A vacina tríplice página 1 os factos. imunização. o modo mais seguro de proteger o seu bebé para o resto da vida

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1 A vacina tríplice página 1 os factos imunização o modo mais seguro de proteger o seu bebé para o resto da vida

2 página 2 O sarampo, a papeira, a rubéola e a vacina VASPR (ou vacina contra o sarampo-papeira-rubéola) Aqui estão alguns factos sobre o sarampo, a papeira, a rubéola e a vacina VASPR: _ O programa de inoculação da VASPR, ou MMR em inglês, foi iniciado na Grã- Bretanha em Por essa altura, nos Estados Unidos, já as crianças andavam a tomar a vacina VASPR há mais de quinze anos, sem haver qualquer problema de segurança. _ Já se administraram, pelo mundo fora, mais de 500 milhões de doses da vacina VASPR em mais de 100 países. _ A Organização Mundial de Saúde afirma, sobre a vacina VASPR, que 'o seu registo de segurança é exemplar'. _ No ano anterior ao da introdução da vacina do Reino Unido, crianças apanharam sarampo e, dessas, 16 faleceram. _ Por causa da vacina VASPR, a última vez que morreu uma criança no Reino Unido devido a um ataque agudo de sarampo foi em _ Antes da vacina ter sido introduzida, a papeira era a causa mais comum da meningite viral em crianças. _ Graças à vacina VASPR, estamos agora prestes a erradicar a papeira nas crianças. _ Antes da vacina VASPR ter sido introduzida, a rubéola continuava a causar grandes defeitos nalgumas crianças antes de nascerem. _ Graças à vacina VASPR, estamos agora prestes a erradicar a rubéola. _ No Reino Unido nunca houve um programa de administração de vacinas individuais contra o sarampo, a papeira e a rubéola.

3 página 3 Estamos constantemente a ouvir dizer que a vacina VASPR está relacionada com o autismo. É verdade? _ Não. Este folheto apresenta-lhe os factos. Então porque se tem relacionado a VASPR com o autismo? _ A especulação sobre uma relação entre a vacina VASPR e o autismo começou em 1998, altura em que alguns cientistas publicaram um documento sobre 12 crianças autísticas que tinham também problemas nos intestinos. Embora os cientistas tivessem indicado claramente não haver provas de uma relação entre o autismo e a vacina VASPR, a publicidade que daí resultou deu às pessoas a impressão de que existia uma relação entre os dois fenómenos. _ Há muitos anos que o número de crianças com um diagnóstico de anomalia do espectro autístico (ou doenças relacionadas com o autismo) tem estado a aumentar. Algumas pessoas consideraram que isso fosse indicativo de que tal aumento teria sido causado pela vacina VASPR. _ Muitos pais e mães de crianças autísticas reconhecem, numa fase bastante inicial da vida da criança, que a criança em questão é diferente das outras. Mas alguns bebés parecem desenvolver sintomas de autismo quando são mais crescidos. Este tipo de autismo, denominado autismo regressivo, tinha já sido identificado muito antes de se ter introduzido a vacina VASPR. Os sintomas do autismo regressivo começam muitas vezes a manifestar-se mais ou menos na mesma altura em que a primeira dose da vacina VASPR é administrada. Portanto, é de compreender que os pais se preocupem com a possibilidade de existir uma relação entre os dois acontecimentos. Como é que se pode determinar se existe realmente uma relação? _ Se a vacina VASPR e o autismo estivessem relacionados, o autismo regressivo havia de ser um fenómeno muito mais vulgar nas crianças vacinadas do que nas que não tivessem recebido a vacina. Na realidade, não é esse o caso.

4 Página 4 _ Se a vacina VASPR causasse autismo, ter-se-ia dado um aumento súbito de casos quando a vacina foi introduzida na Grã-Bretanha. Ora isso não sucedeu. Seria também de esperar que se desse uma diminuição dos casos de autismo se a vacina VASPR tivesse sido retirada. Isso não sucedeu no Japão, onde se deixou de utilizar a vacina MMR, que foi substituída por vacinas individuais contra o sarampo e a rubéola. _ Efectuaram-se na Dinamarca, Suécia, Finlândia, Estados Unidos e Reino Unido, investigações extensivas sobre a possibilidade de uma relação entre a vacina VASPR e o autismo, incluindo-se, em tais investigações, centenas de milhar de crianças. Não se descobriu qualquer relação entre os dois eventos. _ Vários especialistas do mundo inteiro, incluindo da Organização Mundial de Saúde, acreditam não existir qualquer relação entre a vacina VASPR e o autismo. Verificou-se algum aumento súbito de casos de autismo a seguir à introdução da vacina VASPR? Não. A seguir à introdução da vacina VASPR não se verificou nenhum aumento súbito de casos de autismo em país nenhum. Ora isso não teria acontecido se a vacina VASPR causasse autismo. Portanto qual será a verdadeira causa do autismo? É provável que as anomalias do espectro autístico sejam resultado de uma série de causas. A evidência mais forte que se conseguiu obter até à data aponta para a existência de uma relação genética. As possibilidades de determinada criança começar a sofrer de autismo não sofrem qualquer alteração se a criança receber uma vacina VASPR combinada ou vacinas individuais contra o sarampo, a papeira e a rubéola, ou se não receber vacina nenhuma. Todas as investigações recentemente efectuadas demonstram não existir qualquer evidência que indique que a vacina VASPR causa autismo. Continuam a fazer-se investigações até se determinar as verdadeiras causas da doença.

5 Página 5 Porque é que o/a meu/minha filho/filha não pode apanhar vacinas individuais? _ Toda a evidência que existe demonstra que a vacina VASPR constitui a forma mais segura de proteger o seu filho ou filha contra o sarampo, a papeira e a rubéola. _ Nos intervalos de tempo entre as três vacinas as crianças encontrar-se-iam desprotegidas contra as doenças em relação às quais não tivessem ainda sido imunizadas. Assim, dar-se-ia um aumento dos casos de sarampo, papeira e rubéola, resultando em doenças e possivelmente até mortes. Além disso, as crianças desprotegidas podem transmitir estas doenças a outras crianças em risco, bem como a mulheres grávidas. _ É importante termos a possibilidade de escolher, mas o NHS (serviço nacional de saúde britânico) não nos pode oferecer uma selecção de vacinas individuais, o qual coloque as crianças em risco. _ Nem toda a gente terá possibilidade de concluir o tratamento de seis injecções (dose inicial e segunda dose), pelo que algumas crianças permanecerão desprotegidas. _ A Organização Mundial de Saúde aconselha que não utilizemos vacinas separadas, o que colocaria as crianças em risco sem lhes conferir benefícios alguns. Não existe mais nenhum país do mundo onde se recomende que as crianças sejam imunizadas contra o sarampo, a papeira e a rubéola através de três vacinas individuais, administradas duas vezes cada uma. Mas não é perigoso sobrecarregar o sistema imunológico do/da meu/minha filho/filha com três vírus de uma só vez? Logo desde o seu nascimento que os sistemas imunológicos dos bebés os protegem contra os germes que os rodeiam. Sem esta protecção, os bebés não teriam possibilidade de lidar com as dezenas de milhar de bactérias e vírus que cobrem a sua pele, nariz, garganta e intestinos. Esta protecção continua durante o resto da vida da criança. Um bebé pode reagir de forma segura e efectiva a cerca de vacinas administradas de uma única vez. Portanto o sistema imunológico do bebé tem capacidade para receber e integrar sem dificuldades a vacina VASPR.

6 Página 6 As doenças O sarampo O que é o sarampo? O sarampo é causado por um vírus altamente infeccioso. Quase todas as pessoas que apanham este vírus sofrem de febres altas, uma erupção cutânea e um mal-estar geral. As crianças ficam de cama por volta de cinco dias e podem ter de faltar até dez dias à escola. É provável que os adultos fiquem doentes durante mais tempo. Não é possível predizer quais as pessoas que serão mais gravemente afectadas pelo sarampo. As complicações do sarampo afectam uma em cada 15 crianças. Entre estas complicações contamse as infecções pulmonares, convulsões, encefalites (dilatação do cérebro) e lesões cerebrais. Em casos muito graves, o sarampo mata. Como é transmitida o sarampo? O sarampo é uma das doenças mais infecciosas que existe. Basta uma tosse ou um espirro para espalhar o vírus do sarampo por uma grande área. Como se trata de um vírus muito infeccioso, é provável que o/a seu/sua filho/filha apanhe sarampo, a não ser que tenha sido protegido/a. A papeira O que é a papeira? A papeira é causada por um vírus que dá febres, dores de cabeça e dilatação e dores em glândulas localizadas na cara, pescoço e mandíbulas. Esta doença pode resultar em surdez permanente, meningite viral (inflamação do revestimento do cérebro) e encefalite. Em casos raros, a doença causa a dilatação dolorosa dos testículos, em indivíduos do sexo masculino, e dos ovários, em pessoas do sexo feminino. A papeira dura de sete a dez dias. Como é transmitida? A papeira é transmitida da mesma forma que o sarampo, e é mais ou menos tão infecciosa como a gripe.

7 Página 7 A rubéola O que é a rubéola? A rubéola é uma doença causada por um vírus. Nas crianças a doença é geralmente leve, podendo até passar sem ser identificada. A doença causa uma erupção cutânea que pouco tempo dura, bem como a dilatação de glândulas e dores de garganta. A rubéola é uma doença muito grave para os bebés ainda por nascer, pois pode causar lesões na sua vista, ouvidos, coração e cérebro. As infecções de rubéola contraídas nos primeiros três meses de gravidez causam lesões nos fetos em nove de cada dez casos. Esta condição é denominada Síndrome Congénito da Rubéola (SCR). Em muitos casos, as mulheres grávidas apanham rubéola dos seus próprios filhos ou dos filhos dos amigos. Como é transmitida? A rubéola é transmitida da mesma forma que o sarampo e a papeira. É mais ou menos tão infecciosa como a gripe.

8 A vacina O que é a vacina VASPR? Página 8 T _ A vacina VASPR contém versões enfraquecidas dos vírus vivos do sarampo, da papeira e da rubéola. Como os vírus se encontram enfraquecidos, as pessoas que tenham sido vacinadas recentemente não podem infectar os outros. Como e quando se administra a vacina? _ A vacina é injectada no músculo do braço ou da coxa. A vacina é administrada às crianças pouco depois do seu primeiro aniversário, uma altura em que a imunidade natural que os bebés herdam das mães começa a esmorecer. As crianças recebem nova dose da vacina entre os três e os cinco anos de idade. Quão efectiva é a vacina VASPR? _ A vacina VASPR é altamente efectiva e, desde que foi introduzida, em 1988, quase que erradicou estas três doenças. Os gráficos da página em frente demonstram este facto. Quais são os efeitos secundários da vacina? Os três diferentes vírus da vacina actuam em alturas diferentes e podem produzir os seguintes efeitos secundários: _ _ De seis a dez dias depois da imunização algumas crianças sofrem uma leve subida de temperatura (isto observa-se em cerca de uma em cada dez crianças). Algumas crianças exibem uma erupção cutânea semelhante à do sarampo e perdem o apetite, à medida que a parte da vacina semelhante ao sarampo começa a funcionar. _ Cerca de uma em cada 1000 crianças vacinadas poderá sofrer uma convulsão como resultado da febre. Dá-se a estas convulsões o nome de 'convulsões febris'. Contudo, se as crianças não forem imunizadas e contraírem o sarampo, a probabilidade de virem a ter uma convulsão febril é cinco vezes mais elevada.

9 Página 9 Antes da vacina VASPR ter sido introduzida, em 1988, havia epidemias frequentes de sarampo, papeira e rubéola. Sarampo Número de casos registados (milhares) Vacina do sarampo introduzida (1968) Vacina VASPR introduzida (1988) Papeira Número de casos por pessoas Vacina VASPR introduzida Rubéola A papeira Número de casos em mulheres grávidas Vacina VASPR introduzida A rubéola

10 Página 10 Em casos raros, as crianças podem ter sintomas semelhantes aos da papeira (febre e glândulas inflamadas) cerca de três semanas depois de terem sido imunizadas, à medida que a parte da vacina correspondente à papeira começa a funcionar. _ As crianças podem ainda (em casos muito raros) exibir uma erupção cutânea de pintas pequenas, tipo nódoas negras, nas seis semanas subsequentes à data da inoculação. Esta erupção é geralmente causada pelas partes da vacina correspondentes ao sarampo ou à rubéola. Se observar, no corpo da criança, pintas semelhantes às que foram descritas, deve levar a criança ao médico, para que seja observada. O médico indicar-lhe-á como tratar do problema e como proteger o/a seu/a filho/a de futuro. _ Menos de uma em cada milhão de crianças apanha uma encefalite (ou infecção cerebral) depois de ter apanhado a vacina VASPR, havendo muito pouca evidência que indique que a encefalite é realmente causada pela vacina. Contudo, se a criança ficar doente com sarampo, a possibilidade de fazer uma encefalite sobe para entre 1 em 200 e 1 em Condições causadas pelas doenças e comparadas com as condições causadas pela vacina Condição Crianças afectadas após a doença natural Crianças afectadas depois da primeira dose da vacina VASPR Convulsões Uma em 200 Uma em 1000 Meningite ou encefalite Condições que afectam a coagulação do sangue SSPE (uma complicação retardada do sarampo que causa lesões cerebrais e a morte) Mortes Uma em 200 a uma em 5000 Uma em 3000 (rubéola) Uma em 6000 (sarampo) Uma em 8000 crianças (com menos de 2 anos de idade) Uma em 2500 a uma em 5000 (dependendo da idade) Menos de uma em um milhão Uma em

11 Página 11 Como determinar se o/a meu/a filho/a está com febre? Algumas crianças ficam com febre depois de terem sido imunizadas. Uma febre é uma temperatura de mais de 37,5º C. Se, ao tocar na cara do/da seu/sua filho/filha, esta lhe parecer quente, e se a criança tiver um aspecto afogueado ou corado, pode ser que esteja com febre. Pode tirar a temperatura da criança com um termómetro. A febre é um fenómeno bastante comum nas crianças. Geralmente estas febres são baixas, mas é importante saber o que fazer se o/a seu/sua filho/filha tiver febre. Como tratar uma febre? _ Mantenha a criança fresca. Para tal: certifique-se de que a criança não tem muitas camadas de vestuário ou cobertores, e dê à criança muitas bebidas frescas. _ Dê ainda à criança um xarope contra a febre, tal como paracetamol líquido ou ibuprofen. Leia com atenção as instruções fornecidas no panfleto do frasco, dando à criança a dose apropriada para a sua idade. Poderá ser necessário dar à criança uma segunda dose deste xarope, quatro a seis horas depois da primeira. Nunca dê aspirina a uma criança com menos de 16 anos de idade. Se estiver preocupado/a com o/a seu/sua filho/filha, obedeça aos seus instintos e telefone ao seu médico ou telefone para os serviços directos do NHS, no n.º Telefone imediatamente ao médico se o/a seu/sua filho/filha: tiver uma temperatura de 39 C ou mais; ou sofrer uma convulsão. Se o consultório do médico estiver encerrado e não for possível contactar com ele, leve a criança à secção de urgências do hospital mais próximo.

12 Página 12 Haverá alguma razão para não dar esta vacina ao/à meu/minha filho/filha? Existe um número muito pequeno de crianças que não podem ser vacinadas. Se tiver faltado a uma consulta marcada para dar a vacina VASPR ao seu filho ou filha, pode marcar outra consulta para qualquer outra altura. Alergias e outros problemas Até mesmo uma criança com uma reacção anafilática aos ovos (uma erupção cutânea na cara e corpo, boca e garganta inchadas, problemas de respiração e choque) pode ser vacinada com a VASPR. Numa situação deste tipo, explique-a ao seu médico ou enfermeira de família, para que eles possam fazer preparativos especiais para administrarem a vacina ao/à seu/sua filho/filha. Se a criança tiver uma reacção anafilática depois de uma dose de vacina VASPR previamente administrada, ou se o sistema imune da criança estiver suprimido (por exemplo, devido ao facto de ela estar a receber tratamento para uma condição grave, tal como um transplante ou um cancro), o médico ou enfermeira de consultório devem, por sua vez, consultar um médico especialista de crianças. Onde poderei obter mais informações? Visite os sites e onde encontrará mais pormenores sobre a vacina VASPR. Pode ainda falar com o seu médico, enfermeira social, enfermeira de consultório ou enfermeira distrital, ou telefonar para o NHS Direct no n.º Informações de imunização do NHS Publicações do departamento de saúde Tel.: doh@prolog.uk.com Teletexto (para utilizadores de minicom): para os deficientes auditivos, 8 h da manhã às 6 h da tarde, Segunda a Sextafeira Crown copyright 2004 Imprimido na Grã-Bretanha p 150k Mar 03 (BEL) Concepção de REDHOUSE LANE Fotografia de Helen Marsden

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