Psicologia Cognitiva. Métodos de investigação em Psicologia Cognitiva. Aula teórica 02. A) Métodos comportamentais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Psicologia Cognitiva. Métodos de investigação em Psicologia Cognitiva. Aula teórica 02. A) Métodos comportamentais"

Transcrição

1 Psicologia Cognitiva Aula teórica 02 A) Métodos comportamentais a) Métodos de investigação b) Estímulos e respostas c) Paradigmas experimentais Métodos de investigação B) Métodos fisiológicos C) Métodos de neuroimagem e electrofisiológicos 1 2 A) Métodos Comportamentais Analisar o desempenho dos sujeitos em tarefas especialmente concebidas para evidenciar processos mentais específicos. Em geral, regista-se: A) Métodos Comportamentais (cont.) Outros tipos de registos comportamentais: Movimentos oculares (duração e localização); Tempos de reacção (tempo de decisão, de leitura, de compreensão, etc.); Precisão do desempenho (número de respostas certas, análise dos erros, etc.); Avaliação e julgamentos (questionários de avaliação de familiaridade, de avaliação da semelhança entre estímulos, de ordenação de estímulos, etc.); Protocolos verbais (introspecção e speaking aloud); 3 Observação directa do comportamento. 4 Exemplo de estudo comportamental O processo de nomeação visual Situação de prova Objectivo: Diversos autores consideram que é a forma (e não informação de superfície) que determina o reconhecimento de objectos. Poderá a cor facilitar o reconhecimento visual de objectos? Manipulação experimental dos estímulos: Objectos graficamente representados a cores e a preto e branco. Desempenho na tarefa de nomeação: Registo dos tempos de reacção (tempo de nomeação) e 5 da acuidade da resposta (acuidade e tipo de erro). 6 1

2 Design experimental (within subjects) Sujeito 1 Sujeito Resultados Resultados Acuidade: nº total ou percentagem de respostas correctas por indivíduo e por condição experimental. Tempo de reacção: tempo que a pessoa demora a nomear cada objecto (geralmente, expresso em milissegundos); deve ser calculado apenas para as resposta correctas Respostas correctas (%) Tempo médio de nomeação (ms) P & B Cor Condição experimental P & B Cor Condição experimental 10 Tipo de erros cometidos: Resultados Falha no reconhecimento (não nomear por não reconhecer o objecto); Falha no acesso lexical (não nomear por não se lembrar do nome, apesar de ter reconhecido o objecto); Erro lexical (dar um nome errado); pode dever-se a confusão semântica (chamar tacho à frigideira) ou por semelhança física (chamar lápis a um prego). Outros métodos comportamentais Todos estes resultados (acuidade, tempos de reacção, tipos de erro) nos informam sobre o processo em curso na nomeação de objectos

3 Sistema portátil de movimentos oculares para estudar tarefas em contexto natural Primeira fixação Terceira fixação 15 Segunda fixação Quarta fixação Quatro primeiras fixações de 10 sujeitos numa tarefa de busca visual. 16 Movimentos oculares ao observar uma pintura ("A visita inesperada", de Repin) O sujeito era instruído para realizar sete tarefas: 1) observação livre do quadro; 2) avaliar as condições socioeconómicas da família retratada; 3) estimar a idade dos personagens do quadro; 4) especular sobre que estava a família a fazer antes da visita inesperada chegar; 5) lembrar as roupas vestidas pelas personagens; 6) lembrar a posição das personagens e dos objectos na sala; 17 Yarbus, A.F. (1967) Eye Movements and Vision. New York: Plenum Press. 7) estimar há quanto tempo a família não via a visita inesperada. 18 3

4 Os trabalhos de Yarbus foram fundamentais para se aceitar que os movimentos oculares são reflexo exterior de processos mentais. O padrão dos movimentos oculares variou dramaticamente de tarefa para tarefa, sugerindo que estes movimentos não eram determinados pelo estímulo mas parte integrante do processo de extrair informação. Métodos de investigação A) Métodos comportamentais B) Métodos fisiológicos C) Métodos de neuroimagem e electrofisiológicos B) Métodos Fisiológicos Registo da actividade somática: Miografia (registo eléctrico dos movimentos musculares); A) Métodos comportamentais Resposta galvânica da pele; Métodos de investigação B) Métodos fisiológicos Registo de batimentos cardíacos (utilizado, por exemplo, com crianças). C) Métodos de neuroimagem e electrofisiológicos C) Métodos de Neuroimagem e electrofisiológicos C1) Métodos eletrofisiológicos Métodos funcionais versus métodos estruturais Métodos de neuroimagem versus métodos electrofisiológicos Quais as estruturas do cérebro? Que funções são executadas pelo cérebro? Em que estruturas são elas executadas? Qual o curso temporal dessas actividades mentais? Registo da actividade eléctrica cerebral: Electroencefalograma (EEG); Magnetoencefalograma (MEG); Potenciais evocados (EP ou ERP evoked potentials ou event related potentials )

5 EEG e ERP Electroencefalografia e Potenciais Evocados Colocação dos eléctrodos (128), segundo posições pré-definidas. EEG versus ERP O registo encefalográfico é realizado por períodos mais ou menos longos, para analisar a actividade cerebral numa tarefa prolongada (sonho, sono, ler, etc.) Os potenciais evocados destinam-se a analisar a actividade cerebral ocorrida imediatamente após a apresentação de um estímulo. Estes métodos têm baixa resolução espacial (depende do número de eléctrodos, da sobreposição dos campos eléctricos e do problema da localização das fontes) mas boa resolução temporal ERP Potenciais evocados C2) Métodos de neuroimagem Registo da actividade eléctrica cerebral captada por cada eléctrodo durante a realização de uma tarefa Métodos funcionais e estruturais: Tomografia axial computorizada (TAC) - estrutural; Tomografia de emissão de positrões (PET) - funcional; Ressonância magnética: MRI estrutural; fmri - funcional. Gráfico da actividade de um eléctrodo para duas condições experimentais (variação ao longo do tempo, após a apresentação do estímulo) Métodos estruturais estruturas cerebrais Métodos funcionais registo da actividade do cérebro ao realizar uma tarefa Permite identificar estruturas cerebrais, os seus tamanhos, as densidades de matéria branca (axónios) e de matéria cinzenta (núcleos dos neurónios), a presença de lesões ou deformações. 29 Imagem da diferença de actividade cerebral entre duas condições experimentais (imagem obtida por PET). Boa resolução espacial, pobre resolução temporal. 30 5

6 Métodos funcionais registo da actividade do cérebro ao realizar uma tarefa Psicologia Cognitiva Aula teórica 02 a) Métodos de investigação b) Estímulos e respostas c) Paradigmas experimentais Estímulos S Processos cognitivos R Nos métodos comportamentais, o processos mentais são inferidos a partir das respostas obtidas perante estímulos devidamente manipulados. Por isso, a investigação em Psicologia Cognitiva Experimental passa por uma planeamento cuidado das tarefas (estímulos e respostas) a apresentar aos sujeitos. Possíveis classificações: Estímulos com significado versus estímulos sem significado (permitem estudar o processamento da informação, independentemente do seu significado). Estímulos classificados em função da modalidade sensorial (visão, audição, etc.; caso especial dos estímulos verbais) Estímulos visuais Desenhos, fotografias, palavras escritas: Desenhos de objectos reais ou de objectos inexistentes; Padrões geométricos com diferentes graus de organização; Fotografias de objectos reais ou manipuladas (faces quiméricas); Palavras. Figuras fragmentadas de Snodgrass e Vanderwart (1980)

7 Objectos existentes e não existentes 37 Faces quiméricas 38 Estímulos verbais (em formato visual ou auditivo) BXTMRV BILNAR BARCO Não palavra Pseudo palavra Palavra Faces quiméricas 39 (níveis crescentes de aproximação à língua) Factores importantes na construção deste tipo de material verbal sem significado: Respeito pelas regras de ortografia Pronunciabilidade Poder evocativo de palavras graficamente próximas 40 Estímulos verbais Factores importantes na construção deste tipo de material verbal com significado (palavras): Frequência do uso Comprimento (letras e sílabas) Imagiabilidade (poder evocativo de imagens) Idade de aquisição Termo concreto ou abstracto Pertença categorial (por exemplo, designar um elemento vivo ou não vivo) Estes aspectos devem ser controlados ao escolher os estímulos, pois afectam a reacção do sujeito a eles. 41 As respostas Respostas motoras (carregar em botões, pressionar alavancas, apontar) Respostas vocais (nomear, repetir) Respostas oculares (mover os olhos) Respostas escritas (reproduzir material memorizado) Respostas através de questionário padronizados (escalas de avaliação, testes de avaliação de capacidades). Protocolos verbais (narrar aquilo a que se teve conscientemente acesso acerca do processamento em estudo) A análise das respostas é feita sob duas perspectivas fundamentais: os tempos de resposta (tempo de latência ou tempo de reacção) e a correcção da resposta. Mais raramente, é dada atenção à intensidade da resposta (que pode ser medida através de escalas de avaliação ou de técnicas intermodais). O conteúdo das respostas é também por vezes fonte de informação. 42 7

8 Aula teórica 02 Psicologia Cognitiva a) Métodos de investigação b) Estímulos e respostas c) Paradigmas experimentais Paradigmas experimentais Nomeação visual Audição dicótica Apresentação taquistoscópica de estímulos Manipulação dos hemicampos visuais na apresentação dos estímulos Tarefas duais ( dual task ) Paradigma da facilitação ( priming ) Tarefas de decisão lexical Paradigmas intermodais Paradigma de priming (facilitação) semântico numa tarefa de decisão lexical tornuleita tulipa +++ SIM NÃO Audição dicótica enfermeira médico +++ Tarefa de decisão lexical com priming semântico +++ médico primer enfermeira target SIM NÃO 47 SIM NÃO resposta 48 8

9 Taquistoscópio aparelho para apresentação muito rápida de estímulos visuais; pode controlar-se o campo visual (esquerdo ou direito) a que se apresenta o estímulo. +++ Estímulo A Espelho semitransparente Estímulo B SOA (assincronia do on-set dos estímulos) médico primer Lâmpada RT (tempo de reacção) enfermeira target Sujeito SIM NÃO resposta Estímulo A Sujeito vê o estímulo A Estímulo B 1 Estímulo A Estímulo B Conceitos a reter Métodos comportamentais, fisiológicos e de neuroimagem Movimentos oculares Métodos de imagem estruturais e funcionais Electroencefalografia e ERP TAC, RMI, fmri Palavras, pseudo-palavras, não-palavras Decisão lexical, facilitação semântica, audição dicótica, taquistoscópio Estímulo A Estímulo B 2 Sujeito vê o estímulo B Competências 3 Sujeito volta a ver o estímulo A 51 Saber identificar o tipo de método utilizado numa investigação em Psicologia Cognitiva; Saber identificar alguns dos paradigmas experimentais mais comuns em Psicologia Cognitiva. 52 9

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano

Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano A imagem mental é extraordinariamente capaz de se substituir à percepção... foi sendo incorporada na nossa maquinaria perceptiva por eternidades de evolução

Leia mais

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto. Laboratório de Psicologia Experimental

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto. Laboratório de Psicologia Experimental Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto Laboratório de Psicologia Experimental O primeiro Laboratório de Psicologia Experimental foi fundado por Wundt, em Leipzig, na Alemanha,

Leia mais

FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE MAPA MENTAL (MIND MAP)

FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE MAPA MENTAL (MIND MAP) FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE MAPA MENTAL (MIND MAP) 1. O que é Mapa Mental (Mind Map) é um diagrama usado para representar palavras, idéias, tarefas ou outros itens ligados a um conceito central e dispostos

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Como a rejeição social pode prejudicar seu corpo, também: A Raiz Comum entre as Dores Mental e Física

Como a rejeição social pode prejudicar seu corpo, também: A Raiz Comum entre as Dores Mental e Física Como a rejeição social pode prejudicar seu corpo, também: A Raiz Comum entre as Dores Mental e Física "Paus e pedras podem quebrar meus ossos, mas palavras nunca podem me machucar." O velho ditado está

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE REGISTOS

ELABORAÇÃO DE REGISTOS ELABORAÇÃO DE REGISTOS Excerto de Methodological Guide, Inquiry-Based Science Education: Applying it in the Classroom (capítulo 5) Os registos relativos às actividades que os alunos realizam podem ter

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

Investigação experimental

Investigação experimental Investigação experimental Aproximação positivista Experiências laboratoriais: identificação de relações exactas entre as variáveis escolhidas num ambiente controlado (laboratório) através do uso de técnicas

Leia mais

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Como Começar? Criação Páginas. Etapas. Apresentação INTERNET

Como Começar? Criação Páginas. Etapas. Apresentação INTERNET Como Começar? Criação Páginas Apresentação Etapas Como começar Para que um site tenha sucesso é necessário um correcto planeamento do mesmo. Todos os aspectos de desenho de um site devem ser pensados de

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a

Leia mais

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

Elaboração do relatório neuropsicológico Professora: PRISCILA COVRE

Elaboração do relatório neuropsicológico Professora: PRISCILA COVRE XVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROPSICOLOGIA (ANO 2015) Elaboração do relatório neuropsicológico Professora: PRISCILA COVRE REALIZAÇÃO: Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas

Leia mais

1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação

1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação PORTUGUÊS Domínios em Domínios/Competências Fatores de ponderação Instrumentos de Domínio Cognitivo Compreensão oral 20% Registos e grelhas de observação

Leia mais

Psicologia Experimental Psicologia Cognitiva Aplicada. Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br

Psicologia Experimental Psicologia Cognitiva Aplicada. Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Interface Homem/Máquina Aula 5 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões

Leia mais

20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM I Seminário de Reabilitação Cognitiva nos Transtornos de REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM Marina Nery 1 Conceito Transtorno de Transtorno de Dificuldade de Inteligência

Leia mais

Construção de um WebSite. Luís Ceia

Construção de um WebSite. Luís Ceia Construção de um WebSite Para a construção de um WebSite convém ter-se uma planificação cuidada. Para tal podemos considerar seis etapas fundamentais: 1. Planeamento 2. Desenvolvimento de Conteúdos 3.

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Níveis de desempenho. Perguntar e fornecer opiniões. Perguntar e responder sobre os diferentes tipos de férias

Níveis de desempenho. Perguntar e fornecer opiniões. Perguntar e responder sobre os diferentes tipos de férias Competências.Adquirir conhecimentos sobre a cultura e civilização Anglo- Americana numa perspectiva intercultural. - Aprofundar o conhecimento da realidade Portuguesa através do confronto com aspectos

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida

Leia mais

RELATÓRIO. Oficina de Formação

RELATÓRIO. Oficina de Formação RELATÓRIO Oficina de Formação Exploração e construção de situações de aprendizagem da matemática com programação em Scratch no pré escolar e no 1º ciclo do ensino básico Formadores: Miguel Figueiredo e

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos

Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos Ambientes de exemplo do Comunicar com Símbolos As atividades exemplificativas foram elaboradas para mostrar alguns tipos de atividades que podem ser feitas usando os ambientes do Comunicar com Símbolos.

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética

Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Instituto de Ciências Biológicas ICB Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética Alunos: Bárbara Luiza Júlia Miranda Marina Amaral Priscilla

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem Como é que o PALAF se compara com outros programas? O PALAF foi traçado por duas psicólogas educacionais,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENTRONCAMENTO (401640) Ano Letivo 2011-2012 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS E CURSO TECNOLÓGICO Índice Introdução... 3 Português...

Leia mais

Interface Pessoa Máquina

Interface Pessoa Máquina Interface Pessoa Máquina Relatório Consolidado do Protótipo PrintShirt Grupo 95 Sumário Executivo Os testes que puderam ser realizados à interface do PrintShirt foram bastante superficiais dado que o programa

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO Competências de comunicação Pesos Instrumentos Parâmetros

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula você aprenderá a diferenciar um desenhista de um ilustrador e ainda iniciará com os primeiros exercícios de desenho. (Mateus Machado) O DESENHISTA E O ILUSTRADOR Ainda que não sejam profissionais

Leia mais

PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM. EDUCAÇÃO VISUAL - 7º Ano

PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM. EDUCAÇÃO VISUAL - 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 Covilhã PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM - A definir em função das características das Turmas e dos interesses dos alunos. COMUNICAÇÃO TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

Leia mais

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES DE REVISÃO NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO A listagem seguinte constitui uma primeira versão,

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

Tutorial 8 Tarefas no Moodle

Tutorial 8 Tarefas no Moodle Tutorial 8 Tarefas no Moodle Na versão 2.4 do Moodle, as quatro tarefas que já existiam nas versões anteriores (Texto online, Atividade off-line, Envio de arquivo único e Modalidade avançada de carregamento

Leia mais

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO:

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: CONTEÚDO: Gênero: Retrato /Fotografia Técnica: Pintura óleo sobre tela Elementos formais: cor e luz Os recursos formais de representação: figuração

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

LeYa Educação Digital

LeYa Educação Digital Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 4 2. Registo no 20 Aula Digital... 5 3. Autenticação... 6 4. Página de entrada... 7 4.1. Pesquisar um projeto... 7 4.2. Favoritos... 7 4.3. Aceder a um projeto...

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Percepção Visual e de Cores - Parte I Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Percepção Visual e de

Leia mais

Módulo II Motivações Primárias

Módulo II Motivações Primárias 1) Enquadramento Módulo II Motivações Primárias Comportamento Emocional a. Conceitos fundamentais: Balanço Autónomo; breve referência aos conceitos de Habituação e Novidade; Especificidade Estímulo-Resposta;

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

Interação Humana com Computador

Interação Humana com Computador Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.

Leia mais

Modelos Conceptual e Mental

Modelos Conceptual e Mental Interfaces Pessoa Máquina 08-10-2012 Modelos Conceptual e Mental Cap. 6 Conceptualização da Interação 06 Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise de Utilizadores O que é? Porquê? O

Leia mais

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a.

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a. Atividade 6 Batalha Naval Algoritmos de Busca Sumário Computadores são freqüentemente requisitados a encontrar informação em grandes coleções de dados. Estes precisam desenvolver métodos rápidos e eficientes

Leia mais

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias

Leia mais

QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA

QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA NOMINAL ORDINAL QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA DISCRETA CONTÍNUA - Variável qualitativa nominal = valores que expressam atributos, sem nenhum tipo de ordem. Ex: cor dos olhos, sexo, estado civil, presença

Leia mais

composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA

composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA Quando se fala em composição sem quaisquer preconceitos, apenas como acto de reunião, acumulação ou organização

Leia mais

Modelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani

Modelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani Modelagem de Processos Prof.: Fernando Ascani Modelagem da arquitetura de negócios Arquitetura Definições Aurélio: Informática: Estrutura e organização lógica de funcionamento de um sistema computacional.

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Processamento Auditivo (Central)

Processamento Auditivo (Central) Processamento Auditivo (Central) O QUE É PROCESSAMENTO AUDITIVO (CENTRAL)? É o conjunto de processos e mecanismos que ocorrem dentro do sistema auditivo em resposta a um estímulo acústico e que são responsáveis

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

Atividade Motora Adaptada

Atividade Motora Adaptada Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem

Leia mais

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos - Promover Orientação, - Reconhecer o esquema corporal, - Estimulação da memória, - Desenvolvimento das Práxias, - Reabilitação das Funções

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análise de Dados da Avaliação Interactive System Design, Cap. 10, William Newman IV.4 Análise de Dados da Avaliação 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Avaliação com

Leia mais

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana Os ossos e as articulações fornecem a estrutura e o suporte do corpo humano mas, por si só, não conseguem mover o corpo. O movimento depende do sistema muscular e, é conseguido pela contracção e relaxamento

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS. 1º Período 18 de Setembro a 17 de Dezembro [Aulas previstas: 89]

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS. 1º Período 18 de Setembro a 17 de Dezembro [Aulas previstas: 89] COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS PLANIFICAÇÃO 1º PERÍODO DESENHO A 10º ANO Domínio Perceção visual Expressão gráfica Comunicação visual Calendarização

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática

Prova de Aferição de Matemática PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A. Número convencional do Agrupamento

Leia mais

Funções de um objecto. na comunicação visual

Funções de um objecto. na comunicação visual Funções de um objecto na comunicação visual Na civilização em que vivemos estamos rodeados de objectos com as suas mensagens incorporadas. Se quiser-mos sistematizá-las, podemos referirmo-nos a elas consoante

Leia mais

1) Botão "Ler Versão": apresenta a versão do firmware do leitor de cartões acoplado;

1) Botão Ler Versão: apresenta a versão do firmware do leitor de cartões acoplado; O utilitário de Configuração do Leitor de Cartões Magnéticos MagPass, foi desenvolvido para facilitar a re-configuração do mesmo* para necessidades específicas dos clientes ou de aplicativos utilizados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo INTRODUÇÃO À TEORIA DA GESTALT 1 A

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. PROJETO: Estudo Eletroencefalográfico e por Ressonância Magnética dos Alunos da APAE - JD

RELATÓRIO FINAL. PROJETO: Estudo Eletroencefalográfico e por Ressonância Magnética dos Alunos da APAE - JD RELATÓRIO FINAL PROJETO: Estudo Eletroencefalográfico e por Ressonância Magnética dos Alunos da APAE - JD Realizou-se o estudo eletroencefalográfico e de ressonância magnéticas nos alunos matriculados

Leia mais

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho Indicações para o professor Introdução Os ALER TAS O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho sobre segurança na Internet, promovendo a discussão entre os alunos, em torno

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

FCT/UNL Campus Caparica 20/07/2012. Doutoranda Isabel Marques Rosa

FCT/UNL Campus Caparica 20/07/2012. Doutoranda Isabel Marques Rosa FCT/UNL Campus Caparica 20/07/2012 Doutoranda Isabel Marques Rosa Orientadora Professora Doutora Salomé de Almeida (Centro Hospitalar Lisboa, Central, EPE, UAlg) Coorientador - Professor Doutor Manuel

Leia mais

O CÓRTEX MOTOR CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO

O CÓRTEX MOTOR CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO O CÓRTEX MOTOR - Movimentos VOLUNTÁRIOS executados pela ativação cortical de padrões de função armazenados em áreas medulares e encefálicas inferiores na MEDULA ESPINHAL, TRONCO CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE

Leia mais

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter

Leia mais

MANUAL DE FOTOGRAFIA

MANUAL DE FOTOGRAFIA MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL C

FÍSICA EXPERIMENTAL C FÍSICA EXPERIMENTAL C EXPERIÊNCIA 1 CARGA ELÉTRICA 1. MATERIAIS Papel toalha. Folha de papel. Folha de papel alumínio. Barra de polipropileno (cor cinza). Barra de acrílico (transparente). Placa de policarbonato.

Leia mais

7. AVALIAÇÃO. 5º ao 9ºano Áreas Parâmetros % Aptidão Física 10% Conhecimentos

7. AVALIAÇÃO. 5º ao 9ºano Áreas Parâmetros % Aptidão Física 10% Conhecimentos 7. AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no

Leia mais

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você. 01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,

Leia mais

Atividade. Usabilidade

Atividade. Usabilidade Universidade Federal do ABC Atividade Usabilidade Aluno: Fabrizio Borelli Professor: Silvia Dotta Disciplina: Interface Humano Máquina Santo André, Outubro de 2011. Conteúdo 1 Introdução 2 2 Facilidade

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade Planificações 2012/2013 Tecnologias da Informação e Comunicação C E F Apoio à Família e à Comunidade 2ºAno Escola Básica Integrada de Pedome Grupo Disciplinar de Informática Planificação a Longo Prazo

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120 Colégio Jesus Adolescente Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor B Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral Aulas 6 a 8 1) A figura a seguir representa um raio de luz incidindo

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO 7º F

PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO 7º F AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO- ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA À BEIRA DOURO- MEDAS PLANIFICAÇÃO ANUAL E SEMESTRAL DA TURMA DE PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO 7º F ANO LECTIVO 2010 / 2011 1º PERÍODO

Leia mais