RUBELLA IgG. Finalidade do teste

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RUBELLA IgG. Finalidade do teste"

Transcrição

1 TM RUBELLA IgG REF Finalidade do teste Resumo e explicação do teste Princípios do teste O teste Access Rubella IgG é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação qualitativa e quantitativa dos anticorpos IgG dirigidos contra o vírus da rubéola no soro humano utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access. O teste Access Rubella IgG ajuda no diagnóstico da infecção de rubéola e na determinação da imunidade. A rubéola é uma doença viral difusa no mundo inteiro. A infecção é normalmente benigna, sendo até mesmo assintomática em crianças ou adultos. As manifestações clínicas incluem uma erupção cutânea generalizada em todo o corpo, febre baixa, dor de cabeça e, às vezes, dor de garganta. As infecções in utero, sobretudo durante os primeiros quatro meses de gravidez, podem provocar malformações congénitas tais como surdez, cardiopatias, catarata ou glaucoma e, por vezes, a morte do feto 1,2. A detecção dos anticorpos específicos da rubéola é de grande importância por causa do risco teratogénico relacionado com a infecção primária de rubéola no início da gravidez. Os métodos anteriores utilizados para a detecção dos anticorpos incluíam a neutralização do soro, a fixação do complemento ou a imunofluorescência. Estes testes são difíceis de se realizar e apresentaram problemas inerentes à reprodutibilidade. Posteriormente, as técnicas de inibição da hemoaglutinação permitiram um diagnóstico mais rápido quer da infecção aguda, quer do estado imunitário do doente 3,4,5. Em 1971, Engvall e Perlmann descreveram os primeiros procedimentos de ensaio imunoenzimático. O desenvolvimento de tais métodos contribuíram para melhorar a especificidade e a sensibilidade das técnicas de investigação com antigénios e anticorpos, incluído o campo de diagnóstico da rubéola 5. A presença de anticorpos IgG anti-rubéola nas mulheres antes da concepção garante a protecção fetal contra uma possível infecção viral por rubéola durante a gravidez. A eficácia da vacinação é demonstrada pela detecção de anticorpos IgG anti-rubéola após a imunização. O aparecimento ou um aumento significativo da concentração de IgG específicas em duas amostras séricas colhidas pelo menos a duas semanas de distância uma da outra indica uma infecção por rubéola, mesmo quando os sintomas típicos não estiverem presentes 5. O teste Access Rubella IgG é um ensaio imunoenzimático que utiliza uma técnica indirecta. Quando uma amostra é adicionada a um recipiente de reacção contendo partículas paramagnéticas revestidas com antigénio viral de membrana da rubéola 6,7,8,9, os anticorpos anti-rubéola ligam-se ao antigénio. Após a incubação num recipiente de reacção, os materiais ligados à fase sólida são retidos num campo magnético, enquanto os materiais não ligados são removidos por lavagem. Depois disso, o conjugado fosfatase alcalina anticorpo monoclonal anti-igg humanas é adicionado, ligando-se aos anticorpos IgG capturados nas partículas. Uma segunda fase de separação e lavagem remove o conjugado não ligado. De seguida, o substrato quimioluminescente, Lumi-Phos* 530, é adicionado ao recipiente e a luz gerada pela reacção é medida com um luminómetro. A produção de luz é directamente proporcional à concentração de anticorpos IgG dirigidos contra o vírus da rubéola na amostra. A quantidade de analito presente na amostra é determinada a partir duma curva de calibração multiponto armazenada no sistema e padronizada consoante a 2ª Preparação Padrão Internacional para o Soro Anti-rubéola da OMS Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 1

2 Informações sobre o produto Kit de reagentes Access Rubella IgG Nº Cat : 100 determinações, 2 embalagens, 50 testes/embalagem Fornecido pronto para utilizar. Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2 10 C. Manter refrigerado a 2 10 C por no mínimo duas horas antes de usar no aparelho. Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta quando armazenado a 2 10 C. Estável a 2 10 C por 28 dias após utilização inicial. Uma possível degradação pode ser indicada pela ruptura da camada de elastómero da embalagem ou por valores de controlo de calidad fora do intervalo de variação. Abrir a embalagem de reagente caso tenha sofrido prejuízos (p.ex. ruptura da camada elastomérica). R1a: R1b: Partículas paramagnéticas revestidas com antigénio de rubéola (cepa HPV 77) purificado em gradiente de sacarose suspensas em solução salina tamponada TRIS, com albumina sérica bovina (BSA), < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin** 300. Solução salina tamponada TRIS com surfactante, BSA, < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin 300. R1c: Conjugado anticorpo monoclonal de rato anti-igg humanas (clone 125 A 15) fosfatase alcalina (bovina) em solução salina tamponada TRIS com surfactante, glicerol, BSA, proteínas murinas, < 0,1% de azida sódica. Avisos e precauções Colheita e preparação da amostra Para utilização em diagnóstico in vitro. As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas locais. A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas 10. O ProClin 300 pode causar sensibilização cutânea. Evitar entornar ou salpicar este reagente sobre a pele ou as roupas. Em caso de contacto com este reagente, lavar com abundante água e sabão. O antigénio de rubéola que reveste as partículas paramagnéticas foi submetido a um processo de purificação. Contudo, manusear e eliminar as embalagens de reagentes como material potencialmente infeccioso. A concentração de IgG anti-rubéola determinada numa dada amostra mediante ensaios fornecidos por diversos fabricantes pode variar por causa das diferenças dos métodos de ensaio e da especificidade dos reagentes. A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. 1. Soro é a amostra aconselhada. Para a avaliação do estado imunológico, colher uma única amostra de soro. Para a avaliação da seroconversão causada por infecção recente (a conversão do soro dum único doente de negativa para positiva), colher duas amostras de soro a três semanas de distância uma da outra e testar ambos os soros na mesma execução. 2. Seguir as recomendações abaixo para manusear, analisar e armazenar amostras de sangue 11 : Colher todas as amostras de sangue tomando as precauções habituais para a colheita venosa. Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 2

3 Deixar as amostras de soro coagularem completamente antes da centrifugação. Manter as provetas sempre fechadas. Dentro de duas horas após a centrifugação, transferir no mínimo 500 µl de amostra isenta de células para uma proveta de armazenamento. Tapar imediatamente a proveta com a rolha, apertando bem. Armazenar as amostras hermeticamente fechadas à temperatura ambiente (a C) durante o máximo de oito horas. Se o ensaio não estiver pronto dentro de oito horas, refrigerar as amostra a 2 8 C. Se o ensaio não estiver pronto dentro de 48 horas, ou no caso de amostras a serem expedidas, congelar a -20 C ou a temperatura mais baixa. 3. Seguir as instruções abaixo para preparar as amostras, excepto quando indicado em contrário no folheto do produto: Certificar-se de que a fibrina e a matéria celular residuais tenham sido removidas antes da análise. Para a centrifugação, seguir as instruções do fabricante das provetas de colheita de sangue. Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade das próprias provetas de colheita de sangue e dos produtos de separação do soro. Estes produtos podem variar entre fabricantes diferentes e, às vezes, de um lote para o outro. 4. Evitar ciclos repetidos de congelação e descongelação das amostras. Um estudo de 10 amostras séricas na faixa de 0 73 UI/mL (com seis amostras próximas do valor de cut-off) indica que as amostras podem ser congeladas e descongeladas no máximo três vezes. Materiais fornecidos R1 Kits de reagentes Access Rubella IgG Materiais necessários mas não fornecidos Comentários sobre o procedimento 1. Calibradores: Access Rubella IgG Calibrators Fornecido em zero e aproximadamente 10, 25, 50, 200 e 500 UI/mL. Nº Cat Access Rubella IgG QC ou outro material de controlo de calidad disponível no mercado. Fornecido como um controlo negativo e um controlo positivo baixo (média objectivo de UI/mL). Nº Cat Substrato: Access Substrate Nº Cat Tampão de lavagem: Access Wash Buffer Nº Cat (Access, Access 2, SYNCHRON LX i) Nº Cat (UniCel DxI) 1. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para uma descrição específica da instalação, inicialização, princípios de funcionamento, características de desempenho do sistema, instruções de funcionamento, procedimentos de calibração, limitações operacionais e precauções, riscos, manutenção e solução de problemas. 2. Misturar o conteúdo das embalagens novas (vedadas) de reagentes invertendo delicadamente a embalagem várias vezes antes de carregá-la no aparelho. Não inverter embalagens abertas (perfuradas). 3. Usar vinte (20) µl de amostra para cada determinação além dos volumes mortos do recipiente da amostra e do sistema. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para o volume mínimo de amostra necessário. 4. Indicar os resultados das amostras em UI/mL ou como reactiva ou não reactiva. Consultar a secção Resultados para maiores informações sobre como indicar os resultados Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 3

4 Procedimento Detalhes de calibração Controlo de qualidade Resultados Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre a gestão das amostras, a configuração dos testes, a solicitação de testes e a visualização dos resultados dos testes. Para todos os testes, é necessário ter uma curva de calibração activa. Para o ensaio Access Rubella IgG, a calibração é necessária a cada 28 dias. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração. Os materiais de controlo de qualidade simulam as características das amostras dos doentes e são fundamentais para a monitorização do desempenho do sistema de análises imunoquímicas. Dado que as amostras podem ser analisadas a qualquer momento utilizando um formato de acesso aleatório em vez dum formato por lote, é aconselhável utilizar os materiais de controlo de qualidade a cada 24 horas 12. Utilizar controlos de qualidade Access Rubella IgG QC ou outros materiais de controlo de qualidade disponíveis no mercado que cubram pelo menos dois níveis de analito. Se o programa de controlo de qualidade do laboratório o exigir, acrescentar outros controlos de qualidade como indicado pelos órgãos de regulamentação competentes. Utilizar os controlos de qualidade de acordo com os requisitos das respectivas organizações de credenciamento (para as definições adequadas dos QC nos E.U.A., consultar o NCCLS, documentos C24-A2, I/LA18-A e I/LA6-A). Os utilizadores devem consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre o uso das funções do Controlo de Qualidade e para a selecção das regras de QC. Nos E.U.A., sugere-se o uso da regra 1-3s de QC para um controlo de qualidade reactivo baixo. Os resultados do controlo de qualidade que não estiverem dentro dos limites aceitáveis, podem indicar resultados de testes não válidos. Examinar todos os resultados dos testes obtidos desde o último ponto de teste de controlo de qualidade aceitável para este analito. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre como visualizar os resultados do controlo de qualidade. Os resultados dos testes dos doentes são determinados automaticamente pelo software do sistema utilizando um modelo matemático smoothing spline. A quantidade de analito na amostra é determinada a partir da produção de luz medida através dos dados de calibração armazenados no sistema. Os resultados dos testes dos doentes podem ser visualizados através do ecrã apropriado. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções completas sobre como visualizar os resultados das amostras. O valor de cut-off de 15 UI/mL foi obtido através da calibração com a Segunda Preparação Padrão Internacional da OMS e de um estudo comparativo de 212 amostras caracterizadas pelo teste HAI. Dado que a detecção do estado de não imunidade é, clinicamente, mais importante, um valor de cut-off de 15 UI/mL foi seleccionado para garantir a especificidade necessária para a determinação da imunidade. Curvas Receptor-Operador (ROC) características foram utilizadas para a selecção do valor de cut-off de 15 UI/mL. Todas as amostras de teste < 10 UI/mL são consideradas não reactivas para a presença de anticorpos IgG anti-rubéola. Os pacientes que apresentarem estes resultados são considerados sem imunidade. Concentrações entre 10 UI/mL e < 15 UI/mL são consideradas duvidosas para a determinação da imunidade à rubéola. Alguns estudos indicam que os indivíduos vacinados que apresentam estes níveis baixos de IgG anti-rubéola demonstram, efectivamente, uma resposta imunitária secundária após a revacinação, mas não entraram em contacto com o vírus livre da rubéola 5. Neste caso, é aconselhável colher uma amostra de follow-up para uma avaliação mais aprofundada do estado imunitário. Se esta amostra ainda resultar duvidosa, pode ser necessário testá-la com outros métodos. Todas as amostras de teste 15 UI/mL são consideradas reactivas para a presença de Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 4

5 anticorpos IgG anti-rubéola e indicam infecção aguda ou pregressa, ou vacinação. O método seguinte é o recomendado para o registo dos resultados obtidos: Os seguintes resultados foram obtidos com o teste EIA Access Rubella IgG. Apesar da calibração ser realizada através duma preparação de referência, os valores obtidos com métodos de análise de fabricantes diferentes não podem ser alternados. A grandeza do nível de IgG indicado não pode estar relacionada com um título de ponto final. As amostras podem ser medidas com precisão dentro do intervalo de variação linear do ensaio (aproximadamente UI/mL). Se uma amostra contém < 10 UI/mL, registe os resultados como não reactivos. Se uma amostra contém 15 UI/mL, registe o resultado como positivo (ou reactivo) para a IgG anti-rubéola. Se uma amostra contém mais do que o valor estabelecido do calibrador Access Rubella IgG Calibrator (S5) mais alto, registe o resultado como maior que o valor (isto é, aproximadamente > 500 UI/mL). Em alternativa, diluir um volume de amostra com 9 volumes do calibrador Access Rubella IgG Calibrator S0 (zero). Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou sistema de Ajuda para informações sobre como introduzir uma diluição de amostra numa solicitação de teste. O sistema indicará os resultados ajustados para a diluição. O significado dos valores de UI/mL acima do valor de cut-off e o que constitui um aumento significativo no nível de anticorpos entre amostras de doentes agudos e convalescentes não foi determinado. Para os doentes com suspeita de seroconversão no estádio inicial ou recente, deve-se colher uma segunda amostra sérica três semanas mais tarde e avaliá-la juntamente com a primeira amostra sérica para o título de anticorpos IgG contra o vírus da rubéola. Para as amostras séricas emparelhadas ou em série, uma conversão da concentração de anticorpos IgG anti-vírus da rubéola de não reactiva para reactiva entre a primeira e a segunda amostra de soro deve ser considerada como evidência de seroconversão causada por infecção recente. Para amostras emparelhadas com valores > 200 UI/mL, pré-diluir ambas as amostras a < 200 UI/mL antes da interpretação dos resultados. O laboratório também deve avaliar as amostras para a presença dum nível significativo de anticorpos IgM anti-rubéola para obter dados serológicos adicionais que auxiliem o diagnóstico duma infecção recente. Durante o follow-up serológico de mulheres grávidas negativas para as IgG anti-rubéola, também é recomendado medir as IgM anti-rubéola, já que é possível que o aparecimento das IgG anti-rubéola possa ser ligeiramente retardado em relação ao aparecimento das IgM anti-rubéola durante ou após uma infecção recente. Níveis estáveis de anticorpos IgG entre duas amostras não excluem a possibilidade duma seroconversão recente. Tabela 1: Exemplos de resultados do teste Rubella IgG com soros simples. Amostra sérica Resultado (UI/mL) Interpretação Soro 1 0,4 Não reactivo; não imune. Soro 2 13,3 Duvidoso: anticorpo específico da rubéola presente, fazer outras avaliações para determinar o estado imunitário do paciente. Soro 3 21,5 Reactivo. Soro 4 264,3 Reactivo. Soro 5 > 470,0 Reactivo Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 5

6 Tabela 2: Exemplos de resultados de testes com amostras emparelhadas ou em série. Paciente Amostra Resultado (UI/mL) Interpretação 1 1 0,1 Evidência de seroconversão , ,1 Evidência de seroconversão. 2 9,5 3 65, , ,2 Nenhuma evidência de seroconversão. 2 1, ,6 No Evidence of Seroconversion. 2 57, ,4 Evidência de seroconversão. 2 58, ,9 Limitações do procedimento 1. O intervalo de variação linear do ensaio é de aproximadamente UI/mL. Consultar a secção Resultados para informações sobre a interpretação e a indicação de resultados. 2. Nos ensaios que utilizam anticorpos murinos, podem ocorrer interferências com os anticorpos anti-rato humanos (HAMA) contidos na amostra. Os anticorpos anti-rato humanos (HAMA) podem estar presentes nas amostras de doentes submetidos a imunoterapia ou procedimentos de diagnóstico que utilizam anticorpos monoclonais 13,14 ou em indivíduos que tiveram contacto regular com animais. Além disso, outros anticorpos heterófilos, tais como os anticorpos anticabra humanos podem estar presentes nas amostras dos doentes. 3. Os resultados do Access Rubella IgG devem ser interpretados baseando-se no quadro clínico geral do doente, incluindo: os sintomas, a anamnese clínica, os dados de outros testes e outras informações apropriadas. O diagnóstico duma infecção recente pelo vírus da rubéola pode ser estabelecido apenas com base na combinação de critérios clínicos e serológicos. O resultado duma única amostra de soro não constitui prova suficiente para o diagnóstico duma infecção recente. 4. A presença de anticorpos IgM dirigidos contra o vírus da rubéola deve também ser avaliada como parte do controlo serológico de indivíduos com suspeita de infecçáo pelo vírus da rubéola, pois o aparecimento de anticorpos IgG anti-rubéola pode ocorrer ligeiramente mais tarde do que o dos anticorpos IgM anti-rubéola. 5. No caso de indivíduos imunocomprometidos e de algumas condições, tais como infecção grave e terapêutica com medicamentos imunossupressores, pode ocorrer o abaixamento dos níveis de anticorpos abaixo do limiar de detecção do ensaio. 6. As características de desempenho do ensaio não foram estabelecidas para os testes realizados em recém-nascidos ou com sangue do cordão umbilical. 7. As características de desempenho do ensaio não foram estabelecidas usando soros emparelhados (de doentes agudos ou convalescentes) para determinar uma mudança significativa no título das IgG. Para resultados melhores, pré-diluir os soros emparelhados com valores maiores que 200 UI/mL para obter valores menores que 200 UI/mL. 8. O significado dos valores UI/mL acima do cut-off e o que constitui um aumento significativo de anticorpos entre as amostras de doentes na fase aguda e em convalescença não foi determinado. 9. As características de desempenho do ensaio ainda não foram definidas para soros contendo factor reumatóide ou ANA. Valores esperados A rubéola tem uma difusão mundial e, em geral, ocorre com mais frequência nos meses do Inverno e da Primavera. As taxas de incidência variam com o ciclo epidémico, o número de indivíduos susceptíveis duma população e o contacto interpessoal no interior do grupo. A Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 6

7 doença é mais difusa entre as crianças de 5 a 9 anos de idade 2. Estudos serológicos em algumas áreas demonstram que até a 95% das mulheres grávidas são seropositivas. Muitos países já implementaram um programa de imunização de rotina para crianças de aproximadamente 15 meses de idade. A prevalência de resultados reactivos para anticorpos IgG anti-rubéola foi de 85% como determinado a partir de 414 amostras séricas provenientes de uma população saudável dadora de sangue da cidade de Memphis (E.U.A.) utilizando o ensaio Access Rubella IgG. A distribuição dos resultados é fornecida no seguinte histograma Access Rubella IgG: Rastreio duma população de dadores de sangue americana. Frequência Características específicas de desempenho Access Rubella IgG UI/mL Comparação de métodos Na França, dois centros independentes avaliaram o desempenho clínico do ensaio Access Rubella IgG em comparação com o teste HAI utilizando o Sistema de Imunoensaio Access, testando um total de 784 pacientes. Para o centro 1, 399 das amostras eram de mulheres grávidas acompanhadas no âmbito da investigação serológica obrigatória para mulheres grávidas em França que inclui a monitorização mensal das gestantes que resultam seronegativas. Onze das amostras do centro 1 (todas provenientes de gestantes) resultaram equívocas e foram excluídas dos cálculos dos resultados. Para o centro 2, 290 amostras eram de mulheres grávidas. Dez das amostras do centro 2 (todas mulheres, 8 grávidas) resultaram equívocas e foram excluídas dos cálculos dos resultados. As amostras prospectivas provinham duma população normal consistindo em 28 mulheres grávidas, 18 mulheres não grávidas e 4 homems. Nestes estudos, foram utilizadas amostras retrospectivas (congeladas) para obter mais rapidamente o número desejado de amostras reactivas e não reactivas e, assim, obter dados suficientes para avaliar o ensaio. Estas amostras podem ter sido submetidas a ciclos repetidos de congelação/descongelação. Num estudo interno, verificou-se que o desempenho do ensaio não foi afectado pelo uso de amostras recém-colhidas em relação às congeladas/descongeladas (no máximo três vezes). As sensibilidades e as especificidades relativas e os respectivos intervalos de confiança de 95% são fornecidos na Tabela 3 para as amostras recém-colhidas e congeladas. As estimativas indicadas para a sensibilidade são as melhores estimativas das sensibilidades relativas deste produto de acordo com os dados recolhidos. Dum intervalo de confiança de 95% elaborado a partir desses dados, pode-se esperar a sensibilidade relativa com uma probabilidade de 95%. As amplitudes dos intervalos de confiança de 95% indicados para a sensibilidade dependem quase exclusivamente do número de positivos tomados como amostra Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 7

8 Tabela 3: Access comparado com HAI. HAI n Access + EQ EQ + Sensibilidade relativa (%) 95% Int. de confiança Especificidade relativa (%) 95% Int. de confiança Centro Congeladas , ,2 100 Centro 1 25 Recém-colhidas , ,2 100 Centro Congeladas ,4 98, ,5 100 Centro 2 25 Recém-colhidas , ,8 100 TOTAL ,9 99, ,7 100 A Tabela 4 mostra os resultados das populações grávidas e não grávidas (homens e mulheres) de ambos os centros. No centro 1, havia um paciente recém-nascido e um paciente de sexo desconhecido que não foram incluídos. Estas duas amostras não apresentaram discordância e eram reactivas quer ao teste Access, quer ao HAI. Tabela 4: População grávida/não grávida. HAI n Access + EQ EQ + Sensibilidade relativa (%) 95% Int. de confiança Especificidade relativa (%) 95% Int. de confiança Centro Grávida , ,4 100 Centro Grávida , ,6 100 Centro 1 5 Mulheres ,8 100 NA NA Centro 1 4 Homens ,8 100 NA NA Centro 2 75 Mulheres , ,4 100 Centro 2 9 Homens , ,8 100 TOTAL ,9 99, ,7 100 A distribuição de todas as 784 amostras clínicas da comparação com o teste HAI é fornecida no histograma abaixo. Verificaram-se 177 amostras negativas e 607 amostras positivas ao teste HAI Distribuição das amostras do estudo clínico (2 centros) Comparação com HAI HAI negativo HAI positivo Freqüência Rubella IgG (UI/mL) O teste Access Rubella IgG foi comparado com um outro teste EIA disponível no comércio utilizando 306 amostras retrospectivas num centro do oeste americano. Destas amostras, Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 8

9 foram identificadas como reactivas por ambos os testes e 79 foram identificadas como não reactivas por ambos os testes. As restantes 46 amostras resultaram reactivas ao teste EIA e não reactivas ao teste Access. Das 44 amostras discordantes, analisadas posteriormente com um ensaio de aglutinação do látex, 25 corresponderam com o teste Access. Resultados do painel CDC As seguintes informações referem-se a um painel de soros proveniente do Center for Desease Control e testado por um centro externo utilizando o ensaio Access Rubella IgG. Os resultados são apresentados com o objectivo de fornecer maiores informações sobre o desempenho deste ensaio com um painel de soros caracterizado e mascarado. Isto não significa que o CDC reconheça o ensaio. O painel consiste em 82 soros positivos e 18 soros negativos. O ensaio Access Rubella IgG demonstrou 100% de concordância total com os resultados do CDC, houve 100% de concordância com as amostras positivas e 100% de concordância com as amostras negativas. Resultados do Padrão Biológico CDC O padrão biológico CDC do soro de referência humano anti-rubéola de baixo título (21,0 UI/mL) foi testado puro e diluído 1:2 como descrito no documento I/LA6-A do NCCLS em três centros externos. A média dos resultados dos três centros utilizando o ensaio Access Rubella IgG foi de 25,1 UI/mL para a amostra pura e 11,8 UI/mL para a diluição 1:2. Estudos sobre a Resposta Imunitária Para avaliar a resposta imunitária, foram testadas amostras múltiplas colhidas de pacientes afectados por uma infecção recente de rubéola ou vacinados. A evidência duma infecção aguda por rubéola foi confirmada em 38 dos 44 indivíduos por um resultado reactivo do teste dos anticorpos IgM anti-rubéola. O centro 1 testou 23 amostras provenientes de 15 pacientes com infecção de rubéola recente e 22 amostras provenientes de pacientes recentemente vacinados. O centro 2 testou 21 amostras provenientes de 10 pacientes com infecção de rubéola recente e 15 amostras provenientes de pacientes recentemente vacinados. O centro 3 testou 21 amostras em seroconversão provenientes de 3 painéis de pacientes adquiridos de fornecedores de soro. O aumento na IgG anti-rubéola, medido pelo ensaio Access Rubella IgG, coincidiu com os títulos em aumento de IgG anti-rubéola detectados por um teste de comparação. Das 74 amostras reactivas, como determinado pelo método de comparação, o teste Access Rubella IgG identificou 67 como reactivas, um como duvidosa e seis como não reactivas. Das 28 amostras não reactivas, como determinado pelo método de comparação, o teste Access Rubella IgG identificou dos duvidosos e 26 não reactivos. As informações clínicas e outros resultados do teste disponíveis sobre as nove amostras discordantes são apresentados na Tabela Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 9

10 Tabela 5: Amostras discordantes Paciente Informazioni cliniche Titolo HAI* Resultado do teste EIA Access Rubella IgG Resultado do segundo teste EIA das IgG anti-rubéola Resultado das IgM anti-rubéola Resultado do teste de Aglutinação do látex* giorni dopo l eruzione cutanea 1:32 positivo 12,1 IU/mL duvidoso 35 IU/mL positivo positivo > 10 positivo BOU Tinha erupção cutânea 1:32 positivo não reactivo não efectuado positivo > 10 positivo 456 Antes da erupção cutânea 1:8 positivo não reactivo não efectuado negativo < 10 negativo 461 Antes da erupção cutânea 1:8 positivo não reactivo 4,5 IU/mL negativo negativo < 10 negativo 450 Não disponível 1:8 positivo não reactivo não efectuado negativo > 10 positivo 458 Antes da erupção cutânea 1:32 positivo não reactivo 0,8 IU/mL negativo duvidoso < 10 negativo 447 Antes da vacinação 1:128 positivo não reactivo 0,0 IU/mL negativo negativo < 10 negativo T37581 Não disponível não efectuado 13,8 IU/mL duvidoso G40955 Não disponível não efectuado 13,6 IU/mL duvidoso negativo positivo não efectuado negativo positivo não efectuado * Os testes HAI e de Aglutinação do látex detectam quer as IgM, quer as IgG As amostras BOU e 455 provêm de pacientes com erupção cutânea ou apenas três dias após a erupção. Estas amostras resultaram positivas às IgM, mas a seroconversão era demasiado recente para serem reactivas às IgG. Como o resultado Access era não reactivo na amostra antes da erupção para o paciente 455, o resultado Access duvidoso na amostra três dias após erupção cutânea indica um aumento do título de IgG. As amostras 456, 461, 458 e 447 provêm de pacientes antes da erupção cutânea ou da vacinação. Nenhum outro resultado de análise destas amostras confirma o resultado positivo no teste HAI. A amostra 450 deriva duma seroconversão muito precoce como indicado pelos resultados positivos (com valor de cut-off de 1:8) dos testes HAI e de aglutinação do látex. Os níveis de IgG estão a aumentar (9,1 UI/mL) mas ainda não são positivos. A colheita posterior deste indivíduo efectuada dois meses mais tarde resultou definitivamente positiva com um título HAI de 1:256 e um valor de 210 UI/mL ao teste Access Rubella IgG. Para as amostras T37581 e G40955, esta colheita é a realizada logo antes da colheita na qual o segundo teste EIA converte de negativo para positivo. Os resultados IgM são positivos indicando que a seroconversão está em realização. Considerando que a seroconversão nesta população de amostras foi muito precoce e o facto que os níveis de IgG aparecem após os níveis de IgM, detectados pelo teste HAI, o desempenho do ensaio Access Rubella IgG para a determinação da resposta imunitária em amostras de soro foi muito bom. Recuperação da diluição (linearidade) Linearidade com o Padrão da OMS Cinco diluições do segundo Padrão Internacional da OMS para o soro anti-rubéola foram testadas em triplicado. Um dos três replicados da diluição de 400 UI/mL estava acima do intervalo de variação. Para evitar influenciar a regressão linear, nenhum dos replicados desta diluição foram incluídos no gráfico linear mostrado abaixo. Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 10

11 Access Rubella IgG: Diluição com Padrão da OMS Access UI/mL Inclinação = 0,97 Interceptação = 3,23 r 2 = 0,98 Access Regressão Amostras acima do intervalo OMS (UI/mL) Linearidade com as Amostras de pacientes Acima do intervalo Cinco amostras de pacientes acima do intervalo foram diluídas 1:2, 1:4 e 1:8 e testadas em triplicado em três ensaios diferentes. Os valores esperados para cada amostra de paciente eram a média da diluição 1:2. Todos os valores observados para as cinco amostras são apresentados abaixo. A linha de regressão é calculada usando dados exclusivamente das diluições que não apresentaram resultados de amostras acima do intervalo. Access Rubella IgG: Cinco amostras e diluições Inclinação = 0.95 Interceptação = 7.84 r 2 = 0.90 Observado UI/mL Access Regressão Amostras acima do intervalo Intervalo de confiança Esperado UI/mL 2004 Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 11

12 Imprecisão Três centros (um interno e dois externos) testaram dois controlos de qualidade e quatro amostras em triplicado, duas vezes por dia por três dias utilizando o Sistema de Imunoensaio Access. Realizou-se uma calibração no início do estudo. A imprecisão da amostra não reactiva foi calculada a partir das unidades relativas de luz (URL), enquanto todos os outros cálculos utilizaram os valores UI/mL. Os resultados são resumidos na Tabela 6.. Tabela 6: Imprecisão dos três centros para o teste Access Rubella IgG. Intra-execução Intra-centro Imprecisão total Nível n Média DP %CV DP %CV DP %CV QC1 (RLU) , , ,3 QC ,9 2,5 5,7 2,6 5,9 2,6 5,9 P ,5 26,0 9,1 30,7 10,7 33,3 11,6 P ,4 27,7 6,7 45,6 11,0 48,4 11,6 P ,8 0,6 3,8 1,0 6,0 1,4 8,2 P ,6 2,5 3,2 4,1 5,4 4,4 5,8 Reprodutibilidade de lote a lote Para cada lote do produto abaixo, foram testados um replicado de 20 amostras de pacientes não reactivas (seleccionadas num banco de 60 amostras de pacientes não reactivas) e duplicados de cinco amostras de pacientes reactivas. Todas as 60 amostras de pacientes não reactivas testadas resultaram não reactivas no ensaio Access Rubella IgG. Os resultados para as amostras de pacientes reactivas (em UI/mL) são apresentados abaixo. Tabela 7: Reprodutibilidade de lote a lote Amostra do paciente Lote P16 P2 P3 P9 P > > > > > > > > > 500 Especificidade analítica / Interferências Amostras com adições artificiais que indicam até a 9 g/dl de albumina, 20 mg/dl de bilirrubina, 3600 mg/dl de trioleína e 2000 mg/dl de hemoglobina não afectam a concentração medida dos anticorpos IgG anti-rubéola detectados. As seguintes amostras foram avaliadas e consideradas não reactivas no ensaio Access Rubella IgG indicando a ausência de reactividade cruzada e/ou reactividade não específica com estas amostras. Os resultados não reactivos do teste Access Rubella IgG foram confirmados com um outro método EIA para a determinação das IgG anti-rubéola. Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 12

13 Tabela 8: Reactividade cruzada e interferência Número Tipo de amostra 16 amostras de IgG anti-cmv 17 amostras de IgG anti-ebv-vca 2 amostras de IgM anti-ebv-vca 16 amostras de IgG anti-hsv 1 12 amostras de IgG anti-hsv 2 5 amostras de IgG anti-sarampo 7 amostras de IgM anti-sarampo 7 amostras de IgG anti-toxoplasmose Comparação do Access Rubella IgG no UniCel DxI e no Sistema Access 2 Um estudo comparou o desepenho do teste Access Rubella IgG no sistems DxI e no Sistema Access amostras séricas, incluindo amostras reactivas e não reactivos situadas em todo o intervalo de análise, foram analisadas em duplicado. Os resultados deste studo estão resumidos na Tabela 9. Tabela 9: UniCel DxI versus Access 2 Access 2 + ± - Total Precentagem de concodância positiva= 100% (75/75) DxI ± Percentagem de concordância negativa = 92,5% (49/53) Precentagem de concordância total = 96,3% (131/136) Total Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 13

14 TM RUBELLA IgG CALIBRATORS REF Finalidade do produto Resumo e explicação do produto Padronização Informações sobre o produto Os calibradores Access Rubella IgG Calibrators devem ser utilizados para calibrar o ensaio Access Rubella IgG para a determinação qualitativa e quantitativa de anticorpos IgG dirigidos contra o vírus da rubéola no soro humano utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access. A calibração dum ensaio quantitativo é o processo pelo qual as amostras com concentrações conhecidas de analito (por ex., calibradores de ensaio) são testadas como amostras de doentes a fim de medir a sua resposta. A relação matemática entre as respostas medidas e as concentrações conhecidas de analito define a curva de calibração. Esta relação matemática, ou curva de calibração, é utilizada para converter as medições URL (Unidade Relativa de Luz) de amostras de doentes em concentrações quantitativas específicas de analito. A substância a ser medida (analito) nos calibradores Access Rubella IgG Calibrators tem como referência a Segunda Preparação Padrão Internacional da OMS para o Soro anti-rubéola (2º ISP). O processo de padronização baseia-se na norma pren ISO Os valores atribuídos foram estabelecidos usando amostras representativas deste lote de calibrador e são específicos para as metodologias de ensaio dos reagentes Access. Os valores atribuídos por outras metodologias podem ser diferentes. Tais diferenças, se presentes, podem ser causadas por desvios entre os métodos. Access Rubella IgG Calibrators Nº Cat : S0 S5, 1,0 ml/recipiente Fornecidos prontos para utilizar. Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2 10 C. Misturar o conteúdo invertendo delicadamente antes da utilização. Evitar a formação de bolhas. Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta quando armazenado a 2 10 C. Em geral, a estabilidade do recipiente aberto dura até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta do recipiente, quando armazenado e manuseado de maniera adequada. Uma possível degradação pode ser indicada por valores de controlo fora do intervalo de variação.. S0: Soro equino contendo 0 UI/mL de IgG anti-rubéola e < 0,1% de azida sódica. S1, S2,S3, S4, S5: Cartão de calibração Soro equino e soro humano contendo aproximadamente 10, 25, 50, 200 e 500 UI/mL de IgG humanas anti-rubéola e < 0,1% de azida sódica. 1 Avisos e precauções Para utilização em diagnóstico in vitro. O material de origem humana utilizado na preparação do reagente foi testado e considerado não reactivo ao antigénio de superfície da Hepatite B (HBs Ag), aos anticorpos do vírus da Hepatite C (HCV) e aos anticorpos do vírus da Imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 14

15 Dado que nenhum método de ensaio conhecido pode oferecer a segurança completa da ausência de agentes infecciosos, manusear os reagentes e as amostras dos doentes como potencialmente infecciosos 15. A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas 10. A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. Procedimento Detalhes da calibração Limitações do procedimento Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração. Os calibradores Access Rubella IgG Calibrators são fornecidos em seis níveis - zero e aproximadamente 10, 25, 50, 200 e 500 UI/mL ml preparados a partir de soro equino e soro humano positivos para as IgG anti-rubéola. Os dados de calibração do ensaio são válidos por 28 dias. Os calibradores são analisados em duplicado. Se forem notados sinais de contaminação microbiana ou excesso de turvação num reagente, rejeitar o recipiente Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 15

16 TM RUBELLA IgG QC REF Finalidade do produto Resumo e explicação do produto Informações sobre o produto Os controlos de qualidade Access Rubella IgG QC são utilizados para monitorizar o desempenho do sistema do ensaio Access Rubella IgG. Os materiais dos controlos de qualidade simulam as características das amostras dos doentes e são fundamentais para a monitorização do desempenho do sistema do imunoensaio Access Rubella IgG. Para além disso, estes são uma parte integral das boas práticas de laboratório 12,16,17,18,19,20,21. Ao realizar testes com os reagentes Access para anticorpos IgG dirigidos contra o vírus da rubéola, utilizar materiais de controlo de qualidade para validar a integridade dos ensaios. Se o sistema de análise funciona correctamente, os valores testados devem estar dentro dos intervalos de variação aceitáveis. Access Rubella IgG QC Nº Cat : 2,5 ml/recipiente, 3 recipientes por nível Fornecidos prontos para utilizar. Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2 10 C. Misturar o conteúdo invertendo delicadamente antes da utilização. Evitar a formação de bolhas. Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta quando armazenado a 2 10 C. Depois de abertura, os recipientes permanecem estáveis por 30 dias, quando manuseados e armazenados correctamente. Uma possível degradação pode ser indicada por valores de controlo fora do intervalo de variação. Consultar o cartão de valores QC para os valores médios e os desvios padrão (DP).. QC 1: QC 2 Cartão de valores QC: Soro humano com < 0,1% de azida sódica; contém níveis não detectáveis de IgG anti-rubéola testados utilizando o ensaio Access Rubella IgG. Soro humano com < 0,1% de azida sódica; contém níveis baixos de IgG anti-rubéola (média objectivo de UI/mL) testados utilizando o ensaio Access Rubella IgG. 1 Avisos e precauções Para utilização em diagnóstico in vitro. O material de origem humana utilizado na preparação do reagente foi testado e considerado não reactivo ao antigénio de superfície da Hepatite B (HBs Ag), aos anticorpos do vírus da Hepatite C (HCV) e aos anticorpos do vírus da Imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Dado que nenhum método de ensaio conhecido pode oferecer a segurança completa da ausência de agentes infecciosos, manusear os reagentes e as amostras dos doentes como potencialmente infecciosos 15. A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas 10. Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 16

17 A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. Procedimento Limitações do procedimento Valores esperados Determinar a concentração de anticorpos IgG dirigidos contra o vírus da rubéola nos materiais do controlo de qualidade Access Rubella IgG QC usando o Sistema de Imunoensaio Access da mesma forma utilizada para uma amostra do doente. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos dos controlos de qualidade, a configuração de controlos, a introdução de solicitações de testes de amostras de controlo de qualidade e a visualização dos dados dos controlos de qualidade. 1. Os controlos de qualidade devem ser executados dentro dum período de 24 horas antes da análise das amostras dos pacientes. 2. Se o programa de controlo de qualidade do laboratório o exigir, acrescentar outros controlos de qualidade como indicado pelos órgãos de regulamentação competentes. Utilizar os controlos de qualidade de acordo com os requisitos das respectivas organizações de credenciamento (para as definições adequadas dos QC nos E.U.A., consultar o NCCLS, documentos C24-A2, I/LA18-A e I/LA6-A). Os utilizadores devem consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre o uso das funções do Controlo de Qualidade e para a selecção das regras de QC. 3. Nos E.U.A., sugere-se o uso da regra 1-3s de QC para um controlo de qualidade reactivo baixo. 4. Os resultados do controlo de qualidade que não estiverem dentro dos limites aceitáveis, podem indicar resultados de testes não válidos. Examinar todos os resultados dos testes obtidos desde o último ponto de teste de controlo de qualidade aceitável para este analito. 5. Se forem notados sinais de contaminação microbiana ou excesso de turvação num reagente, rejeitar o recipiente. As médias esperadas (0) e os DP (σ) para os controlos Access Rubella IgG QC (QC1 e QC2) são fornecidos no cartão dos valores QC contido no kit para a configuração inicial do sistema de controlo de qualidade do ensaio Access Rubella IgG. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios critérios de aceitabilidade seleccionando as regras QC a serem aplicadas aos resultados dos controlos de qualidade. Os resultados de cada controlo de qualidade devem estar dentro do intervalo de variação inicial de aceitabilidade. Contudo, cada laboratório deve actualizar a média e o DP depois de ter recolhido dados suficientes 20, Beckman Coulter, Inc A Access Rubella IgG Página 17

18 Referências 1 Wolinsky JS. Rubella. In Virology, 2nd Ed Edited by Fields BN, et al. New York. Raven Press, Ltd., Assaad F, Ljungars-Esteves K. Rubella World Impact. Rev Infect Dis 1985; Vol. 7 (Sup 1): S29-S36. 3 Boué A, Nicolas A, Lang R. La réaction d inhibition de l hémagglutination pour la sérologie de la rubéole. Ann Inst Pasteur 1968; 114: Forsgren, M. Standardization of techniques and reagents for the study of rubella antibody. Rev Infect Dis 1985; 7 (Suppl. 1): Approved Guideline Detection and Quantitation of Rubella IgG Antibody: Evaluation and Performance Criteria for Multiple Component Test Products, Specimen Handling, and Use of Test Products in the Clinical Laboratory I/LA6-T National Committee for Clinical Laboratory Standards. 6 Dorsett PH, Miller DC, Green K, Byrd RF. Structure and function of the Rubella virus proteins. Rev Infect Dis 1985; 7 (Suppl. 1): Kalkkinen N, Oker-Blom C, Pettersson RF. Three genes code for rubella virus structural proteins E1, E2a, E2b. J Gen Virol 1984; 65: Pettersson R, et al. Molecular and antigenic characteristics and synthesis of rubella virus structural proteins. Rev Infect Dis 1985; 7 (Suppl. 1): Lucas G, et al. Serological Diagnosis of Anti-Rubella Immunoglobulines (IgG) by an Immunoenzymatic Assay, Commercially Available as a kit. Nice: 4th European Congress of Clinical Microbiology 1989; 308: Manual Guide Safety Management, No. CDC-22, Decontamination of Laboratory Sink Drains to Remove Azide Salts. April 30, Atlanta GA: Centers for Disease Control. 11 Approved Guideline Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens, H18-A National Committee for Clinical Standards. 12 Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory Quality Management: QC & QA. ASCP Press, Chicago, IL, Kricka, L. Interferences in Immunoassays Still a Threat. Clin Chem 2000; 46: Bjerner J, et al. Immunometric Assay Interference: Incidence and Prevention. Clin Chem 2002; 48: HHS Publication No , 3rd ed., May Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. Washington, DC: U.S. Government Printing Office. 16 Broome HE, Cembrowski GS, Kahn SN, Martin PL, Patrick CA. Implementation and use of a manual multi-rule quality control procedure. Lab Med 1985; 16: Westgard JO, Barry PL, Hunt MR, Groth T. A multi-rule Shewhart chart for quality control in clinical chemistry. Clin Chem 1981; 27: Koch DD, Oryall JJ, Quam EF, Feldbruegger DH, et al. Selection of medically useful QC procedures for individual tests done in a multitest analytical system. Clin Chem 1990; 36: Mugan K, Carlson IH, Westgard JO. Planning QC procedures for immunoassays. J Clin Immunoassay 1994;17: Approved Guideline Statistical Quality Control for Quantitative Measurements: Principles and Definitions C24-A National Committee for Clinical Laboratory Standards. 21 Garrett PE. Quality is quantitative: so how do we QC qualitative tests? J Clin Immunoassay 1994; Vol 17, No. 4: 231. Access, SYNCHRON LX e UniCel são marcas registadas da Beckman Coulter, Inc. *Lumi-Phos é uma marca registrada da Lumigen, Inc. **ProClin é uma marca registrada da Companhia Rohm e Haas ou de suas subsidiárias e filiais. Fabricado para: Beckman Coulter, Inc N. Harbor Blvd. Fullerton, CA U.S.A. Beckman Coulter Ireland Inc. Mervue Business Park, Mervue, Galway, Ireland Impresso nos Estados Unidos da América. Fabricado na França. Editado em Janeiro Access Rubella IgG A 2004 Beckman Coulter, Inc. Página 18

ACCESS Immunoassay System. HIV combo QC4 & QC5. Para monitorização do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo. B71117A - [PT] - 2015/01

ACCESS Immunoassay System. HIV combo QC4 & QC5. Para monitorização do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo. B71117A - [PT] - 2015/01 ACCESS Immunoassay System HIV combo QC4 & QC5 B22822 Para monitorização do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo. - [PT] - 2015/01 Índice Access HIV combo QC4 & QC5 1 Utilização prevista...

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

OraQuick ADVANCE HIV-1/2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos HIV-1/2. Plasma. Amostras HIV-1. Amostras HIV-1. Amostras

OraQuick ADVANCE HIV-1/2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos HIV-1/2. Plasma. Amostras HIV-1. Amostras HIV-1. Amostras Dispositivo Médico para Diagnóstico In vitro Nome Mandatário Fabricante Distribuidor Tipo de Teste Teste rápido. OraQuick ADVANCE /2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos /2 Aplicação Diagnóstica

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

TESTOSTERONE. Finalidade do teste

TESTOSTERONE. Finalidade do teste TM TESTOSTERONE REF 33560 Finalidade do teste Resumo e explicação do teste Princípios do teste Informações sobre o produto O teste Access Testosterone é um imunoensaio quimioluminescente com partículas

Leia mais

TOXO IgG A31588. Finalidade prevista

TOXO IgG A31588. Finalidade prevista TOXO IgG A31588 Finalidade prevista Resumo e explicação do teste Princípios do teste O teste Access Toxo IgG é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação qualitativa

Leia mais

ScanGel ScanBrom 86445 12 ml

ScanGel ScanBrom 86445 12 ml ScanGel ScanBrom 86445 12 ml BROMELINA PARA TESTE DE COMPATIBILIDADE IVD Todos os produtos fabricados e comercializados pela empresa Bio-Rad são submetidos a um sistema de garantia de qualidade, desde

Leia mais

Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO

Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO Para Utilizar no Diagnóstico In Vitro PI-TT.610-PT-V5 Informação sobre o produto

Leia mais

FOLATE A14208. Finalidade prevista

FOLATE A14208. Finalidade prevista FOLATE A14208 Finalidade prevista Resumo e explicação do teste Princípios do teste O teste Access Folate é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação quantitativa

Leia mais

[HIV-1/2 NEW] REF [34020]

[HIV-1/2 NEW] REF [34020] [HIV-1/2 NEW] REF [34020] Finalidade do teste O teste Access HIV-1/2 New utiliza uma técnica imunoenzimática quimioluminescente de partículas paramagnéticas para detecção de anticorpos dirigidos anti-hiv-1

Leia mais

HBc Ab. Finalidade do teste

HBc Ab. Finalidade do teste TM HBc Ab REF 34240 Finalidade do teste Resumo e explicação do teste Princípios do teste Informações sobre o produto O teste Access HBc Ab é um imunoensaio qualitativo integrado nos Sistemas de Imunoensaio

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 1. Sinonímia VIDAS DUO 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica POP n.º: I 56 Página 1 de 7 O vírus da imunodeficiência humana () é um retrovírus RNA, transmitido

Leia mais

ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo

ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo GEL FORMULADO COM REAGENTES MONOCLONAIS DE ORIGEM MURINA

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO

HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO Lote Validade HHI 242 (Hemato III) 15 de Outubro de 2008 Volume 2,0 ml Temperatura 2 a 8 C (não congelar) ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

HIV combo QC4 & QC5. Para monitoramento do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo.

HIV combo QC4 & QC5. Para monitoramento do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo. ACCESS Immunoassay System HIV combo QC4 & QC5 B22822 Para monitoramento do desempenho do sistema de ensaio Access HIV combo. - [BR] - 2015/10 Sempre verifique se a Instrução de Uso obtida no endereço eletrônico

Leia mais

ANTI IgG (Soro de Coombs)

ANTI IgG (Soro de Coombs) ANTI IgG (Soro de Coombs) Soro Anti Gamaglobulinas Humanas PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Novo Order Manager para o Software NobelProcera

Novo Order Manager para o Software NobelProcera Novo Order Manager para o Software NobelProcera Guia Rápido Versão 1 O novo Order Manager facilita mais os processos e procedimentos envolvidos nas encomendas através do sistema NobelProcera. Isto inclui

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Manual do Ensaio ADVIA Centaur HAV IgM 1 / 14. Ensaio para a detecção de anticorpos IgM para o vírus da hepatite A

Manual do Ensaio ADVIA Centaur HAV IgM 1 / 14. Ensaio para a detecção de anticorpos IgM para o vírus da hepatite A Manual do Ensaio ADVIA Centaur HAV IgM 1 / 14 HAV IgM (ahavm) Ensaio para a detecção de anticorpos IgM para o vírus da hepatite A Indica informação revisada Resumo do ensaio Conteúdo Aplicação Tipo de

Leia mais

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

PRINCÍPIO. N.º de Referência do Conjunto 442755. REVISÃO ANUAL Revisto por: Data. Data APLICAÇÃO

PRINCÍPIO. N.º de Referência do Conjunto 442755. REVISÃO ANUAL Revisto por: Data. Data APLICAÇÃO Sistemas SYNCHRON CX Ficha de Informação Química Copyright 2007 Beckman Coulter, Inc. Cálcio N.º de Referência do Conjunto 442755 Para utilizar no diagnóstico in vitro REVISÃO ANUAL Revisto por: Data Revisto

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene

Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Seminários 2015 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Francisco Valente OBJETIVOS Informação sobre as obrigações legais dos

Leia mais

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico ANTI HUMANO Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante:

Leia mais

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa

Leia mais

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano.

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano. POP n.º: B07 Página 1 de 5 1. Sinonímia: CKMB, MB. Mnemônico: MB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro da atividade

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V

Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V O código V é uma classificação suplementar que se destina a classificar situações e outras circunstâncias que não as de doença ou lesão, que aparecem registadas como

Leia mais

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit

Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit [Physician / medical center contact information to be inserted] 27 de Abril, 2011 Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit Exmo.

Leia mais

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

Introdução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química QUI 094 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Avis juridique important 31991L0412

Avis juridique important 31991L0412 Avis juridique important 31991L0412 Directiva 91/412/CEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários Jornal

Leia mais

Segurança e recuperação Manual do utilizador

Segurança e recuperação Manual do utilizador Segurança e recuperação Manual do utilizador Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações contidas

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SOBRE SEGURANÇA Sistemas UniCel DxI

NOTA INFORMATIVA SOBRE SEGURANÇA Sistemas UniCel DxI Abril de 2011 NOTA INFORMATIVA SOBRE SEGURANÇA Sistemas UniCel DxI A informação da presente carta afecta os sistemas autónomos UniCel DxI e os sistemas integrados UniCel DxC 880i, 860i, 680i e 660i em

Leia mais

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...

Leia mais

Protocolos de Aplicação

Protocolos de Aplicação Protocolos de Aplicação IN VITRO Diagnóstica MEGA Rua Cromita 278 - Distrito Industrial - Itabira - MG Telefax: 31 3834-6400 e.mail: dsa@invitro.com.br ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO Cat: 10687 Volume: 100 ml

Leia mais

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Equilis Prequenza Te, suspensão injetável para equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 1 ml:

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

7900003 24 Tests Circulating Tumor Cell Control Kit

7900003 24 Tests Circulating Tumor Cell Control Kit 7900003 24 Tests Circulating Tumor Cell Control Kit 1 UTILIZAÇÃO Para diagnóstico In Vitro O CELLSEARCH Circulating Tumor Cell Control Kit destina-se a ser utilizado como um controlo de ensaio para garantir

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação

Leia mais

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Mulheres grávidas ou a amamentar* Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 DIRECTIVA 2005/61/CE DA COMISSÃO de 30 de Setembro de 2005 que aplica a Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

possibilidade de obter grande quantidade de informação a baixo custo por consumidor

possibilidade de obter grande quantidade de informação a baixo custo por consumidor 333 escolha do local para realizar teste local pode influenciar resultados localização amostragem percepção sensorial podem ocorrer diferenças para um mesmo produto, em diferentes locais, devido a: diferenças

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente

Aviso de Segurança Urgente Aviso de Segurança Urgente 10813436 Agosto de 2012 ADVIA Centaur ADVIA Centaur XP Presença de Resíduos de Solução de Limpeza após o Procedimento de Limpeza Mensal e o Os nossos registos indicam que é um

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaboradora TESTE DE ANTIGLOBULINA E SUA APLICAÇÃO EM LABORATÓRIOS Margarida de Oliveira Pinho, Bióloga, Responsável pelo Setor de Imunohematologia e Coordenação da equipe técnica do Serviço de Hemoterapia

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma

Leia mais