Centro Universitário Feevale Programa de Pós Graduação em Gestão Tecnológica Mestrado em Qualidade Ambiental Dissertação de Mestrado VALDECIR LUTZ
|
|
- Therezinha Molinari Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro Universitário Feevale Programa de Pós Graduação em Gestão Tecnológica Mestrado em Qualidade Ambiental Dissertação de Mestrado VALDECIR LUTZ IMPACTO DA EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR PARA PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Novo Hamburgo, 2007.
2 II Centro Universitário Feevale Programa de Pós Graduação em Gestão Tecnológica Mestrado em Qualidade Ambiental Dissertação de Mestrado Valdecir Lutz IMPACTO DA EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR PARA PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Dissertação apresentada ao Programa de Pós graduação em Gestão Tecnológica como requisito para a obtenção do título de mestre em Gestão Tecnológica: Qualidade Ambiental Oientador: Prof. Dr. Paulo José Zimermann Teixeira Novo Hamburgo, 2007.
3 III DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) Lutz, Valdecir Impacto da educação individual no programa de reabilitação pulmonar para portadores de DPOC / Valdecir Lutz f. ; 30 cm. Dissertação (Mestrado em Qualidade Ambiental) Programa de Pós Graduação em Gestão Tecnológica: Mestrado em Qualidade Ambiental, Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, Inclui bibliografia e apêndice. Orientador: Prof. Paulo José Zimermann Teixeira. Bibliotecária responsável: Rosimere Teresinha Marx Griebler CRB 10/1425
4 IV Centro Universitário Feevale Programa de Pós Graduação em Gestão Tecnológica Mestrado em Qualidade Ambiental Dissertação de Mestrado Valdecir Lutz IMPACTO DA EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR PARA PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Dissertação de mestrado aprovada pela banca examinadora, conferindo ao autor o título de mestre em Gestão Tecnológica: Qualidade Ambiental. Componentes da Banca Examinadora: Prof. Dr. Paulo José Zimermann Teixeira (orientador) Centro Universitário Feevale Prof. Dr. Eduardo Garcia Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre Prof. Dra. Geraldine Alves dos Santos Centro Universitário Feevale.
5 V Não me sinto obrigado a acreditar que o mesmo Deus que nos dotou de sentidos razão e intelecto, pretenda que não os utilizemos. GALILEO GALILEI
6 VI MEU OBRIGADO! A DEUS Por conceder me a vida e saúde. AO MEU FILHO ARTUR Por compreender minhas angústias e necessidade de ausência. A MINHA NAMORADA GISELE Por ter paciência nas horas de aflição e tristeza AOS AMIGOS Por me apoiarem em meus objetivos. AO MEU ORIENTADOR Por permitir tomá lo como fonte de conhecimento e pesquisa, orientando me onde buscar o saber. AOS MEUS PAIS Por ter paciência e acreditar em mim.
7 VII LISTAS DE ABREVIATURAS ATS American Thoracic Society DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica FEV 1º Volume Expiratório Máximo no 1º segundo FEV/FVC% Razão entre FEV1 e a FVC FR Freqüência Respiratória FVC Capacidade Vital Forçada GOLD Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease IMC Índice de Massa Corporal Laboratório de Estudos da Atividade Física, do Exercício e LEAFEES dos Esportes. OMS Organização Mundial de Saúde PFE Pico de Fluxo Expiratório SF36 Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survy Questionário de Doenças Respiratórias do Hospital Saint SGRQ George SpO 2 TC6 VO 2 VO 2 máx Saturação Periférica de Oxigênio Teste de Caminhada de Seis Minutos Consumo de Oxigênio Consumo Máximo de Oxigênio
8 VIII LISTA DE TABELAS Tabela 1: Estadiamento da DPOC com base na espirometria Tabela 2: Descrição dos Níveis de Evidência Tabela 3 : Componentes de um programa de reabilitação pulmonar Tabela 4: Características de basais de 30 pacientes de DPOC submetidos à reabilitação pulmonar Tabela 5: Nível de Conhecimento sobre DPOC em 30 pacientes portadores de DPOC antes do Programa de Reabilitação Pulmonar Tabela 6: Resultados de capacidade de exercício e qualidade de vida em 30 pacientes de DPOC após o programa de reabilitação pulmonar Tabela 7: Qualidade de vida avaliada através do questionário SF36 em 30 pacientes portadores de DPOC antes e após o programa de reabilitação pulmonar Tabela 8: Nível de Conhecimento sobre DPOC em 30 pacientes portadores de DPOC após término do Programa de Reabilitação Pulmonar... 48
9 IX LISTA DE FIGURAS Figura 1: Qualidade de vida no GI grupo com reforço individual antes e após a reabilitação pulmonar... Figura 2: Qualidade de vida no GII, sem reforço individual, medido através do Questionário Saint George Figura 3: Comparando os resultados antes e depois do teste de conhecimento... 49
10 X RESUMO A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza se pela presença de obstrução ou limitação crônica do fluxo aéreo, de progressão lenta, persistente e irreversível, que manifesta pela tríade: dispnéia, limitação ao exercício e piora da qualidade de vida. Um Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP) compreende uma abordagem multidisciplinar que objetiva reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida, proporcionar uma maior independência nas atividades de vida diária e um maior conhecimento sobre a doença. Este estudo teve por objetivo avaliar o papel da educação na melhora da qualidade de vida de portadores de DPOC submetidos a um PRP no Centro Universitário FEEVALE. Para isso, foram utilizados os questionários de qualidade de vida de Saint George e SF 36 e um questionário estruturado para avaliar o aspecto educacional específico antes e depois do PRP. Trinta portadores de DPOC foram randomizados em dois grupos: GI (16 pacientes), receberam reforço educacional individualizado e GII (14 pacientes) receberam apenas educação coletiva. Houve predomínio do sexo feminino (56,7%), a idade média foi de 62,69 ±10,33 e 60% dos pacientes não tinham o primeiro grau completo. Apenas 6,7% tinham grau superior. Não houve diferença entre os grupos quando comparadas as idades, sexo, escolaridade, altura, peso e IMC. Já em relação a CVF, a média foi estatisticamente maior no grupo I (p< 0,05), o que também ocorreu ao comparar a média prevista tanto da CVF quanto do VEF1. O nível de conhecimento específico sobre a doença no GI passou de 70,83% para 100% e no GII de 75% de acertos para 95% (p>0,05). No entanto, quando comparados os grupos entre si, não foram encontradas diferenças significativas entre eles. A qualidade de vida medida pelo questionário Saint George mostrou melhora significativa em todos os domínios, com redução acima de 4%, tanto no GI quanto no GII, mas não mostrou diferença entre os grupos. Da mesma forma, o SF 36 mostrou redução na maioria dos ítens em cada grupo, mas não entre os grupos. No item limitação de aspectos físicos e aspectos emocionais não ocorreram alterações estatísticas no GI e estado geral de saúde e aspectos emocionais no GII. Conclui se que a estratégia educativa determinou melhora significativa no conhecimento específico sobre a doença e na qualidade de vida dos pacientes portadores de DPOC tratados no PRP. O reforço educacional individual não trouxe vantagens para este grupo de pacientes.
11 XI ABSTRAT Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by the presence of obstruction or chronic limitation to the airflow, slow progression, persistent, and irreversible. It is manifested by the triad: dispnea, limitation in exercising, and derangement in quality of life. A Pulmonary Rehabilitation Program (PRP) comprehends a multidisciplinary approach with the purpose of reducing symptoms, improving quality of life, yielding more independence in doing daily life activities, and a providing a better understanding about the illness. This study had the purpose of assessing the role of patient education in the improvement of quality of life of patients with COPD participating in a PRP in the Centro Universitário Feevale. For this purpose, questionnaires were applied such as Saint George and SF 36 and a structured questionnaire to assess specific patient education before and after the PRP. Thirty subjects with COPD were randomized in two groups: G1 (16 subjects) who received reinforced individualized education and G2 (14 subjects) who received education in a group. There was a predominance of female individuals (56.7%), average age of 62,69 ±10,33 and 60% had not completed elementary school education. Only 6.7% had college education completed. There were no differences when groups were compared related to age, gender, education, height, weight, and Body Mass Index (BMI). About CVF, the average was statistically higher in G1 (p< 0.05), the same happening when comparing the predicted average for CFV and VEF1. The level of specific knowledge about the illness in G1 went from 70.83% to 100% and in G2, from 75% to 95% (p> 0.05). However, when comparing the two groups, there could not be found significant differences. Quality of life assessed by Saint George Questionnaire demonstrated a significant improvement in all domains, with reduction over 4% in G1 and G2, but revealed no differences between groups. Likewise, Questionnaire SF 36 demonstrated reduction on the majority of items in each group, but not between the groups. Considering limitation in physical exercising and emotional issues, there were no statistical alterations in G1 and health general status and emotional issues in G2. It can be concluded that the education strategy determined a significant improvement in the specific knowledge about the illness and in the quality of life of patients with COPD submitted to a PRP. Individual reinforced education did not yield any advantage for these groups of subjects.
12 XII SUMÁRIO LISTAS DE ABREVIATURAS... VII LISTA DE TABELAS... VIII LISTA DE GRÁFICOS... IX RESUMO... X ABSTRAT... XI SUMÁRIO... XII INTRODUÇÃO Bronquite Crônica Enfisema Pulmonar Fatores de Risco Tabagismo Associado a Fatores de Risco Fatores Pessoais/ Individuais Desnutrição Epidemiologia Mortalidade Custo da Doença Diagnóstico e Características Clínicas Estadiamento Exacerbação Tratamento REABILITAÇÃO PULMONAR Histórico Educação Papel do Enfermeiro Educação Papel da Nutrição... 19
13 XIII 2.5. Papel da Psicologia Qualidade de Vida... XII Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ) Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survy (SF 36) EXERCÍCIO NA DPOC Testes para avaliação do processo de reabilitação pulmonar Tolerância ao Exercício Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6 ) Avaliação da Dispnéia Componentes de Exercício em Reabilitação Pulmonar Prescrição de Exercício Exercícios para Membros Superiores Treinamento de Resistência e força Exercícios para Membros Inferiores Efeitos do Exercício OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Critérios de inclusão Critérios de exclusão A avaliação médica Avaliação nutricional Composição corporal Teste de caminhada de seis minutos (TC6min) Avaliação da qualidade de vida pelo Questionário do Hospital de Saint George (Anexo A) Avaliação do SF 36, Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survy (Anexo B) RESULTADOS DISCUSSÃO...50 CONCLUSÕES...53 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...54 ANEXOS...61
14 XIV INTRODUÇÃO A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por limitação crônica do fluxo aéreo, que não é completamente reversível após o uso de broncodilatador. A limitação ao fluxo aéreo é freqüentemente progressiva e associada à resposta inflamatória anormal dos pulmões a gases ou partículas tóxicas (MEZOMO 1992; GOLD, 2006). Estima se que 10% (dez por cento) da população acima de 40 (quarenta) anos seja portadora de DPOC, e que, no Brasil, existam aproximadamente entre 4,5 (quatro virgula cinco) a 6 (seis) milhões de pessoas portadoras de DPOC (IICONSENSO BRASILEIRO DE DPOC, 2004 e GOLD, 2006). A morbidade e mortalidade é bastante elevada, ocupando o segundo lugar nas internações por doenças respiratórias, e a primeira causa de óbito dentre as doenças respiratórias (DATASUS, 2004). A DPOC é uma doença geralmente progressiva, que se caracteriza pela presença de sintomas respiratórios crônicos (tosse, produção de secreção e dispnéia), que surge, geralmente, após os 40 anos, em pacientes que fumaram por um longo período. O termo DPOC engloba a Bronquite Crônica e o Enfisema Pulmonar que coexistem na maioria dos pacientes.
15 2 As alterações patológicas nos pulmões de um DPOC consistem em três entidades distintas: bronquite crônica, enfisema e doença das pequenas vias aéreas. Sendo, a tosse e a produção de secreções brônquicas, encontradas na bronquite crônica devido a um aumento do número de glândulas mucosas, que não estão relacionadas com a obstrução do fluxo aéreo. Assim, como o enfisema descreve as alterações patológicas relativas ao alargamento dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais em associação da destruição das paredes alveolares, marcando um processo irreversível. (SMITT, M., BALL, V., 2004). O processo inflamatório crônico pode produzir alterações brônquicas, nos bronquíolos e no parênquima pulmonar, ocasionando: bronquite crônica, bronquiolite obstrutiva e enfisema pulmonar respectivamente. (II CONSENSO BRASILEIRO DE DPOC, 2004). 1.1 Bronquite Crônica Segundo Palombini (2001) e Gold (2006), bronquite crônica simples pode ser definida como: uma alteração da estrutura e das funções brônquicas, resultantes de agentes irritantes e ou infecções, não sendo necessariamente associada à limitação ao fluxo aéreo. Epidemiologicamente referida por apresentar produção de expectoração, na maioria dos dias, de três ou mais meses do ano, durante dois anos consecutivos, sendo descartadas as possibilidades de manifestações de outras doenças broncopulmonares. Apresentando clinicamente com freqüência sibilância e infecções recorrentes. Na bronquite crônica obstrutiva, o resultado de alterações inflamatórias e obliterantes em pequenas vias aéreas (diâmetro inferior a dois mm) evidencia se com o declínio ao fluxo expiratórios forçados no final da expiração. Esta é detectável aos testes de função pulmonares convencionais e manifestações clínicas. (PALOMBINI, 2001). Para Silva., et al., (2000), o volume pulmonar e a retração elástica pulmonar são normais, sua obstrução ocorre devido a fatores anatômicos da
16 3 parede da luz brônquicas, levando a algum grau de hipoxemia em fases relativamente precoces de evolução da doença, ocorrendo desuniformemente a relação ventilação/ perfusão Enfisema Pulmonar O Enfisema Pulmonar é definido anatomicamente pelo alargamento anormal e permanente dos espaços aéreos distais. A presença da fibrose ainda é debatido, enquanto que a Bronquite crônica é definida pela presença da tosse crônica e expectoração de secreções por um período mínimo de três meses a um ano, em dois anos consecutivos (CONSENSO BRASILEIRO DE DPOC, 2004). Enfisema Pulmonar, evidência se anatomicamente por distensão permanente dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal, com suas paredes alveolares destruídas, sem presença de fibrose óbvia, sendo um termo patológico utilizado clinicamente de maneira incorreta (PALOMBINI, 2001). Atualmente, o advento da tomografia computadorizada de tórax tornou possível a demonstração das alterações que antes eram observadas apenas no exame macroscópico do pulmão. Com esse aumento e destruição, há hiperinsuflação pulmonar, redução da retração elástica e prejuízo de difusão, e vários efeitos produzidos, porém os mais importantes são as alterações na superfície alveolar e suas relações com a rede capilar em torno dos alvéolos, comprometendo as trocas gasosas. Devendo se considerar a existência da perda do tecido que sustenta as pequenas vias aéreas em combinação com as alterações do tônus muscular dos bronquíolos, podendo vir a produzir a doença das pequenas vias respiratórias e a obstrução ao fluxo aéreo. Os pacientes se tornam hipoxêmicos com a perda progressiva de tecido alveolar, inicialmente durante os exercícios e futuramente, mesmo em repouso com uma (PaO2 inferior a 60mmHg). Os principais efeitos e de maior relevância são hipertensão pulmonar, retenção de líquidos e insuficiência cardíaca (cor pulmonale),
17 4 são marcas freqüentes do estágio final da DPOC. (SMITT, M., BAAL, V., 2004). Os pacientes enfisematosos apresentam emagrecimento progressivo, enquanto os pacientes portadores de bronquite podem apresentar características obesas ou manter seu peso (PALOMBINI e GODOY, 2001) Fatores de Risco A principal causa da DPOC é o tabagismo. A doença também pode ser provocada pela inalação persistente da fumaça gerada pela queima da lenha, utilizada em fogões domiciliares, infecções respiratórias graves na infância e condição socioeconômica. Como fatores individuais destacam se a deficiência de glutationa tranferase e de alfa 1 antitripsina, alfa 1 antiquimotripsina, hiperresponsividade brônquica, desnutrição e pré maturidade (II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). É importante a determinação dos fatores de risco para prevenir e tratar determinadas doenças Tabagismo Associado a Fatores de Risco O tabagismo é apontado como o principal fator de risco para a DPOC, porém, é importante que haja uma relação de maior complexidade como considerar diferentes predisposições genéticas para a doença ou sua longevidade (CORRÊA DA SILVA, 2001; GOLD, 2006). A inalação de agentes redutores e oxidantes que compõem a poluição aérea urbana, ocupacional e/ou irritantes químicos age de forma aditiva à ação destruidora do cigarro. Assim como as infecções respiratórias recorrentes aumentariam a tendência ao desenvolvimento da DPOC, pois durante as infecções
18 5 bacterianas e virais do pulmão, há um acúmulo local de leucócitos e intensa fagocitose, com liberação de elastase e formação de radicais livres oxidantes, exacerbando a ação proteolítica. Pessoas não fumantes conseguem neutralizar esse processo, pois o sistema de antiproteases é íntegro. (CONSENSO, 2004., PALOMBINI, 2001) Fatores Pessoais/ Individuais O componente genético de deficiência em alfa1 antitripsina, (AAT), um inibidor circulatório de proteases séricas, é o responsável por 1% dos casos de DPOC. Ou seja, existe deficiência das antiproteases no sangue, em especial a alfa 1 antitripsina. Nesses indivíduos o enfisema é desenvolvido com muito mais facilidade, em geral aos 40 anos, aproximadamente. (SMITT, M., BALL, V., 2004 e M. NEEDHAM., R. A. STOCLEY, 2004). O declínio da função pulmonar pode se sobrepor em fumantes, aumentando sensivelmente seu risco. Sendo a hiperresponsividade brônquica relacionada à asma apontada como um importante contribuinte para o risco de DPOC que pode ser relacionada à quantidade de fatores genéticos e ambientais e ou mesmo ter relação direta ao tabagismo. (SILVA, 2001 e GOLD, 2006) Desnutrição A desnutrição tem seu papel como fator de risco para o desenvolvimento da DPOC, em especial no enfisema, devido à associação estado metabólico/ catabólico e desnutrição. As alterações nutricionais observadas nesses pacientes apontadas de forma complexa é de determinação multifatorial. A perda de peso e uma nutrição deficiente podem aumentar os riscos de redução de resistência e força muscular respiratória e global, reduzindo sua massa
19 6 muscular e influenciando a força de fibras musculares restantes. Uma redução no peso corporal abaixo de 90% do peso ideal e em valores abaixo do índice de massa corporal (IMC) pode ter prognóstico negativo, independendo da gravidade da doença. Em doenças crônicas e em estresse prolongado, as reservas musculares são mobilizadas para atender uma demanda de síntese de proteínas, causando de alguma forma, depleção muscular, assim como é sugerido em estudos clínicos e experimentais a respeito da liberação de mediadores inflamatórios, que poderiam contribuir para o hipermetabolismo, para diminuição de ingestão energética calórica alimentar, resultando em alterações nutricionais descritas nesse pacientes com DPOC. (GOLD, 2006; BETHLEM, 2000). Então com o gasto energético excessivo em pacientes com DPOC associado ou não a ingesta inadequada, possui relação com a perda de peso, embora possa existir uma dieta adequada à quantidade de calorias nesses pacientes ou em indivíduos sãos. É destacado o hipermetabolismo, com gasto energético basal elevado e maior consumo de oxigênio pelos músculos da respiração, pelo trabalho aumentado, aumento de resistência pulmonar e déficit da eficiência muscular. Do mesmo modo que algumas condições podem ser propícias a uma ingestão inadequada e gasto energético excessivo devido ao isolamento em que vivem alguns pacientes, a falta de adequação socioeconômica para uma alimentação equilibrada de acordo com seu estado de saúde, intensa anorexia de causa não evidente, vícios alimentares, estado dentário e próteses mal adaptadas, assim como capacidade de deglutição e alterações nas funções intestinais. Apresentação de dispnéia, que lentifica o processo de ingestão e, além disso, certos alimentos aumentam a sintomatologia clínica, relacionada à maior produção de CO2, como o excesso de carboidratos na alimentação. Além das considerações a possibilidade de achatamento diafragmático e hiperinsuflação, podendo interferir sobre as condições de funcionamento normais do estômago, com diminuição de volume alimentar que poderia ser consumido.
20 7 As medicações utilizadas por esse grupo de pacientes, como broncodilatadores e corticóides, e os prejuízos gástricos conseqüentes como irritação, náuseas e vômitos, alteração de paladar, suprimento no apetite, como interferência na biodisponibilidade de vitaminas e outros nutrientes influencia na nutrição. (PIVA, A. L, et al, 1996) Epidemiologia Estimativas recentes sugerem que 16 (dezesseis) milhões de americanos são afetados (cerca de 14 milhões com bronquite crônica e 02 milhões com enfisema) e, atualmente, a DPOC é a quarta maior causa de morte nos Estados Unidos, onde o número de óbitos por bronquite e enfisema dobrou em 15(quinze) anos e nos últimos 10 (dez) anos a mortalidade aumentou em 600% (seiscentos por cento).(tarantino e SOBREIRO; DWEIK e STOLLER; 2001). Há no mundo 01 (um) bilhão de fumantes consumindo 5 (cinco) trilhões de cigarros. Em conseqüência do cigarro, estima se em 2,5 (dois vírgula cinco) milhões de mortes por ano, equivalente a 5% (cinco por cento) da mortalidade geral. Em 2020 (dois mil e vinte) estima se que 07 (sete) milhões de pessoas irão morrer nos países em desenvolvimento devido ao fumo. Dados norte americanos responsabilizam a DPOC por milhões de dias/anos de hospitalizações e por bilhões de dólares gastos direta ou indiretamente com seu tratamento, benefícios e perda de produtividade. (DATASUS, 2004). No Brasil, estudos apontam para aproximadamente 30 (trinta) milhões de fumantes, e que 02(dois) milhões por ano de pessoas morrem em razão de causas relacionadas ao tabaco em países em desenvolvimento. A rede hospitalar previdenciária contabilizou cerca de (cento e noventa mil) internações devido a DPOC em 1983 ou 2,5% (dois e meio por cento) do total das mesmas. Ainda em 1983, foram concedidas mais de (três mil) aposentadorias
21 8 por invalidez devido a DPOC. Esta é uma doença muito grave e que o índice de mortalidade, após 10 (dez) anos do diagnóstico da doença, é maior do que 50% (cinqüenta por cento). Além da mortalidade, a morbidade produzida pela doença também é significativa. Sintomas como os citados anteriormente resultam em ansiedade, medo, frustrações, isolamento social, uma paulatina redução no nível de atividade física, descondicionamento dos músculos periféricos, especialmente os da locomoção, provocando um marcado sedentarismo, tornando os incapazes de realizar as atividades da vida diária independentemente. O exercício fisco realizado de maneira controlada e sistemática contribuiria para o rompimento do ciclo vicioso, no qual quanto mais dispnéia, menos mobilidade e quanto menos mobilidade, maior a dispnéia, o que agrava a doença. A grande prevalência, associada à alta incidência, à morbidade e à mortalidade da DPOC desperta a atenção dos estudiosos da patologia do aparelho respiratório e de uma equipe multiprofissional de especialista, por se tratar de um problema de saúde pública, que leva a um grande comprometimento da qualidade de vida, nas etapas mais avançadas da doença. A prevalência da DPOC é mais alta em países onde o consumo de cigarros foi, ou ainda é muito comum, ao passo que a prevalência é mais baixa em países onde o fumo é menos comum ou o consumo total de tabaco por indivíduo é baixo (GOLD, 2006) Mortalidade No Brasil, segundo DATASUS (2006), há um alto índice de mortalidade por doenças do aparelho respiratório chegando aos três primeiros meses de 2006 a (trezentos e quatorze mil e oitenta) óbitos. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que no ano de 2005 ocorram 2,74 (dois milhões e setecentos e
22 9 quarenta mil) de óbitos provocados pela DPOC. 1.5 Custo da Doença Consideram se custos diretos os que estão relacionados com a detecção, tratamento, prevenção e reabilitação da doença em estudo. A maioria desses estudos está concentrada na análise dos custos relacionados à atenção hospitalar, ambulatorial e farmacológica da doença. Outros custos diretos à margem do sistema de atenção sanitária, como por exemplo, os serviços sociais, não são incluídos por falta de informações precisas. Os custos indiretos são os que se referem à morbidade e à mortalidade provocadas pela doença. O que se tenta medir é o impacto que pode ter a doença sobre o aparato produtivo nacional. O método mais utilizado para o cálculo é o que está baseado na abordagem do capital humano, pelos quais os dias de ausência ao trabalho, sejam por doença ou por falecimento, se transformam em unidade monetária por meio da aplicação de remunerações médias. Esse método tem sido amplamente criticado, entre outros motivos, porque não inclui a população que não está integrada ao mercado de trabalho: crianças, idosos, donas de casa, etc. 1.6 Diagnóstico e Características Clínicas O diagnóstico de DPOC deve ser considerado na presença de tosse, produção de escarro, dispnéia e, ou história de exposição a fatores de risco para o desenvolvimento da doença, onde o diagnóstico só é confirmado quando o teste de espirometria for alterado (ZANCHET; VIEGAS; LIMA; 2005). A espirometria com obtenção da curva expiratória volume tempo é obrigatória na suspeita clínica de DPOC, devendo ser realizada antes e após a administração de broncodilatador (BD), de preferência em fase estável da doença (II
23 10 CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). A espirometria consiste em aferir a entrada e saída de ar dos pulmões. Como o ar por si só, apresenta certa dificuldade de ser medido volumetricamente, a espirometria utiliza se de registros gráficos desse ar. (COSTA; JAMANI; 2001). Embora a espirometria não capture o impacto completamente da DPOC na saúde de um paciente, permanece o padrão de ouro para diagnosticar a doença e monitorar a sua progressão (GOLD, 2006). A tosse é o sintoma mais encontrado, pode ser diária ou intermitente e pode preceder a dispnéia ou aparecer simultaneamente a ela. A tosse produtiva ocorre em aproximadamente 50% (cinqüenta por cento) dos fumantes (II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). A dispnéia é o principal sintoma associado à incapacidade, redução da qualidade de vida e pior prognóstico. Muitos pacientes só referem à dispnéia numa fase mais avançada da doença, pois atribui parte da incapacidade física ao envelhecimento e a falta de condicionamento físico (II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). Esta é a razão pela qual a maioria dos pacientes, procura por atendimento médico e é uma causa importante de incapacidade e ansiedade associadas à doença. À medida que a função pulmonar se deteriora, a falta de ar se torna mais intensa. A sibilância e a pressão torácica são sintomas relativamente não específicos e podem variar entre dias ou ao longo de um único dia (GOLD, 2006). Na DPOC deve se solicitar, rotineiramente, uma radiografia simples de tórax nas posições póstero anterior e perfil, não para definição da doença, mas para afastar outras doenças pulmonares, principalmente a neoplasia pulmonar (II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). Segundo Oliveira (2000), a radiografia de tórax pode mostrar um achado isolado de capacidade de difusão diminuída e ainda identificar bolhas com provável indicação cirúrgica, quando excedente a um terço do campo pulmonar.
24 11 A tomografia computadorizada de tórax está indicada na DPOC somente em casos especiais, como suspeita da presença de bronquiectasias ou bolhas, indicação de correção cirúrgica destas ou programação de cirurgia redutora de volume (II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC, 2004). 1.7 Estadiamento Tabela 1 Estadiamento da DPOC com base na espirometria Fonte: Gold, 2006 Estádio Características I: Leve VEF 1 /CVF < 70% VEF 1 80% do previsto Com ou sem sintomas crônicos (tosse, expectoração) II: Moderada VEF1/CVF < 70% 30% VEF 1 < 80% do previsto Com ou sem sintomas crônicos (tosse, expectoração, dispnéia) III: Grave VEF 1 /CVF < 70% VEF 1 < 30% do previsto ou VEF 1 < 50% do previsto Com ou sem sintomas (tosse, expectoração) IV: Muito Grave VEF 1 /CFV < 70% VEF 1 < 30% do previsto ou VEF 1 < 50% do previsto com falência respiratória crônica Os sintomas característicos de DPOC são: tosse, produção de expectoração, e dispnéia. A produção crônica da tosse e da expectoração precede freqüentemente o desenvolvimento da limitação do fluxo aéreo por muitos anos, embora não todos os indivíduos com produção de tosse e expectoração vão desenvolver DPOC. O estadiamento oferece identificar os riscos dos pacientes com DPOC e
25 12 intervir quando a doença não for ainda um problema entre profissionais da saúde e o público em geral do significado destes sintomas. Estádio I: DPOC leve Caracterizado pela leve limitação do fluxo aéreo (VEF1/CVF < 70%, mas VEF1 > 80% do previsto) e geralmente pela produção de tosse crônica e de expectoração. Nesse estádio, o indivíduo pode não estar ciente de que sua função pulmonar está anormal. Estádio II: DPOC moderado Caracterizado pelo agravamento da limitação do fluxo aéreo (50% < VEF1 < 80% do previsto) e, geralmente a progressão dos sintomas evoluem para falta de ar desenvolvida aos esforços da respiração que se torna tipicamente exarcebada. Este é o estádio em que os pacientes procuram à atenção médica por causa da dispnéia ou da exacerbação de sua doença. Estádio III: DPOC grave Caracterizado por grave limitação do fluxo aéreo (30% VEF1 < 50% do previsto) ou pela presença de insuficiência respiratória e repetidas exarcebações que têm um impacto nos pacientes da qualidade de vida. Estádio IV: DPOC muito grave Caracterizado pela grave limitação do fluxo aéreo (VEF1 < 30% do previsto) ou pela presença de insuficiência respiratória crônica com uma pressão arterial de oxigênio menor que 60mmHg, e com ou sem pressão arterial parcial de CO2 (PaCO2), maior que 50mmHg inspirado no nível do mar. Insuficiência respiratória pode causar repercussões, como cor pulmonale (falência do ventrículo direito). Sinais clínicos da cor pulmonale incluem da pressão da veia jugular e edema em tornozelo. Os pacientes podem ter estágio IV: DPOC muito grave mesmo se o VEF1 for > 30% predito, sempre que estas complicações estão presentes. Neste estágio a qualidade de vida está muito comprometida e as exarcebações podem apresentar risco de vida. 1.8 Exacerbação Segundo o consenso de DPOC (2004), exacerbação ou agudizações são
EXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisNORMA TÉCNICA 02/2013
Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia mais03/08/2014. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica DEFINIÇÃO - DPOC
ALGUNS TERMOS TÉCNICOS UNESC FACULDADES - ENFERMAGEM PROFª.: FLÁVIA NUNES Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica Ortopneia: É a dificuldade
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisProtocolo Clínico. 2. CLASSIFICAÇÃO CID 10 Classificação segundo a CID10 da situação clínica 3. DIAGNÓSTICO
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Assistência Especializada Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde Protocolo Clínico 1. INTRODUÇÃO
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisDPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido
Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia maisHistória Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia História
Leia maisNecessidades importantes e desconhecidas da DPOC. Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357
Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Pneumologista A doença pulmonar
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:
Leia maisProposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres
2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisPARECER COREN-SP 003/2015 - CT PRCI nº 102.705 Tickets nº 298.347
PARECER COREN-SP 003/2015 - CT PRCI nº 102.705 Tickets nº 298.347 Ementa: Paciente fumante. 1. Do fato Profissional Auxiliar de Enfermagem informa que a direção da instituição em que trabalha determinou
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisAvaliação Psicossocial: conceitos
Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisAdministrando o Stress: o coração agradece
Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por
Leia maisServiço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia mais3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.
3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores
Leia maisA Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral
A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014
ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisA patroa quer emagrecer
A patroa quer emagrecer A UU L AL A Andando pela rua, você passa em frente a uma farmácia e resolve entrar para conferir seu peso na balança. E aí vem aquela surpresa: uns quilinhos a mais, ou, em outros
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMetabolismo Basal. Julia do Valle Bargieri
Metabolismo Basal Julia do Valle Bargieri Complicações da obesidade mórbida Obesidade traz prejuízos à saúde, como: Dificuldades respiratórias; Problemas dermatológicos; Distúrbios do aparelho locomotor;
Leia maisPneumologia do HG. Centro Medicina Sono
1990 Pneumologia do HG 1995 Centro Medicina Sono 2008 2014 2012 Competência e Creditação Integração no CHUC Conjunto de conhecimentos e de tecnologias que assumem que o sono é um estado biológico específico
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisDependência Química - Classificação e Diagnóstico -
Dependência Química - Classificação e Diagnóstico - Alessandro Alves Toda vez que se pretende classificar algo, deve-se ter em mente que o que se vai fazer é procurar reduzir um fenômeno complexo que em
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisQUALIDADE Noções iniciais
Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações
Leia mais