A TECNOLOGIA NA AVICULTURA INDUSTRIAL BRASILEIRA
|
|
- João Victor Bergler Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TECNOLOGIA NA AVICULTURA INDUSTRIAL BRASILEIRA Prof. Ms. Luiz Antonio Rossi Freitas Departamento de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Santa Maria, Rua Marechal Floriano Peixoto, 1750, 6 o andar /Santa Maria - RS. luizrf@terra.com.br Oscar Bertoglio Graduado em Ciências Econômicas, Universidade Federal de Santa Maria, Rua Marechal Floriano Peixoto, 1750, 6 o andar /Santa Maria RS. Oscarufsm@vipmail.com.br Osmar Manoel Nunes Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Maria, Campus Universitário, CEP: /Santa Maria RS. Osmarmn@bol.com.br ABSTRACT: This paper approaches the impact of technology on the Brazilian industrial poultry sector. Its general objective is to identify how this productive segment has behaved throughout the last decades, mostly on what refers to the increment of technologies and their reflexes on competitiveness. Topics related to the characteristics of the industry, of the organizational structure, production costs, behavior of the internal market and its importance to the growth of the whole sector were studied. In conclusion it was found that the applied technologies, the re-organization of the sector and the approached techniques have through the years put the Brazilian industrial poultry sector on a leading position among world producers. Keywords: Technology, Poultry, Productivity. 1.Introdução O setor agro-industrial brasileiro passou por grandes transformações em sua estrutura produtiva, principalmente a partir dos anos 50 e 60. Unidades que até então produziam nos moldes tradicionais ou familiares, reestruturaram-se e incorporaram novas e modernas tecnologias, organizando a produção em moldes industriais, dando grande importância ao planejamento técnico, produzindo em escalas economicamente viáveis Surgem os Complexos Agro-industriais, onde várias etapas produtivas estão interligadas entre si, na busca de uniformidade e continuidade dos processos, geralmente comandada por uma unidade maior, sendo esta responsável pelo planejamento e controle das unidades menores. Neste contexto surgiu o Complexo Avícola Brasileiro, o qual está interligado a outros grandes setores como a indústria de rações, indústria química farmacêutica, indústria de máquinas e equipamentos e redes de supermercados. Surgiu a partir de uma reestruturação da avicultura tradicional, a qual adotou formas industriais nos seus processos produtivos, tendo como características a produção em grandes escalas, desenvolvimento de genéticas e novas técnicas de manejo, produção na forma integrada entre unidades produtoras, processadoras e comercializadoras. O processo aconteceu no final dos anos 50, adaptando-se e aprimorando-se em 60, atingindo melhor grau de desempenho a partir de 70. ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 2. Características da Avicultura Brasileira A produção avícola brasileira, apesar de ter alcançado altos níveis de produtividade, representando importante alternativa de investimento, é uma atividade que surgiu a poucas décadas. Para SORJ et al. (1982), a avicultura industrial no Brasil pode ter como marco inicial, em termos de datas, o final da década de 1950, quando substituiu a antiga avicultura comercial que começara nos anos 1920 e O primeiro programa avícola brasileiro, nos moldes de integração, foi desenvolvido pela Sadia em 1964, numa extensão da suinocultura, na cidade de Concórdia, SC. Em conjunto com a prefeitura local e a associação rural, o programa visava selecionar algumas propriedades rurais que servissem de modelo de modernização. A avicultura de corte brasileira, por sua vez, desenvolveu-se rapidamente, apresentando características próprias, diferentemente de outras atividades agropecuárias. As diferenças se verificam, pois esta atividade, em função do alto grau de controle do processo biológico, pode se desenvolver em condições adversas, não dependendo de solo e clima. Além desta facilidade de adaptação ao meio, comparativamente a produção de outras carnes, a carne de frango é considerada mais saudável em relação a suína e bovina, e com custos de produção mais baixos, o que lhe proporciona posição privilegiada. Outra característica da produção avícola de corte é a alta conversão de cereal em carne, proporcionando melhores índices de produtividade, e retornos mais rápidos. A empresa integradora transforma seu capital na forma de insúmos, em produtos finais, em curto espaço de tempo, eliminando grande parte dos riscos existentes no processo produtivo. A produção avícola de corte brasileira se diferencia das outras atividades agropecuárias no que se refere às relações existentes entre a unidade produtiva e a indústria. Existem duas formas de integração: Uma se verifica principalmente no sul do país (RS, SC, PR), onde a integração se dá através de contratos. O produtor recebe o pinto de um dia, participa com o manejo de engorda, e quando o frango atinge a fase adulta, entrega para a empresa integradora que abate, processa, e comercializa o produto. Este método favorece a empresa integradora, pois elimina grande parte do risco existente, sem perder o controle em todas as etapas produtivas. Outra forma de integração é aquela feita pela verticalização da empresa, ou seja, todas as atividades desenvolvem-se sob o comando da empresa integradora, com capital próprio e mão-de-obra assalariada. Nas duas formas de integração, porém, existe controle total por parte da empresa integradora. Geralmente atua desde a produção da ração, dos pintos, bem como no abate, processamento e comercialização Produção A avicultura brasileira não se limita a produção de carne de frango, mas sim num grande complexo que vai desde o planejamento, a produção de matrizes, ovos, produção de pintos, manejo e engorda do frango, até o processamento e comercialização dos produtos finais. Além disso, esta atividade tem dado suporte ao desenvolvimento de outros grandes setores produtivos, como por exemplo, a produção de rações e medicamentos, bem como máquinas e equipamentos para a produção e processamento da carne. Um segmento importante dentro da cadeia avícola é a produção de pintos para corte, que juntamente com a produção de matrizes, dão sustentação para que as etapas posteriores possam se desenvolver de forma segura. O crescimento neste segmento foi acelerado a partir dos anos 80, mantendo-se praticamente constante, atingindo um crescimento de cerca de 160% até o final da década de 90. O mesmo se verifica na produção de carne, o qual apresenta um crescimento em torno de 270% ao longo das décadas de 80 e 90, comprovando que o setor apresenta consistência, superando qualquer expectativa. Comparando o crescimento na produção de pintos, com a produção de carne, observa-se um crescimento mais acelerado para o ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 segundo item, deixando evidências que fatores tecnológicos foram inseridos no processo de produção no decorrer dos anos Custos de Produção Igualmente a todos os setores produtivos de uma economia, a avicultura de corte também é fortemente influenciada pela sua estrutura de custos. Seus custos fixos estão distribuídos entre a construção e manutenção dos galpões e na aquisição de equipamentos necessários a produção. Dentre os custos diretos, alguns grupos são mais expressivos, representando quase a totalidade. Entre os mais importantes estão as produções de rações, cerca de 64%, as produções de pintos, cerca de 24%, além da produção de medicamentos. O custo da ração está em função dos seus insumos, ou seja, milho, soja, medicamentos. O custo dos pintos é afetado desde a produção de matrizes, em etapa anterior, passando pelo custo da ração, manuseio, mão-de-obra, energia. O custo dos medicamentos varia de acordo com os preços das vitaminas, sais, entre outros componentes, além de serem, muitas vezes, afetados pelo fator taxa de câmbio, pois grande parte dos itens que os compõe são importados. Ao comparar custos de produção com outros países, o Brasil apresenta resultados satisfatórios. Em artigo publicado na revista Agroanalysis, observa-se que o Brasil apresenta o menor custo no item "custo da ave viva no abatedouro", sendo de U$0,522, contra U$0,588 nos Estados Unidos. A França, grande produtor mundial apresenta um custo de U$0,936 para o mesmo item. No custo industrial o Brasil apresenta melhor resultado, com U$0,854 por kg de carne limpa, enquanto os Estados Unidos apresenta U$1,05 para o mesmo item. Já a França apresenta um custo de U$1,586. A tabela 01 expressa os índices zootécnicos da avicultura de São Paulo e representa a características do setor. Estes índices definem a produtividade alcançada no setor e a amostra é de aves. TABELA 01 - Índices Zootécnicos da avicultura de corte brasileira. Índices técnicos em períodos selecionados Discriminação Mar/89 Abr/93 Nov/93 Jan/94 Jul/94 Jan/95 Out/95 a - Mortalidade natural 5% 6% 5% 5% 5% 5% 4% b - Idade média de abate (dias) c - Conversão alimentar 2,20 2,15 2,00 2,05 2,02 2,02 1,95 d - Peso médio no abate 1,920 2,099 2,163 2,110 2,142 2,142 2,134 e - Criadas no ano 4,5 4, ,5 TABELA 01 - Índices Zootécnicos da avicultura de corte brasileira. Índices técnicos em períodos selecionados Discriminação Ago/96 Mar/97 Set/97 Jan/98 Jul/98 Jan99 Abr/99 a - Mortalidade natural 4% 4% 5% 5% 5% 5% 5% b - Idade média de abate (dias) c - Conversão alimentar 1,95 1,95 1,95 1,95 1,95 1,95 1,95 d - Peso médio no abate 2,166 2,166 2,155 2,155 2,155 2,155 2,155 e - Criadas no ano 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 6 6 FONTE: - março de 89 Avicultura e Suinocultura Industrial, edição de maio de Abril de 93 a abril de 99 Elaboração própria a partir da revista Aves &Ovos, várias edições. ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 Apartir dos índices da tabela 01, procura-se demonstrar a produtividade e eficiência. Os cálculos comparativos avaliam o comportamento do setor a partir de 1989 e estão expressos na tabela 02. A produtividade é considerada como um índice obtido entre a variação na produção de carne e a variação no consumo de ração. Índice menor que um significa que houve queda de produtividade, igual a um não há variação e maior que um tem-se melhora na produtividade. A eficiência é considerada como sendo a capacidade do setor obter maior produção utilizando o mesmo espaço físico e melhorando os índices zootécnicos. Outros fatores que podem alterar a produtividade, como por exemplo a densidade de aves por m 2 não são considerados, pois o cálculo é feito sobre um experimento de aves. Desta forma temse a seguinte relação: Produção de carne = quantidade de aves X número de criadas por ano X peso médio. Consumo de ração = quantidade de carne produzida X conversão alimentaríndice de produtividade = Variação % na produção/variação % no consumo de ração TABELA 02 Produtividade da avicultura de corte brasileira. Período Produção de Carne (kg) Variação % A Consumo de ração (kg) Variação % B Produtividade A/B Março , , Abril ,50 9, ,82 6,84 1,36 Julho ,00 13, ,20 6,53 2,05 Outubro ,00 9, ,15 5,79 1,66 Março ,00 1, ,35 1,50 1,00 Janeiro ,50-0, ,38-0,51 1,00 Abril ,00 9, ,50 9,09 1,00 FONTE: Elaboração própria a partir da tabela 01. O índice de 1,36 obtido entre março de 1989 e abril de 1993 mostra que houve ganho de produtividade no período, pois para um mesmo período a variação na quantidade de carne produzida foi maior que a variação no consumo de ração. Este aumento da produtividade está em função da eficiência do setor, pois diminuiu a idade de abate, aumentou o peso médio, além de melhorar a conversão alimentar. Comparando a variação de abril de 1993 a julho de 94, obteve-se um índice 2,05, representando que houve ganhos de produtividade para o período, pois o aumento na produção de carne foi bem mais significativo que o aumento no consumo de ração. Houve uma pequena queda no índice de conversão alimentar, mas que foi compensado pela menor mortalidade, bem como pelo aumento no número de criadas por ano De julho de 1994 a outubro de 1995 obtêm-se um índice de produtividade de 1,66. Tem-se para este período, um aumento na produção de carne bem maior que o consumo de ração. Outubro de 95 se mostrou mais eficiente, pois melhorou sua produtividade quando diminuiu a idade de abate. Isto valeu uma queda na mortalidade, se refletindo em um melhor peso médio. Além disso, esta diminuição na idade de abate proporcionou realizar 5,5 criadas por ano contra 5 do período anterior. Entre outubro de 1995 e março de 1997 observa-se algo diferente das situações anteriores, pois houve um aumento na produção de carne, mas que foi alcançada com aumento no consumo de ração nas mesmas proporções, significando dizer que não se tem melhora de produtividade neste período. Isto está expresso no índice de produtividade igual a 1. De março de 1997 a janeiro de 1998 não houve melhora de produtividade, porém com um agravante para este período, pois houve uma queda nas quantidades produzidas, dadas as mesmas condições do período anterior. Portanto, manteve-se a produtividade, mas ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 perdeu-se em eficiência. De janeiro de 1998 a abril de 1999 houve um acréscimo considerável nas quantidades de carne produzidas mas que foram obtidos aumentando o consumo de ração nas mesmas proporções, representando mesma produtividade, porém maior eficiência, passado de 5,5 criadas para 6 criadas ao ano. De forma geral, percebe-se que nos início do período as melhoras tanto de produtividade como de eficiência são bastante consideráveis. Com o passar dos períodos, a melhora no que se refere a produtividade fica cada vez mais difícil, ou seja, somente se alcança crescimento através da melhora na eficiência, principalmente desfrutando melhor do espaço físico. Isto leva a pensar que o crescimento futuro do setor está mais em função da eficiência do que da produtividade. Cabe salientar, que este comparativo efetuado com base na tabela 01 se refere tão somente a produção, ou seja, como se comportaram a produtividade e eficiência em função de alguns índices zootécnicos. É claro que podem ocorrer melhoras no setor baseadas em diminuição dos preços dos insumos, diminuição no preço dos pintos, mas que será uma melhora temporária, não significando crescimento real e estando o setor muito sensível a estes fatores O Mercado Interno Uma das formas de avaliar o desempenho do setor avícola ao longo dos anos é analisar como se comportou o consumo per capita. Consumo per capita representa a relação média entre consumo total dividido pela população do período.tal consumo apresentou desempenho favorável, mantendo evolução crescente ao longo das duas últimas décadas. Em 1980 o consumo per capita era de 8,9 kg subindo para 13,40 kg em 1990 e 29,91 em 2000, o que representa aumento de 236% em relação a Parte do incremento no consumo se deu em função da mudança de preferência do consumidor, o qual readequou seus hábitos alimentares, trocando parte da carne suína e bovina por carne de frango. O restante do incremento se deve a diminuição dos preços relativos quando comparado a seus substitutos mais próximos, como a carne de gado e porco. Em 1987 o preço pago ao produtor pelo kg de frango vivo era de U$S 0,548. Apresentou crescimento em quase todo o período, fechando em 2000 com um preço médio em torno de U$S 0,62, o que representa crescimento de 13,14%. Nos supermercados, o preço médio pago em 1987 pelo consumidor final era de U$S 0,989. Apresentou muitas variações ao longo dos anos, principalmente pelas alterações cambiais. Em 2000, apresentou um preço médio de U$S 0,978, idêntico ao praticado em Exportações As exportações brasileiras de carne de frango iniciaram no ano de 1975, quando a empresa Perdigão Agroindustrial e o grupo Sadia embarcaram toneladas do produto para o exterior. As quantidades exportadas aumentaram no decorrer das décadas e atualmente este segmento de mercado representa grandes oportunidades de negócios para todo o setor avícola brasileiro. Em 1980.o Brasil exportou toneladas de carne de frango, somente na forma de frango inteiro. Com o passar dos anos o Brasil modernizou os processos industriais, exportando também cortes elaborados, a partir de 1984, valorizando com isso o preço no mercado internacional. Segundo a ABEF (Associação Brasileira dos Exportadores de Frangos), a partir de 1992 as exportações brasileiras de carne de frango passaram a sofrer problemas quanto a livre entrada em alguns países, principalmente da Europa. Segundo esta instituição, foram adotadas medidas protecionistas quanto a entrada dos produtos brasileiros, por parte da Comunidade Econômica Européia (CEE), criando uma sobretaxa sobre os produtos mais elaborados, como cortes de peito, na ordem de US$ 430 por tonelada importada. Desta forma, a competitividade da carne brasileira fica afetada, refletindo sensivelmente nas ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 quantidades exportadas, visto que até então as maiores quantidades de cortes de frango eram destinadas a CEE. Além do aspecto protecionista, ainda segundo a ABEF, os exportadores brasileiros de carne de frango enfrentaram em 1993 os fortes subsídios dados a produção avícola nos Estados Unidos e França. Desta forma, estes países ganham em competitividade e passam a disputar mercados do Oriente Médio, região que adquire grandes quantidades de carne de frango brasileira. Mesmo neste contexto difícil para o setor, em 2001, o Brasil exportou toneladas de carne, somando in natura e industrializada, representando 650% de acréscimo em relação ao início da década de 80. Estas exportações renderam ao Brasil em 2001 um montante de 1,3 bilhões de dólares, que representam aumento de 490% em relação a 1980 e 60% somente em relação ao ano de Mudanças organizacionais e tecnológicas no setor avícola industrial. A primeira grande mudança da avicultura tradicional para a avicultura industrial está na forma de organização, ou seja, os sistemas de integração. Neste sistema de organização, uma grande unidade industrial ou cooperativa comanda todo o processo desde o planejamento até a comercialização final. É ela que fornece toda a matéria prima ao produtor, associado, o qual tem a responsabilidade de manejo das aves e entrega à indústria em prazo pré-determinado. O produtor, geralmente, participa com o investimento inicial, referente a construção de galpões de alojamento e equipamentos de manejo. Este novo sistema de organização se consolida somente no final dos anos 70 e inicio da década de oitenta, e se faz presente com mais intensidade na região sul do país. Segundo dados da revista "Avicultura e Suinocultura Industrial", cerca de 70% da carne suína produzida no Brasil, além de 2 milhões de toneladas de carne de frango provém deste sistema de organização. Com isso, estimula-se também o desenvolvimento e valorização dos minifúndios, o que gera cerca de um milhão de empregos através deste sistema de parceria. Para a indústria os benefícios são ainda mais visíveis, pois garante continuidade no processo, dado que o planejamento é feito com bastante antecedência. Além disso, fazendo a transferência da parte de manejo, a indústria integradora repassa também os riscos de perdas e mortes ao produtor. Com este processo, segundo Heitor José Muller, presidente da União Brasileira de Avicultura, o Brasil possui uma das aviculturas mais competitivas do mundo. Outra técnica importante introduzida na avicultura brasileira foi a de sistemas de aclimatização. Isto possibilitou um melhor controle sanitário, aumentando a densidade de aves, melhorando a conversão alimentar, diminuindo a mortalidade e conseqüentemente aumentando a produtividade. Da fase de produção para a fase de processamento também houveram muitas mudanças no decorrer dos anos. Em meados da década de 70 foram introduzidas modernas tecnologias, substituindo os antigos abatedouros, dando maior rapidez e produtividade ao processo. Com isso, a produção de carne de frango que no início dos anos 70 era de cerca de 480 mil toneladas, e um consumo de cerca de 4,7 kg por habitante, deu um salto significativo, ingressando também no mercado internacional. Na década de oitenta, evoluíram significativamente os negócios com o exterior, principalmente com o Oriente Médio, que estimulou ainda mais a expansão da capacidade de produção por parte das empresas. Foram instaladas as primeiras linhas de eviceração automática e seus periféricos, conjunto compacto de máquinas que aliando alta velocidade de processamento, qualidade no trabalho e baixa exigência de mão-de-obra mostraram ser uma sustentação tecnológica adequada para a época. Novos programas de pesquisa que foram desenvolvidos, juntamente com elevados investimentos deram continuidade ao processo de modernização. Aliado ao novo perfil do consumidor, o mercado de cortes elaborados aparece como uma opção mais rentável ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 comparado ao de frangos inteiros. São processados diversos tipos de cortes em função das exigências de cada mercado consumidor específico. Outra técnica revolucionária, neste contexto, é a desossa da carne, motivado principalmente pela crescente demanda por parte dos consumidores japoneses. Inicialmente o processo era automatizado, ganhando espaço, porém, com o passar dos tempos, as tarefas manuais. Este processo, mais manual, diferenciava o produto brasileiro dos demais, principalmente no Japão. A consolidação da indústria avícola brasileira no mercado internacional fez com que surgissem novas exigências, como especificações físicas dos produtos, o controle das datas de produção e expiração do produto a constar de rótulos e caixas, o teor de hidratação, a checagem pré-embarque de temperatura, além das especificações da qualidade microbiológica. O crescente consumo interno de carne de frango, influenciado principalmente pela imagem de produto saudável, fez com que se intensifica-se os processos de industrialização afim de atender as demandas, dando origem além de cortes diversificados, a produtos industrializados. Os que mais se destacam são os chamados pratos prontos ou quase prontos, cortes temperados, filés empanados e hambúrgueres. As indústrias apostam cada vez mais nesses lançamentos de olho nas mudanças de hábitos e estilos de vida dos grandes centros urbanos. A rotina agitada exige refeições cada vez mais rápidas e de preparo simplificado. Só para exemplificar a dimensão das mudanças, a Perdigão Agroindustrial produz e exporta cerca de 28 cortes diferentes de carne, além das linhas de industrializados. Assim como outras grandes do setor, a empresa busca não somente a maximização de receitas, através de valores mais elevados, mas principalmente atender todas as necessidades dos atuais consumidores, de olho também em novos mercados com alto poder aquisitivo, como é o caso do Japão e Europa. A Sadia por sua vez, também investiu pesado na linha de cortes diferenciados e produtos industrializados, buscando agregar mais valor a seus produtos. Para exemplificar, segundo dados da revista Avicultura Industrial, cerca de 40% do faturamento da empresa provém dos industrializados. A grande vantagem desta linha, segundo os especialistas, é a possibilidade de direcionar os tipos de produtos conforme o gosto e poder aquisitivo dos consumidores. Outra inovação, buscando melhorar a qualidade dos produtos, foi a lançada pela Du Pont para fechamento de bandejas de partes de frango. Este processo vem substituir o antigo sistema de PVC esticável, proporcionando assim melhor vedação e reduzindo as distorções da impressão da embalagem. Segundo a empresa, o processo é de fácil instalação e adaptação, alcançando redução de custos de 10% a 25% na embalagem. Com todas estas inovações, o segmento avícola brasileiro se consolidou e transformou-se em importante alternativa de investimentos e de geração de empregos. Os índices de avaliação dentro do setor são os melhores se comparados com os maiores produtores mundiais. As empresas lutam entre elas na conquista de novos clientes tanto no mercado interno como no externo, deixando expectativas que as inovações tecnológicas continuarão em ritmo crescente conforme as novas exigências do mercado. 4. Considerações finais Constata-se que a partir da constituição dos Complexos Agro-industriais os setores buscam de forma contínua a introdução de novas e modernas tecnologias, além do aprimoramento de técnicas para a execução de tarefas referentes à atividade produtiva, buscando a padronização e continuidade nos processos. O setor avícola brasileiro mudou sua dinâmica produtiva a partir dos anos 50 e 60, vinculando-se a outros segmentos produtivos importantes como a indústria de rações, de máquinas e equipamentos e indústria química farmacêutica, criando uma sustentação para que a produção avícola pudesse se desenvolver de forma consistente, tendo os processos aprimorados ao longo das décadas. ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 A avicultura de corte brasileira, após sua consolidação em moldes industriais, assumiu características próprias diferentemente de outros setores agro-industriais, com um grande controle biológico proporcionando que a atividade se desenvolva mesmo em condições climáticas adversas. Os ciclos de produção dentro da atividade avícola de corte são mais curtos, comparativamente aos outros segmentos de carne, possibilitando a adaptação das escalas produtivas, proporcionando retornos mais rápidos aos investimentos, tornando a atividade atraente. Característica importante da atividade avícola brasileira são as relações existentes entre as unidades produtoras individuais e as unidades controladoras do processo. Geralmente esta relação se dá através de contratos, onde a empresa integradora participa com o planejamento, com a maior parte do capital bem como das tecnologias empregadas. Em contra partida, o produtor individual se compromete a cumprir a risca as determinações, produzindo conforme as regras estabelecidas, participando geralmente com pequeno capital em forma de instalações e mão-de-obra. Com isso a empresa integradora ganha, no sentido que elimina grande parte dos riscos e o produtor individual tem a certeza de que seus produtos têm destino certo no final do processo. As principais tecnologias empregadas no setor, desde as relações organizacionais, passando pelo processo de aclimatização, processamento e desossa de carne bem como a industrialização, buscando sempre satisfazer as necessidades dos clientes, além de buscar novos mercados, deixa evidente que o setor apresenta sinais de expansão e as novas e modernas tecnologias continuarão a ser incrementadas de acordo com as necessidades impostas pelo mercado. Bibliografia. ABEF, Associação Brasileira de Exportadores de Frango. http.// AVES & OVOS. Revista da Associação Paulista de Avicultura. Várias edições EMBRAPA. A cadeia produtiva do frango de corte no Brasil. Concórdia, SC, NUNES, Fábio G. Processamento avícola: dinamismo e sucesso. Revista Avicultura & Suinocultura Industrial, setembro de 96. REVISTA Avicultura e Suinocultura Industrial, edições de: maio de 89; março de 95; setembro de 96. REVISTA Avicultura Industrial, edições de: novembro de 96; março de 97; junho de 98; outubro de 98; junho de 99. SCHORR, Hélio. Chega de Subsídios. Revista Avicultura Industrial, fevereiro de 98. SORJ, Bernardo, POMPERMAYER, Malori J., CORADINI, Odacir Luiz. Camponeses e Agroindústria Transformação Social e Representação Política na Avicultura Brasileira. Rio, Zahar Ed., SOUZA, Arnaldo de. Quem ganha com a integração? Revista Avicultura & Suinocultura Industrial, março de 95. TROCOLLI, Irene Raguenet. Carnes: um negócio cada vez mais sofisticado. Agroanalysis, vol.15, nº2, p.23-25, fev Aves Sucesso de exportação. Agroanalysis, vol.16, nº4, p.29-3,. abril Frango: Crescendo em qualidade. Agroanalysis, vol.17, nº1, p.23-24, janeiro UBA, União Brasileira de Avicultura. ENEGEP 2002 ABEPRO 8
UMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA AVICULTURA DE CORTE GAÚCHA NO PERÍODO DE 1992 A 2003
UMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA AVICULTURA DE CORTE GAÚCHA NO PERÍODO DE 1992 A 2003 Resumo: a Avicultura de Corte representa importante alternativa de investimentos, uma vez que tem ciclos curtos de produção,
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Aves
Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano
Leia maisExportações do Agronegócio ( )
Exportações do Agronegócio (2009-2010) Em milhões de US$ -0,8% +15,6% + 28,4% + 41,8% +34,7% +69,8% Fonte: CNA, 2011 Pauta de Exportação do Agronegócio PRODUTOS EXPORTADOS 2010 1997 Valor (US$) Part. %
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM AVIÁRIO PARA CRIAÇÃO DE AVES DE CORTE 1. INTRODUÇÃO
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM AVIÁRIO PARA CRIAÇÃO DE AVES DE CORTE SEIBT, E.J. 1 ; PEDROSO, J.A.C. 2 ; RIBEIRO, R.V. 2 ; PAIVA, D. 1 ; LUZ, M.L.G.S. 3 ; LUZ, C.A.S. 3 ; PEREIRA-RAMIREZ, O. 3
Leia maisAvicultura. Zootecnia I Aves e Suínos. Avicultura Histórico da Avicultura Brasileira
Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Fabrício Faleiros de Castro M.Sc Unesp FCAV Principais segmentos Frangos de corte Poedeiras comerciais Reprodutoras Incubatório Fábrica de ração Perus
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011 As exportações em julho apresentaram redução de 14,10% em relação a junho, atingindo o valor de US$ 1,495 bilhão, e situaram-se 8,35% acima das de
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisPANORAMA SETORIAL 2T19
PANORAMA SETORIAL Barretos, 25 de julho de 219 A Minerva Foods é a líder em exportação de carne bovina na América do Sul e atua também no segmento de processados, comercializando seus produtos para mais
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCarnes: entressafra, exportações, consumo interno e preços em alta no mercado mundial trazem aumento nas cotações em 2007.
Carnes: entressafra, exportações, consumo interno e preços em alta no mercado mundial trazem aumento nas cotações em 2007. Em 2007, devem ser produzidas no Brasil 23,4 milhões de toneladas de carne (boi,
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPanorama Setorial 1T18
abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 As exportações em outubro apresentaram redução de 8,89% sobre setembro, porém, continuaram superando a marca de US$ 1 bilhão, agora pela oitava vez
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
-mai 3-mai -mai 7-mai 8-mai 9-mai -mai 3-mai -mai 5-mai -mai 7-mai -mai -mai -mai 3-mai -mai 7-mai 8-mai 9-mai 3-jun -jun 5-jun -jun 7-jun -jun BOVINOCULTURA DE CORTE» MERCADO INTERNO Os preços médios
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2011 As exportações em junho apresentaram aumento de 2,35% em relação a maio atingindo o valor de US$ 1,741 bilhão, situando-se 39,69% acima das de junho
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013 As exportações em fevereiro apresentaram aumento de +12,01% em relação a janeiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013 As exportações em janeiro apresentaram diminuição de -22,42% em relação a dezembro. Pela primeira vez em vinte e quatro meses consecutivos, o valor
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -11,79% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1.328 bilhão, ficando,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 As exportações paranaenses, em agosto, apresentaram alta de -9,07% em relação a julho. O valor exportado atingiu a US$ 1.505 bilhão, ficando, -22,10%
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 As exportações paranaenses, em julho, apresentaram alta de +13,61% em relação a junho. O valor exportado atingiu a US$ 1.656 bilhão, ficando, -5,09%
Leia maisGUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :
GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades
Leia mais2- Cadeia Produtiva do Frango de corte no Brasil e na Bahia
ANÁLISE COMPARATIVA DA CADEIA PRODUTIVA DO FRANGO DE CORTE DA BAHIA *Méd.Vet.Guilherme Augusto Vieira 1 1- Introdução O principal objetivo deste artigo é analisar a estrutura da cadeia produtiva do frango
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013 As exportações em outubro apresentaram aumento de +2,18% em relação a setembro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 As exportações em setembro apresentaram redução de -13,62% em relação a agosto. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisPanorama Setorial 3T18
Panorama Setorial Barretos, 6 de novembro de 2018 - A Minerva Foods é a líder em exportação de carne bovina na América do Sul e atua também no segmento de processados, comercializando seus produtos para
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Suínos
Suínos 137 138 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 EXPECTATIVAS DE QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO O abastecimento doméstico de milho a preços equilibrados está garantido para o próximo ano.
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 102 FEVEREIRO
BOLETIM DO SUÍNO nº 102 FEVEREIRO 2019 O mercado em fevereiro Os preços domésticos do suíno vivo e da carne subiram significativamente no mercado doméstico na segunda quinzena de fevereiro. Além disso,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011 As exportações em setembro apresentaram redução de 10,11% em relação a agosto, atingindo o valor de US$ 1,638 bilhão, e situaram-se 21,74% acima
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 As exportações em julho apresentaram aumento de +2,23% em relação a junho. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a
Leia maisEncontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil. Campinas, 31/08/2015
Encontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil Campinas, 31/08/2015 RAÇÕES PARA FRANGOS CORTE De janeiro a junho, o produtor de frangos de corte demandou 16,1 milhões de toneladas de rações, um
Leia maisANÁLISE BOVINOCULTURA DE LEITE
ANÁLISE BOVINOCULTURA DE LEITE MERCADO INTERNO: Os valores de referência do Conseleite/MS para o leite em Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 213, mantiveram-se praticamente estáveis quando se comparado
Leia maisProf. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR
O Agronegócio da Avicultura de Corte Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos Abordados Frango no mundo (Visão Geral) Histórico: ambiente institucional e o frango
Leia maisOs autores são técnicos do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná OCEPAR.
Autores: Gustavo Fischer Sbrissia - assessor técnico e econômico Flávio Enir Turra gerente técnico e econômico Robson Leandro Mafioletti assessor técnico e econômico Nelson Costa superintendente adjunto
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 As exportações em abril apresentaram aumento de +14,02% em relação a março. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 As exportações em dezembro apresentaram diminuição de -4,44% em relação a novembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-terceira
Leia maisw w w. i m e a. c o m. b r
w w w. i m e a. c o m. b r Relatório Semanal de Mercado de Suínos 19/02/2018 Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Mercado suinícola em Mato Grosso 2013 2014 2015 2016 2000 2001 2002 2003 2004
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais
Leia maisAnálise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011
Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em
Leia maisw w w. i m e a. c o m. b r
w w w. i m e a. c o m. b r Relatório Semanal de Mercado de Suínos 16/04/2018 Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Mercado suinícola em Mato Grosso 2013 2014 2015 2016 Milhares de cabeças Rebanho
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 96 AGOSTO
BOLETIM DO SUÍNO nº 96 AGOSTO 2018 O mercado em agosto As cotações do suíno vivo e das carcaças estiveram em alta no mercado brasileiro em agosto, impulsionadas pelo recuo vendedor, que limitou a oferta
Leia maisw w w. i m e a. c o m. b r
w w w. i m e a. c o m. b r Relatório Semanal de Mercado de Suínos 23/10/2017 Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Mercado suinícola em Mato Grosso 2013 2014 2015 2016 2000 2001 2002 2003 2004
Leia maisw w w. i m e a. c o m. b r
w w w. i m e a. c o m. b r Retrospectiva 2018 e Perspectiva 2019 Daniel Latorraca Superintendente do Imea daniel@imea.com.br 02/01/18 02/02/18 02/03/18 02/04/18 02/05/18 02/06/18 02/07/18 02/08/18 02/09/18
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Balança Comercial do Agro
Balança Comercial do Agro 39 40 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE SERÃO ESSENCIAIS PARA AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES As projeções
Leia maisA escalada dos preços e as cadeias do complexo carnes
A escalada dos preços e as cadeias do complexo carnes A carne bovina, preferida dos brasileiros, costuma puxar os preços das outras duas. São Paulo, como maior mercado, habitualmente costuma conduzir os
Leia maisOpresente texto pretende fazer urna descrição sucinta da evolução do
Breves notas sobre o desempenho das exportações de carne gaúcha: 2000-02 Vivian Fürstenau* Economista da FEE. Opresente texto pretende fazer urna descrição sucinta da evolução do setor exportador de carrie
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 As exportações paranaenses, em janeiro, apresentaram queda de -23,15% em relação a dezembro/15. O valor exportado atingiu a US$ 871 milhões, ficando,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011 As exportações em novembro apresentaram redução de 1,60% em relação a outubro, atingindo o valor de US$ 1,373 bilhão. Situaram-se 16,98% acima das
Leia maisProcesso /Produtor. RC % Ganho de Peso. Recria Terminação Abate/Carcaças
JBS JBS 2011 2010 2008 Processo /Produtor Ganho de Peso Peso@ RC % Recria Terminação Abate/Carcaças Processo / Indústria ME Abate e Desossa Embalagem / Distribuiçao MI Riscos Setor Sanidade - Saúde animal
Leia maisis de Política Agrícola Comportamento das Exportações Agrícolas Brasileiras -1980/1993
is de Política Agrícola Comportamento das Exportações Agrícolas Brasileiras -1980/1993 Renato Zandonadi(l) O valor das exportações brasileiras de produtos agropecuários e derivados encontra-se praticamente
Leia maisw w w. i m e a. c o m. b r
w w w. i m e a. c o m. b r Relatório Semanal de Mercado de Suínos 29/01/2018 Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Mercado suinícola em Mato Grosso 2013 2014 2015 2016 2000 2001 2002 2003 2004
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2012 As exportações em outubro apresentaram aumento de 29,02% em relação a setembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-primeira
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE AVICULTURA DE CORTE EM PARAGOMINAS-PA
CARACTERIZAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE AVICULTURA DE CORTE EM PARAGOMINAS-PA Elaine de Lourdes Leite do NASCIMENTO¹, Fabricio Teixeira SOUZA², Geane Cordeiro da FONSECA³, Sabrina Mahara Farias FREIRE* 4,
Leia maisPanorama Setorial 2T18
Panorama Setorial Barretos, 7 de agosto de 2018 - A Minerva Foods é a líder em exportação de carne bovina na América do Sul e atua também no segmento de processados, comercializando seus produtos para
Leia maisComércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018
Comércio Exterior AGOSTO/2018 Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado, de 2018 O desempenho do comércio exterior catarinense, em agosto de 2018, resultou em um valor exportado de US$ 1.201,04
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2013 As exportações em dezembro apresentaram queda de -12,65% em relação a novembro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia mais-0,5 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14
CONJUNTURA ECONÔMICA Os principais índices de inflação apresentaram variação positiva em março de 213, confirmando a tendência de alta nos preços. O IPCA, principal índice de preços da economia e referência
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012 As exportações em julho apresentaram redução de 2,93% em relação a junho. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-oitava vez
Leia maisA IMPORTÂNCIA, O POTENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NA ECONOMIA BRASILEIRA
1 2 3 ADRIANO ANTONIO (1162402) Planejamento e Gestão Estratégica A IMPORTÂNCIA, O POTENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NA ECONOMIA BRASILEIRA Orientador: Prof. MS. Agostinho Fernando Adami Centro
Leia maisNúmero 20 Abril 2006 NOTA TÉCNICA A GRIPE AVIÁRIA E O IMPACTO SOBRE OS TRABALHADORES
Número 20 Abril 2006 NOTA TÉCNICA A GRIPE AVIÁRIA E O IMPACTO SOBRE OS TRABALHADORES A gripe aviária e o impacto sobre os trabalhadores Nos últimos anos a indústria de aves no Brasil apresentou grande
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2012 As exportações em fevereiro apresentaram aumento de 11,01% em relação a janeiro, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-terceira
Leia maisResumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas)
INFORMATIVO INFORMATIVO Ano 5, Vol. 52, setembro de 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário
Leia maisSISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA:
SISTEMA FARSUL ASSESSORIA ECONÔMICA MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: 2006-2016 PORTO ALEGRE 2017 MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1.0 INTRODUÇÃO E METODOLOGIA
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 103 MARÇO
BOLETIM DO SUÍNO nº 103 MARÇO 2019 O mercado em março Março foi um período de recuperação para o setor suinícola nacional. Após amargar fortes prejuízos ao longo do ano passado, os preços internos do animal
Leia maisO mercado da tilápia - 3 e 4 trimestre de 2016
09 O mercado da tilápia - 3 e 4 trimestre de Palmas, TO Dezembro, Renata Melon Barroso Médica-veterinária, doutora em Genética analista da Embrapa Pesca e Aquicultura, Palmas, TO, renata.barroso@embrapa.br
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Hortaliças
Hortaliças 99 100 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DESTAQUE PARA MAIS INVESTIMENTOS EM SISTEMAS DE CULTIVO DAS HORTALIÇAS Com área cultivada de aproximadamente 837 mil hectares e volume
Leia maisMSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II
Avicultura MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II 1 A crescente demanda de alimentos, em especial de origem animal, especificamente ovos e frangos, foi e continua sendo um dos fatores básicos do
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisTendências e Oportunidades para a Carne Suína
Tendências e Oportunidades para a Carne Suína Seminário Anual da Suinocultura de Mato Grosso: DE OLHO NO FUTURO Fernando A. Pereira Diretor Superintendente Agroceres PIC A BOA E A MÁ NOTÍCIA A BOA: estamos
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA
COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA Fabiano Coser Médico Veterinário, MSc. SUINOCULTURA BRASILEIRA 1,7 milhão de matrizes Produção total de 3,76
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE
ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE PATRÍCIA DA CRUZ VALGOI 1, LARISSA DE LIMA TRINDADE 2, ÉVERTON MIGUEL DA SILVA LORETO 3, MOACIR
Leia maisO preço do frango e a gripe aviária
1 São Paulo, 09 de maio de 2006. NOTA À IMPRENSA O preço do frango e a gripe aviária Nos primeiros meses deste ano, o preço do frango registrou uma queda de 26,80%. O comportamento é atribuído ao fato
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 92 ABRIL
BOLETIM DO SUÍNO nº 92 ABRIL 2018 O mercado em março As aquisições de carne suína no atacado e do animal vivo para abate seguiram lentas durante todo o mês de abril, o que manteve os preços em queda. Esse
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 80 ABRIL
BOLETIM DO SUÍNO nº 80 ABRIL 2017 O mercado em abril Apesar das pequenas reações em alguns períodos do mês, os preços do suíno vivo acumularam baixa em abril. A pressão veio da menor demanda por novos
Leia maisO Agronegócio da Suinocultura de Corte. Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR
O Agronegócio da Suinocultura de Corte Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos Abordados Suíno no mundo (Visão Geral) Histórico: ambiente institucional e o
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO - 2010/2009 1- Balança Comercial Mato Grosso registrou até novembro desse ano, um superávit acumulado na Balança Comercial de US$ 6,95 bilhões,
Leia maisUm olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto
Um olhar para o futuro do agronegócio Igor Montenegro Celestino Otto O desafio de alimentar mais 2,2 bilhões de pessoas... Crescimento Populacional (em bilhões de pessoas) 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0
Leia maisComércio Exterior JULHO/2018. Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar
Comércio Exterior JULHO/2018 Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar, valores acumulados de 2017 O desempenho do comércio exterior catarinense, em julho de 2018, resultou em um valor
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisAgroexportações. agronegócio e cooperativismo
Agroexportações 1. Resumo agronegócio e cooperativismo Janeiro a Dezembro Em as cooperativas brasileiras exportaram US$ 5,14 bilhões; As cooperativas do Estado do Paraná atingiram o valor de US$ 2,03 bilhões
Leia maisConjuntura e perspectivas
Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de oleaginosas Aproveitamento para produção de óleo e derivados IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas Daniel
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2018 VS JANEIRO DE 2019
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisJBS S.A. - UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS Apresentação dos Resultados do 3T17. São Paulo
JBS S.A. - UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS Apresentação dos Resultados do São Paulo DESTAQUES DO EBITDA* recorde de R$4,3 bilhões Geração de caixa livre recorde de R$3,2 bilhões EBITDA* de R$4,3 bilhões,
Leia maiscom US$ 165 milhões, com aumento 12% no faturamento e 24% no volume.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisFigura 1 Principais índices de inflação, em variação %
CONJUNTURA ECONÔMICA Pelo segundo mês consecutivo, a inflação mostrou sinais de arrefecimento. O IGP-M e o IGP-DI, calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentaram queda de,13% e,45%, respectivamente,
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisCARNE BOVINA Período: JULHO/2011
CARNE BOVINA Período: JULHO/2011 MERCADO INTERNO BOVINO Quadro I - PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - R$/unidade PERÍODOS ANTERIORES PRAÇA UF UNID 12 MESES 6 MESES 1 MÊS Barretos SP @ 81,55 104,88 100,70 97,27
Leia maisQUE VENHA Fonte dos dados deste relatório:
QUE VENHA 2018 O ano de 2017 encerrou com um mês de dezembro não esperado. Se seguíssemos o viés da curva do gráfico, com tendência de baixa, teríamos um dezembro mais fraco que novembro. Mas o resultado
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018
COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 Crescimento das exportações e importações desacelera, mas volume se mantém 000000 superior aos últimos 4 anos Com um montante exportado de US$ 791,72 milhões em setembro
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 90 FEVEREIRO
BOLETIM DO SUÍNO nº 90 FEVEREIRO 2018 O mercado em fevereiro Com custos de produção em alta, maior oferta de carnes no mercado doméstico e preços internos em baixa, o setor suinícola passa por momentos
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja. Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA
Associação Brasileira dos Produtores de Soja Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA CENÁRIO DA SOJA BRASILEIRA Marcada por alguns momentos de desespero, a safra de soja brasileira 2018/2019
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2013 As exportações em novembro apresentaram queda de -17,61% em relação a outubro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T16 UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS São Paulo, 16 de Novembro de 2016 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2 DESTAQUES CONSOLIDADOS DO RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) LUCRO BRUTO (R$ MILHÕES)
Leia maisCRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE AVES E SUÍNOS NO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS-RS 1 GROWTH OF BIRDS AND SWINE PRODUCTION IN THE MUNICIPALITY OF TRÊS PASSOS-RS
CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE AVES E SUÍNOS NO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS-RS 1 GROWTH OF BIRDS AND SWINE PRODUCTION IN THE MUNICIPALITY OF TRÊS PASSOS-RS Endrio Rodrigo Webers 2, Emerson Saueressig Finken 3,
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Leia mais