LEI Nº 129/2013. Terça-feira, 27 de Agosto de 2013 Edição n 260

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1 LEI Nº 129/2013. Cria no Município o Prêmio de Qualidade e Inovação PMAQ/AB, previsto na Portaria nº 1.654/2011 (programa de Melhoria do Acesso e qualidade da Atenção Básica (PMAQ AB), devida aos trabalhadores que prestam serviço na Estratégia Saúde da Família no município e dá outras providencias). O Presidente da Câmara Municipal de Formosa do Rio Preto - Estado da Bahia, Gillian Rocha de Oliveira Santos, faz saber que a Câmara Municipal aprovou o projeto de Lei com EMENDA. Art. 1º. A presente lei regulamenta o incentivo financeiro do PMAQ AB (Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica), denominado competente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável. Art. 2º. O prêmio variável previsto no Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) será repassado pelo Ministério da Saúde ao Município de Formosa do Rio Preto BA caso o mesmo atinja as metas e resultados previstos no 2 do art. 8º da Portaria 1.654/2011. Art. 3º. Fazendo o Município jus ao recebimento dos valores fixados no PMAQ- AB, em decorrência do cumprimento das metas previstas na Portaria 1.654/2011, deverá aplicar os recursos da seguinte forma: a) 50% (cinqüenta por cento) do montante recebido na melhor estruturação da Atenção Básica municipal, em atenção as matrizes e intervenção estabelecidas na auto-avaliação de Melhoria do Acesso e Qualidade AMAQ; b) 45% (quarenta e cinco por cento) deverá ser pago aos trabalhadores lotados nas referidas unidades independente dos vínculos dos mesmos com o município, sob forma de premio de Qualidade e Inovação PMAQ/AB;

2 c) 05% (cinco por cento) restantes serão pagos aos trabalhadores com função de Apoio Institucional no Município, designados por Portaria do Secretario Municipal de Saúde. Parágrafo Primeiro- Os valores correspondentes aos percentuais dispostos no caput do presente dispositivo serão repassados anualmente aos trabalhadores que prestam serviço na Estratégia Saúde da Família no município todo mês de janeiro de cada ano em quanto o programa estiver em vigor. Parágrafo Segundo - Entende-se por trabalhadores lotados nas referidas unidades, nos termos da alínea b, todo aquele que preste serviço na Estratégia Saúde da Família, independentemente do vinculo, a exemplo dos servidores estatutários ou com vinculo celetista diretamente com o município, contratados por prazo determinado ou indeterminado, ou, ainda por meio de contrato de prestação de serviço, cessão ou contrato de pessoa jurídica, publica ou privada, ou por meio de cooperativa de trabalho em saúde, e demais possibilidades existentes na legislação brasileira. Parágrafo Terceiro - A Secretaria Municipal de Saúde devera designar em portaria, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta lei, os trabalhadores que desempenharão a função de Apoiadores Institucionais, podendo contratar a execução do serviço, desde que vinculados a metas e resultados. Art. 4º. O valor do Premio PMAQ/AB será dividido entre os trabalhadores lotados nas unidades do PSF que tenham aderido ao referido Programa, devendo ser pactuado em Colegiado instituído pela própria Equipe de Saúde da respectiva Unidade Básica de Saúde, uma única vez e sem possibilidade de alteração posterior, que formalizará a Gestão Municipal para que seja acatada. Parágrafo primeiro - Os trabalhadores terão direito ao Premio PMAQ/AB, somente se desempenharem suas funções na mesma ESF no período mínimo de 12 (doze) meses, ininterruptos. Parágrafo Segundo- Em caso de desistência ou afastamento do serviço por vontade própria, por qualquer que seja o motivo, os trabalhadores perderão o direito ao Premio PMAQ/AB, e o valor correspondente será dividido apenas entre os trabalhadores que tenham atuado por período de 12 (doze) meses, nos termos do 1º. Parágrafo Terceiro- Em caso de desligamento do trabalho por forças alheias a sua vontade, antes do cumprimento do prazo previsto no 1, fará este jus ao

3 recebimento do valor proporcional dos meses trabalhados e será repassado ao trabalhador, quando do encerramento do vinculo com o Município. Art. 5º. No caso de Trabalhadores que não possuem vinculo direto com o Município e prestam serviços no Programa Saúde da Família, por meio de contratação de terceiros pessoa jurídica, pública ou privada, o valor proporcional pactuado no Colegiado da Equipe será repassado à entidade contratada, por meio de Aditivo Contratual, condicionado ao repasse aos trabalhadores. Art. 6º. O prêmio PMAQ/AB, dada a sua não habitualidade, não incorporará ao valor remuneratório percebido pelo trabalhador, sendo a sua natureza jurídica estritamente indenizada. Art. 7º. O premio entre os servidores que fazem jus, será divido na forma de percentuais iguais, independente de cargo ou função. Art. 8. Será adotado o mês de janeiro de 2013, como data base para inicio da contagem do período do primeiro ano referente ao premio. Art. 9º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrario. Sala das Sessões 17 de julho de Gillian Rocha de Oliveira Santos Presidente da Câmara

4 LEI Nº 130/2013. autoriza o poder executivo do município de Formosa do Rio Preto - BA a contribuir mensalmente com união dos prefeitos da região do Oeste Baiano, UMOB e dá outras providencias O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORMOSA DO RIO PRETO, ESTADO DA BAHIA, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a contribuir mensalmente com a União dos Municípios do Oeste da Bahia - UMOB. Art. 2º A contribuição indicada no caput do artigo 1 visa assegurar a representação institucional do Município deformosa do Rio Preto - BA, nas esferas administrativas do Estado da Bahia e do Governo Federal, junto aos diversos Ministérios, Congresso Nacional e demais órgãos normativos, de execução e de controle para: I. Defender o princípio constitucional da autonomia municipal; II. III. IV. Defender e promover os interesses, objetivos e necessidades dos municípios na interlocução com o Poder Executivo, Judiciário e a Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, e seus membros, na esfera estadual e com o Poder Executivo, Judiciário, coma Câmara dos Deputados e o Senado, na esfera federal, como junto às empresas e quaisquer instituições de natureza estatal; Defender e Promover os interesses, objetivos e necessidades dos municípios na interlocução com a sociedade civil, em seu todo, e com as organizações não governamentais, as empresas privadas, a imprensa e os cidadãos, especificamente; Defender e promover os direitos dos Municípios, quando desrespeitados ou ameaçados nas instancias do Poder Judiciário;

5 V. Promover a realização de estudos, congressos, seminários, palestras, encontros e outros eventos e ações direcionadas ao aprimoramento da administração pública, a eficiência e a eficácia dos serviços públicos e o desenvolvimento social, humano, político, econômico e urbano dos municípios; VI. VII. VIII. IX. Subsidiar os Municípios associados com estudos técnicos e publicações direcionadas para o desempenho eficiente da função pública; Articular, programas e projetos de cooperação nacional e internacional a serem desenvolvidos pelos Municípios associados; Cooperar com outras entidades representativas dos municípios, para a consecução de objetivos comuns. Representar os Municípios em eventos oficiais Estaduais e Nacionais; Art. 3º Para custear o cumprimento das ações referidas no artigo anterior, o Município contribuirá financeiramente com a União dos Municípios do Oeste da Bahia, com valores mensais a serem estabelecidos nas Assembléias Gerais da mesma. Parágrafo Único A contribuição mensal definida será reajustada conforme deliberação da Assembléia Geral da Umob. Art. 4º - Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir, por decreto, crédito especial no valor de R$ 1.100,00 (mil e cem reais), para atender as despesas correntes da presente lei, podendo ser suplementada, se necessário. Parágrafo Único Fica o Município autorizado a consignar nos orçamentos futuros, dotação própria para a mesma finalidade. Art. 5º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. Sala das Sessões, 09 de Agosto de Gillian Rocha de Oliveira Santos Presidente

6 LEI Nº131/2013. Dispõe sobre a regulamentação e critérios para a concessão de benefícios eventuais de Assistência Social em virtude de nascimento, morte,situação de vulnerabilidade temporária, emergenciais e de calamidade pública e dá outras providências. O Presidente da Câmara Municipal de Formosa do Rio Preto - Estado da Bahia, GILLIAN ROCHA DE OLIVEDIRA SANTOS faz saber que a Câmara Municipal aprovou a seguinte lei: CAPITULO I Art. 1º Esta lei, com fulcro nos artigos 23 II, 30 I e II, 203 e 204 I, da Constituição Federal, art. 26 da Lei complementar Federal nº 101 de 04 de Maio de 2000, artigos 15, I e II, 22 da Lei Federal de 7/12/1993, a Resolução nº. 212 de 19/10/06 e o Decreto Federal n 6.307, de 14 de dezembro de 2007, regulamenta a concessão, pela administração pública dos benefícios eventuais de Assistência Social. Art. 2º Benefício Eventual é uma modalidade de provisão de proteção social básica de caráter suplementar e temporário que integra organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social SUAS, com fundamentação nos princípios de cidadania e nos direitos sociais e humanos. Parágrafo único. Na comprovação das necessidades para concessão do benefício eventual são vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatórias. Art. 3º O benefício eventual destina-se aos cidadãos e as famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros.

7 CAPITULO II Do valor dos benefícios eventuais Art. 4º O critério para a concessão do benefício eventual, bem como valor, serão estipulados pelo Conselho Municipal de Ação Social (CMAS). Da concessão dos benefícios eventuais. Art. 5º A concessão do benefício eventual pode ser requerido por qualquer cidadão ou família à Secretaria Municipal de Assistência Social, mediante atendimento de algum dos critérios abaixo: I-estando de acordo com os arts. 2º e 3º dessa lei; II- mediante preenchimento do formulário elaborado pela assistente social responsável pelo atendimento dos benefícios sócio assistenciais na Secretaria de Assistência Social; III - após realização de visita domiciliar pelaassistente social responsável pelo acompanhamento dos benefícios sócio assistenciais, para verificação da situação de vulnerabilidade do cidadão e famílias beneficiárias; IV -após autorização da Assistente Social que acompanha os benefícios sóciosassistenciais na Secretaria; CAPITULO III Dos benefícios eventuais em espécie Do auxílio funeral Art. 6º O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária,contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família. Art. 7º O alcance do benefício funeral, preferencialmente, será distinto em modalidades que garantam a dignidade e o respeito às famílias beneficiárias, tais como:

8 I custeio das despesas de urna funerária, velório e de sepultamento; II custeio de necessidades urgentes da família para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membros; Art. 8º O benefício funeral pode ocorrer na forma de pecúnia ou na prestação de serviços. 1º Os serviços devem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento, incluindo transporte funerário, utilização de capela, aplicação de formol, dentre outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito á família beneficiária. 2º Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos serviços previstos no parágrafo anterior. 3º O benefício, requerido em caso de morte, deve ser pago imediatamente, em pecúnia ou em serviços, sendo de pronto atendimento, em unidade de plantão 24 horas. 4º Os municípios devem garantir a existência de unidade de atendimento com plantão 24 horas para o requerimento e concessão do benefício funeral, podendo este ser prestado diretamente pelo órgão gestor ou indiretamente, em parceria com outros órgãos ou instituições. 5º Em caso de ressarcimento das despesas previstas no 1º, a família pode requerer o benefício até trinta dias após o funeral. 6º O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no parágrafo primeiro. 7º O benefício funeral será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos. 8º O beneficio funeral pode ser pago diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai, parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração. Do auxílio natalidade

9 Art. 9º O benefício eventual, na forma de auxílio-natalidade, constitui-se em uma prestação temporária, contributiva da assistência social, em pecúnia ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de um membro da família. Art. 10º. O alcance do benefício natalidade, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à família e terá, preferencialmente entre suas condições: I atenções necessárias ao nascituro; II apoio à mãe nos casos de natimorto e morte do recém-nascido; III apoio à família no caso de morte da mãe; IV- apoio à mãe vítima de seqüelas de pós-parto; V-o que mais a administração municipal considerar pertinente. Art. 11º. O benefício natalidade pode ocorrer na forma de pecúnia ou em bens de consumo tais como: 1º Os bens de consumo consiste no enxoval do recém-nascido incluindo itens de vestuário, alimentação, berço e utensílios para alimentação e de higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º Quando o benefício natalidade for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior. 3º O requerimento do benefício natalidade deve ser realizado até 90 (noventa) dias após o nascimento. 4º O benefício natalidade deve ser pago até 30 (trinta) dias após o requerimento. 5º A morte da criança não inabilita a família de receber o benefício natalidade 6 º O benefício natalidade será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos. 7º O beneficio natalidade pode ser pago diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai, parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração.

10 Do auxílio-viagem. Art. 12º. O benefício eventual em forma de auxílio-viagem, constitui-se em uma prestação temporária, contributiva da assistência social, em pecúnia ou em passagem, de forma a garantir ao cidadão e as famílias condições dignas de retorno à cidade de origem e situação de doenças ou morte em outras cidades, povoados e estados. Art. 13º. O alcance do benefício auxílio-viagem é destinado á famílias de baixa renda e terá, preferencialmente, as seguintes condições: I de doença, falecimento de parentes, consangüíneo ou afim, que residam em outras cidades, povoados e estados; II necessidade de acompanhar: crianças, idosos e pessoas com deficiência; III necessidade em caso de doença ou necessidade de acompanhar outra pessoa; Art. 14. Quando o benefício auxílio-viagem for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas com passagens. Do auxílio-cesta básica Art. 15º. O benefício eventual, na forma de auxílio-cesta básica, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia por uma única parcela, ou em alimentos, para reduzir a vulnerabilidade provocada pela falta de condições socioeconômicas para aquisição de alimentos com qualidade e quantidade de forma a garantir uma alimentação saudável e com segurança às famílias beneficiárias. Art. 16º. O alcance do benefício cesta básica, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à famílias beneficiarias e terá, preferencialmente, os seguintes critérios: I insegurança alimentar causada pela falta de condições socioeconômicas para manter uma alimentação digna, saudável com qualidade e quantidade; II deficiência nutricional causada pela falta de uma alimentação balanceada e nutritiva; III necessidade de uma alimentação específica voltada para doenças crônicas; IV desemprego, morte e ou abandono pelo membro que sustenta o grupo familiar;

11 V nos caso de emergência e calamidade pública; VI grupos vulneráveis e comunidades tradicionais. Art. 17º. Quando o benefício auxílio cesta básica for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no art. anterior prevendo as especificidades de cada item colocado. Art. 18º. O requerimento do benefício cesta básica deve ser pago e ou fornecido, após 10 (dez) dias da solicitação pela família beneficiária. Parágrafo único. Em se tratando do caso de doença crônica a solicitação terá que ser atendida em no máximo um (01) dia. Do auxílio-documentação Art. 19º. O benefício eventual, na forma de auxílio-documentação, constitui-se em uma prestação temporária, contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, garantindo aos cidadãos e as famílias, a obtenção dos documentos que necessitam e que não dispõe de condições para adquiri-lo. Art. 20º. O alcance do benefício auxílio documentação é destinado aos cidadãos e ás famílias e será preferencialmente para adquirir os seguintes documentos: I Registro de Nascimento; II Carteira de Identidade; III CPF; IV Carteira de Trabalho. Parágrafo único A concessão que trata este artigo compreende recolhimento de taxas, fornecimento de fotografias e o valor para o deslocamento do beneficiário. Art. 21º. O benefício auxílio documentação é em forma de pecúnia e deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior e pago após solicitação e comprovada a necessidade, através do preenchimento do formulário.

12 Do auxílio-moradia Art. 22º. O benefício eventual, na forma de auxílio moradia, constitui-se uma ação da assistência social em parceria com a Secretaria de Infra Estrutura do município e outras entidades,na concessão de moradia às famílias de baixa renda que tenham sofrido perdas do imóvel devido calamidade pública e ou se encontre em situação de rua. Art. 23º. Para aquisição do auxílio-moradia, o pleiteante deverá fazer prova das seguintes condições: I possuir renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo vigente no país; II portar relatório da Secretaria de Assistência Social, no qual esteja expressamente demonstrada a necessidade do auxílio, no sentido de garantir ao cidadão condições de moradia. III -apresentar cópias da documentação pessoal; VI -formalizar entrevista realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na qual demonstre conclusivamente a importância fundamental da pretensão do benefício; Parágrafo único O alcance do benefício auxílio-moradia será destinado aos cidadãos e ás famílias de baixa renda. Do auxílio-mudança Art. 24º. O benefício eventual, na forma de auxílio-mudança, constitui-se numa ação da assistência social em parceria com a Secretaria de Transportes do município e outras entidades, na concessão de transporte ou em forma de pecúnia às famílias de baixa renda que tenham necessidades de mudar dentro do município, para outro município ou de outro município para este município, garantindo as famílias condições dignas de cidadãos. Art. 25º. Para aquisição do auxílio-mudança, o pleiteante deverá fazer prova das seguintes condições: I possuir renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo vigente no país; II portar relatório da Secretaria de Assistência Social, no qual esteja expressamente demonstrada a necessidade do auxílio.

13 III -apresentar cópias da documentação pessoal; VI -formalizar entrevista realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na qual demonstre conclusivamente a importância fundamental da pretensão do benefício; Parágrafo único O alcance do benefício auxílio-mudança será destinado aos cidadãos e ás famílias de baixa renda. Do auxílio-material de construção Art. 26º.O benefício eventual, na forma de auxílio-material de construção, constitui-se em uma prestação contributiva da assistência social, em pecúnia ou material, garantindo aos cidadãos e as famílias, a obtenção matéria prima para aquisição ou reforma de casas. Art. 27º. Para aquisição de material de construção, o pleiteante deverá fazer prova das seguintes condições: I-apresentar cópias da documentação pessoal; II possuir renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo vigente no país; III portar relatório da Secretaria de Assistência Social, no qual esteja expressamente demonstrada a necessidade do material, no sentido de garantir ao cidadão condições de moradia, devidamente acompanhada de material fotográfico para fins de provas. Do auxílio-bolsa de estudo em curso preparatório Art. 28º. O benefício eventual, na forma de auxílio-bolsa de estudo em curso preparatório,constitui-se em uma prestação contributiva da assistência social, em pecúnia, garantindo aos estudantes que estão devidamente matriculados em curso pré - vestibular, de idioma e curso de informática uma condição digna de formação. Art. 29º. A doação de bolsa de estudo para estes cursos preparatórios obedecerá as seguintes condições: I possuir renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo vigente no país; II -apresentar cópias da documentação pessoal;

14 III comprovação de que o pleiteante está devidamente matriculado na rede pública de ensino; IV histórico escolar que comprove regular freqüência e aproveitamento acima da média em, pelo menos, 04 (quatro) disciplinas. Do auxílio-bolsa de estudo integral ou parcial Art. 30º. O benefício eventual, na forma de auxílio-bolsa de estudos integral ou parcial para alunos carentes de ensino fundamental, infantil, médio ou superior, constitui-se em uma prestação contributiva da assistência social, em pecúnia, garantindo aos estudantes que estão devidamente matriculados uma condição digna de formação. Art. 31º.A doação de bolsa de estudos integral ou parcial para alunos carentes de ensino fundamental, infantil, médio ou superior, obedecerá as seguintes hipóteses: I se for feita prova de possuir renda familiar igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos; II comprovar mediante atestado, declaração ou histórico escolar estar regularmente matriculado, com frequência e notas acima da média em pelo menos 04 (quatro) disciplinas; III apresentar cópias da documentação pessoal; IV formalizar entrevista realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na qual demonstre conclusivamente a importância fundamental da pretensão do benefício; V comprovar documentalmente o valor integral das mensalidades, semestralidade ou anualidade. Parágrafo único O valor da bolsa de estudosserá definido pelo Conselho Municipal de Ação Social no que concerne ao ensino fundamental, infantil, médio e superior. CAPITULO IV Das situações de vulnerabilidade temporária e calamidades públicas

15 Do auxilio-vulnerabilidade temporária Art. 32º. A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I-riscos: ameaça de sérios padecimentos; II - perdas: privação de bens e de segurança material; III - danos: agravos sociais e ofensa. Parágrafo único. Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I-da falta de: a) acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) domicílio; II - da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; III - da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça à vida; IV - de desastres e de calamidade pública; e V-de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência. Do auxilio-calamidade pública Art. 33º.Entende-se como ações assistenciais em caráter de emergência, aquelas provenientes de calamidade pública provocadas por eventos naturais ou epidemias. Art. 34º. Em caso de atendimento a vítimas, poderá ser criado benefício eventual de modo a assegurar-lhes a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do 2º do art. 22 da Lei nº 8.742, de 1993.

16 Parágrafo único. Para os fins desta lei, entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus integrantes. Art. 35º. Enquadram-se como medida emergencial a concessão dos seguintes benefícios eventuais: I abrigos adequados; II alimentos; III cobertores, colchões e vestuários; IV filtros; V produtos de higiene pessoal. Art. 36º. No caso de calamidades e situações de caráter emergencial deve ser realizada uma ação conjunta das políticas setoriais municipais no atendimento aos cidadãos e às famílias beneficiárias. Art. 37º. As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social. CAPITULO V Das competências Art. 38º. Compete ao Município, através da Secretaria Municipal de Assistência Social as seguintes diretrizes: I estimar a quantidade de benefícios a serem concedidos durante cada exercício financeiro; II coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como seu financiamento;

17 III manter uma recepção na Secretaria Municipal de Assistência Social com um profissional com formação em Serviço Social, para o atendimento, acompanhamento, concessão, orientação dos benefícios eventuais; IV realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão; V expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários a operacionalização dos benefícios eventuais; VI a secretaria municipal de assistência social manterá um arquivo que registrará os requerimentos já efetuados com o fim de evitar doações indevidas e para aferição das carências da população; VII articular com a rede de proteção social básica e especial, entidades não governamentais e as políticas setoriais ações que possibilite o exercício da cidadania das famílias, seus membros, indivíduos e cidadãos que necessitam do benefício eventuais, através da inserção social em programas, projetos e serviços que potencialize suas habilidades em atividades de geração de renda. Art. 39º. Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social deliberar as seguintes ações: I informar sobre irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais; II avaliar e reformular, se necessário, a cada ano a regulamentação de concessão e o valor dos benefícios eventuais; III analisar e aprovar a lei municipal que regulamenta os benefícios eventuais; IV definição da % a ser colocada no orçamento municipal a cada exercício financeiro para os benefícios eventuais; V apreciação dos requerimentos de concessão dos benefícios eventuais e o pagamento dos mesmos; VI estabelecer padrões e limites das despesas a serem realizadas mediante o emprego dos benefícios eventuais;

18 VII analisar e aprovar os instrumentos utilizados para concessão e cadastramento dos beneficiários; VIII promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais assim como os critérios para sua concessão. Art. 40º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões 26 de agosto de Gillian Rocha de Oliveira Santos Presidente da Câmara Municipal

19 RESOLUÇÃO N º 02/2013 Cria e regulamenta a Ouvidoria Legislativa, define o conceito, estabelece a composição, especifica as finalidades e as atribuições e forma de funcionamento, na forma que segue adiante regulamentada. O Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Formosa do Rio Preto-BA, calcada nos artigos 120 c/c art. 119, parágrafo 2º, Inciso VI, do Regimento Interno, faz saber que o Poder Legislativo Municipal promulga e manda publicar para os devidos efeitos a seguinte Resolução: Art. 1º - Fica regulamentada a Ouvidoria Legislativa, no âmbito da estrutura da Câmara Municipal de Vereadores de Formosa do Rio Preto-BA, vinculada diretamente à Presidência, com composição, finalidade, competência, atribuição, gestão e funcionamento, na forma adiante regulamentada. Parágrafo 1º - Entende-se por Ouvidoria Legislativa, para efeitos legais e regimentais, como sendo a instituição que representa os legítimos interesses dos cidadãos no ambiente em que atua na busca de soluções efetivas cujo objeto essencial é a interlocução entre o cidadão e o Poder Público e deste para com aquele. Parágrafo 2º- O cargo de Ouvidor Geral da Câmara será preenchido pelo (a) servidor (a) ocupante do cargo em comissão de Ouvidor, cargo este vinculado à Presidência.

20 Parágrafo 3º- Os demais servidores que auxiliarão nos trabalhos a serem desenvolvidos pela Ouvidoria Legislativa serão designados mediante portaria pelo Presidente, de acordo com a necessidade e conveniência administrativa. Art. 2º - Competem à Ouvidoria Legislativa, as seguintes atribuições: I- Estabelecer, estreitar e melhorar o relacionamento entre o cidadão e o Poder Legislativo de forma ampla; II- Receber, encaminhar, recepcionar a resposta do órgão ou entidade demandada e responder ao cidadão acerca das manifestações sobre violação de direitos, discriminações de quaisquer espécies, cerceamentos de liberdades fundamentais, abusos de poder e todo tipo de ilegalidade e irregularidade na prestação dos serviços públicos uma vez que o poder fiscalizatório é função institucional da Câmara Municipal; III- Criar práticas de controle social que permitam maior participação popular nas decisões afetas à Câmara Municipal; IV- Propor a realização de audiências públicas de interesse coletivo à Câmara Municipal com os diversos segmentos sociais; V- Recomendar boas práticas aos órgãos geradores das manifestações encaminhadas pelos cidadãos independentemente do lugar em que residam e/ou domiciliem desde que possuam vínculos com o Município; VI- Promover o envolvimento das Entidades Públicas e dos Conselhos Municipais no pronto atendimento ao cidadão; VII- Subsidiar as indicações dos vereadores a partir das manifestações reiteradas que sugerirem iniciativas pontuais da Câmara Municipal;

21 VIII- Identificar, nos casos em que se configurem como indicação, as manifestações direcionadas a qualquer um dos vereadores, sendo vedada qualquer forma de indução ou interferência do servidor em relação à vontade livre do cidadão. IX- Permitir a todo e qualquer cidadão a avaliação contínua dos serviços prestados pela Câmara Municipal de Vereadores, inclusive sobre o seu papel institucional, dentre os quais, o de fiscalização dos atos do Executivo; X- Encaminhar à Presidência as manifestações que por sua natureza necessitem de esclarecimentos junto ao Ministério Público, Tribunais e outros órgãos competentes; XI- Objetivar respostas concisas e direcionadas dos órgãos e entidades demandadas de forma a atender à manifestação inicial para que encerrem satisfatoriamente o tema abordado (considerar sempre que o retorno ao cidadão não resultará necessariamente na resposta esperada por ele); XII- Outras competências correlatas, quando a natureza da situação, assim exigir. Art. 3º - Atribuições do Ouvidor Geral da Câmara Municipal: I - Ouvir de qualquer do povo, inclusive servidor público da Câmara, reclamação contra irregularidade administrativa, deficiência de serviço público, abuso de autoridade, bem como ainda sugestões de melhorias dos serviços públicos disponibilizados à população que dizem respeito às atribuições da Câmara Municipal de Vereadores, dando conhecimento de tudo ao Presidente ou a quem este delegar; II - Receber denúncia de ato considerado arbitrário, desonesto ou indecoroso, que afronte o interesse da coletividade no âmbito de atuação da Câmara Municipal; III - Propor ao Presidente da Câmara a instauração de sindicâncias administrativas necessárias à apuração dos fatos; IV - Manter arquivo atualizado de toda a documentação relativa às denúncias, reclamações, reivindicações, recomendações, elogios e sugestões recebidas;

22 V- Elaborar relatório semanal das atividades e apresentá-lo internamente ao Presidente da Câmara, bem como compilar relatório geral referente ao mês anterior na primeira sessão do mês subsequente e relatório final ao término de cada período legislativo; VI - Manter sigilo sobre as manifestações e sobre a identidade do denunciante ou reclamante, quando assim solicitado; VII - Participar, como membro, a critério do Presidente da Câmara, das comissões de sindicância, porventura instauradas no âmbito da Câmara Municipal; VIII- Promover o amplo conhecimento para a população urbana e rural através dos meios disponíveis acerca da forma e do funcionamento da Ouvidoria Legislativa; IX- Gerar estímulo para os cidadãos em ações itinerantes, sobretudo para as comunidades remotas; X- Criar a cultura da defesa dos direitos plenos da população sem, no entanto estimular o denuncismo vazio para que a Ouvidoria Legislativa se consolide através da confiança e da credibilidade nas instâncias compreendidas pelo Poder Público e pelo conjunto de pessoas a que é destinada. Art. 4º. Procedimentos da Ouvidoria Legislativa, a saber: I- Receber, mediante protocolo, as manifestações dos cidadãos feitas aos funcionários exclusivos e responsáveis pela atribuição na Ouvidoria Legislativa com imediata informação do prazo de resposta final de 15 (quinze) dias nos casos assim presumíveis; II- Separar e listar diariamente os assuntos por demanda; III- Apresentar de maneira formalizada as manifestações com devido protocolo ao Presidente da Câmara e discussão do tempo hábil de resposta ao demandante (pessoa física ou jurídica), nos casos em que for superior a 15 (quinze dias); IV- Retornar ao cidadão do prazo necessário nos casos acima identificados; V- Encaminhar à Presidência da Câmara Municipal das denúncias que requeiram esclarecimentos do Ministério Público, Tribunais e demais órgãos competentes;

23 VI- Encaminhar formalmente mediante protocolo, inclusive protocolo de substituição, aos destinatários das demandas com informação clara e pontual acerca do prazo determinado para retorno (sempre menor em 05 (cinco) dias que o prazo dado ao demandante); VII- Acompanhar de forma sistemática o pós-encaminhamento aos órgãos ou entidades demandadas de toda e qualquer manifestação de forma que os prazos sejam cumpridos; VIII- Receber registro formal da resposta à manifestação, apresentação da mesma ao gestor e posterior informação ao cidadão com a afirmativa clara de encerramento da manifestação de forma a convencê-lo independentemente de a resposta for a esperada por ele ou não; IX- Atender às pessoas carentes que procurarem os serviços de assistência judiciária gratuita, enquanto esse serviço for promovido pela Câmara Municipal, até ulterior deliberação, devendo submeter os casos ao Presidente com posterior encaminhamento aos Assessores Jurídicos se assim determinado; Art. 5º - Esta resolução, depois de devidamente aprovada, entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, Formosa do Rio Preto BA, 26 de agosto de Gillian Rocha de Oliveira Santos Presidente

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