Curso de Estruturação de Núcleos N. Introdução. Marli Elizabeth Ritter dos Santos Coordenadora do ETT/PUCRS. Fortaleza, 29 a 31 de agosto de 2007.
|
|
- Adriana Bugalho Bacelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Estruturação de NITs Curso de Estruturação de Núcleos N de Inovação Tecnológica: Introdução Marli Elizabeth Ritter dos Santos Coordenadora do ETT/PUCRS Fortaleza, 29 a 31 de agosto de 2007.
2 Sumário A interação universidade-empresa e sua importância no desenvolvimento da inovação. Transferência de Tecnologia e o papel das Instituições de Ciência e Tecnologia. A gestão da inovação nas ICTs; a implantação de um NIT: condições básicas na ICT; diretrizes, objetivos, normas e procedimentos básicos para implantação de NIT.
3 Introdução Novo cenário mundial Produtos com maior valor agregado, com base no conhecimento científico e tecnológico incorporado; 80% da riqueza mundial concentrados em 29 países: 67% por capital intelectual (educação e P&D) Competitividade baseada em qualidade, produtividade e baixos custos de produção Fatores críticos de desempenho: Qualificação de recursos humanos Capacidade de pesquisa e inovação Acesso, processamento, uso e proteção da informação
4 Sociedade do conhecimento Mudança no modelo de produção: ênfase no uso do conhecimento como valor agregado dos produtos. Necessidade de uma maior articulação entre a produção do conhecimento e a produção de bens e serviços para responder mais efetivamente às demandas sociais. Emergência de um sistema de inovação apoiado na interação da academia com a indústria = inúmeras formas de melhor realizar o vínculo da ciência e da tecnologia com o desenvolvimento econômico. parceria entre universidades, empresas e governo = um dos mais bem sucedidos arranjos para vincular a tecnologia com o desenvolvimento econômico.
5 Propriedade Intelectual Importância econômica Acordo TRIPS visa harmonizar as legislações de propriedade intelectual dos países membros da Organização Mundial do Comércio OMC Contexto de maior valorização internacional dos ativos intangíveis Instrumento de regulação no comércio e na indústria Estímulo a P&D Estímulo à interação universidade-empresa
6 O papel da Universidade A universidade passou a exercer um papel relevante na promoção da inovação tecnológica, procurando ampliar sua contribuição efetiva à sociedade, deixando de ser somente um espaço de qualificação profissional e de realização da pesquisa básica. Scholze e Chamas, 1998
7 Interação Universidade-Empresa Importância reconhecida pelos governos: papel da pesquisa universitária no desenvolvimento econômico pelas empresas: na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de produtos e processos Nas universidades - em alguns setores é vista como uma ameaça à sua autonomia e liberdade de pensar A inserção da Universidade na Sociedade do Conhecimento é uma tarefa fundamental, porém, cheia de perigos. Necessidade de construção de um equilíbrio no grau de interação que represente o consenso
8 Interação universidade-empresa empresa MODELO LINEAR Pesquisa básica Pesquisa aplicada Desenvolvimento experimental Novo produto no mercado Universidade= produção do conhecimento científico e tecnologico Empresa= desenvolvimento da inovação e de novas tecnologias
9 O Quadrante de Pasteur Busca de Entendimento Fundamental? (Pesquisa Básica) SIM NÃO Pesquisa Básica Pura (Bohr) Exploração Sistemática de Fenômenos Particulares Pesquisa Básica Inspirada pelo Uso (Pasteur, Langmuir) Pesquisa Aplicada Pura (Edison) Um problema ou uma barreira no mundo prático, cuja busca de solução leva ao desenvolvimento de novo entendimento fundamental. Considerações de Uso (Pesquisa Aplicada) Fonte: Stokes, D. O Quadrante de Pasteur: A Ciência Básica e a Inovação Tecnológica. Trad.: José Emílio Maiorino. Campinas, SP: Ed. Da Unicamp, 2005
10 O Quadrante de Pasteur: Exemplos Pesquisa básica pura: Bohr modelou a estrutura do átomo. Exemplo de pesquisa básica inspirada pelo uso: Pasteur: a busca de curas para doenças em humanos e animais (cólera, raiva) e para o aperfeiçoamento de processos produtivos (leite pasteurização; fermentação alcoólica em cerveja, etc.) elucidou a microbiologia e deu origem a um novo ramo da ciência. Pesquisa aplicada pura: Edison desenvolveu um sistema de iluminação elétrica comercialmente viável (além de inventar a lâmpada!)
11 Interação com empresas De informal a formal, freqüente e planejada; Relações regidas por contratos; Introdução de novos elementos: Exigência de sigilo Direitos de propriedade intelectual regulamentados por legislações específicas Necessidade de uma gestão institucional e profissional das atividades de interação
12 Importância da interação universidade-empresa empresa Possibilidade de utilização de um grande estoque de conhecimento e de uma infra-estrutura de pesquisa, de outro modo indisponível ; Ampla gama de possibilidades de interação: serviços tecnológicos, capacitação de recursos humanos, desenvolvimento de novos produtos e processos; projetos cooperativos de P&D. Meio de transformar resultados de pesquisa em benefício público.
13 O que as empresas buscam na universidade? Recursos humanos qualificados Meios (serviços, pesquisa) para a solução de problemas específicos Resultados de pesquisa comercializáveis Participação em seminários que possibilitem desenvolvimento profissional de seus funcionários...
14 O que as universidades buscam nas empresas? Fonte de financiamento para pesquisa Doações de equipamentos para laboratórios Pesquisa cooperativa Oportunidade de estágios para estudantes Parceria para levar um novo produto/processo ao mercado Novos problemas de pesquisa...
15 A Transferência de Tecnologia e o papel das Instituições de Ciência e Tecnologia.
16 CONCEITOS DE TECNOLOGIA Vários conceitos podem ser dados para tecnologia, mas estes sempre se referem ao fato de que o conjunto de diversos tipos conhecimentos que integram uma tecnologia devem ser aplicados para a produção e comercialização de bens e/ou serviços, com finalidade industrial.
17 Transferência de Tecnologia Negociação econômica e comercial que desta maneira deve atender a determinados preceitos legais e promover o progresso da empresa receptora e o desenvolvimento econômico do país.
18 O que é transferência de tecnologia universidade-empresa? empresa? Em sentido amplo, a transferência de tecnologia não é um fenômeno novo nas universidades - publicação, treinamento de estudantes e programas de extensão. A transferência de tecnologia, por meio do licenciamento da propriedade intelectual das universidades a terceiros - nova dimensão educacional e oportunidades de pesquisa para estudantes e docentes.
19 Propriedade Intelectual Expressão genérica que corresponde ao direito de apropriação que o homem pode ter sobre suas criações, obras e produções do intelecto, talento e engenho. Dois princípios comuns: Os geradores da propriedade intelectual podem adquirir direitos como resultado de sua criação; Os direitos concedidos a essa obra podem ser objeto de uma cessão ou de uma licença a terceiros.
20 Comercialização de Tecnologia: UNIVERSIDADE X EMPRESA Conhecimento pelo conhecimento Gestão do Conhecimento para o lucro Pesquisa Serviços Ensino Desenvolvimento econômico Comercialização de tecnologia Lucro Pesquisa e Desenvolvimento Liberdade acadêmica Confidencialidade Discurso aberto Revelação pública limitada Fonte: Berneman e Denis, 1998.
21 Por que comercializar resultados de pesquisa? Para manter relações mais próximas com a indústria Para premiar a atividade criadora dos pesquisadores Para promover o desenvolvimento econômico Para gerar recursos para mais pesquisa Para criar inovações que resultem em produtos que beneficiem a sociedade.
22 Objetivo da transferência de tecnologia Facilitar o movimento das descobertas da pesquisa acadêmica, do laboratório até o mercado, visando o benefício público.
23 Como pode a universidade transferir tecnologia? UNIVERSIDADE EMPRESA Atividades de interação Serviços Tecnológicos Serviços de Capacitação Serviços de Informação Propriedade Intelectual Licenças de patentes Licenças de software ESTABELECIDA NO MERCADO (pequena, média ou grande) ESTABELECIDA EM UMA INCUBADORA DE EMPRESAS Projetos de P&D Projetos de Incubadoras de Empresas Projetos de Empresas Junior Licenças de cultivares Transferência de know-how ESTABELECIDA EM UM PARQUE TECNOLÓGICO START-UP
24 Processo de Transferência de Tecnologia Fatores determinantes: Insumos serviços, pesquisa, descoberta científica, relatório de invenção e o depósito da patente, e como etapas finais do processo, a negociação e o acordo de licenciamento (etapa mais crítica do processo) manutenção e renegociação, know-how. Variáveis ambientais instituições públicas ou privadas, cultura organizacional dos diferentes atores, capacidade das empresas locais em financiar atividades de P&D e absorver tecnologias geradas na universidade. Fatores organizacionais políticas institucionais, modelo jurídico, formas de governo e direção, procedimentos, autonomia financeira, experiência, profissionalismo das equipes, estratégia de negócios.
25 A inovação tecnológica no ambiente nacional Políticas Nacionais de Inovação + estruturas e mecanismos de implementação = Sistemas Nacionais de Inovação Diferenciam-nos nos países de acordo com a história e culturas nacionais e explicam seus diferentes desempenhos econômicos e industriais OCDE noção sistêmica de inovação Direitos de PI: condição estrutural fundamental para as inovações
26 Ambiente Brasileiro de C, T &I Anos 90 - programas específicos PADCT (TIB), FINEP-TEC, FAPERGS, FAPESP Programa de Apoio à Capacitação Tecnológica Industrial PACTI, PDTI/PDTA Lei de Informática Leis de proteção à propriedade intelectual Programas governamentais - necessidade de superar o gap tecnológico - Fundos Setoriais novas formas de financiamento da pesquisa 2004 PITCE Lei de Inovação Tecnológica ênfase na inovação e na propriedade intelectual 2006 Lei do Bem
27 Instituições de Ciência e Tecnologia no Brasil MCT MEC CAPES CNPq FINEP FAPs Universidades, Institutos de Pesquisa, Centros de P&D,...
28 Ministério de Ciência e Tecnologia Responsável pela formulação e implementação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia, o Ministério da Ciência e Tecnologia tem suas ações pautadas nas disposições do Capítulo IV da Constituição Federal de 1988 e foi criado em 15 de março de 1985, pelo Decreto nº , como órgão central do sistema federal de Ciência e Tecnologia. Sua área de competência abriga: o patrimônio científico e tecnológico e seu desenvolvimento; a política de cooperação e intercâmbio concernente a esse patrimônio; a definição da Política Nacional de Ciência e Tecnologia; a coordenação de políticas setoriais; a política nacional de pesquisa, desenvolvimento, produção e aplicação de novos materiais e serviços de alta tecnologia.
29 Ministério de Ciência e Tecnologia Estrutura Organizacional Órgãos colegiados Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia CCT Órgãos de assistência direta Gabinete do Ministro, Secretaria Executiva, Consultoria Jurídica e Assessoria de Assuntos Internacionais Órgãos específicos 4 Secretarias: Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED) Política de Informática (SEPIN) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS) 13 Unidades de Pesquisa 4 entidades vinculadas 5 organizações sociais
30 Ministério de Educação
31 CAPES A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) desempenha papel fundamental na expansão e consolidação da pósgraduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação. As atividades da Capes podem ser agrupadas em quatro grandes linhas de ação, cada qual desenvolvida por um conjunto estruturado de programas: avaliação da pós-graduação stricto sensu; acesso e divulgação da produção científica; investimentos na formação de recursos de alto nível no país e exterior; promoção da cooperação científica internacional. A Capes tem sido decisiva para os êxitos alcançados pelo sistema nacional de pós-graduação, tanto no que diz respeito à consolidação do quadro atual, como na construção das mudanças que o avanço do conhecimento e as demandas da sociedade exigem.
32 CNPq Criado em 1951, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é uma agência do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) destinada ao fomento da pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos para a pesquisa no país. Sua história está diretamente ligada ao desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil contemporâneo. A estrutura funcional do CNPq compreende uma Diretoria Executiva, responsável pela gestão da instituição, e um Conselho Deliberativo, responsável pela política institucional. Além de participar desses órgãos, a comunidade científica e tecnológica do país participa também em sua gestão e política por meio de Comitês Temáticos e Comitês de Assessoramento.
33 FINEP A FINEP é uma empresa pública vinculada ao MCT. Foi criada em 24 de julho de 1967, para institucionalizar o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas, criado em Missão: Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País.
34 Antes da Lei de Inovação Diferentes percepções acerca do papel da Universidade no processo de Inovação Interação Universidade-Empresa atividade marginal, não explicitada nas políticas institucionais Relações informais em detrimento de ações institucionais Ênfase na geração do conhecimento e na publicação de resultados de pesquisa Falta de preocupação com a proteção Inexistência de regulação específica para a transferência de tecnologia Diferentes interpretações levavam à busca de soluções independentes para contornar obstáculos
35 Lei de Inovação (10.973/2004) Reconhece o papel das ICTs no processo de inovação Institucionaliza e legitima as atividades relacionadas à geração da inovação e as parcerias entre ICTs e o setor privado Estabelece a necessidade da adequada gestão da inovação por meio de núcleos especializados (NITs) Estabelece mecanismos de estímulo à inovação nas empresas
36 Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) A ICT deverá dispor de um núcleo de inovação tecnológica para gerir sua política de inovação (Art.16). Competências mínimas: Zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; Avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei; Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção; Opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; Acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.
37 O papel dos NITs O NIT constitui uma nova fase na institucionalidade da gestão da propriedade intelectual e da transferência de tecnologia em ICTs, criando-se uma nova interlocução entre o pesquisador e o parceiro empresarial. Cria-se uma instância para realizar a gestão da propriedade intelectual e da transferência de tecnologia. Atribuições estabelecidas na Lei conferem poder e legitimidade aos NIT. Abre-se um novo espaço de interlocução institucional das ICTs junto aos órgãos governamentais.
38 O que é o FORTEC? É um órgão de representação dos responsáveis nas universidades e institutos de pesquisa pelo gerenciamento das políticas de inovação e das atividades relacionadas à propriedade intelectual e à transferência de tecnologia. Foi criado em 1º 1 de maio de Site:
39 Objetivos 1. Disseminar a cultura da inovação, da propriedade intelectual e da transferência de tecnologia; 2. Potencializar e difundir o papel das universidades e das instituições de pesquisa nas atividades de cooperação com os setores público e privado; 3. Auxiliar na criação e na institucionalização das Instâncias Gestoras de Inovação (IGI); 4. Estimular a capacitação profissional dos que atuam nas IGI; 5. Estabelecer, promover e difundir as melhores práticas nas IGI; 6. Apoiar as IGI, em suas gestões junto ao Poder Público e demais organizações da sociedade civil; 7. Mapear e divulgar as atividades e indicadores das IGI; 8. Apoiar eventos de interesse de seus integrantes; 9. Promover a articulação e o intercâmbio entre seus integrantes; 10.Promover a cooperação com instituições do país e do exterior; 11.Contribuir para a proposição de políticas públicas relacionadas à inovação tecnológica.
40 Âmbito de atuação Foco na gestão da Propriedade Intelectual e da Transferência de Tecnologia, como instrumentos de inovação Foco nas instituições produtoras de conhecimento: universidades e institutos de pesquisa públicos ou privados Abrangência nacional
41 Quem pode participar do FORTEC? Gestores de Instâncias Gestoras de Inovação (IGI), de universidades e institutos de pesquisa públicos ou privados, designados pelo dirigente máximo da instituição
42 Estrutura Coordenação Nacional 5 membros, dos quais 1 coordenador Eleita para um mandato de 2 anos Coordenações Regionais 5 coordenações regionais, obedecendo à distribuição geográfica do país Compostas de 3 membros: um coordenador, um vice-coordenador e um suplente Eleitas para um mandato de 2 anos Comissões Temáticas 3 membros titulares e 2 suplentes
43 Plano de Ações Mapeamento das IGI Levantamento e difusão de informações sobre as IGI e suas ICT, sob o ponto de vista de estrutura, atividades, equipes, resultados já obtidos, etc. Elaboração de projetos de cursos Articulação com as Coordenações Regionais
44 Plano de Ações Boas práticas de gestão Banco de documentos Políticas institucionais (normas e regulamentações internas) Procedimentos Modelos de contratos, termos de sigilo, trâmites em cada instituição, regras para elaboração de projetos Difusão por meio da home page
45 Plano de Ações Levantamento dos relatórios solicitados pela Lei de Inovação Criação da home-page Criação da identidade visual
46 Plano de Ações Eventos anuais O I FORTEC foi em junho de 2007, em Brasília Estabelecimento de estratégias visando à inserção política do FORTEC nos meios relevantes. Plano de sustentabilidade econômico-financeira.
47 A Gestão da Inovação nas Universidades: A implantação de um NIT: condições básicas na ICT
48 A Gestão da Inovação nas Universidades Introdução de novas funções e incorporação de novos elementos na rotina universitária Direito da propriedade intelectual Negociação em projetos cooperativos de P&D Licenciamento de tecnologias e patentes Nova dinâmica no tratamento da pesquisa universitária - busca de informação tecnológica em base de patentes Compartilhamento dos ganhos econômicos com os pesquisadores Sigilo - Acordos de Confidencialidade
49 Dilemas típicost PUBLICAR OU PATENTAR? Primazia da publicação sobre o patenteamento (Prestígio Acadêmico) Reconhecimento ainda incipiente da patente como produto acadêmico (Avaliação) Pouco conhecimento acerca da importância estratégica de uma patente para a Universidade (Patrimônio Institucional) Período de graça (Risco) Primeiro proteger, depois publicar (Articulação com Políticas Institucionais e Governamentais)
50 Dilemas típicost DOMINIO PÚBLICO X SIGILO Sigilo entendido como privatização do conhecimento Sigilo na pós-graduação Defesa de tese fechada Tradição: defesa pública Defesa de tese aberta Proteção antes da defesa Banca assina Termo de Confidencialidade Defesa pública sem detalhamento para garantir sigilo Tese não disponível para consulta
51 Dilemas típicost PÚBLICO X PRIVADO Mudanças nas formas de transferir o conhecimento Empreendedorismo e incubação de empresas redefinição dos limites do conhecimento público e do privado modus operandi jurídico-legal e administrativo Brasil - novas perspectivas com a Lei de Inovação Tecnológica
52 Confidencialidade na parceria com empresas Universidades preferem abrir irrestritamente o conhecimento em publicações cumprimento de sua missão disseminadora Empresas desejam limitar as publicações para proteger sua posição competitiva Necessidade de encontrar formas de conciliar as ambigüidades Compromisso com o sigilo nas questões fundamentais para as empresas Termos de Confidencialidade Assegurar o uso das informações genéricas para fins de ensino e pesquisa Compromisso negociado de revisar o artigo e/ou retardar sua publicação por um período, para depositar a patente antes de publicar
53 Escritórios rios de Transferência de Tecnologia Definição da OCDE (2003): São aquelas organizações ou partes de uma organização que auxiliam o staff de uma instituição de pesquisa pública a identificar, proteger, explorar e defender a propriedade intelectual. Características: Recentes, na maioria dos países - em torno de 15 anos Variedade de estruturas e tamanhos Staff: formação generalista, com especialização em um dado campo tecnológico Missão: transferir resultados de pesquisa à aplicação comercial para uso e benefício públicos
54 TT no Contexto Universitário rio Internacional Estados Unidos - Bayh-Dole Act (1980) e legislações complementares Permite à universidade reter os direitos de propriedade intelectual dos resultados de pesquisa desenvolvida com recursos federais Permite o licenciamento exclusivo instrumento estratégico de promoção da transferência de tecnologia provê um forte incentivo para as colaborações de pesquisa entre as universidades e empresas dever de proteger antes de publicar comercializar - obrigação legal (diminuição dos riscos e maximização dos benefícios à sociedade) Ênfase na criação de spin-offs 1995/1996 demais países: França, a, Espanha, Alemanha, Coréia, China, Japão, entre outros
55 Escritórios rios de Transferência de Tecnologia Experiências internacionais: Estados Unidos - a importância do Bayh-Dole Act na implantação de Escritórios de Transferência de Tecnologia e na criação da AUTM Espanha - Oficinas de Transferência de Resultados de Investigación (OTRIs) Inglaterra França: Bureaus de Valorization de la Recherche Redes: AUTM, Red de OTRIs, Réseau CURIE
56 Por que criar ETT/NITs NITs? Para premiar, reter e recrutar os melhores pesquisadores, e impedir a evasão de cérebros Para manter relações mais próximas com a indústria Para promover o desenvolvimento econômico e criar empregos Para comercializar pesquisa para o benefício público Gerar recursos adicionais para a pesquisa. (AUTM, 2004)
57 Condições básicas b na ICT para criar um NIT Possui a instituição um volume e qualidade de pesquisa que justifique a criação de um ETT/NIT? A administração da instituição apóia efetivamente a criação de um ETT/NIT? Há recursos disponíveis para apoiar as operações do ETT/NIT e de registro da propriedade intelectual? Possuem os profissionais as qualificações adequadas para administrar e desenvolver as atividades do ETT/NIT? (AUTM,2004)
58 ETT/NITs no Brasil Criados a partir da década de 90, por iniciativa de cada instituição, adequados às suas necessidades e condições locais - ausência de uma legislação federal Diferentes designações Mais de 90 ETT/NITs no conjunto das universidades Modelos centralizados, subordinados a instâncias superiores da Universidade Indefinição quanto ao seu papel nos contratos e na estratégia de pesquisa das instituições Carência de recursos humanos qualificados Atribuições: desde gestão de projetos ao registro e comercialização da propriedade intelectual
59 Objetivos dos ETT/NITs Estabelecer contatos com empresas em busca de oportunidades de parceria Identificar tecnologias existentes na universidade e oferecê-las a empresas Apoiar a negociação e elaboração de contratos de transferência de tecnologia Promover a comercialização de ativos intangíveis através do fornecimento de tecnologia e do licenciamento de patentes Apoiar a criação de empresas start-ups Apoiar as atividades de incubadoras de empresas e parques tecnológicos
60 Considerações preliminares Transferência de tecnologia é uma tarefa difícil e complexa. Muitas variáveis independem da ação do NIT. Requer-se tempo e paciência. Desempenhar com eficiência seu papel e produzir casos de sucesso é uma questão fundamental para a consolidação do NIT. A ação dos NITs envolve demandas de clientes muito diferentes e às vezes conflitantes. O sucesso dos NITs depende fundamentalmente da pesquisa realizada pelos pesquisadores.
61 Muito obrigada!
O Papel do Fortec V FORTEC NE. Brasil: Desafios e Oportunidades. Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional
O Papel do Fortec V FORTEC NE A PI e as Univ. Públic. Do Brasil: Desafios e Oportunidades Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional 22 de abril de 2010 O que é o FORTEC? O Fórum Nacional
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisNÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NIT-UNESP
NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NIT-UNESP Fabíola Spiandorello DESENVOLVIMENTO SOCIAL do saber e da cultura Fortalecimento da sociedade do conhecimento Entraves: - economia sustentada em commodities; -
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017
Resolução nº 03/2017 CCEPE Página 1 de 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017 Ementa: Modifica o nome da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
Leia maisFORMICT 2017 (ANO BASE 2016)
FORMICT 2017 (ANO BASE 2016) NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I (Lei nº 13.243/2016 & Lei nº 10.973/2004) ICT Política de Inovação NIT FORMICT NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I ICT (inciso V Art. 2º) Órgão ou entidade
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO
Leia maisINTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014
INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014 CIÊNCIA INOVAÇÃO TECNOLOGIA TRIPÉ do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Produção
Leia maisO PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ
O PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ ÇÃO COM AS EMPRESAS José Everton da Silva Diretor do UNIINOVA-UNIVALI UNIVALI Coordenador do FORTEC/SUL caminha@univali.br Hélices
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO NQ 08/2011-CONSUP Natal (RN), 20 de maio de 2011. Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisINOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Leia maisII FORTEC NE DINE/UFPE
II FORTEC NE DINE/UFPE NIT/PROPLAN/UECE Vladimir Spinelli Chagas Pró-Reitor PROPLAN Teresa Mota NIT Recife, 13 de abril, 2007 Recife, 13 de abril, 2007 Sumário Estrutura Objetivo Geral Objetivos Específicos
Leia maisPLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO
PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO OBJETIVOS Construir um processo de gestão para Sistemas Locais de Inovação baseado em Planejamento Estratégico associado às contribuições da gestão de organizações
Leia maisO Planejamento de Saúde e a Pesquisa
Seminário Planejamento de Saúde do Estado de São Paulo O Planejamento de Saúde e a Pesquisa RICARDO OLIVA SECRETÁRIO ADJUNTO Dezembro 2006 O Planejamento nos obriga a: Analisar o passado para Compreender
Leia maisAÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015
1 AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015 2 ROTEIRO 1) MCTI: Estrutura Geral 2) SETEC: Três Pilares de Atuação 3) SIBRATEC Shop e Plataforma ITEC 4)
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008.
RESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008. Aprova o Regulamento da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições
Leia maisPainel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo,
1ª CONFERÊNCIA SOBRE PROCESSOS INOVATIVOS NA AMAZÔNIA: INTERFACES ENTRE ICT, EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES Painel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo, MANAUS-AMAZONAS-BRASIL 18/11/2015 INTRODUÇÃO No
Leia maisSeminário II FORTEC-NE
Seminário II FORTEC-NE Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO A experiência da FIOCRUZ-BA na implantação do Núcleo de Inovação Tecnológica Fabíola Nascimento da Conceição Bolsista de Inovação Tecnológica
Leia maisFinanciamento da pesquisa: qual estratégia?
Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Wrana Panizzi Seminário Nacional de C&T do ANDES SN 17 e 18 de novembro de 2011 Universidade de Brasília Sumário Bases conceituais da política de CT&I Novas
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO Ensino e Pesquisa Científica e Tecnológica Angela Uller, CRIAR/UFRJ CAPES Brasília, 5 de outubro de 2012 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quantas tecnologias
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
Leia maisAnexo a Resolução Consepe n.º 68/2009, de 30/09/2009
Diretrizes para a Pesquisa da Universidade Católica de Brasília Setembro/2009 APRESENTAÇÃO... 3 INTRODUÇÃO... 3 I. DIRETRIZES PARA A ATUAÇÃO INSTITUCIONAL EM PESQUISA... 4 1.1. PREMISSAS GERAIS... 5 II.
Leia maisREGULAMENTA A POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP)
(Portaria ou Resolução?) n.º XXXX de XXXXX de 2016 REGULAMENTA A POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) A Magnífica Reitora da Universidade Federal
Leia maisINOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica
INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas
Leia maisSeminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT. Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs. Lucia Fernandes - INPI
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs Lucia Fernandes - INPI Missão dos NITs Gerenciamento das Estratégias de PI da Instituição
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisO caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs
O caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs Mauro Luz Coordenação Geral de Contratos de Tecnologia (CGTEC) Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros (DICIG) agenda 1.
Leia maisDeliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,
Leia maisnual 2015 o A Relatório Anual 2015 Relatóri
Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015 A Agência PUC-Rio de Inovação (AGI/PUC-Rio) é uma Unidade Complementar da PUC-Rio, vinculada à Administração Central da Universidade por meio
Leia maisNovo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisFIAM 2015 Processos Inovativos na Amazônia Interfaces ICT, empresários e investidores. José Roberto da Cunha
FIAM 2015 Processos Inovativos na Amazônia Interfaces ICT, empresários e investidores Caminhos para Negociação de Tecnologias Geradas nas ICTs José Roberto da Cunha www.vilage.com.br 0800 703 9009 PESQUISA
Leia maisMinistério da Educação Reitoria
REGIMENTO INTERNO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPÍTULO I DA LEGISLAÇÃO Art. 1 o. O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Universidade Federal de São Paulo
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO
POLÍTICA DE INOVAÇÃO POLÍTICA DE INOVAÇÃO Porto Alegre, 2018 POLÍTICA DE INOVAÇÃO Reitor: Ir. Evilázio Teixeira Vice-reitor: Dr. Jaderson Costa da Costa Superintendente de Inovação e Desenvolvimento: Jorge
Leia maisRELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa
RELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa Ana Teresa Pinto Gestora Sénior de Projetos, UATEC AIRV Associação Empresarial da Região de Viseu Viseu, 2 de
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP,69.304-000 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108 Fax (095)621-3101 Resolução
Leia maisEXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa
Leia mais1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores
Arranjo de NITs da Amazônia Ocidental (Amoci) 1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores Caminhos para negociação de tecnologias geradas nas
Leia maisPolítica de Inovação do CNPEM Apoio ao Planejamento do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM
1 Política de Inovação do CNPEM Apoio ao Planejamento do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM Aprovada na 66ª Reunião do Conselho de Administração, em 29/08/2013. 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisOportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal. Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian
Oportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora Executiva da Agência de Inovação da UFSCar São José dos Campos, 25 de agosto de 2016 Introdução
Leia maisAntes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;
FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO
Anexo I Resolução CS Ifes n 52/2012, de 24/07/20 12 REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º A Agência de Inovação do Ifes - Agifes é um
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica da UESC
Núcleo de Inovação Tecnológica da UESC Resultados das ações do NIT-UESC (2016) Eventos e capacitações Eventos e capacitações 8 eventos do Programa Ideação e Empreendedorismo Oficina: Análise e Pesquisa
Leia maisA Importância da Interação Universidade- Empresa
II Seminário Internacional de Tecnologia e Inovação UNISC A Importância da Interação Universidade- Empresa Profa. Dra. Marli Elizabeth Ritter dos Santos Diretora do ETT/PUCRS Diretoria FORTEC Santa Cruz
Leia maisPolítica de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018
Política de Inovação 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho 02 de maio de 2018 INFORMES 1. Tramitação portaria de propriedade intelectual: processo com minuta atualizada sairá do NIT em 02/05 para Gabinete para
Leia maisDesempenho Docente - ANUAL Ano: Nome:
Desempenho Docente - ANUAL Ano: 2012 Nome: 1. Dimensão Graduação I-Aulas ministradas Lançar a carga horária efetivamente ministrada no ano II Atividade de formação de estudantes de graduação 1. PET 2.
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisMARCO CIVIL DA CIÊNCIA,
MARCO CIVIL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016 LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS. Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900) Introdução à PI. Evolução Histórica. Marcos legais e acordos internacionais. Tipos de PI: direito autoral; propriedade
Leia maisDispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisLEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006
LEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006 DISPÕE sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo no âmbito do Estado do Amazonas, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Eduardo Winter Pesquisador em PI/Docente MP e DO em Propriedade Intelectual e Inovação INPI
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação ABINEE, 26/05/2005 Missão o da FINEP Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e
Leia maisPolítica de Inovação. 13ª. Reunião Grupo de Trabalho. 10 de novembro de 2017
Política de Inovação 13ª. Reunião Grupo de Trabalho 10 de novembro de 2017 Política de Inovação na Unifesp Nova Portaria de Propriedade Intelectual (falta CONSU) 1ª reunião 22/06/2016 3a reunião 08/09/2016
Leia maisA PESQUISA EM SAÚDE E ENFERMAGEM COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ A PESQUISA EM SAÚDE E ENFERMAGEM COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL Profa. Dra. Maria Eliete Batista Moura Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
RESOLUÇÃO CONSU Nº xx/2015 Cria o Sistema de Gestão Tecnológica e Inovação da UESB- Sistema GESTEC-NIT O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no uso de suas atribuições,
Leia maisInovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 25/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Agência START da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,
Leia maisRelatório Anual 2016
indústria PUC-Rio sociedade Relatório Anual 2016 AGI/PUC-Rio Promovendo a colaboração da PUC-Rio com a Indústria e Sociedade, através da Inovação Aberta, gerando impactos sociais. www.agi.puc-rio.br Relatório
Leia maisMarco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I
II Seminário Internacional de Custos Governança e Auditoria no Setor Público Um Sistema de Governança para o Brasil Confederação Nacional dos Municípios - Universidade de Brasília Marco Legal de Ciência,
Leia maisRelatório de 100 dias de Gestão. 20/02 a 20/05
Relatório de 100 dias de Gestão 20/02 a 20/05 Universidade Federal do Paraná Ricardo Marcelo Fonseca Reitor Graciela Bolzón de Muniz Vice - Reitora Agência de Inovação UFPR Carlos Itsuo Yamamoto Diretor
Leia maisCONQUISTAS E DESAFIOS DO INPI NA CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO EM PI
CONQUISTAS E DESAFIOS DO INPI NA CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO EM PI Lucia Fernandes ACADEMIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL MISSÃO Formação e capacitação em PI; Desenvolvimento de P&D em PI; Disseminação do uso
Leia maisII Fórum de Inovação de Joinville e Região
II Fórum de Inovação de Joinville e Região 16 de setembro de 2009 Joinville SC O sistema nacional de inovação e regionalização: atores, funcionamento e desafios Araken Alves de Lima COPEPI - Coordenação
Leia maisANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisProf. Dr. Dirceu Medeiros de Morais Pró-Reitor de Planejamento no exercício da Presidência do CUni Matrícula Siape nº
Resolução n 021/2018-CUni Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA
Leia maisInovação Banco do Nordeste FNE
Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.
Leia maisNovas Tecnologias da Genética Humana:
Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde Fiocruz,, 22 de março o de 2007 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA Como foi
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisDe acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros
De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar
Leia maisAciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de
INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010 Dispõe sobre a criação do Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos - DAPI, da Pró-Reitoria de Pesquisa
Leia maisPeríodo: TOTAL GERAL VÁLIDO TOTAL GERAL VÁLIDO. 1 o Ano 2 o Ano 3 o Ano - - -
Página Nome: Desempenho Docente - TRIENAL Caro Docente: PREENCHER NAS CÉLULAS AMARELAS A planilha está protegida - Para preencher, rolar para baixo. Período: TOTAL GERAL VÁLIDO - Nome: Desempenho Docente
Leia maisSeminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Eixo Pesquisa Roteiro: elaboramos, para cada pergunta, uma lista de sugestões para motivar o grupo na elaboração de suas respostas,
Leia maisPropriedade Intelectual Inovação & Interação Universidade-Empresa junho Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora Executiva da FAI UFSCar
Propriedade Intelectual Inovação & Interação Universidade-Empresa junho 2006 Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora Executiva da FAI UFSCar São Carlos Localizada na região central do Estado de
Leia maisNovo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.
Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica Cândido Borges Cândido Borges, 2014 Coordenação de Transferência e Inovação
Leia maisBrasil: Política de Inovação
O Desafio da Inovação no Brasil Instituto de Estudos Avançados IEA/USP São Paulo, 25 de abril de 2008 Brasil: Política de Inovação Evando Mirra de Paula e Silva Diretor ABDI P I T C E Política, Tecnológica
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisA EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL E A INCORPORAÇÃO DA INOVAÇÃO
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil A EVOLUÇÃO DAS
Leia maisTABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015.
TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 2/02/201. Itens de Avaliação para cada Grupo de Atividades COPPE e Politécnica Grupo I Atividades
Leia mais