APLICAÇÃO DA LEI /03 AO SEGURADO ESPECIAL. As constantes alterações na legislação da Previdência Social, elaboradas com a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DA LEI 10.666/03 AO SEGURADO ESPECIAL. As constantes alterações na legislação da Previdência Social, elaboradas com a"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DA LEI /03 AO SEGURADO ESPECIAL Elsa Fernanda Reimbrecht Garcia especialista em direito previdenciário-esmafe/rs 1. nota introdutória As constantes alterações na legislação da Previdência Social, elaboradas com a finalidade de manter o equilíbrio atuarial, cada vez mais acumulam exigências para a concessão de benefícios. No caso, com a edição da lei nº /03, felizmente houve uma inversão nesta regra, no tocante aos requisitos à concessão de aposentadoria especial, por tempo de serviço e por idade, da qual surtiu efeitos positivos. É inegável evolução do pensamento jurídico neste aspecto, permitindo a adequação da lei ao entendimento consolidado pelos Tribunais, num exemplo de interação perfeita. A citada lei trouxe inúmeras modificações ao ordenamento, mas será sob a questão da aposentadoria por idade que resguardaremos os comentários e o estudo em geral, voltado à aplicabilidade do parágrafo 1º do art. 3º da lei nº /03 ao segurado especial. 2. novas regras da Lei nº /03 às aposentadorias por idade Até então, a lei nº 8213/91 estabelecia a necessidade do preenchimento de três requisitos básicos à contemplação da aposentadoria por idade, quais sejam, a carência, a idade mínima e a manutenção da qualidade de segurado, nos termos do art. 48 da citada lei. Sendo assim, para que o segurado obtivesse o benefício, era

2 necessária a idade de 60 anos para mulher e 65 anos para homem, que cumprisse a carência de 180 contribuições ressalvado os casos em que deverá ser respeitada a tabela de transição do art. 142 sem que perdesse a qualidade de segurado, resguardando-a dentro dos moldes do art. 15 do diploma legal. Nestes termos, a Autarquia Federal negava administrativamente os requerimentos dos segurados que não possuíssem tal qualidade na data do requerimento, não permitindo que o contribuinte aproveitasse as contribuições pretéritas, vertidas antes da perda da qualidade de segurado, caso não preenchesse, após a nova filiação, um terço do total das contribuições exigidas, regra inserta no art. 24 da lei nº 8213/91. Igualmente exigia que o cumprimento de tais requisitos carência e idade se perfectibilizassem de forma concomitante. Todavia a matéria passou a comportar novas interpretações e com isso moveu uma enorme demanda de ações judiciais, sendo a questão amplamente discutida no judiciário, até consolidar entendimento jurisprudencial no sentido de que os requisitos idade e carência não necessariamente deveriam ser preenchidos concomitantemente, podendo serem cumpridos em fases diferentes da vida, mesmo ante a incidência da perda da qualidade de segurado. Tal foi a movimentação do judiciário acerca desta questão que a jurisprudência acabou por se tornar fonte geradora da norma infraconstitucional que acolheu o entendimento majoritário dos Tribunais. E foi através da MP 83, de , convertida na lei nº 10666/03, que os segurados finalmente não tiveram mais que se socorrer do judiciário para obter o direito pretendido, qual seja, a aposentação. O

3 parágrafo primeiro do art. 3º da norma é elucidativo e assegura que na hipótese da aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão desse benefício, desde que o segurado conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício. Logo é possível, inclusive administrativamente, a concessão do benefício mesmo que, ao completar o requisito etário, o segurado não mais tenha tal qualidade ou, ainda, que, após adquirida novamente tal qualidade, não tenha, ainda, vertido o número de contribuições necessário para a utilização das anteriores para fins de carência. 1 Sendo assim, a norma do art. 3º possibilitou a todos que haviam perdido sua qualidade como segurado manter esta condição para fins de concessão de benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, por idade e especial, muito embora o art. 102 da Lei de benefícios expressamente vedasse a concessão no caso de perda da qualidade de segurado, ao menos se o segurado cumprisse com 1/3 da carência exigida para poder computar o tempo total de contribuição. 3. O segurado especial no contexto legal 1 Bollmann, Vilian. A aposentadoria por idade e a lei 10666/03. revista do TRF disponível em:

4 Contudo, a norma inserta no citado artigo não limitou essa regra apenas às aposentadorias por idade a trabalhador urbano. O texto legal foi categórico em afirmar que a nova determinação se entendia às aposentadorias por idade em geral e em nenhum momento vedou a possibilidade do trabalhador rural se beneficiar com a prerrogativa, já que o legislador não excluiu tal categoria, pois se assim o quisesse teria afastado expressamente. Portanto, não há porque descartar o segurado especial de tal hipótese. Não obstante o art. 48 e 143 da Lei nº 8213/91, tenham assim disposto: Art trabalhador rural ora enquadrado como segurado obrigatório no Regime Geral de Previdência Social, na forma da alínea a dos incisos I e IV e nos incisos VI e VII do art. 11 desta lei, pode requerer aposentadoria por idade, no valor de 1 (um) salário mínimo, durante 15 (quinze) anos, contados a partir da data de vigência desta lei, desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idênticos à carência do referido benefício Art.48. 2º Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento

5 do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício pretendido. A instrução inserida nos artigos supracitados não representa óbice a aplicação do parágrafo 1º do art. 3º ao segurado especial. Assim como o legislador ordinário não revogou a disposição expressa no art. 102 da Lei nº 8213/91, o que não impediu a tranqüila aplicação da nova lei até então às aposentadorias urbanas, é perfeitamente aceitável que os artigos citados igualmente sejam desconsiderados de maneira a adequar a nova norma ao caso do trabalhador rural. O legislador, á época da publicação da Lei nº 8.213/91, apenas incluiu a necessidade de o trabalhador comprovar a atividade rural em período imediatamente anterior ao requerimento administrativo, com intuito de registrar a necessidade da manutenção da qualidade de segurado também aos benefícios de aposentadoria por idade ao segurado especial. No entanto, com a modificação inserida pela lei /03, tal dispositivo perdeu seu objeto, não podendo ser suscitado como fundamento contra a aplicação da norma em comento. Trata-se de aplicação equânime da norma, a qual não comportou limitação ou vedação quanto à adequação dos dispositivos da nova lei aos rurícolas. Portando, inexistem fundamentos plausíveis contra a difusão da norma entre os segurados especiais. Sendo assim, temos duas situações hipotéticas: primeiro uma segurada que trabalhou 12 anos na atividade urbana no período de 1965 a 1977 e após nunca mais verteu contribuições para o sistema. Em 2005 completou 60 anos de idade e obteve

6 o beneficio de aposentadoria por idade, sendo beneficiada pela aplicação da lei /03, vez que não foi considerada a perda da qualidade de segurada. Em segundo, temos uma trabalhadora rural, que desde seus 8 anos de idade trabalha nas lides rurais, situação que perdurou por longos 33 anos, num período até Após, devido as dificuldades de permanência no campo e a escassez da produção, a segurada migra para o meio urbano e permanece na inatividade até 2005 completar 55 anos de idade. No entanto, ao requerer a aposentadoria por idade, esta lhe é negada, em função da perda da qualidade de segurada. Qual a diferença nos dois casos? Porque a primeira segurada que apenas laborou por 12 anos em uma atividade urbana qualquer, possui direito a aposentação e a segunda segurada que trabalhou por sofridos 33 anos na atividade rural, a qual se sabe ser penosa, principalmente para as mulheres que não são poupadas do serviço pesado e cumprem dupla jornada de trabalho, não obteve êxito? Realmente não há explicação. Repisa-se que inexiste vedação legal. A manutenção da qualidade de segurado deve ser desconsiderada em qualquer situação, seja segurada urbana ou rural, já que a lei não fez distinção. Para alguns a diferença está no caráter contributivo, devendo os direitos da segurada que verteu contribuições sobrepor aos direitos dos rurícolas que não contribuíram para os cofres da Previdência. Todavia, embora o 1º, do art. 3º da lei /03 tenha utilizado as expressões tempo de contribuição e carência, isso não presume a exigência de comprovação de contribuição, vez que tais expressões foram aplicadas com impropriedade em vários outros dispositivos da lei 8.213/91, eis que até então não foi regulamentada de forma eficaz a questão do tempo de

7 contribuição inserido pela EC nº20/98. Assim, carece de aceitação tal argumento contrário a tese, ante o subjetivismo que contempla, eivado de suposições que apenas ferem os princípios constitucionalmente garantidos aos segurados. 4. Da aplicação do Principio da uniformidade e equivalência dos benefícios e sua interpretação Neste diapasão, percebe-se claramente a afronta ao princípio da uniformidade e equivalência dos benefícios, corroborado no art. 194, II da Constituição Federal e art. 2º da Lei nº 8213/91, o qual confere tratamento igual aos trabalhadores urbanos e rurais, havendo assim, idênticos benefícios e serviços (uniformidade) para os mesmos eventos cobertos pelo sistema (equivalência). (..) Os critérios para concessão das prestações de seguridade social serão os mesmos; porém, tratando-se de previdência social, o valor de um beneficio pode ser diferenciado (...). 2 Partindo desta premissa, não é admissível a diferenciação das regras para a concessão dos benefícios a trabalhadores urbanos e rurais. O máximo que se permite, é a diferença em relação ao salário-de-beneficio, tendo em vista o cunho assistencial do sistema dos rurícolas. Caso contrário tem-se grave ofensa a isonomia do sistema previdenciário. 2 Lazzari, João Batista et alli. Manual de direito previdenciário. São Paulo: LTR, p. 87

8 A universalização pressupondo o ideal de uniformidade, aponta a necessidade de efetiva proteção da população rural. 3 A lei 8.213/91 estendeu aos rurícolas a proteção previdenciária, permitindo que o segurado especial fizesse jus a aposentadoria por idade, independentemente de contribuição. Desta feita, a questão do tratamento igualitário deve ser sopesado perante as bases solidificadas pelos princípios da universalidade e uniformidade, entendimento já absorvido pelo STF na ADIn , a qual tratou com brilhantismo acerca da possibilidade de computar o tempo de serviço rural anterior a ao tempo de serviço urbano para fins de aposentadoria. Assim, abstrai-se da analise dos princípios aventados que a Previdência Social, como direito fundamental, deve ter uma configuração mínima de garantia da dignidade da pessoa humana, baseada nos princípios da universalidade, da uniformidade e da solidariedade na proteção dos segurados mais desvalidos, mediante a participação do Estado. 4 Dessa forma, se temos como base o sistema constitucional, as normas infraconstitucionais devem seguir a risca os princípios da Carta Magna. Logo, a essência está no estudo da interpretação constitucional. O sistema normativo é composto da atuação também dos princípios. Portanto, estes são informadores do sistema e não meramente integradores deste. Uma regra que destoa de um 3 Savaris, Jose Antonio. Traços elementares do sistema constitucional de seguridade sócia in curso de especialização de direito previdenciário. Curitiba: Juruá, p Tavares, Marcelo Leonardo. Princípios constitucionais dos direitos fundamentais e o limite da reforma da previdência social. ob cit. p. 225.

9 princípio, obviamente, não pode prevalecer. 5 Neste seguimento, ao ignorar o direito trazido pela Lei /03 aos trabalhadores rurais, estar-se-ia cometendo grave ofensa aos princípios basilares da Previdência Social, o que torna ilegítimo qualquer ato ofensivo no sentido de subjugar a prerrogativa. Em outras palavras, se o dispositivo do parágrafo 1º do art. 3º for interpretado de maneira a beneficiar somente os trabalhadores urbanos, deverá ser considerado inconstitucional por patente afronta ao principio esculpido pelo art. 194 da CF/88. É inegável a mutação dos valores e conceitos jurídicos. Porém a interpretação das normas no tempo deverá ser realizada de maneira a manter a dignidade da pessoa humana e garantir o mínimo possível, o que é dever do Estado. Assim, as normas devem ser interpretadas diante a situação real do seu tempo, sendo que não podemos olvidar a diferenciação entre regras e princípios. A uniformidade dos sistemas urbano e rural em se tratando de principio, prevalece sobre qualquer regra que almeje o equilíbrio atuarial e financeiro tão evidenciado pelo Sistema Previdenciário. 5. conclusão Por fim o que se busca aqui não é a aplicação alternativa do direito. Pretende-se resgatar a observância dos princípios constitucionais e remontar a idéia de isonomia nas prestações previdenciárias dos regimes urbanos e rurais. O sistema não pode admitir leis que não se comprometam com a Lei maior, mas sim que possuam uma 5 Correia, Marcos Orione G. interpretação do direito da segurança social. ob cit. p. 255.

10 base fundada nos princípios constitucionais. Portanto, a lei /03 deve cumprir com seu papel e oferecer uma cobertura igualitária a todos os segurados sem distinção, estendendo a aplicação do parágrafo 1º, do art. 3º da citada lei aos segurados especiais.

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na

Leia mais

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 APOSENTADORIA POR IDADE... 4 3 APOSENTADORIA POR IDADE DO TRABALHADOR RURAL... 6 4

Leia mais

A NOVA SISTEMÁTICA DO SEGURADO ESPECIAL, APÓS O ADVENTO DA LEI N. 11.718/2008

A NOVA SISTEMÁTICA DO SEGURADO ESPECIAL, APÓS O ADVENTO DA LEI N. 11.718/2008 A NOVA SISTEMÁTICA DO SEGURADO ESPECIAL, APÓS O ADVENTO DA LEI N. 11.718/2008 O presente artigo tem o desiderato de analisar as alterações trazidas com o advento da Lei n. 11.718/08, dentre as quais destacam-se

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL

APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL José Heitor dos Santos Promotor de Justiça/SP Silvio Carlos Alves dos Santos Advogado/SP A Lei Complementar Paulista nº. 1.062/08, que disciplina a aposentadoria

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula

Leia mais

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA

Leia mais

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003) (TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1

AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 I) AVERBAÇÃO. CONCEITO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Conceito: É o registro, nos assentamentos do servidor, de determinado tempo de serviço/contribuição. Noções genéricas, que

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1- DEFINIÇÃO APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.1 Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos calculados de acordo com a média aritmética das maiores remunerações,

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico - TCE/PI Introdução O presente artigo não tem como escopo exaurir o assunto aqui tratado. Objetivamos, sucinta e didaticamente, fornecer subsídios

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO

Leia mais

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador

Leia mais

marcelo ávila a d v o g a d o s

marcelo ávila a d v o g a d o s ABONO PERMANÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO 1 Ementa: Foi instituído pela Emenda Constitucional 41/2003, e corresponde ao valor da contribuição previdenciária mensal do servidor que o requerer, desde que tenha

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015

PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar

Leia mais

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015 ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)

PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários

Leia mais

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão

Leia mais

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA. São Bernardo do Campo, setembro de 2013

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA. São Bernardo do Campo, setembro de 2013 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA São Bernardo do Campo, setembro de 2013 As regras constitucionais sobre aposentadoria por invalidez EC 41/2003:

Leia mais

www.adrianamenezes.com.br www.facebook.com/profadrianamenezes DICAS DE OUTUBRO / 2014

www.adrianamenezes.com.br www.facebook.com/profadrianamenezes DICAS DE OUTUBRO / 2014 DICAS DE OUTUBRO / 2014 DICA 01 É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro

Leia mais

RECURSO ADVOGADO QUESTÃO 09 Instituto de Previdência

RECURSO ADVOGADO QUESTÃO 09 Instituto de Previdência Candidato: Paul Benedict Estanislau Cargo: 1001 - Advogado Número de Inscrição: 127672 À Comissão Avaliadora dos Recursos da UNIVALI Departamento de Processo Seletivo da UNIVALI RECURSO ADVOGADO QUESTÃO

Leia mais

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte?

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? 1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

RECURSO ADVOGADO QUESTÃO 03 Instituto de Previdência

RECURSO ADVOGADO QUESTÃO 03 Instituto de Previdência Candidato: Paul Benedict Estanislau Cargo: 1001 - Advogado Número de Inscrição: 127672 À Comissão Avaliadora dos Recursos da UNIVALI Departamento de Processo Seletivo da UNIVALI RECURSO ADVOGADO QUESTÃO

Leia mais

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social 1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como

Leia mais

Brasília (DF), 6 de julho de 2005.

Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Ilmo. Sr. Prof. LUIZ HENRIQUE SCHUCH, DD. Diretor Encarregado do Jurídico do SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANDES Sindicato Nacional.

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA E APOSENTADORIA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO ENSINO MÉDIO

ABONO DE PERMANÊNCIA E APOSENTADORIA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO ENSINO MÉDIO ABONO DE PERMANÊNCIA E APOSENTADORIA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO ENSINO MÉDIO VANIA MARIA DE SOUZA ALVARIM (Advogada, Estudante de pós-graduação em Direito Público, Mestre

Leia mais

www.lumenjuris.com.br

www.lumenjuris.com.br www.lumenjuris.com.br Grupo de Discussão www.yahoo.com.br Grupos: DIRPREVI Kerlly Huback Programação Noções sobre o Sistema de Previdência Primeira Reforma (EC n 20/98) Segunda Reforma (EC n 41/03) Terceira

Leia mais

O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.

O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8. O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.213/91 AUTOR: SÉRGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOS. Procurador Federal, Mestre em

Leia mais

GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS

GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS Guia da Aposentadoria do Servidor Público: 1. A Aposentadoria do Servidor Público...03 2. Regras do INSS para concessão de aposentadoria...08

Leia mais

Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1

Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1 Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais Alda Maria Santarosa 1 Resumo Nos últimos 25 anos, desde a promulgação da Constituição Federal do Brasil, em 1988, nota-se

Leia mais

A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO. Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos

A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO. Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos Painel 46/162 Uma visão de longo prazo da Força de Trabalho no setor

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS

http://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos

Leia mais

APOSENTADORIA POR IDADE. Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli

APOSENTADORIA POR IDADE. Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli APOSENTADORIA POR IDADE Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli CONTINGÊNCIA Idade avançada. CONSTITUIÇÃO FEDERAL O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da

Leia mais

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com. CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação

Leia mais

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS POR MILITARES

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS POR MILITARES ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS POR MILITARES 1. INTRODUÇÃO O presente estudo tem por finalidade analisar a possibilidade de um militar exercer, na ativa ou na reserva remunerada, outro cargo público e receber,

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007

A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 Tópicos Problemas do regime antigo e da Previdência em geral O sistema vigente

Leia mais

Abono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo

Abono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo 1 Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Administração de Pessoal Divisão de Análise de Processos e Administração de Benefícios SUMÁRIO ABONO

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes

TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes I Da Exclusão do ISSQN da Base de Cálculo do PIS/COFINS Conforme prescrito nas Leis Complementares nº`s 07/70

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS Benefício de Aposentadoria e Abono de Permanência Robson

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL I RISCO SOCIAL 04/08/2014. Aula 1. RISCO SOCIAL Incapacidade ou impossibilidade de trabalhar. Saúde. Assistência Social

PREVIDÊNCIA SOCIAL I RISCO SOCIAL 04/08/2014. Aula 1. RISCO SOCIAL Incapacidade ou impossibilidade de trabalhar. Saúde. Assistência Social PREVIDÊNCIA SOCIAL Aula 1 - RISCO SOCIAL - CONCEITOS DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL - PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL I RISCO SOCIAL Trata-se de acontecimentos, pela natureza das coisas

Leia mais

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 1 1. Introdução Desde

Leia mais

NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006.

NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. LEGALIDADE DA CONFISSÃO E PARCELAMENTO DE DÉBITOS ORIUNDOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RETIDAS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATÉ O MÊS DE DEZEMBRO

Leia mais

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,

Leia mais

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007 Acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios

Leia mais

O regime complementar do servidor público

O regime complementar do servidor público O regime complementar do servidor público Leandro Madureira* RESUMO: O servidor que ingressou ou venha a ingressar no serviço publico a partir de 4 de fevereiro de 2013 tem a aposentadoria limitada ao

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) Altera o artigo 93, o artigo 129 e o artigo 144, da Constituição Federal, para exigir do bacharel em Direito, cumulativamente,

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU

Leia mais

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição

Leia mais

Medidas Provisórias nº 664 e nº 665

Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Perguntas e respostas Ministério da Previdência Social Auxílio-Doença Benefício pago ao segurado em caso de incapacitação temporária para o trabalho por doença ou acidente

Leia mais

PROJETO RETA FINAL QUESTÕES COMENTADAS. INSS - FCC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 -

PROJETO RETA FINAL QUESTÕES COMENTADAS. INSS - FCC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 - INSS - FCC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 - DIREITO PREVIDENCIÁRIO SÚMARIO UNIDADE 1 Seguridade Social (Origem e evolução legislativa no Brasil; Conceituação; Organização

Leia mais

PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009. Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos.

PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009. Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos. PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009 Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos. Antes de tecer qualquer comentário acerca do assunto, vale lembrar que em 2004,

Leia mais

Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o

Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida

Leia mais

Francisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho.

Francisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. Att. Consulta Formulada. Quesitos: 1) Quais são os direitos que os cooperados e seus dependentes, como segurados da Previdência Social, possuem?

Leia mais

PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO

PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe

Leia mais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Regulamentação das Aposentadorias Especiais Brasília - DF, 14 de setembro de 2010 Quantidade de Servidores da União,

Leia mais

MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria.

MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. Onde requerer sua aposentadoria? Dirigir-se ao Órgão de Pessoal da Secretaria em que estiver

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ESTUDO ESTUDO QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Cláudia Augusta Ferreira Deud Consultora Legislativa da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ABRIL/2007 Câmara dos Deputados

Leia mais

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao

Leia mais

Referido dispositivo é aplicado aos servidores públicos por força de previsão expressa do artigo 39, parágrafo 3º, o qual dispõe o seguinte:

Referido dispositivo é aplicado aos servidores públicos por força de previsão expressa do artigo 39, parágrafo 3º, o qual dispõe o seguinte: 1. Da legislação que prevê o direito às férias - previsão constitucional e infraconstitucional Preconiza o artigo 7º da Constituição Federal que o trabalhador possui direito a férias anuais, com um adicional

Leia mais

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL

Leia mais

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA * Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro 1) Introdução A finalidade do presente texto é demonstrar a natureza jurídica do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA O CONCURSO DO INSS

DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA O CONCURSO DO INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA O CONCURSO DO INSS Primeira Parte Elementos básicos do Direito Previdenciário Célio Cruz Marcos Elesbão Mapas mentais Resumos esquematizados Legislação previdenciária atualizada

Leia mais

REVISÃO SALARIAL ANUAL DATA BASE. A cada ano os servidores municipais têm direito à reposição das perdas inflacionárias ocorridas no ano anterior?

REVISÃO SALARIAL ANUAL DATA BASE. A cada ano os servidores municipais têm direito à reposição das perdas inflacionárias ocorridas no ano anterior? REVISÃO SALARIAL ANUAL DATA BASE Autoria: Sidnei Di Bacco Advogado A cada ano os servidores municipais têm direito à reposição das perdas inflacionárias ocorridas no ano anterior? O município está obrigado

Leia mais

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Oficio Circular n 61/2002 OFÍCIO CIRCULAR Nº 04/2003 CRH/PRAd (Processo nº 1085/81 RUNESP) São Paulo, 13 de fevereiro de 2003. Assunto: Documentos referentes ao Ofício Circular n 77/2002-PRAd Senhor Diretor,

Leia mais

O artigo abaixo foi publicado na Revista Brasileira de Direito Previdenciário da Editora Lex Magister, n. 07.

O artigo abaixo foi publicado na Revista Brasileira de Direito Previdenciário da Editora Lex Magister, n. 07. 1 A RELATIVIZAÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO COMO REQUISITO PARA A CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS. Uma nova abordagem à luz do princípio constitucional do caráter contributivo da Previdência Social.

Leia mais

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 956.110 - SP (2007/0123248-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : KEILA NASCIMENTO SOARES E OUTRO(S) RECORRIDO

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 35551.000744/2009-19 Unidade de Origem: APS Frederico Westphalen/RS Documento: 0146.911.094-3

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Leia mais