana é olhar a realidade com uma perspectiva quantitativa, pois a mesma é mais fácil de ser entendida e manipulada. É mais simples lidar com números do que com seres humanos. Porém, deixa claro que a qualidade e a quantidade são coisas distintas, contudo, completam-se mutuamente. Não se pode elevar ou privilegiar muito uma em detrimento da outra. Entretanto, a ciência tem preferido os métodos quantitativos, pois esses métodos podem ser testados e medidos. O problema é que a tendência é reconhecer como real, apenas o que é mensurável. Sem falar que as relações de poder (ideologia) têm suas próprias maneiras de julgar o que é bom ou ruim da forma que convém à maioria. Qualidade e participação Partindo do pressuposto que a parte principal da questão qualitativa está diretamente ligada ao fenômeno participativo, o texto induz a pensarmos que o sujeito deseja sempre fazer parte do processo. Qualidade está mais ligada com os meios do que com os fins. Além disso, o homem se torna mais feliz pelo que ele é do que pelo o que ele tem. É importante que os sujeitos se identifiquem culturalmente para que se apropriem da sabedoria, porque, não há como ser sábio se a comunidade não legitimar esse saber. O autor retoma a questão da felicidade, enfatizando que esta só se encontra em comunidade e recapitula a importância dos dados quantitativos numa avaliação qualitativa. Ensaios de captação de qualidade Na avaliação qualitativa, não se pode ser mero observador, pois a qualidade não se capta observando-a, mas vivenciando-a. Segundo o autor, devem ser levadas em consideração no fenômeno participativo, quatro dimensões: representatividade da liderança; legitimidade do processo; participação da base; e planejamento participativo auto-sustentado. Além disso, três procedimentos avaliativos são propostos: convivência, vivência e identificação ideológica. A

3 metodologia proposta aqui é a organização do diálogo que vai além da simples observação participante. Esse discurso mostra que não se pode avaliar qualitativamente à distância. Convivência é o mínimo que se exige. Isso implica em gasto de tempo, dedicação e identificação. Se os cidadãos de uma comunidade forem pobres, politicamente falando, correrão o risco de nunca se autopromover, o que é característico do fenômeno participativo. Se tentarmos dar forma a avaliação qualitativa, ela já perderia em qualidade. Essa atitude poderia causar processos de não participação, comprometendo a informação aberta e livre. ALGUMAS PEGADAS A avaliação qualitativa torna-se necessária e inadiável ao presente momento. Porém, não podemos cometer equívocos, tratando esse tipo de avaliação de maneira banal. Abusos (O que não se deve fazer) Não se deve confundir qualidade com aquilo que não é quantidade. Ambos não são extremos completamente opostos. Porém, existem temas que não são qualitativos, e podemos correr o risco de ver qualidade em tudo. Além do mais, existem avaliações que necessitam de curto prazo e como o processo qualitativo exige tempo, este não pode ser aplicado. O autor faz críticas a avaliações que simplesmente abandonam a teoria como se isso fosse condição de criatividade, o que, na verdade, é um ato de mediocridade. A questão não é deixar de lado a quantidade, desde esta tenha verdadeiro valor dentro da proposta selecionada. O que não cabe também são discursos sem fundamentos que não chegam a lugar algum. O rigor para pessoas que pensam qualitativamente não passa de instrumentação. Portanto, os métodos são importantes por auxiliar a traçar o caminho, mas, qualitativamente falando, não podemos nos engessar aos métodos. Devemos buscar outros alternativos. Usos (O que se deve fazer)

4 É discutido no texto que o método científico de se distanciar do objeto de estudo para analisá-lo, pode não ser eficaz, porque no mundo real o sujeito e o objeto estão ligados. Como faz parte da natureza do conhecimento científico a contestação, é interessante que se discuta as ideologias. Se não houver discutibilidade, o relacionamento se transforma em imposição. A avaliação qualitativa por levar em consideração a participação e interação entre os indivíduos pode ser vista como auto-avaliação, sem desprezar, é claro, a boa teoria. O autor critica pesquisadores que fazem com que a população tenha a falsa impressão de participação. O pesquisador também não pode tomar como verdade absoluta o senso comum diz. Contudo, deve-se buscar a redução entre teoria e prática. Mas importante do que depoimentos escritos (que não traduzem a pura realidade) seria a convivência com discussões constantes de meios e fins. Essa discussão deve ser aberta, aprofundada, tranqüila, enfim, com a máxima participação possível. Isso não significa recair no vale tudo, mas incorporar as formalizações sempre que necessário, não diminuindo nunca sua importância. Por fim, o autor exemplifica maneiras de como avaliar qualitativamente, pensando no aprendiz como parceiro de estudo e tentando não deixar aflorar relações de domínio do saber científico sobre a sabedoria popular. Deve-se esquecer as aparências quantitativas e ir a fundo ao processo participativo. DIALÉTICA DA QUALIDADE Qualidade política O autor retoma a assunto do homem como ser político. Discute que o passado está repleto de fatos que mostram o mesmo como ser subjugado e pouco condutor de sua história. A tecnologia, historicamente, só contribui para o aumento dessa dominação. No que tange à educação, ela só pode ser autêntica se for política e, apenas o homem, é capaz de produzir qualidade política. Já a ciência tem pouca qualidade política, mas está comprometida com a instrumentação do poder. Em controvérsia com a realidade social, que nem sempre explica tudo, a ciência recorre ao método analítico para entender o objeto de estudo. Segundo o autor, vivenciar é mais decisivo do que explicar. Ele afirma que explicar e compreender são coisas distintas e que compreender é participar, o que a ciência é

5 incapaz de fazer utilizando o método citado. Quando se trata do ser humano, não faz sentido analisar as partes, a não ser que este esteja morto. Unidade de contrários Partindo do pressuposto de que a realidade é feita de contrários, o autor argumenta que para haver diálogo necessita-se de diferenças, para a comunicação não virar um monólogo. Os conflitos fazem com que busquemos a superação. Os mesmos sempre fizeram parte do processo histórico da humanidade. Não pode haver qualidade política sem unidade de contrários. Não há vida e humanidade onde há consenso sobre tudo. A questão formal O autor não despreza a qualidade formal e mais uma vez retoma ao assunto para tentar explicar em que situações esse conhecimento torna-se necessário. Ele explica que na realidade natural as estruturas formais são indispensáveis, mas na realidade histórica não se pode desprezar o fator humano. Na avaliação qualitativa as teorias são utilizadas apenas como instrumentos porque a prática as contradiz todo momento. SOBRE A EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA Transformar O que é? Fazendo um paralelo com o que Marx acreditava ser verdadeira revolução, o autor mostra que a educação transformadora só passaria a existir partindo de transformações econômicas infra-estruturais, mas não se resumindo a estas. Necessita-se conquistar também a qualidade política. Banalidades da educação transformadora A educação não pode se reduzir à mera reprodução do sistema. É fato que a educação produz desenvolvimento. Porém sua força está mais relacionada com a qualidade política de um povo. O autor aproveita-se desse argumento para citar algumas banalidades que podem ocorrer na educação transformadora:

6 1- O educador que apenas exorta os alunos à obediência. Isto está longe de ser uma educação transformadora. Assemelha-se mais com imposição de idéias. 2- Não dar muita liberdade para a cidadania interferir no estado. O autor acredita que isso se dá porque a educação tiraria o povo da ignorância política, o que combateria com ímpeto a dominação do estado, dando esse controle ao povo. 3- O autor critica a universidade, afirmando que ela está entre as instituições mais formais da atualidade, distanciando, cada vez mais, a teoria da prática e mantendo uma postura conservadora. Crítica sem prática que é o que a universidade tem feito está longe de ser transformação. 4- O autor também ressalta que corremos o risco de chamar transformadora uma atitude meramente reformista do educador. Esse tipo de prática é manipulativa, e, desconsidera o contexto concreto de sua atuação histórica. Tais atitudes reforçam e contribuem com o sistema dominante. Educação popular e qualidade política do intelectual O autor conclui seu livro demonstrando que a educação popular vigente é essencialmente política. Não proporciona a libertação dos indivíduos. Porém, a educação pode auxiliar na superação da pobreza política e ser um canal para o exercício da cidadania participativa. Segundo o autor educação comunitária é a educação propriamente dita. Fora disso, seria antieducação. A consciência crítica por si não é capaz de transformar a realidade. Muitas vezes confunde-se o intelectual como transformador, sendo ele na verdade, vítima do sistema conservadorista. O sistema utiliza-se do intelectual como aliado para sustentar sua manipulação, fazendo com que a crítica nunca seja prática, o que sempre favorece o estado. Assim, sustenta-se a falsa idéia de democracia nessas relações, mas não muda em nada as opressões vigentes na contemporaneidade. Referência Bibliográfica DEMO, P. Avaliação qualitativa. Coleção primeiros passos. São Paulo: Autores Associados, 1998.

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