UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

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1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA PODA CURTA E MISTA E SUA INFLUÊNCIA NOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS E FENÓLICOS DA UVA CABERNET SAUVIGNON Fusto Filippon Cxis do Sul, 2006

2 Fusto Filippon Pod curt e mist e su influênci nos spectos fisiológicos e fenólicos d uv Cbernet Suvignon Dissertção presentd o Progrm de Mestrdo em Biotecnologi d Universidde de Cxis do Sul, visndo à obtenção de gru de Mestre em Biotecnologi. Orientdor: Dr. Regin Vnderlinde Cxis do Sul, 2006

3 Fusto Filippon Pod curt e mist e su influênci nos spectos fisiológicos e fenólicos d uv Cbernet Suvignon Dissertção presentd o Progrm de Mestrdo em Biotecnologi d Universidde de Cxis do Sul, visndo à obtenção de gru de Mestre em Biotecnologi. Orientdor: Dr. Regin Vnderlinde Orientdor Prof. Dr. Regin Vnderlinde Prof. Dr. Edurdo Giovnnini Prof. Dr. Gbriel Fernndes Puletti Prof. Dr. Aldo José Pinheiro Dillon Prof. Dr.Sergio Echeverrigry

4 Dedico este trblho Deus, à minh fmíli, especilmente o meu pi, minh mãe, minh irmã e meus vós, à minh nmord Grciele, o setor vitivinícol, pr que este trblho sej de grnde vli no melhormento d qulidde ds uvs e dos vinhos e todos que creditrm e postrm n su relizção.

5 AGRADECIMENTOS Agrdeço todos que de lgum mneir, contribuírm pr concretizção deste trblho, especilmente: Aos meus pis Evlde e Teresinh, minh irmã An Pul e os meus vós Oswldo e Jurci, pelo mor incondicionl, poio e incentivo, não me deixndo nunc esmorecer. À minh nmord Grciele que suportou minhs flts e minhs mudnçs constntes de humor ocsiondos no finmento deste trblho. A todos os meus migos, não os citrei qui pr não esquecer ninguém, por mostrrem-se migos ns hors mis necessáris. À Prof. Dr. Regin Vnderlinde pel orientção, poio e confinç depositd em mim, pr relizção deste trblho, bem como por todo o ensinmento por el pssdo, ensinndo-me lições de vid vloross. Ao Profº Dr. Sérgio Echeverrigry, por me judr e muito n prte escrit dest tese, mostrndo-me relmente o qunto foi importnte este trblho, o meu muito obrigdo. Ao Prof. Dr. Edurdo Giovnnini, pel grnde jud n prte de viticultur, que foi à bse de início deste trblho. Ao Progrm de Mestrdo em Biotecnologi, PPGP/UCS, que judou mplir meus conhecimentos, mostrndo que tudo é possível (ou quse tudo). Aos professores do Progrm de Mestrdo em Biotecnologi d Universidde de Cxis do Sul, ns pessos do Prof. Dr. Murício Mour d Silveir, pel su energi e motivção o repssr seus conhecimentos, su disposição pr esclrecer dúvids e conselhos sempre sábios, n hor cert. Tmbém o Coordendor do Progrm Prof. Dr. Aldo José Pinheiro Dillon, por repssr os conteúdos em ul o estilo filosofi, nos fzendo pensr e intergir, mostrndo que muits vezes o mesmo conceito pode ser plicdo em muits áres, mostrndo o verddeiro significdo d Biotecnologi. Aos funcionários do Instituto de Biotecnologi d Universidde de Cxis do Sul. Aos colegs do curso de Mestrdo em Biotecnologi pel mizde, incentivo e convivênci.

6 Ao Instituto Brsileiro do Vinho (IBRAVIN), à Secretri d Agricultur e Abstecimento do Estdo do Rio Grnde do Sul. Aos funcionários do Lbortório de Referênci em Enologi d Secretári d Agricultur e Abstecimento do Estdo do Rio Grnde do Sul, Ângel Rossi Mrcon, Lurien Admi e Sndr Vldug Dutr e os bolsists; Alessndr Orlndin, Fernnd Spinelli e Pul Blrdin, pel mizde, uxílio e grdável convivênci. À vinícol Perini, de Frroupilh, n pesso de Benildo Perini, por ter fornecido s uvs utilizds neste trblho.

7 ÍNDICE LISTA DE TABELAS 9 LISTA DE FIGURAS 10 RESUMO 12 ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRAFICA As substâncis polifenólics d uv e do vinho Ácidos Fenólicos Estilbenos Flvonóides Antocins Flvnóis Flvnóis polimerizdos: As procinidins Flvonóis Biossíntese ds substâncis fenólics Estrutur do ccho e loclizção dos polifenóis n bg Prátics culturis de pod MATERIAL E MÉTODOS Mteriis Amostrs Pdrões Métodos Análises clássics ds uvs Extrção dos compostos Determinção dos teores de estilbenos Determinção de (+)-ctequin, (-)-epictequin e procinidins B1, B2, 68 B3 e B Determinção dos teores de ntocinos Determinção dos polifenóis totis Análises esttístics dos ddos RESULTADOS E DISCUSSÃO Descrição climtológic ds sfrs n Serr Gúch Crcterizção de uvs Cbernet Suvignon em dois sistems de pod 78 (sfrs 2005 e 2006) Crcterístics morfomêtrics e físico-químics Composição e concentrção de ntocins Composição e concentrção de tninos Concentrção de resvertrol CONCLUSÕES REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10 2

8 LISTA DE TABELAS

9 Tbel 1 Grdiente de eluição dos solventes A (% v/v) e B(% v/v) utilizdo pr determinção do teor de estilbenos. Tbel 2 Grdiente de eluição dos solventes A, B e C utilizdos n determinção de (+) ctequin; (-) epictequin e procinidins B1, B2, B3 e B4. Tbel 3 Grdiente de eluição do solvente A (%v/v) e do solvente B (% 72 v/v) utilizdo n determinção do diglicosídeo de mlvidin. Tbel 4 - Ddos climtológicos 2005 e 2006 referente à colheit d uv. 75 Tbel 5 - Análise de vriânci dos ddos referentes à pod mist e curt 79 nos nos de 2005 e Tbel 6 - Médis ds fileirs, ddos pr peso de 100 bgs e diâmetro 82 de bgs nos 2005 e LISTA DE FIGURAS

10 Figur Figur 15: 17: Esquem Cordão d esporondo, form de se not Figur 11: condução distribuição Esquem ntes d e depois regulr form d de dos Figur 14: O Sylvoz com os glhos cortdos condução, pod cchos, invernl. sendo sistem O diâmetro um excelente Sylvoz dos Figur 16: 18: Exemplo e ligdos Cordão de no Cordão esporondo cordão esporondo, permnente. horizontl Figur 13: ntes fios O sistem Cinidin é Sylvoz indicdo e depois pr se com configur produção o d número pod em de um Figur 12: Se ltur observ Sylvoz sobreposto, d videir bilterl, emissão e com espçmento estrutur de com muitos glhos em invernl, trdicionl cordão uvs Peonidin Cnferol de nos permnente, queles qulidde sucessivos de zinco (ntes com pr e d os ligdos brotos entre cimento esporões. n o curvtur cordão e (Adptdo e permnente. trverso presenç de com O completr em glhos (A) desfolh Delfinidin Quercetin prênteses cortdos os (Adptdo o de e ligdos ço cordão o de fio clássico de Fregoni, gems (B) estrutur tem 1998). cegs os glhos (Adptdo em ligdos plástico o de fio Éster hidroxicinâmico (A) permnente (Adptdo mis Fregoni, (A) (A) (C) b d uv Petunidin Miricetin Antocinidins bixo de 1998). Fregoni, Flvonóis Estrutur (C) B b bb (B) (D) ba b (Adptdo de b dos d 1998). flvonóis uv em de Fil form Fil monômeros (B) Ésteres de hidroxicinâmicos cátion mis Fregoni, Fil bixo.(adptdo 1998). d uv flvilium. de Fregoni, (B) ANTOCIANIDINAS Fregoni, Mlvidin Isormnetol 1998). (A) B Flvonóis d uv A Fil b 1998). B de d uv (B) (B) Fregoni, 1998). AA (A) b(c) B (A) B B b A B 1 2 B A 3 4 B AB B (B) A AA

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