Alocação Estratégica em Planos CD Benchmark de Longo Prazo
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- Luana de Miranda Raminhos
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1 Alocação Estratégica em Planos CD Benchmark de Longo Prazo Funpresp Seminário Perfis de Investimentos Novembro, 2016 Arthur Lencastre 2016 Willis Towers Watson. Todos os direitos reservados.
2 Que fatores influenciam o benefício em um Plano CD? Fatores que influenciam o nível de benefício Contribuição Prazo de Acumulação Rentabilidade Prazo de Recebimento O ponto de partida para o planejamento da aposentadoria é definir a renda almejada no futuro 2
3 Compreendendo as prioridades financeiras O custo de vida e a poupança em geral são top of mind para os empregados mais jovens, mas a poupança para a aposentadoria é prioridade para os que estão acima dos 50 anos de idade Quais das prioridades abaixo você considera a principal? Classificação 20 a 29 anos de idade 30 a 39 anos de idade 40 a 49 anos de idade 50 ou mais anos de idade Pagamento 4 de dívidas 5 Lazer Fonte: Pesquisa Global Benefits Attitudes 2015/2016, Brasil Amostra: Todos os empregados Moradia Poupança para a aposentadoria Poupança em geral Custos em geral Pagamento de dívidas Despesas com filhos 2016 Willis Towers Watson. Todos os direitos reservados. De propriedade da Willis Towers Watson. Para uso exclusivo da Willis Towers Watson e seus clientes. 3
4 Ciclo de Vida Financeira Infância/ Adolescência Adulto Terceira Idade R$ Educação / Experiência Acumulação Desacumulação Ter atitude conservadora Fazer seguro de vida e previdência Construir Patrimônio Construir Família Formação Profissional Assumir riscos Poupar Fonte: Instituto brasileiro de defesa ao consumidor 2016 Willis Towers Watson. Todos os direitos reservados. De propriedade da Willis Towers Watson. Para uso exclusivo da Willis Towers Watson e seus clientes. 4
5 Que fatores influenciam o benefício em um Plano CD? Fatores que influenciam o nível de benefício Contribuição Prazo de Acumulação Rentabilidade Prazo de Recebimento O ponto de partida para o planejamento da aposentadoria é definir a renda almejada no futuro 5
6 Planos Desenhados nos Anos 80 e 90 O desenho de um plano CD deve se basear em um objetivo específico de renda Os 1º planos CD tendiam a reproduzir a meta de benefícios dos planos BD da época Meta 60% Do salário 5 a 6% Taxa de juros 15 a 20anos Recebimento do benefício 2016 Willis Towers Watson. Todos os direitos reservados. De propriedade da Willis Towers Watson. Para uso exclusivo da Willis Towers Watson e seus clientes. 6
7 Por que perfis de investimentos? Participantes tem características distintas Idade Importância relativa da aposentadoria complementar sobre a renda total Tolerância ao risco de perda num dado prazo A oferta de perfis de investimento melhora a qualidade dos benefícios das patrocinadoras sob a perspectiva de seus funcionários + Os perfis de investimento criam oportunidades para o participante se capitalizar de acordo com suas necessidades Em planos CD o risco é assumido pelo participante, uma vez que seu saldo de conta determina o valor do benefício Recomendado no Guia de Melhores Práticas da PREVIC Item 30 7
8 Simulador do Plano de Benefícios Projeção da Renda em função dos parâmetros de entrada 8
9 Simulador do Plano de Benefícios Projeção da Renda em função dos parâmetros de entrada 9
10 Simulador do Plano de Benefícios Projeção da Renda em função dos parâmetros de entrada 10
11 Simulador do Plano de Benefícios Projeção da Renda em função dos parâmetros de entrada 11
12 Risco de longo prazo Incerteza de não atingir o nível de benefício desejado Nível de Benefício É necessário definir uma métrica para medir o objetivo de longo prazo, ou seja, a renda estimada na aposentadoria. Como a trajetória depende de muitos fatores, adotou-se o padrão de estimar a renda como um percentual do último salário Nível de Benefício = Benefício Mensal Último salário Exposição ao risco A gestão de risco neste caso tem por objetivo otimizar a relação entre a taxa de reposição salarial e a dispersão desta taxa 12
13 A importância do nível de risco para os objetivos dos participantes A importância do nível de risco para os objetivos dos participantes A gestão de riscos em um plano CD, deve considerar os diversos riscos envolvidos Risco de Curto Prazo Impacto financeiro na performance do plano X Risco de Longo Prazo Impacto no nível de benefício Início das Contribuições Contribuição em Risco Aposentadoria Risco de proximidade da Aposentadoria Benefícios em Risco 2016 Willis Towers Watson. Todos os direitos reservados. De propriedade da Willis Towers Watson. Para uso exclusivo da Willis Towers Watson e seus clientes. 13
14 Tolerância ao Risco Curto Prazo Benchmark de Renda Fixa Pior Resultado em janelas de 12 meses Retorno do Período Anualizado Vol anual Meses negativos Drawdown Meses de recuperação IMA-S 7,22% 12,6% 0,98% 0 0% - 70% IMA-S + 30% IMA-B 1,68% 13,5% 2,16% 11-1,34% 5 IMA-G -2,66% 13,8% 3,03% 13-3,49% 10 Período: outubro/2003 a outubro/
15 Tolerância ao Risco Curto Prazo Alocação de Renda Variável Pior Resultado em 12 meses Retorno Anualizado do Período Vol Nº de Meses negativos Drawdown Meses de recuperação 10% 5% 13,1% 2,5% 9-1,48% 2 20% -1% 13,5% 4,6% 31-7,80% 10 30% -7% 13,8% 6,8% 44-13,89% 11 40% -13% 14,1% 8,9% 50-19,91% 15 50% -18% 14,4% 11,1% 56-25,63% 17 Período: outubro/2003 a outubro/2016 Utilizando IMA-S como benchmark para renda fixa e IBrX para renda variável 15
16 Estimando o Nível de Benefício Exemplo real Para estimar o nível de benefício, é preciso simular a trajetória de um individuo típico. O saldo de conta acumulado na data da aposentadoria é convertida em uma renda em reais, fixa durante todo o período de aposentadoria Indivíduo Típico Hipóteses Tempo de Contribuição Idade de Aposentadoria 30 anos 60 anos Taxa real anual de juros? Crescimento real anual de salários 3,0% Contribuição 6% Tábua Atuarial AT 2000 Juros Real Plano Salário 3% 4% 5% 6% 7% ,00 28% 34% 42% 52% 63% Salário Plano + INSS 3% 4% 5% 6% 7% 5.000,00 121% 128% 135% 145% 156% ,00 51% 58% 65% 75% 87% ,00 40% 46% 54% 63% 75% 16
17 Fator de Reposição Projeção com os participantes de um plano As projeções teóricas devem ser feitas com indivíduos típicos, porém sabemos que poucos participantes seguem essa trajetória. Conhecer os números reais da população auxilia na tomada de decisão Fator de Reposição = percentual do último salário antes da aposentadoria que o indivíduo receberá no período de aposentadoria 17
18 Alocação Estratégica em função do Nível de Benefício Trabalhando com vários cenários e hipóteses 18
19 Alocação Estratégica em função do Nível de Benefício Trabalhando com vários cenários e hipóteses 19
20 O risco de longo prazo não é intuitivo As projeções do nível de benefício, no longo prazo, de um individuo típico demostram que o aumento do nível de risco da carteira pode melhorar o nível de benefício, mesmo considerando cenários mais pessimistas (percentil de 5%) 110% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% IMA-S 70% IMA-S + 30% IMA-B 10% RV 20% RV 30% RV 40% RV 50% RV 50% 20 Mil 5% 20 Mil 50% 30 Mil 5% 30 Mil 50% 40 Mil 5% 40 Mil 20
21 Práticas de Mercado Pesquisa de Perfis de Investimentos Willis Towers Watson 59 % 90 % 48 % Das entidades participantes já oferecem perfis (frente a 47% em 2014) Oferecem 3 ou mais Perfis Oferece a troca de perfis 2 vezes por ano, e 41% uma vez ao ano Super Conservador Conservador Moderado Agressivo São os perfis mais comumente oferecidos Conservador é o perfil mais comumente oferecido aos participantes como opção default. Oferecem a opção de Perfil Ciclo de Vida 4Entidades 86 % Oferecem o mesmo perfil default para ativos e assistidos A pesquisa foi realizada em maio/2014, e atualizada com dados dos clientes da Willis Towers Watson para
22 Considerações Finais A definição do nível de benefício desejado, é primordial para a tomada de decisão de nível de risco na gestão dos investimentos de um plano CD O nível de benefício desejado varia de acordo com a população e o propósito do plano O desenho do plano, bem como as premissas atuárias, tem um papel fundamental na projeção do nível de benefícios Diferentes planos podem precisar de níveis de retorno diferentes para atingir o mesmo objetivo de taxa de reposição É possível determinar um ponto ótimo de alocação de renda variável, porém o grau de tolerância ao risco de curto prazo deve ser levado em consideração na definição dos perfis de investimentos A comunicação com os participantes deve estimular a reflexão do nível de benefício almejada A influência do retorno do plano nesta métrica também deve ser divulgada A projeção do nível de benefício está para o plano CD como o ALM está para o plano BD 22
23 Disclaimer Este documento foi preparado com finalidade informativa e como ferramenta de marketing e não deve ser considerado um substituto de documentos técnicos ou aconselhamento de profissionais. Seu conteúdo não foi elaborado pela Willis Towers Watson para ser interpretado como provisão para investimentos, aconselhamento jurídico, fiscal ou contábil, ou qualquer outra forma de recomendação, bem como para ser utilizado como ferramenta principal de tomada de decisão. Assim, este documento não deve ser utilizado para tomadas de decisões de investimento ou outras decisões financeiras sem que antes seja consultado um profissional capacitado. As premissas utilizadas neste documento foram obtidas pela Willis Towers Watson através de um misto de teoria econômica, análise histórica e análises estatísticas, inevitavelmente contendo um elemento de julgamento subjetivo. Visando total e completa transparência, informamos que a Willis Towers Watson pode possuir relacionamento comercial ou ter fornecido serviços de consultoria à empresas constantes deste material ou a suas empresas controladoras, sejam referentes a investimentos ou outras linhas de negócio da Willis Towers Watson. Os relacionamentos descritos aqui são diferentes dos serviços descritos neste material e não impedem nossa habilidade de produzir informações objetivas e não-viesadas sobre os assuntos aqui tratados. Mais informações sobre outros relacionamentos com empresas constantes deste material podem ser obtidas junto aos consultores da Willis Towers Watson. Segundo as informações disponíveis no momento de confecção deste documento, a Willis Towers Watson não recebeu nenhum tipo de receita proveniente das empresas constantes deste documento. A Willis Towers Watson é uma empresa de capital aberto e listada em bolsa de valores, e assim, suas ações podem eventualmente fazer parte do portfólio de gestores e fundos constantes deste relatório. Este fato não tem influência nas análises aqui apresentadas. O material foi produzido com informações disponíveis à Willis Towers Watson na data de sua criação e não considera dados e eventos posteriores à elaboração do material e que podem alterar os resultados aqui apresentados. Vale ressaltar que desempenho passado não é indicação de resultados futuros. A produção deste material utilizou informações disponibilizadas à Willis Towers Watson por terceiros e foram tomadas todas as providências possíveis para garantir a exatidão e integridade dos dados contidos neste documento, porém a Willis Towers Watson não pode ser responsabilizada por inconsistências nos dados fornecidos por terceiros. Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído a terceiros, em sua totalidade ou parcialmente, sem prévia autorização por escrito da Willis Towers Watson, exceto se exigido por lei. Na ausência de expresso consentimento por escrito, a Willis Towers Watson, suas empresas afiliadas, seus diretores, funcionários e executivos não aceitam qualquer responsabilidade e não podem ser responsabilizados por quaisquer consequências decorrentes do uso deste material, das informações contidas nele ou pelas opiniões aqui expressas. 23
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