PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A.
|
|
- Otávio Gonçalves Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. A TIM Participações S.A. ( TPART ou a Companhia ) vem apresentar a Proposta da Administração para a Assembleia Geral Extraordinária convocada para o próximo dia 12 de dezembro de 2013, às 11:00 horas, que tem por objeto a reforma e a consolidação do Estatuto Social da Companhia. O principal objetivo da reforma é modernizar o atual Estatuto Social, inserindo práticas e conceitos que refletem as melhores práticas de governança corporativa. A reforma visa também a adequar o Estatuto Social às necessidades operacionais da TPART, buscando refletir no diploma fundamental da Companhia regras que atendam às diretrizes básicas da organização de inovação e de permanente adoção das melhores práticas do mercado. Em 2011, ao ingressar no Novo Mercado, a Companhia efetuou uma profunda reforma em seu Estatuto Social. Tal reforma estatutária teve como principal diretriz adequar o Estatuto Social às regras impostas pela BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( BM&FBovespa ) às empresas cujos papéis são negociados naquele segmento do mercado de capitais. Em que pese a completa aderência do Estatuto Social em vigor ao regramento do Novo Mercado, a administração da Companhia, em sua busca por melhorias e aprimoramentos, identificou possíveis ajustes adicionais ao seu Estatuto Social, que poderiam reforçar e melhorar ainda mais os mecanismos de controle e de governança da Companhia. Nesse sentido, a presente proposta de reforma estatutária tem como princípio básico a adoção de um modelo de governança corporativa fundamentado nos princípios de clareza de papéis dos órgãos sociais, transparência e estabilidade, princípios fundamentais e necessários para manter a Companhia em sua trajetória de crescimento, inovação e criação de valor.
2 Apresentamos a seguir os grandes tópicos das alterações objeto da presente proposta de reforma estatutária e respectiva fundamentação, em atendimento ao disposto na Instrução CVM 481, de 17 de dezembro de Principais ajustes propostos: 1. Constituição do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE); e 2. Ajuste na redação do dispositivo que trata do Objeto Social da Companhia. 1. Constituição do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) A grande inovação conceitual da presente proposta de reforma do Estatuto Social é a criação do Comitê de Auditoria Estatutário ( CAE ), conforme regulado pela Instrução CVM nº. 308/1999, com as alterações introduzidas pela Instrução CVM nº. 509/2011. Considerando a evolução histórica das práticas de governança corporativa e do mercado de capitais, a constituição do CAE é amplamente reconhecida como medida de aprimoramento no regramento social de qualquer companhia, no Brasil e em outros países. O CAE é considerado pelos melhores códigos de governança corporativa, pelo mercado e pelos investidores, como um instrumento capaz de fortalecer a governança corporativa das organizações. A esse respeito, merece destaque a promulgação da Lei Sarbanes-Oxley (SOX), em 2002, nos Estados Unidos, que determinou a obrigatoriedade da constituição do comitê de auditoria pelas companhias abertas norte-americanas e pelas estrangeiras que tivessem American Deposity Receipts ADRs representativos de ações de sua emissão negociados naquele País. Embora a legislação norte-americana, em um primeiro momento, alcançasse de forma indistinta companhias norte-americanas e estrangeiras, posteriormente reconheceu-se a necessidade de ajustes à legislação do país de origem das companhias cujos valores mobiliários fossem negociados no mercado de capitais dos Estados Unidos. Naquela ocasião, a Companhia, como tantas outras companhias brasileiras com ADRs negociados no mercado norte-americano, optou pela adoção do modelo no qual ao Conselho Fiscal da companhia são conferidas as atribuições típicas do comitê de auditoria (opção comumente designada como Conselho Fiscal Turbinado ).
3 Entretanto, conforme acima mencionado, a evolução natural das práticas de governança levou a Administração da Companhia a concluir que a adoção do comitê de auditoria como órgão distinto do Conselho Fiscal representaria o fortalecimento da estrutura de governança da Companhia, conforme recomendação do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC e da BM&FBOVESPA. Pode-se hoje afirmar que Conselho Fiscal e o CAE têm funções distintas, e agem de forma independente e complementar: enquanto o Conselho Fiscal exerce a função de fiscal para o acionista e presta contas à Assembleia Geral, o CAE atua no âmbito da administração e serve ao conselho de administração, para suportar e assessorar suas responsabilidades de supervisão e monitoria. A clara separação das funções dos dois órgãos remove a ideia de que haveria sobreposição de atividades, possibilitando a coexistência do CAE e do Conselho Fiscal dentro da mesma companhia. Assim, a Administração propõe a criação do CAE, que será composto integralmente por membros independentes nomeados pelo Conselho de Administração, conforme a Instrução 509/11, e cujo funcionamento será permanente. Segundo a proposta da Administração, o CAE coexistirá com o Conselho Fiscal da Companhia, igualmente instalado de forma permanente. Diversas alterações tiveram que ser propostas para ajustar o Estatuto Social à constituição do CAE, notadamente a revisão das atribuições conferidas ao Conselho Fiscal, que entretanto preservará todas as competências que lhe são atribuídas pela Lei das Sociedades Anônimas. Por fim, merece destaque, entre os ajustes propostos, a atribuição conferida ao CAE de aferir a equitatividade de todas as contratações da Companhia ou suas controladas envolvendo partes relacionadas. A proposta da Administração está em linha com as principais recomendações dos códigos de governança corporativa, e busca tornar ainda mais rigorosos e efetivos os controles sobre transações dessa natureza, em prol da transparência exigida pelos investidores. A atribuição dessa competência ao CAE exigiu que a outros dispositivos do Estatuto Social fossem também alterados, notadamente aqueles que tratam da competência da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e da Diretoria. 2. Ajuste na redação do dispositivo que trata do Objeto Social da Companhia
4 Como é de conhecimento do mercado, a Companhia é essencialmente uma empresa com atuação voltada para o setor de telecomunicações em geral, estando autorizada a atuar, conforme redação do atual Estatuto Social em vigor em atividades correlatas ou afins ao seu objeto social, assim como a participar do capital de outras sociedades. Aproveitando o ensejo da reforma estatutária, a Administração da Companhia entendeu que seria adequado deixar mais claro no Estatuto Social atividades que hoje já são desenvolvidas ou que podem vir a ser desenvolvidas pela Companhia, a exemplo daquelas que decorrem de sua participação direta ou indireta em sociedades envolvidas na prestação de Serviço Móvel Pessoal ou de Serviço Móvel Celular, na prestação de serviços de telecomunicações ou de valor adicionado em geral, dentre outras. Os ajustes ora propostos têm, em suma, a finalidade deixar mais clara a abrangência da atuação da Companhia, delineando atividades que já são ou poderão ser desenvolvidas pela Companhia, no ramo das telecomunicações. É importante destacar que, conforme entendimento consolidado da Comissão de Valores Mobiliários, os ajustes ora propostos não representam mudança do objeto social da Companhia, não sendo aplicável o direito de retirada previsto na Lei das Sociedades Anônimas. 3. Ajustes adicionais na linguagem do Estatuto Social Por fim, a Administração aproveitou esta oportunidade para propor na presente reforma ajustes adicionais na linguagem e na formatação do Estatuto Social, tão-somente com a finalidade de esclarecer e/ou melhorar a redação de determinados dispositivos. Tais ajustes não alteram as regras ou conceitos atualmente previstos no Estatuto Social. 4. Conclusão Com base nas justificativas acima expostas, a Administração acredita que as alterações ora propostas atendem aos melhores interesses da Companhia e de seus acionistas, ajustando questões operacionais e aprimorando o diploma social da Companhia.
5 Para os fins da presente proposta, seguem anexados a este documento: (i) quadro comparativo das alterações propostas ao Estatuto Social da Companhia (Anexo I) ; (ii) a consolidação do Estatuto Social (Anexo II); e (iii) parecer sobre a proposta de reforma em discussão, exarado pelo Dr. Nelson Eizirik (Anexo III). A Administração da Companhia se coloca à disposição para a prestação de informações complementares que porventura venham a ser julgadas necessárias. Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2013.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. A TIM Participações S.A. ( TPART ou a Companhia ) vem apresentar a Proposta da Administração para a Assembleia Geral
Leia maisBM&FBOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta
BM&FBOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS CNPJ/MF n 09.346.601/0001-25 NIRE 35.300.351.452 Companhia Aberta EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Ficam os
Leia maisPALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisDIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE
CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total
Leia maisAs práticas de Governança Corporativa da Companhia estão calcadas nos seguintes princípios:
1. OBJETIVO A presente Política define os padrões e procedimentos a serem observados e disseminados por todos os colaboradores e Administradores (Diretores e Membros do Conselho de Administração), membros
Leia maisPrograma Destaque em Governança de Estatais
Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:
Leia maisPolítica de Contratação com Partes Relacionadas
Política de Contratação com Partes Relacionadas POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS...
Leia maisA PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional
A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO
Leia maisGovernança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo
Governança para redução de riscos de distorções relevantes 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo ESTRUTURA CORPORATIVA - SEGUNDO IBGC GOVERNANÇA GESTÃO
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.
MANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. 1 CAPÍTULO I OBJETIVO E APLICAÇÃO ARTIGO 1º - A presente Política de Transações com Partes Relacionadas (
Leia maisAssembleia Geral Extraordinária do dia 11 de fevereiro de 2019 às 13:00 horas Mapa Final de Votação Detalhado Usinas Siderúrdicas de Minas Gerais S.A.
Assembleia Geral Extraordinária do dia 11 de fevereiro de 2019 às 13:00 horas Mapa Final de Votação Detalhado Usinas Siderúrdicas de Minas Gerais S.A. Assembleia Geral Extraordinária Deliberação Simples
Leia maisGOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
(Companhia Aberta) PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Extraordinária 18 de abril de 2019 Companhia Aberta ÍNDICE 1. Capa...01 2. Proposta da Administração...03 3. Anexo I...04 Companhia Aberta
Leia maisWORKSHOP Informe sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa
WORKSHOP Informe sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa 1. Introdução: Conceitos e Visão Geral do Informe 2. Considerações da CVM sobre o Informe 3. Debate sobre temas relevantes Informe de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno
Leia maisNão é possível exibir esta imagem no momento. Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte
Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte 0 10 de Setembro de 2012 Obrigatoriedade de apresentação de demonstrações financeiras consolidadas CPC 36 (R2) Demonstrações Consolidadas
Leia maisHYPERMARCAS S.A. Companhia Aberta. CNPJ/MF nº / NIRE FATO RELEVANTE
HYPERMARCAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 02.932.074/0001-91 NIRE 35.300.353.251 FATO RELEVANTE HYPERMARCAS S.A. (a Companhia ou Hypermarcas ), nos termos e para os fins da Instrução CVM nº 358, de
Leia maisEVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA
EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA Durante a fase de audiência restrita sobre o Novo Mercado e o Nível 2, diversas companhias, além de outros participantes de mercado, encaminharam
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS
1. FINALIDADE A presente Política para Transações com Partes Relacionadas tem por finalidade estabelecer regras que visem assegurar que as transações envolvendo partes relacionadas sejam desenvolvidas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Leia maisPolítica para Transações com Partes Relacionadas
Política para Transações com Partes Relacionadas 1. Objetivo A presente Política para Transações com Partes Relacionadas ( Política ) tem por objetivo estabelecer regras e consolidar os procedimentos a
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S.A. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS - Junho / 2016 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA ORGANIZACIONAL
Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES
SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES 1. Objetivo, Abrangência e Referências 1.1. Esta Política de Indicação de Administradores ( Política ), visa a determinar diretrizes, critérios
Leia maisPreparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016
Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações
Leia mais18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto
18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa
Leia maisPrograma de Governança de Estatais
Programa de Governança de Estatais Programa Abril/2015 de Governança de Estatais Confidencial Restrita Confidencial Uso Uso Interno X Público 1 Audiência Restrita A BM&FBOVESPA vem estudando medidas que
Leia maisLEANDRO CORREA DOS SANTOS SARBANES-OXLEY E EVIDENCIAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
LEANDRO CORREA DOS SANTOS SARBANES-OXLEY E EVIDENCIAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Porto Alegre 2015 RESUMO Atualmente no Brasil existem algumas instituições financeiras possuem ADRs, o que significa que
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS 1. NORMAS GERAIS 1.1. Definições Na aplicação e interpretação da Política de Negociação
Leia maisSrs. Acionistas, Em 20 de agosto de Aldemir Bendine Vice-Presidente do Conselho de Administração
ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA - Governança Corporativa - Composição do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria - Atribuições do Presidente do Banco no Conselho de Administração Srs. Acionistas, Submeto
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO
REGULAMENTO APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES I. ENQUADRAMENTO A Comissão de Auditoria da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS,
Leia maisFPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração
FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração 1 ÍNDICE 1. Edital de Convocação... 3 2. Proposta da Administração... 5 2.1. Substituição
Leia maisDenominação da Companhia: GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( ) Conselho de. ( ) Conselho Fiscal e ( ) Diretoria Administração.
Negociação de es s pela própria companhia, suas controladas e coligadas Art. 11, 5º, I Instrução CVM nº 3582002 artigo 11 da Instrução CVM nº 3582002. (X) não foram realizadas operações com valores mobiliários
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições,
Leia maisCOMISSÃO DE COMUNICAÇÃO E DE MERCADO DE CAPITAIS IBGC
COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO E DE MERCADO DE CAPITAIS IBGC Preparação para Assembleias e Manual de Participação de Acionistas: A Visão do Conselho de Administração 8 de março de 2017 Redatores: Anna Guimarães,
Leia maisPOLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA
Página: 1/10 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria Estatutária ( Política ), aprovada na reunião do Conselho
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia maisRicardo Teles / Vale. Evolução da Governança Corporativa
Ricardo Teles / Vale Evolução da Governança Corporativa 1 A Vale vem implementando melhorias em sua governança corporativa desde o início de 2017 2 Pré-migração Novo Mercado Voto à distância A Vale adotou
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Remuneração, aprovada na reunião do Conselho de Administração da, realizada em 19 de outubro de 2018, descreve
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A.
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado - Código CVM n.º 02327-2 CNPJ/MF n.º 09.041.168/0001-10 - NIRE 31.300.027.261 Av. Professor Mário Werneck, nº 621,
Leia maisDenominação da Companhia: GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( ) Conselho de. ( ) Conselho Fiscal e ( ) Diretoria Administração
Negociação de es s pela própria companhia, suas controladas e coligadas Art. 11, 5º, I Instrução CVM nº 3582002 ( ) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo
Leia maisConselhos de Administração que Criam Valor
Conselhos de Administração que Criam Valor Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Pedro P. Parente Presidente do Conselho de Administração da BM&FBOVESPA CONSELHOS 30/01/2014 DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisHYPERMARCAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE FATO RELEVANTE
HYPERMARCAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 02.932.074/0001-91 NIRE 35.300.353.251 FATO RELEVANTE A administração da HYPERMARCAS S.A. (a Companhia ), nos termos e para os fins da Instrução CVM n o 358, de
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A.
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA TOTVS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da TOTVS S.A. realizada em 16 de Março de 2017 1 Política para Transações com Partes Relacionadas
Leia maisManual para Participação dos Acionistas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária
Manual para Participação dos Acionistas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 2017 Sumário Manual para Participação dos Acionistas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 2017 Mensagem
Leia maisPOLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações
Leia maisFernando Soares Vieira. Superintendente de Relações com Empresas - SEP
Fernando Soares Vieira Superintendente de Relações com Empresas - SEP II Seminário CODIM Melhores práticas de divulgação de informações ao mercado CODIM Desde 2008, a CVM, representada pela Superintendência
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas
Leia maisCONCESSIONÁRIA DE RODOVIA SUL-MATOGROSSENSE S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE Nº COMPANHIA ABERTA
CONCESSIONÁRIA DE RODOVIA SUL-MATOGROSSENSE S.A. CNPJ/MF Nº. 19.642.306/0001-70 NIRE Nº. 5430000566-5 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM
Leia maisPROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM SUMÁRIO
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 12.04.2017 SUMÁRIO 1. ASSUNTO, CONVOCAÇÃO 1 2. DECISÕES ANTERIORES 3 3. REGRAS PARA INSTALAÇÃO E APROVAÇÃO DAS MATÉRIAS
Leia maisDommo Energia. 1. Objetivo Abrangência e Obrigatoriedade Diretrizes Anexos... 5
Dommo Energia Nível do Normativo: Política Área Responsável: Jurídico Título do Normativo: Transações com Partes Relacionadas Referência: PO.003.JUR Versão: 02 ÍNDICE 1. Objetivo... 2 2. Abrangência e
Leia maisPROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 08.09.2016 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 08.09.2016 ÍNDICE: ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: I. AUMENTO DO LIMITE DO
Leia maisAssembléias Gerais Extraordinárias e Ordinária de 26 de abril de 2010
FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES Cielo S.A. 1. Objetivo: 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas e Demais Situações
Leia maisGlossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Leia maisPOLÍTICA DE ESTRUTURA NORMATIVA
POLÍTICA DE ESTRUTURA NORMATIVA Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 DISPOSIÇÕES FINAIS...
Leia maisALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA - Governança Corporativa - Composição do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria. Srs.
ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA - Governança Corporativa - Composição do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria Srs. Acionistas, Submeto à apreciação de V. Sas. as alterações estatutárias, conforme quadro
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia maisDOU Edição Extra 22/01/2007 pág DECRETO No , DE 22 DE JANEIRO DE 2007
DOU Edição Extra 22/01/2007 pág. 14-15 DECRETO No- 6.021, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Cria a Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União -
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 28.06.2018 Sumário I. FINALIDADE... 3 II. ABRANGÊNCIA... 3 III. REFERÊNCIAS... 3 IV. DEFINIÇÕES... 4 V.
Leia maisTELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF / NIRE
F ATO RELEVANTE A Telefônica Brasil S.A. ( Telefônica Brasil ou "Companhia"), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 358/2002, conforme alterada, e 565/2015, e em complementação ao Fato Relevante
Leia mais1. Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Orientações para Participação na Assembleia Geral Extraordinária...
Sumário 1. Mensagem do Presidente do Conselho de Administração... 3 2. Orientações para Participação na Assembleia Geral Extraordinária... 4 2.1 Modalidade de Participação de Acionistas/Documentação...
Leia maisPROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Prezado Acionista: Considerando o encerramento do mandato 2015-2017 do Conselho de Administração da Companhia e, consequentemente, do Comitê
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia maisAs Transformações nas Estruturas de Governança e seu Papel na Construção de Empresas Sustentáveis
As Transformações nas Estruturas de Governança e seu Papel na Construção de Empresas Sustentáveis LUIZ FERNANDO ROLLA Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações Tópicos
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (
Leia maisFPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. CNPJ Nº / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS
FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. CNPJ Nº 42.278.473/0001-03 NIRE 53.300.007.241 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Brasília/DF, 25 de agosto de 2015. FPC PAR CORRETORA DE SEGUROS S.A. ( Companhia )
Leia mais2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem
Leia maisAudiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2
Audiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2 Audiência Pública Proposta de alteração do Art.36 do regulamento do Novo Mercado e do nível 2. Art. 36 A política de transações com partes relacionadas
Leia maisDIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A.
DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG *ATA DE APROVAÇÃO Ata CA-TAG 193 de 31/07/2018, item 1.2,
Leia maisRespostas Pratique ou Explique Ed. 84 Por que a sua companhia não tem um conselho fiscal permanente?
Respostas Pratique ou Explique Ed. 84 Por que a sua companhia não tem um conselho fiscal permanente? FOSFERTIL A Fertilizantes Fosfatados SA (Fosfertil), dentro do processo contínuo de busca e implementação
Leia maisCOSAN S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º / NIRE Código CVM 19836
COSAN S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º 50.746.577/0001-15 NIRE 35.300.177.045 Código CVM 19836 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 26 DE ABRIL DE 2019
Leia maisB2W COMPANHIA DIGITAL POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES
B2W COMPANHIA DIGITAL POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE ADMINISTRADORES 1. OBJETIVO 1.1. Esta Política de Indicação de Administradores ( Política ) visa estabelecer as diretrizes, critérios e procedimentos para
Leia maisMANUAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE
MANUAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 7 DE JANEIRO DE 2016 ÍNDICE 1. Glossário, Abreviaturas e Termos Definidos 3 2. Introdução 5 3. Edital de Convocação 6 4. Instruções 8 5. Proposta da Administração
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
REFERÊNCIA DIRETORIA Diretoria Administrativa GERÊNCIA Gerência de Controladoria PROCESSO Desempenho Empresarial TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gecon POLÍTICA DE TRANSAÇÕES
Leia maisANEXO III REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES
ANEXO III REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES Artigo 1º - Para todos os fins e efeitos deste Regimento, as seguintes expressões e termos definidos iniciados em letra
Leia maisÍndice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa
Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS Legenda: Protocolo Documentação PERGUNTA 1 - A companhia
Leia maisConforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos
303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas
Leia maisAlterar o artigo 1º com a inclusão de termos definidos: Petrobras e Companhia ;
São Paulo, 28 de Abril de 2016. Ref. Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia - (Proxy Voting) Companhia: Petróleo Brasileiro S.A. ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRORDINÁRIA Data: 28.04.2016
Leia maisReestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de 2015
Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de ESTA COMUNICAÇÃO NÃO CONSTITUI UMA OFERTA DE VENDA OU PEDIDO DE UMA OFERTA PARA AQUISIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Valores Mobiliários pela própria companhia, suas controladas e coligadas Art. 11, 5º, I Instrução CVM nº 358/2002
Negociação de es Mobiliários pela própria companhia, suas controladas e coligadas Art. 11, 5º, I Instrução CVM nº nº., sendo que possuo as seguintes posições dos valores mobiliários e derivativos. (X)
Leia maisguia do Conselho fiscal da CPfL energia
guia do Conselho fiscal da CPfL energia 1 Sumário I Objetivo 3 II Atividades e Responsabilidades 4 a. Principais atividades e responsabilidades do Conselho Fiscal no papel de Comitê de Auditoria 4 b. Relacionamento
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 4 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 CONSULTA VISITA À NATURA 27/09 (terça-feira), 29/09 (quinta-feira) ou 24/09 ou 01/10 https://goo.gl/forms/cesrwmvwlqq0fvs02 2
Leia maisAGRE Empreendimentos Imobiliários S.A.
AGRE Empreendimentos Imobiliários S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 11.040.082/0001-14 Rua Gomes de Carvalho, n 1510, 6 andar São Paulo SP PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A Senhores Acionistas: A administração
Leia maisCompanhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP
RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - 2018 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria Estatutário
Leia maisINTER CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. CNPJ / NIRE Companhia aberta
INTER CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. CNPJ 09.611.768/0001-76 NIRE 31300117898 Companhia aberta Mapa Detalhado final de votação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, realizada em 13 de abril
Leia maisPráticas Corporativas
Práticas Corporativas Nível 2 de Governança Corporativa Fontes: Estatuto Social Código de Conduta Relatório de Sustentabilidade Formulário de Referência Política de divulgação e negociação Atualizado em
Leia maisCOMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº
Leia maisÍndice ADESÃO DO BANCO DO BRASIL AO PDGE... 4 ELEIÇÃO DE MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL... 6 MODELOS DE PROCURAÇÃO... 10
Índice ADESÃO DO BANCO DO BRASIL AO PDGE... 4 ELEIÇÃO DE MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL... 6 MODELOS DE PROCURAÇÃO... 10 Banco do Brasil AGE 05/07/2017 1 Propostas da Administração e Demais Documentos
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BRASKEM S.A.
DA BRASKEM S.A. 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DEVERES E RESPONSABILIDADES... 3 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 COMITÊ DE CONFORMIDADE... 3 COMITÊ DE ÉTICA... 4 ÁREAS DE CADASTRO...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE 1. O Comitê de Sustentabilidade (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução, instituído pelo
Leia maisMANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA
MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA I OBJETIVO... 3 II MISSÃO... 5 III PRINCÍPIOS BÁSICOS... 7 IV COMPROMISSO... 9 V CONTROLES INTERNOS... 11 VI COMPLIANCE... 13 VII AGENTES DE GOVERNANÇA... 15 VIII LEGISLAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A.
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de julho de 2015. 1 Política para Transações com Partes
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
MANUAL PARA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA BRASKEM S.A. DE 29 DE SETEMBRO DE 2017 1 ÍNDICE ÍNDICE... 2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 3 ORIENTAÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO DE
Leia maisPOLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO
Impresso por: Daiany Neves Rosa (daiany.rosa) Página 1/5 1. ÁREA RESPONSÁVEL 1.1. Gerência de Estratégia Empresarial (Geemp). 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política de Indicação e Sucessão ( Política ) orienta
Leia maisReorganização do Grupo Telemar
A Reorganização do 03/06/2011 A Oi, empresa que será resultantee da consolidação societária das empresas do, compostas pela Tele Norte Leste Participações (TNLP), Telemar Norte Leste (TMAR), Brasil Telecom
Leia mais