A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA UNIFAL-MG E A DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL ENTRE OS ALUNOS ALFENENSES

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1 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA UNIFAL-MG E A DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL ENTRE OS ALUNOS ALFENENSES Larissa da Silva Barbosa lariibarbosa@ig.com.br Geografia Bacharelado - UNIFAL-MG INTRODUÇÃO No Brasil, como em tantos outros lugares do mundo, a exclusão social sempre se refletiu no grau de escolaridade da população, fator esse que impede que grande parte da população do país seja mais produtiva. A maior defasagem é no ensino superior, especialmente nas universidades públicas, onde a dificuldade do acesso promovida pelos exames de seleção torna ainda mais difícil o acesso à educação, apesar de todas as políticas federais em vigência (PROUNI, ENEM), cujo objetivo é permitir esse acesso aos alunos de escolas públicas. No caso do município de Alfenas (MG), que possui uma população total de habitantes e no qual estão localizadas duas universidades: a UNIFAL-MG (federal) e UNIFENAS (particular), a situação não é diferente, sobretudoem relação à população de baixa renda do próprio município que, em geral, se sente excluída do mundo universitário. Por meio da PRACE (Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis), as ações de assistência estudantil da UNIFAL- MG, amparadas no Decreto Nº 7.234, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) os auxílios concedidos pela PRACE são: Alimentação; Permanência; Creche; Apoio Pedagógico: Atividade de Campo; Participação em Eventos Científicos; Isenção de Taxas em Eventos na UNIFAL-MG; Instrumental para aulas práticas; Idioma; Participação em Eventos Esportivos; Participação em Eventos de Movimento Estudantil. Além disso, foi possível perceber a partir das informações sobre a verba do PNAES recebido pela UNIFAL-MG, entre 2011 e 2014, que a mesma vem aumentando ao longo dos anos, o que nos leva a concluir que a demanda dos alunos carentes também vem crescendo. O valor que a PRACE recebe do PNAES, vem diretamente do MEC e não do orçamento da universidade. Em 2014, a UNIFAL iria receber uma verba de R$

2 ,60, porém após a ocupação em junho de 2013 do Diretório Central dos Estudantes (DCE) na reitoria, esse valor passou para R$ ,00. Tabela 1: Verba PNAES consignada. Ano Valor R$ Aumento ,00 37,0% ,00 59,0% ,79 22,8% , Fonte: Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da UNIFAL-MG (2014). No total, a universidade possui 73 cursos e alunos (distribuídos entre os campi de Alfenas, Varginha e Poços de Caldas) e dentre esses, 945 possuem bolsas assistenciais (PRACE, 2013). Para se possa ter uma ideia melhor da importância dessa política, a cada sete estudantes, um recebe o auxílio apenas no campus sede, onde 649 alunos são bolsistas. Tabela 2: Divisão das despesas de cada bolsa para os estudantes da UNIFAL-MG Auxílio da PRACE Valor Previsto Auxílio Permanência R$ ,00 Auxílio Alimentação R$ ,00 Auxílio Creche R$ ,00 Auxílio Atividade de Campo R$ ,00 Auxílio Evento Científico R$ 5.000,00 Auxílio Idioma R$ ,00 Fonte: Diretório Central dos Estudantes (2013). Por tratar-se de uma cidade universitária, o custo de vida em Alfenas é bastante elevado para todos os universitários, inclusive para aqueles que são alfenenses e que também dependem de algum tipo de bolsa-auxílio da PRACE. Muitos deles, inclusive, moram em bairros distantes e por conta, dos estudos ficam impossibilitados de trabalhar, principalmente nos cursos ofertados em período integral.

3 A partir desta pesquisa pretendemos confirmar que as bolsas de assistência estudantil da UNIFAL-MG são distribuídas para alunos que moram em áreas periféricas da cidade de Alfenas, assim como entender de forma essa bolsa ajuda na permanência desse aluno na universidade, ou seja, é possível relacionar a política de assistência estudantil da UNIFAL-MG à desigualdade socioespacial, a partir da distribuição dos assistidos pelo espaço urbano do município? Para compreendermos o processo de expansão urbana do município e a segregação socioespacial urbana, é preciso conhecer um pouco da história do município. Sua origem data de 1869, pela lei n , de 15 de outubro, foi elevada à cidade a então Vila Formosa, que em 1871, pela lei n , passou simplesmente a denominarse Alfenas. Sua expansão urbana se deu, principalmente, a partir da introdução do plantio de café, na década de 1910, quando a cidade passou a atrair, cada vez mais, trabalhadores rurais de outras regiões de Minas Gerais e do país. Assim, inicia-se o processo de crescimento populacional de Alfenas, ocorrido, sobretudo, a partir de 1950 e intensificado na década de 1970, quando ocorre a expansão das áreas periféricas do município. No entanto, esse crescimento urbano intenso e desordenado no município, afetou a infra-estrutura urbana e o acesso aos serviços públicos, que até os dias atuais, sofre descaso por parte do poder público. A população de baixa renda, certamente á a mais afetada, incluindo, até mesmo, a falta de áreas verdes. Outro aspecto que pretendemos explorar é a desmotivação dos alunos do ensino médio de escolas públicas de Alfenas em relação à universidade, se eles têm conhecimento das políticas de assistência estudantil, e independente da resposta, o que os desmotiva a acreditar que é possível tornar-se um universitário e qualificar-se melhor para o mercado de trabalho. OBJETIVOS Analisar a distribuição de bolsas assistenciais concedidas pela PRACE da UNIFAL-MG aos alunos residentes em Alfenas e realizar um mapa de distribuição desses alunos pela cidade, para que assim seja possível relacionar essa política à desigualdade social promovida pela desvalorização do espaço. Outro aspecto que

4 pretendemos entender é em como esse auxílio influencia na permanência desse aluno na universidade. Objetiva também, através de entrevistas, visualizar os reflexos dessas políticas sobre os estudantes do ensino público de nível médio, se eles têm conhecimentos dos auxílios concedidos pela universidade e o que os desmotiva, visto o baixo número de estudantes na UNIFAL-MG que são naturais da cidade de Alfenas. Tendo como objetivos específicos: levantar o número total de alunos e os que são assistidos pela PRACE, em Alfenas, no ano de 2014, assim como os requisitos básicos para receber o auxílio, para que assim seja possível relacionar a assistência estudantil à organização espacial da cidade. Para tanto, será necessário criar um mapa de distribuição desses alunos e identificar os processos de periferização da cidade. Constitui-se também como objetivo, diagnosticar as perspectivas dos alunos do ensino médio das escolas públicas de Alfenas com relação ao ensino superior. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos que utilizaremos para a concretização desse trabalho incluirão: 1) pesquisa e revisão bibliográfica (livros, artigos e teses), referentes, sobretudo aos temas desigualdade social, urbanização, exclusão socioespacial e de políticas assistencialistas, nas bibliotecas da UNIFAL-MG (sede e Unidade II) e virtuais, bem como em artigos disponíveis em revistas eletrônicas; 2) coleta de dados: a) secundários: Ministério da Educação e Cultura (MEC), Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis da UNIFAL-MG;, além de sites especializados; b) primários: entrevistas com membros do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UNIFAL-MG e Pró-Reitor da PRACE, aplicação de questionários semiestruturados junto aos alunos bolsistas e do ensino médio de escolas públicas de Alfenas; 3) Organização e análise dos dados coletados; 4) Execução de atividades técnicas: mapear a localização das residências onde moram estudantes alfenenses da UNIFAL-MG que são atendidos pelas bolsas; e 5) Elaboração da redação final do trabalho. RESULTADOS PRELIMINARES

5 Por ainda se encontrar em fase de desenvolvimento o trabalho não possui resultados finais. Outro fator que influenciou na falta de resultados foi que a PRACE estava em fase de seleção e revisão dos pedidos à bolsa. E após isso, os valores se revelaram muito abaixo do previsto, causando revolta nos alunos assim como novas manifestações convocadas pelo DCE. No dia 3 de junho de 2014, ocorreu uma paralisação das aulas seguidas da Assembleia Estudantil para discutir sobre a assistência estudantil. Conforme o nível elevado dos exames de acesso à faculdade, e juntamente com a precariedade das escolas públicas, o ingresso ao ensino superior público fica restrito as camadas mais ricas, tornando a faculdade também um espaço de exclusão, tido como elitista. Segundo Estatísticas mais recentes da UNESCO mostram que a taxa bruta de matrícula no ensino superior brasileiro é de 12%, a metade da média da América do Sul (29%) e muito inferior a de países como Finlândia (88%) e Coréia do Sul (85%) e EUA (83%). Apesar da oferta de vagas serem suficientes para atender a todos que concluem o ensino médio, na prática isto não acontece. Como a educação superior brasileira é marcada pela participação do sistema privado (90% das instituições de ensino, 87% das vagas e 73% dos estudantes), entra em cena fatores estruturais (SANTIAGO et al, 2008, p.139) Uma medida adotada pelo governo federal para minimizar esse problema foi a implantação do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), em 2008, que considera [...] a centralidade da assistência estudantil como estratégia de combate às desigualdades sociais e regionais, bem como sua importância para a ampliação e a democratização das condições de acesso e permanência dos jovens no ensino superior público federal (Portaria nº39). Entende assistência estudantil como: moradia, alimentação, transporte, assistência à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. Suas despesas correriam através de dotações orçamentárias ao Ministério da Educação que faria a descentralização dos recursos(cislaghi; SILVA, 2011, P.11). Com essa mudança, os estudantes de escolas públicas e os que possuem renda mínima inferior a um salário mínimo e meio são priorizados na obtenção dessas bolsas.

6 O caso dos universitários da UNIFAL-MG, a alto custo de vida da cidade de Alfenas tem dificultado a permanência de muitos deles na universidade, inclusive os que são alfenenses. O valor venal dos imóveis de Alfenas,ou seja, o que foi gasto na construção do imóvel mais o valor estimado do terreno, baseado em sua área, sem considerar a valorização ou desvalorização do mercado são apresentados na figura 1. Sendo assim, um valor muito abaixo do mercado, mas nos dará uma noção de como a especulação imobiliária age sobre os imóveis. Figura 1: Valor Venal dos imóveis urbanos em Alfenas (MG).

7 Fonte: Prefeitura Municipal de Alfenas (2006). Nas cidades, o espaço urbano possui valor de troca, e não mais o valor de uso que possui nos espaços agrícolas. Para Chaveiro (2007), uma propriedade tem seu valor a partir do significado que a população urbana estabelece para o solo, levando em conta a localização, o acesso, imagem produzida e a infraestrutura, esse valor criado é o que gera a segregação socioespacial. Esse mesmo conceito é definido por diversos autores dentre deles Villaça (2000) que a considera como um processo segundo o qual diferentes classes ou camadas sociais tendem a se concentrar cada vez mais em diferentes regiões ou conjuntos de bairros da metrópole, gerando uma clara divisão entre classes a partir do conjunto em que se insere sua moradia. Contudo, o espaço urbano reflete as desigualdades inerentes ao modelo capitalista empregado e para o melhor entendimento desta relação. A dinâmica da exclusão social tem uma relação de causa e efeito direta com a concentração de poder que hoje se desenvolve e que não encontra paralelo na história da humanidade. As conquistas tecnológicas são apropriadas pelo grande capital não para que todos trabalhem menos, mas para que um grupo de privilegiados da humanidade consumam em detrimento das necessidades da grande maioria. A diferenciação é uma realidade na economia internacional. A concentração de poder está diretamente relacionada com o aprofundamento da exclusão social (DEL PINO,1997, P.30) A segregação socioespacial é encontrada nas diversas cidades do mundo contemporâneo, devido às relações distantes da sociedade e não paritária. Além disso, as minorias não se identificam com o social e o espacial, o que gera divergência justificando então a má distribuição de renda, onde poucos possuem muito e muitos possuem poucos. E consequentemente a segregação se apresenta de diferentes formas como exemplo: na educação, saúde, infraestrutura de equipamentos e serviços públicos, nos espaços públicos e privados, na residência, nos estabelecimentos de territórios por diferentes grupos sociais e de minorias no cotidiano das cidades (BUENO; GUIDUGLI, 2004). Por esta razão, será possível identificar a segregação socioespacial de Alfenasa partir dos alunos que recebem auxílio, pois eles provavelmente se encontram em regiões periféricas e afastadas das infraestruturas mais importantes, uma vez que a renda de sua

8 família é baixa, o que os exclui do centro da cidade. Atrela-se ainda, o fato da UNIFAL- MG não possuir alojamento para os estudantes que vêm de outras cidades (que são a maioria), o que faz com que o valor dos imóveis próximos à universidade tenham preços absurdos, não deixando outra escolha para os alunos, que não pagar o preço escolhido pelos agentes imobiliários. BIBLIOGRAFIA BUENO, E. P.; GUIDUGLI, O. Geografia e o estudo da segregação sócio-espacial. Geografia, Rio Claro, v 29, n. 1, p , Jan./ Abr CISLAGHI, Juliana F.; SILVA, Matheus T. Plano nacional de assistência estudantil e a expansão de vagas nas universidades federais: Abrindo o debate. V Encontro brasileiro de educação e marxismo. Marxismo, educação e emancipação humana. UFSC, Florianópolis, SC CHAVEIRO, Eguimar Felício; ANJOS, Antonio Fernandes. A periferia urbana em questão: um estudo socioespacial de sua formação. Boletim Goiano de Geografia. v. 27 n. 2 p Goiania,2007. PINO, Mario del. Capiítulo IV:Política educacional, emprego e exclusão social. Coordenadores: Pablo Gentili e Gaudêncio Frigotto. La Ciudadania Negada. Políticas de ExclusiónenlaEducación y eltrabajo. CLACSO, ConsejoLatinoamericano de CienciasSociales, p Buenos Aires, PREFEITURA MUNICIPAL DE ALFENAS. Plano Diretor Participativo de Alfenas (MG). Leitura Técnica. Alfenas: Secretaria de Planejamento e Coordenação, VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP: Lincoln Institute,2001. Acesso 03 de abril de2014 "Este trabalho teve apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG"

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