UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
|
|
- Vitorino Damásio Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA ASMA E RINITE EM ADOLESCENTES DE CRICIÚMA MARIA ZÉLIA BALDESSAR CRICIÚMA SANTA CATARINA 2006
2 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA ASMA E RINITE EM ADOLESCENTES DE CRICIÚMA MARIA ZÉLIA BALDESSAR Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. Orientador: Profª. Drª. Jane Bettiol CRICIÚMA SANTA CATARINA 2006 II
3 FATORES DE RISCO PARA ASMA E RINITE EM ADOLESCENTES DE CRICIÚMA MARIA ZÉLIA BALDESSAR Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. Orientador: Profª. Drª. Jane Bettiol CRICIÚMA SANTA CATARINA 2006 III
4 B 176 Baldessar, Maria Zélia, 1962 Fatores de risco para asma e rinite em adolescentes de Criciúma. / Maria Zélia Baldessar ; orientadora Jane Bettiol. - - Criciúma, f. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Asma. 2. Rinite. 3. Alergia. I. Bettiol, Jane. II. Título. CDD (21. ed.) Elaborada por: Sibele Meneghel Bittencourt CRB 14/244 IV
5 V
6 INDICE PARTE I 1 RESUMOS Resumo em Português Resumo em Inglês (Abstract) LISTA DE ABREVIATURAS INTRODUÇÃO OBJETIVOS DO TRABALHO Objetivo Geral Objetivos específicos PARTE II Capítulo I 1 METODOLOGIA Tipo de estudo / Período e local de realização População e Amostra Seleção dos participantes do estudo Definição dos grupos Coleta de dados Medidas laboratoriais Dosagem de IgE sérica Citologia nasal Espirometria Teste cutâneo Broncoprovocação com metacolina Análise estatística Princípios Éticos Estabelecidos no Estudo Comitê de Ética Capítulo II 1 RESULTADOS VI
7 PARTE III 1.Discussão Conclusão REFERÊNCIAS LISTA DE TABELAS LISTA E FIGURAS APÊNDICES Questionário Demográfico ANEXOS Carta-convite para participação de pesquisa de doenças alérgicas em adolescentes de Criciúma Dados para autorização para participação de estudo sobre alergias Termo de consentimento livre e esclarecido Artigos e termos de aceite da submissão ao Pediatrics e Annals Allergy, Asthma & Immunology...84 VII
8 PARTE I
9 2 1 RESUMOS 1.1 Resumo em Português A asma e a rinite são duas das doenças mais comuns na infância; e certamente as principais doenças respiratórias das crianças e adolescentes. Determinar fatores de risco, como presença de poeira doméstica, animais domésticos e tabagismo ativo e passivo, são essenciais para medidas de controle no tratamento. Este estudo objetivou avaliar fatores de risco da asma e rinite alérgicas em adolescentes de 13 e 14 anos. Foi realizado um estudo tipo caso controle com amostra de 177 adolescentes. O grupo de casos composto por 46 adolescentes com critérios clínicos e de função respiratória para asma e 73 adolescentes com critérios clínicos para rinite, entre eles, 25 adolescentes eram portadores de asma e rinite concomitantemente. O grupo controle composto por 83 adolescentes sadios. Todos responderam a um questionário sobre os fatores de risco e foram realizadas dosagens de IgE sérica, testes cutâneos de leitura imediata, citologia nasal e espirometria com broncodilatação; e aqueles com critérios de asma e espirometria normal realizaram broncoprovocação com metacolina. Os dados foram compilados em base informatizada utilizando o programa SPSS, versão 12. 0, onde se fez análise univariada (qui-quadrado e risco bruto) e multivariada (regressão logística). Fixou-se em 5% o nível de significância. Não houve predominância de gênero nos grupos. A raça mais encontrada foi a branca e a idade média foi de 13.4 anos (mínima de 11 e máxima de 16 anos). Os fatores de risco encontrados como significantes dentre os avaliados foram a história familiar de asma e como fatores intra-domiciliares a poeira doméstica e umidade.
10 3 Esses resultados mostram que, apesar de existirem fatores individuais não modificáveis, entre os modificáveis considerados de risco o controle do ambiente doméstico é necessário para se obter êxito no tratamento e seguimento das doenças de cunho alérgico Abstract Asthma and rhinitis are the two most common diseases in the childhood, being certainly, the main respiratory diseases of children and adolescents. It is crucial for the control measures in treatment the determination of risk factors such the presence of dust-mite allergen and domestic animals, tobacco consumption and passive smoking. This study aimed at the assessment of asthma and rhinitis risk factors in adolescents with ages of 13 and 14 years. There was carried out a case-control type study with a sampling comprised of 177 adolescents. The case group had 46 adolescents who presented clinical and respiratory function criteria for asthma, and 73 adolescents with clinical criteria for rhinitis, among them, 25 adolescents were carriers of asthma and rhinitis concomitantly. All answered a questionnaire regarding the risk factors and went through seric IgE dosage, prick tests to common aeroallergens, nasal cytology, and espirometry with bronchodilatation; those with criteria for asthma and normal espirometry went through bronchoprovocation with methacholine. The data were compiled in computerized base using version 12.0 of the SPSS program, where there was performed univariate analysis (chi-squared and Odds ratio) and multivariate analysis (logistic regression). It was set in 5% the level of significance.
11 4 There was not gender predominance in the groups; the most common race found was the Caucasian, and the mean age varied 13.4 years (Minimum of 11 years and maximum of 16 years old). The risk factors considered to be significant among the assessed ones were the familial history of asthma, and the allergen indoor exposure, such as dust-mite allergen and humidity. We concluded that asthma familial history and dust-mite allergen exposure are strong risk factors for asthma and allergic rhinitis. These results show that, in spite of existence of no-modified individual risk factors, among the modified risk factors considered the indoor control is necessary to obtain success in the treatment and following of the allergic diseases.
12 5 2 LISTA DE ABREVIATURAS ARIA Allergic Rhinitis and Its Impact on Asthma ATS American Thoracic Society PC20M Concentração de Metacolina capaz de induzir queda de 20% no valor basal do VEF1 VEF1 Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo. CVF Capacidade Vital Forçada FDA Food and Drugs Administration HRB Hiperreatividade brônquica ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood IgE Imunoglobulina E NHIS National Health Institute (Bethesda/E. U. A) OMS Organização Mundial de Saúde QE Questionário PFE Pico de Fluxo Expiratório TCHI Teste Cutâneo de Hipersensibilidade Imediata VEF1/CVF Razão entre Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo e Capacidade Vital Forçada/ Índice de Tiffeneau VPN Valor Preditivo Negativo VPP Valor Preditivo Positivo
13 6 3 INTRODUÇÃO O conhecimento e a identificação dos fatores de risco associados à ocorrência de asma e rinite são essenciais para o planejamento de programas eficazes de prevenção para as doenças alérgicas. No Brasil são poucos os estudos acerca destes fatores e desconhece-se a verdadeira dimensão da doença nas diferentes regiões do país. A asma é considerada uma das principais doenças da infância, e, certamente, a principal doença respiratória crônica da criança e do adolescente (USA-NIH/NHLB). Por definição, a asma apresenta uma reação inflamatória acompanhada de hiperreatividade brônquica, limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã ao despertar (SBPT/SBAI/SBP/SBCM, 2002). A asma alérgica como resultado de reações de hipersensibilidade imunológica, corresponde a 80% dos casos de asma na infância e a 50% nos adultos, sendo a maioria dos casos mediada por anticorpos IgE. Se induzida ou agravada por fatores não imunológicos, como infecções, exercícios e irritantes, é chamada de asma não alérgica, que não possui mecanismos bem definidos (JOHANSSON, S.G.O. et al., 2004; BEASLEY et al. 2000). Sua classificação baseia-se na presença ou ausência de atopia ou pode ser feita de acordo com manifestações clínicas para avaliação da sua gravidade (SBPT/SBP/SBCM, 2002). Já a rinite, é definida como uma inflamação da mucosa nasal e possui como sintomas espirros, rinorréia, prurido e congestão nasal (USA-NIH/NHLBI, 1995). Representa um problema de saúde pública que atinge, no mínimo, 10 a 25% da população mundial e sua prevalência vem aumentando. Essas entidades freqüentemente coexistem, sendo que a rinite é, atualmente, um reconhecido fator de risco para o desenvolvimento e agravamento da asma. Adicionalmente,
14 7 tem-se preconizado o conceito de unicidade das vias aéreas, em que asma e rinite alérgica constituem manifestações de um mesmo processo fisiopatológico (CAMARGO et al., 2002). Porém, a falta de padronização na definição de casos e nos métodos empregados para identificá-los limita as comparações espaciais e temporais nas populações locais e, principalmente, impossibilita as comparações internacionais. Na busca de um modelo idealizado para maximizar o valor dos estudos epidemiológicos em asma e doenças alérgicas, foi desenvolvido o ISAAC (International Study for Asthma and Allergies in Childhood), que avalia a prevalência de asma, rinite e eczema nas faixas etárias de 6 e 7 e de 13 e 14 anos. O ISAAC utiliza uma metodologia padronizada e pode ser conduzido em mais de uma ocasião em todo o mundo, sendo capaz de facilitar a colaboração internacional e permitir a comparação entre os dados obtidos (ISAAC STEERING COMMITTEE, 1998). Seus objetivos principais são: a) descrever a prevalência e a gravidade da asma, rinite e eczema, em crianças habitando diferentes centros e realizar comparações nos países e entre eles; b) obter medidas basais para monitorar futuras tendências na prevalência e gravidade dessas doenças; e c) prover a estrutura para estudos etiológicos posteriores em genética, tipo de vida e cuidados médicos e do ambiente, capazes de afetar essas doenças (ibid).. O diagnóstico de asma, segundo o Consenso Brasileiro de Asma, deve ser baseado em condições clínicas e funcionais. A busca de fatores predisponentes, como a atopia, também deve ser realizada (AMORIM & DANELUZZI, 2001). Assim, é recomendada para o diagnóstico clínico a constatação de um ou mais sintomas descritos (dispnéia, tosse crônica, sibilância, aperto no peito ou desconforto torácico, particularmente à noite ou nas primeiras horas da manhã), sintomas episódicos e melhora espontânea ou pelo uso de medicações específicas para asma (broncodilatadores e antiinflamatórios esteróides), quando diagnósticos alternativos foram excluídos (CAMARGO et al., 2002). Para diagnóstico funcional, realizado por espirometria, é indicativo de asma a obstrução das vias aéreas caracterizada por redução
15 8 do VEF1 (inferior a 80% do previsto) e pela relação VEF1/CVF (inferior a 75 em adultos e a 86 em crianças), a obstrução ao fluxo aéreo que desaparece ou melhora significativamente após uso de broncodilatador (aumento do VEF1 de 7% em relação ao valor previsto e 200 ml em valor absoluto, após inalação de β2 de curta duração) e aumentos espontâneos do VEF1 no decorrer do tempo ou após uso de corticosteróides (30 a 40mg/dia VO, por duas semanas) de 20%, excedendo 250 ml. Uma alternativa à espirometria para documentar a obstrução variável do fluxo aéreo é a medida da variação do pico de fluxo expiratório (PFE). A diferença percentual média entre a maior de três medidas de PFE efetuadas pela manhã e à noite, com amplitude superior a 20% em um período de duas a três semanas, ou ainda um aumento de 20% nos adultos e de 30% nas crianças no PFE, 15 minutos após uso de β2 de curta duração, são indicativos de asma. Em indivíduos sintomáticos com espirometria normal e ausência de reversibilidade demonstrável ao uso de broncodilatador, o diagnóstico pode ser confirmado pela demonstração de hiperreatividades das vias aéreas através de teste de broncoprovocação com agentes broncoconstritores (metacolina, histamina e carbacol). O diagnóstico de atopia pode ser feito através de testes cutâneos e dosagem de IgE sérica total e específica (SBPT/SBAI/SBP/SBCM, 2002). Os pacientes com asma podem apresentar uma variedade de sintomas, e na maioria deles a asma pode ser diagnosticada somente com a história clínica. Além dos sintomas referidos pelo paciente ou familiar responsável, a história clínica deve incluir outras informações que serão úteis no tratamento do paciente asmático. Do conjunto desses dados pode-se obter a classificação da severidade da asma, o que implica na determinação de um plano adequado de tratamento para o paciente. Assim, é importante que se saiba a gravidade da doença, que é baseada na presença de sintomas, limitação das atividades físicas, visitas a serviços de emergência e alterações de provas de função pulmonar. Nessa avaliação, os pacientes devem ser considerados fora de exacerbações agudas. Segundo o III Consenso
16 9 Brasileiro no Manejo da Asma, esta pode ser classificada como intermitente ou persistente leve, moderada ou grave. Estima-se que 60% dos casos de asma sejam intermitentes ou persistentes leves, 25% a 30% moderados e 5% a 10% graves (SBPT/SBAI/SBP/SBCM, 2002). A rinite, como já dito, é definida como um processo inflamatório da mucosa nasal, caracterizado por um ou mais dos seguintes sintomas: prurido, espirros, rinorréia e congestão nasal. A classificação atual utiliza sintomas e parâmetros de qualidade de vida e duração dos sintomas. Com base na duração, está classificada em rinite "intermitente" ou "persistente" e, com base na gravidade, pode ser "leve" ou "moderada/grave" (BOUSQUET et al., ). Embora a rinite seja uma doença comum, pouco é conhecido da sua epidemiologia. Um obstáculo importante é a ausência de um método padronizado e bem validado de diagnóstico (DYKEWICZ et al., 1998). A definição clínica concentra-se na identificação de pacientes cujos sintomas são importantes o suficiente para garantir a necessidade de atenção médica. Para se obter um diagnóstico mais preciso de rinite alérgica esforços têm sido feitos com o intuito de se utilizar indicadores mais objetivos de alergia. A reatividade cutânea frente a alérgenos, reflete a presença de reação alérgica mediada por IgE e, em muitos estudos, a adição de testes cutâneos aos dados da história pode fornecer um diagnóstico objetivo de alergia, porém, na prática, às vezes não se torna possível realizá-los em grandes estudos populacionais (BOUSQUET et al., ). A prevalência de rinite entre crianças de diferentes países tem variado de 0,5 a 28%, mas parte dessa variação pode ser decorrência da não padronização de critérios de diagnóstico. Estudos epidemiológicos, em vários países, sugerem um aumento na prevalência de rinite sazonal, principalmente em comunidades urbanas. As razões para essas diferenças não são conhecidas, mas incluem a poluição atmosférica (ICDMR, 1994). Evidências
17 10 epidemiológicas sugerem que agentes poluentes exacerbam a rinite. Lee e colaboradores relataram a relação entre rinite alérgica e fatores ambientais de risco, como a exposição ocupacional e doméstica à fumaça, fumo e poeira, assim como a infestação por baratas e o tabagismo pregresso (LEE et al., 2003). A poluição pode ser intra-domiciliar ou extra-domiciliar. A primeira é caracterizada pelos alérgenos domiciliares e poluentes gasosos, cuja principal fonte é a fumaça do cigarro. A poluição extra-domiciliar, ou poluição do tipo urbano, é aquela oriunda de automóveis e outros poluentes atmosféricos como o ozônio, óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre (NICOLAI, 2002). Ambas constituem importantes fatores de exacerbação de sintomas de asma e rinite e devem ser combatidas. Com base no protocolo do estudo ISAAC foi realizado um estudo da prevalência de asma e rinite em adolescentes de Criciúma. Tal estudo, ainda não publicado, revelou uma prevalência de asma de 10,5% com base na questão Nos últimos 12 meses você teve sibilos? e uma prevalência de rinite de 22,4% na questão Nos últimos 12 meses, você teve algum problema com espirros, coriza ou obstrução nasal quando não estava gripado ou resfriado?. Segundo relatório da FATMA, realizado em 1991(SANTA CATARINA - FATMA, 1991), a indústria carbonífera, as coquerias, o parque cerâmico, as estufas de fumo, as olarias e a Usina Termelétrica Jorge Lacerda lançam mensalmente aos ares do Sul do Estado toneladas de material particulado, toneladas de dióxido de enxofre, 176 toneladas de hidrocarbonetos, toneladas de óxido de nitrogênio, 850 toneladas de trióxido de enxofre e 31 toneladas de fluoretos, evidenciando que esses parâmetros ultrapassam em muito aqueles estabelecidos pela legislação. Nesta região, os municípios de Imbituba, Tubarão, Urussanga, Siderópolis e Criciúma são os que apresentam maiores índices de poluição atmosférica. É muito provável que tais fatores ambientais estejam implicados na alta
18 11 prevalência de asma e rinite em Criciúma e sejam também fatores de risco na gravidade dessas doenças na população.
19 12 4 OBJETIVOS DO TRABALHO 4. 1 Objetivo Geral Avaliar fatores de risco para asma e rinite alérgica em adolescentes entre 13 e 14 anos residentes no município de Criciúma Objetivos Específicos Identificar fatores de risco para asma e rinite alérgicas, tais como história familiar de doença alérgica e exposição ambiental intra e extra-domiciliar (animais, fumaça de tabaco, mofo, umidade e poeira) Verificar a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de exames que diagnosticam atopia em detectar casos de asma e rinite alérgicas Caracterizar a gravidade da asma alérgica seguindo critérios clínicos e funcionais estabelecidos pelo III Consenso Brasileiro do Manejo da Asma.
20 Caracterizar a gravidade da rinite alérgica com base em critérios clínicos determinados no manejo da rinite alérgica e seu impacto na asma e em critérios inflamatórios através de análise da citologia nasal.
21 PARTE II 14
22 15 CAPÍTULO I 1 MATERIAIS E MÉTODOS 1. 1 Tipo de estudo/período e local de realização Este é um estudo do tipo caso controle, realizado no período de julho de 2005 a julho de 2006 no Ambulatório de Clínica da UNESC (Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina) como iniciativa de pesquisa do Laboratório de Alergia e Imunologia (LAIM) da mesma universidade População e Amostra A população do estudo foi composta por adolescentes escolares do município de Criciúma. No cálculo da amostra foi utilizada a prevalência de asma de 10. 5%, encontrada em estudo prévio conduzido neste município em 2005 (SANTOS et al., 2005; RAASCH et al., 2005), na resposta à questão 2 no módulo 1 do questionário estruturado ( Nos últimos 12 meses você teve sibilos? ), a qual é considerada a questão de maior sensibilidade (SOLÉ & NASPITZ,1998). A partir dessa prevalência, tem-se o total de 201 participantes como tamanho da amostra almejado para o estudo.
23 Seleção dos participantes do estudo Os estudantes 9todos de Criciúma) foram selecionados a partir das escolas com maior número de alunos que participaram do estudo de prevalência de asma e rinite, e/ou das escolas localizadas próximo à Universidade, para facilitar o acesso dos adolescentes e seu responsável ao local da pesquisa. Para a seleção dos estudantes foi feito contato com os diretores das escolas para explicar sobre o estudo e solicitar a distribuição de carta-convite (anexo 1) endereçada aos pais dos adolescentes. Os pais que permitiram a participação de seu(ua) filho(a) no estudo assinaram a carta-convite, que foi devolvida à direção da escola e recolhida por universitários da área da saúde que colaboraram nesta pesquisa Definição dos grupos A definição de casos e controles se deu da seguinte maneira: O grupo controle foi composto de adolescentes saudáveis e o grupo de casos foi dividido em grupo de asma e grupo de rinite. O grupo asma foi composto de adolescentes com critérios apenas para asma e adolescentes que ao responder a entrevista clínica e o questionário ISAAC poderiam ter asma e rinite concomitantemente. Já o grupo de rinite foi composto de adolescentes com critérios clínicos apenas para rinite e adolescentes que poderiam ter asma e rinite concomitantemente.
24 Coleta de dados A partir da resposta da carta-convite, os pais ou responsáveis foram contatados por telefone, para explicação mais detalhada do estudo, e com seu acordo foi agendado horário para a primeira visita no ambulatório médico da UNESC. Os pais foram orientados a não deixarem os adolescentes usar quaisquer medicações antialérgicas com antecedência mínima de 24 horas (dependendo da medicação) e/ou broncodilatadores no dia da consulta agendada. Para aqueles adolescentes que porventura estivessem resfriados ou com qualquer outro problema de saúde, ou ainda usando outras medicações, a entrevista foi suspensa e agendada para outra data. Na data agendada os pais ou responsáveis dos participantes do estudo assinaram o termo de consentimento livre e informado (anexo 2). A entrevista clínica foi realizada pela pesquisadora(médica) e o questionário utilizado (anexo 3) o mesmo usado por Inês Camelo Nunes modificado sob autorização verbal (CAMELO NUNES, 2002) Medidas laboratoriais Após a entrevista clínica cada adolescente foi submetido à coleta de sangue para os exames laboratoriais, realizou espirometria e teste cutâneo. Estes procedimentos seguiram a seguinte ordem:
25 Dosagem de IgE sérica Por venopunção periférica, aproximadamente 5 ml de sangue foi coletado do adolescente em tubos secos, que foram armazenados em temperatura ambiente por no máximo 4 horas para retração do coágulo, quando foram centrifugados a rpm, durante 5 minutos, para obtenção do soro para a dosagem de IgE total. Para a dosagem de IgE sérica foi utilizado um kit comercial ACS:180 Bayer Healthcare com técnica quimioluminométrica direta. São considerados dentro da faixa de normalidade para a idade valores de 1,9 até 170 UI/ ml Citologia nasal Foi coletado junto à mucosa nasal lateral de ambas as narinas as amostras,com swab apropriado e esterilizado, sendo feito o esfregaço em pelo menos duas lâminas de vidro. Para coloração utilizamos o corante e técnica de May Grunwald-Giensa. As lâminas foram examinadas em microscópio ótico, em lente com aumento de 40x, sem óleo de imersão, e analisada a celularidade.os resultados foram expressos como presença ou ausência de eosinofilos na citologia nasal Espirometria Para avaliação da função pulmonar foi utilizado um espirômetro computadorizado (MICRO QUARK/pc-based espirometer/cosmed) devidamente calibrado, usando curva de normalidade ERS93 fornecida pelo próprio aparelho. O adolescente foi medido e pesado e seus dados registrados. Além disso, foi orientado a realizar as manobras respiratórias (exemplificando-se as manobras de inspiração e expiração
26 19 forçada) para obtenção da melhor curva de fluxo-volume. A partir das medidas das curvas de fluxo-volume reprodutíveis, ou seja, com diferenças no VEF 1 inferior a 300 ml, foi selecionada aquela com melhor valor do VEF 1 alcançado, comparado ao valor previsto na curva ERS Em caso de espirometria normal (valores de VEF 1 maiores ou iguais a 80% do valor do VEF 1 previsto), o adolescente foi orientado a vir numa nova consulta para realização do teste de broncoprovocação à metacolina. Diante de valores de VEF 1 inferiores a 80% do previsto foi realizada a prova de broncodilatação, usando-se o salbutamol em spray acoplado ao espaçador na dose de 200 mcg para adolescentes com peso de até 40 quilos e 400 mcg para adolescentes com peso maior. Após 15 minutos da inalação do broncodilatador novas manobras respiratórias foram realizadas para comparação com a medida de VEF1 prébroncodilatação. Diante de resposta significativa ao uso de Salbutamol (aumento do VEF1 de 7% relação ao previsto e 200 ml em valor absoluto) o adolescente passou à próxima avaliação laboratorial, sem necessidade de agendamento para teste de broncoprovocação Teste cutâneo de leitura imediata Foi empregada a técnica de punctura e extratos glicerinados padronizados provenientes de um mesmo lote de fabricação (Alergokit, fornecido por FDA Allergenic Ltda ), constando de: Blomia tropicalis; Dermatophagoides pteronyssinus; Dermatophagoides farinae; Ácaros de estocagem (Tyrophagus putrescentiae, Lepidoglyphus destructor e Acarus siro);
27 20 Fungos V - mofo (Aspergillus fumigatus, Penicillium notatum, Mucor mucedo e Rhizopus nigricans); Fungos VI - fungos do ar (Alternaria alternata e Cladosporium herbarum); Pólens IV gramíneas (Dactylis, Festuca, Lolium, Phleum e Poá); Penas (Pato e Galinha); Blatella germânica; Lã; Cão; e Gato. CP. Controle Positivo histamina CN. Controle negativo Após 15 minutos da aplicação do alérgeno na face volar do antebraço foi feita a leitura da pápula. Foram considerados positivos aqueles com a média dos dois diâmetros (paralelo ao maior eixo do antebraço e outro perpendicular ao ponto médio deste) maior ou igual a 3 mm (PEPYS, 1975) Broncoprovocação com Metacolina A broncoprovocação foi realizada apenas naqueles adolescentes que tinham critérios clínicos de asma, mas com a espirometria normal. A broncoprovocação foi agendada em data posterior orientando-se que se o adolescente apresentasse infecções de vias aéreas em até 1 semana antes da realização do exame haveria a necessidade de um novo agendamento.para a nebulização foi utilizado nebulizador ultrasônico US-800 Air (ICEL ) com circuito fechado. Existem dois protocolos de dose para o teste da metacolina preconizados pela American Toracic Society [ATS]: (1) o teste de respiração com dois minutos e (2) a técnica
28 21 das cinco respirações com dosímetro, sendo esta aprovada para uso pelo FDA com as sucessivas concentrações de 0,025; 0,25; 2,5; 10 e 25mg/ ml. Este protocolo foi padronizado primeiramente pelo Instituto de Doenças Alérgicas e Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos em 1995 (USA-NIH/NHLB) e é largamente usado em pesquisas. O protocolo do método de respiração corrente por 2 minutos é, com alguma variação, baseado no método recomendado pela Sociedade Torácica Canadense. Neste estudo utilizamos o protocolo da respiração corrente por dois minutos modificado com concentrações de metacolina de 0,0625; 0,25; 1,0 ;4,0; 16,0 mg/ml. Para realização a broncroprovocação obedecemos os seguintes passos: 1. Foram preparadas as 5 concentrações de metacolina em frascos estéreis, guardadas em um recipiente e armazenadas em um refrigerador. Os frascos foram retirados do refrigerador 30 minutos antes dos testes para que estes já estivessem em temperatura ambiente. Foi colocado 3 ml da primeira concentração (a menor ou o diluente apenas) no nebulizador, usando uma seringa estéril. 2. Realizamos uma espirometria de base e calculamos o VEF1 alvo, que indicará uma queda de 20% do VEF1 basal (VEF1 basal x 0,8). 3. Ajustamos o nebulizador, com ar seco comprimido como fonte do nebulizador, o paciente foi instruido a relaxar e respirar calmamente (respiração profunda) por 2 minutos. 4. Iniciamos a nebulização. 5. Observamos o paciente para nos assegurar que ele estivesse respirando calma e confortavelmente, e que não estivesse mexendo no nebulizador. Após 2 minutos, terminamos a nebulização 6. Realizamos a medida do VEF1 aproximadamente 30 e 90 segundos após a nebulização ser completada. Obtivemos um VEF1 aceitável a cada ponto. Observação: A
29 22 técnica recomenda que não se realize mais do que três manobras após cada dose e que não devem ser gastos mais do que três minutos na realização das manobras. Para manter o efeito cumulativo da metacolina, o intervalo entre duas concentrações sucessivas não deve exceder 5 minutos. 7. A cada dose, registramos o maior VEF1 das manobras aceitáveis. 8. Se o VEF1 caísse menos que 20%, esvaziávamos o nebulizador, adicionávamos 3 ml da próxima concentração crescente repetindo os passos acima. 9. Se o VEF1 caísse mais do que 20% do basal (ou a maior concentração foi alcançada), não nebulizávamos mais com metacolina, víamos os sinais e sintomas, administramos B-agonista inalatório como recomendado por Naspitz et. al. (1987) e terminávamos o exame. Durante a realização das espirometrias para verificação do VEF1 foi utilizado clip nasal. 10. Sendo assim, o teste foi finalizado quando o VEF1 caiu 20% ou mais, ou quando terminaram todas as concentrações estipuladas. No primeiro caso, foi considerado positivo, designando-se a dose de metacolina necessária para tal evento. No segundo, foi negativo (ATS, 1999). Estando o adolescente bem e com ausculta pulmonar normal, este foi liberado. Cálculo da CP 20 de M - A concentração provocativa de metacolina, capaz de induzir queda de 20% no valor basal do VEF 1 (CP 20 de M), é calculada por interpolação linear dos dois últimos pontos da curva log dose-resposta, para cada adolescente que manifeste queda de 20%, ou mais, no valor do VEF 1 (JUNIPER,1991), como segue: CP 20 = anti-log logc 1 + (logc 2 logc 1 ) (20-R 1 ) (R 2 -R 1 ) Onde: C 1 = penúltima concentração de M (queda < 20% do VEF 1 ),
30 23 C 2 = última concentração de metacolina (queda > 20% do VEF 1 ),= porcentagem de queda após inalação da C1, e R 2 = porcentagem de queda após inalação da C2. Para o valor CP20 de M neste estudo foi utilizado o valor dado pelo espirômetro conforme consta de seu programa Análise estatística Os dados foram compilados em base informatizada utilizando os programas SPSS versão e versão 8. 0 e epi info versão Por tratar-se de um estudo caso controle avaliando fatores de risco foram utilizados para a análise dos resultados os seguintes testes: 1. Teste do Qui-quadrado e como medida de associação utilizou-se a razão de chance (odds ratio) bruta e ajustada (por regressão logística). Foram também verificados os coeficientes de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo dos exames usados para diagnóstico de atopia. Para análise univariável dos fatores de risco foi realizado o teste qui-quadrado. Foram também calculadas as razões de chance associadas à manifestação de asma e rinite e seus intervalos de confiança. Para os resultados com p menor que 0,05, foi realizada análise multivariável, que relaciona uma variável de uma resposta dicotômica com diversas outras variáveis explicativas que podem, ou não, ser dicotômicas. Esta análise foi feita com o objetivo de explorar conjuntamente as várias associações entre possíveis fatores de risco para asma ou rinite e determinar dentre os fatores analisados qual(ais) dele(s) estava(m) associado(s) de forma independente e significante à asma ou rinite. Pelo fato de o cálculo da razão de chance bruta e ajustada depender somente dos valores internos da tabela 2x2 de exposição e doença,
RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD Diagnóstico de
Leia maisNORMA TÉCNICA 02/2013
Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisPROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE
PROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE O cuidado apropriado com a asma pode ajudar o paciente a prevenir a maior parte das crises, a ficar livre de sintomas problemáticos diurnos e noturnos e a
Leia maisDOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL
DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisPLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisEpidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento
Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisINFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira
INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Epi-INFO Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira No nosso exercício, vamos investigar um surto de gastroenterite aguda ocorrido após um jantar. Vamos
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Parte 8 Leandro Loss, Dr. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Quantitativa Qualitativa Medidas de tratamento
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.
SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS DE UMA COORTE (SCAALA)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva - ISC Programa de Pós-GraduaP Graduação em Saúde Coletiva GANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisNND 09.10. Desminagem
NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO
ÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO Os alérgenos mais freqüentemente encontrados em nosso meio são os ácaros e eles são responsáveis pelas crises de asma e rinite alérgica. Os ácaros têm uma intima relação conosco,
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisRegulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA. V.10 (27 de agosto de 2014)
Regulamento do Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA V.10 (27 de agosto de 2014) O Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA (ICG) deve ter um resultado prático: uma
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisOBJETIVO DA AULA RESUMO. BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação. Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE)
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE
Leia maisPesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Pesquisa Clínica Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisAvaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa
Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Marc Boulay, PhD Center for Communication Programs Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE
ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGuia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros
Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisPesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite
Pesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite 15 empresas aderiram ao atual acordo 1 empresa participa do grupo,
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisPráticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos
Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA Período de envio dos resumos: 08/10/15 à 10/11/15. Envio dos resumos: os resumos deverão ser enviados
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG Análise descritiva da poluição sonora na área central da cidade de Governador Valadares- MG Governador Valadares,
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisMódulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
Leia mais