DIÁRIOS DE MOTOCICLETA : REFIGURAÇÃO DO TEMPO E A CONSTRUÇÃO DO MITO Denise Tavares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIÁRIOS DE MOTOCICLETA : REFIGURAÇÃO DO TEMPO E A CONSTRUÇÃO DO MITO Denise Tavares"

Transcrição

1 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun DIÁRIOS DE MOTOCICLETA : REFIGURAÇÃO DO TEMPO E A CONSTRUÇÃO DO MITO Denise Tavares Resumo Este texto integra pesquisa desenvolvida no Prolam/USP e que tem, entre seus objetos de análise o filme Diários de Motocicleta, dirigido por Walter Salles. O recorte aqui apresentado destaca a construção da imagem do jovem Che no filme do diretor brasileiro a partir da discussão da refiguração do tempo proposta por Paul Ricouer. O objetivo é dimensionar a força que tal imagem fílmica pode ter quando localizada como elemento complementar à mítica figura do herói revolucionário. Palavras chave: Diários de motocicleta; cinema e subjetividade; Che Guevara; Walter Salles; cinema latino americano. Abstract This text is part of a developed research at Prolam/USP, which encompasses, among other activities, a study of Walter Salles Diários de Motocicleta. The construction of young Che s image, based on Paul Ricoeur s idea of temporal refiguration, is the key element in this analysis of Salles film. The purpose of this approach is to measure the power such image can attain, when located as a complementary element in relation to the myth of revolutionary hero. Key words: Diários de Motocicleta; film and subjectivity; Che Guevara; Walter Salles, Latin American cinema.

2 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun Introdução O peso dos meios de comunicação na construção da subjetividade contemporânea é extraordinário. Em uma combinação de informação e entretenimento, os conteúdos veiculados nos meios, pautam o universo cotidiano, ratificando o conceito do agenda setting :...A mídia nos diz sobre o que falar e pauta nossos relacionamentos. (PENA, 2005, p.142). Em que pese a obviedade da exclusão social, que mantém à margem dos meios de comunicação (ainda) boa parte da população mundial, é preciso olhar, tanto para a perspectiva colocada como fator positivo da ampliação deste acesso, enfatizado como um dos eixos da necessária inclusão social, como também não ignorar as mudanças provocadas no que delineamos ser o sujeito contemporâneo pela convivência com estes meios o que deve ser reconhecido, no mínimo, como um amplo espaço para debates. Tal colocação apresentada quase como um postulado apesar do caráter genérico que carrega vale por permitir uma dupla constatação. De um lado, não ser possível discutir a comunicação na sua relação de também formadora do sujeito se ficarmos presos às colocações amplas demais que costumam atravessar boa parte das nossas reflexões enquanto estudiosos da comunicação. Definir, portanto, marcos a este percurso, mesmo não ignorando todas as possibilidades de intercâmbios e massificações presentes a partir, inclusive, da explosão de amplitude dos meios de comunicação, resgata o reconhecimento que a nova história trouxe à tona com muita força, ou seja, a importância de pontuar o cotidiano, de observar o cidadão comum como partícipe e também determinante para a compreensão do período do tempo que percorreu. E, de outro lado, coloca a necessidade de articular ao todo mesmo sob o risco de uma certa superficialidade este mesmo objeto específico colocado sob análise. Em outras palavras, articular objeto e contexto em um fluxo não linear, em permanente estado de devir, sem deixar de considerar a necessidade de um recorte no tempo e no espaço para que seja possível uma compreensão sempre reconhecida como parcial e, no entanto, com dimensões suficientes para somar se ao universo do conhecimento que o campo do objeto demanda. E, claro, conviver com os limites e digressões que tal método provoca. É, portanto, nesta perspectiva que este texto trabalha. Assume se, assim, recorte de recorte que, paradoxalmente, funciona como um novo olho d água. Em outras palavras, apresenta se como um estudo lateral que se ofereceu, generosamente, a partir de um projeto que focava outra reflexão, mas que foi capaz de manter se preso a esta análise pela discussão em torno da construção da identidade a partir de uma produção cultural. É esta, enfim, a linha que cerzi um ao outro, costurando um tecido que reúne comunicação, cultura e construção de identidade como contextos vitais para se observar, compreender e discutir o filme Diários de Motocicleta, dirigido por Walter Salles, foco deste texto mas também parte de um estudo maior que desenvolvo na minha tese de doutorado.

3 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun Apresentadas estas justificativas, inicio permitindo me aqui resgatar uma situação que vivi no início de 2005 e que contém, apesar de sua aparente simplicidade, a vitalidade que motivou este trabalho por provocar inquietações que, acredito, estão presentes entre os pesquisadores da comunicação que reconhecem neste campo (comunicação) um dos fundamentais cimentos com que se colam as fragmentadas (e, às vezes, dilaceradas) áreas da sociedade atual. Então: Um grupo de oito jovens, todos sentados no chão com média de idade girando em torno dos 17, 18 anos, assistia, em minha companhia, na sala da casa de uma das integrantes do grupo, ao documentário Ernesto Che Guevara Homem, Companheiro, Amigo..., de Roberto Massari. Todos estes jovens estavam exaustos, mas assistiram ao filme até o final. O cansaço era decorrente da participação em mais uma manifestação pelo passe livre, luta que tinha por meta conquistar o direito dos estudantes do Ensino Médio (principalmente) de Campinas, de não pagarem ônibus para se deslocarem pela cidade. Nesta metrópole do interior de São Paulo, tal mobilização que também ocorreu em outras grandes cidades ou capitais brasileiras (por exemplo, Florianópolis), era capitaneada pelo Movimento Che, a que este grupo de jovens pertencia. Estávamos em abril de 2005, e as ruas principais da cidade, incluindo a Avenida Anchieta onde está localizado o prédio da Prefeitura Municipal de Campinas, tinham acabado de conhecer a força do movimento o que quer dizer, passeata de um grupo numeroso de jovens que protestavam, veementemente, contra a política municipal de reajuste de passagem de ônibus, além da exigência do passe livre. Tais protestos, como não podia deixar de ser pois que inspirados nas áureas imagens da luta contra a ditadura militar brasileira, incluíam muitas faixas, algumas manifestações físicas contra carros ou portas de lojas, muitos insultos e palavras de baixo calão misturados às palavras de ordem e, finalmente, o enfrentamento com a polícia que também reagiu seguindo o script de que aqueles jovens não passavam de baderneiros e, portanto, deveriam ser duramente reprimidos. O filme acaba. Na sala, todos muito emocionados, agradecem a oportunidade de assisti lo. Pergunto, a cada um, o que conheciam sobre Che Guevara, antes de assistirem a este documentário. As respostas variaram muito pouco: Fez a revolução em Cuba, com Fidel ; morreu lutando, tinha um ideal como a gente... Pergunto, ainda, porque deram ao movimento pelo passe livre, o nome Che? Ah, porque ele tinha sonhos, como nós, de um mundo justo ; Ele queria acabar com essa burguesia, que nem a gente... Mas, afinal insisto o que vocês conheciam, de fato, sobre ele, quando o escolheram?... Minha insistência não encontrou respostas muito diferentes das que já havia colhido. Um, mais velho, de 24 anos, disse que havia lido alguns textos de Che Guevara que encontrara na Internet. Os outros, nem isso, mas todos queriam, a partir do filme, conhecê lo agora, muito mais, além de carregarem a partir de então, a certeza de terem escolhido o nome certo para batizar o grupo. Alguns deles estavam com camisetas com a imagem do Che e outros ostentavam, orgulhosos, boina... Assim, ao contrário do que eu havia vivido há muitos anos quando, também muito jovem, pouco mais de 17 anos, ingressara no clandestino MR 8, no final dos anos 1970, estes jovens, quase 20 anos depois, escolhiam um símbolo para os representar, não mais por conhecerem, em detalhes, sua trajetória, mas, simplesmente, pela força de uma convicção construída por vagas informações e profunda veiculação de uma imagem que se reproduziu

4 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun infinitamente e continua se multiplicando nos mais diversos suportes que o capitalismo é capaz de criar. Com um detalhe importante: uma imagem presa em um tempo sempre igual: um jovem de uns 30 anos, olhar penetrante, boina, barba rala e exalando determinação. A situação descrita anteriormente provoca, de imediato, uma constatação: a profunda ousadia de Walter Salles ao contrapor a uma das faces mais conhecidas do mundo, uma nova plástica. Não bastasse isso, por mais parcas que sejam as informações históricas que se tenha sobre este personagem, o filme deve ser capaz de estabelecer diálogo com quem se coloca na posição de assisti lo. Neste sentido, Diários de Motocicleta será observado como contendo uma narrativa inscrita em determinada temporalidade ficcional. No entanto, como já colocado, seus personagens existiram ou seja, estão presentes na história. Isto significa inserir no horizonte de análise do filme a questão da verdade e da legitimidade ou não desta versão da história e, em decorrência, uma avaliação da memória ali construída. Os anéis articulados desta corrente que pode se desdobrar num sem fim, revelam a riqueza da obra fílmica. Buscando o diálogo com Paul Ricouer e a discussão que este autor faz sobre refiguração do tempo e reefetuação do passado, a proposta aqui é apontar como o filme Diários de Motocicleta preenche uma lacuna na composição da figura mítica do Che, em um momento que, de certo modo, prenunciou o que estava, politicamente, acontecendo no continente. Tal coincidência (?) histórica, revela a sensibilidade de um cineasta que nunca se furtou a apresentar seu particular posicionamento em relação às causas sociais e também permite e esta é a perspectiva sobre a qual se debruça este trabalho que façamos uma reflexão sobre a construção de um personagem balizado por sua história em um filme que não é documental, mas é baseado ou inspirado em um personagem real. Tal reflexão vai se apresentar neste texto em dois eixos. Um, que percorre o filme enquanto linguagem, demarcando, em especial, a apresentação do personagem Che e, o outro, que localiza este filme como uma das produções que contribuíram para que a discussão de uma cinematografia latino americano voltasse à tona, além de colaborar para que a figura de Ernesto Che Guevara fosse percebida como uma identidade construída por uma geografia e história acessível ainda hoje. Nesta duplicidade, a pretensão é apresentar contornos que podem ser um tanto especulativos mas que, acredito, contribuem para que a produção audiovisual, sempre possível de ser localizada em dois campos o da arte e o da comunicação não deixe de ser reconhecida em seu papel conciliador quando percebida como um dos esteios da construção identitária, em uma síntese que reflita uma panorama mais universal sem que se encubra a sua especificidade. 2.Che e Diários de Motocicleta

5 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun Há quase quarenta anos, Ernesto Che Guevara foi assassinado na Bolívia. Mais precisamente em 9 de outubro de Sua morte, como se sabe, não destruiu o mito. Ao contrário. Sua face, adornada pela boina e marcada pelos olhos de um brilho agudo, é uma das mais conhecidas do mundo. Os que o executaram com nove tiros, interromperam os sonhos libertários de um homem de 39 anos que há dois renunciara a todos os cargos políticos e honrarias que recebia em Cuba era o segundo homem no comando da Ilha mas não conseguiram impedir a construção deste ícone que atravessou a segunda metade do século XX e perdura até hoje. Aliás, de certo modo, seus assassinos colaboraram para isso, quando cercaram a execução de mistérios e impediram o sepultamento do guerrilheiro, o que só ocorreu em 1997, quando o corpo do Che foi localizado sob o terreno do aeroporto de Vallegrande e finalmente enviado a Cuba. Localizar o homem debaixo do mito nunca foi tarefa fácil. A história esmera se na busca de documentos e fontes fidedignas que garantam a reconstituição dos fatos. Já os meios de comunicação trabalham numa outra estrada. Configuram, em uma dança sem fim das multimídias já possíveis, novas camadas, cujas significações margeiam a realidade, só que em outro diapasão. O quanto a figura do Che deve à comunicação? Claro que a primeira descoberta deve estar colada ao legado do autor. Ernesto Guevara foi escritor razoavelmente pródigo. Suas cartas, seus textos e também seus discursos são fontes diretas do que pensava e avaliava. Foram inspiração viva a uma gama de movimentos revolucionários que estouraram na América Latina, em um tour de force com as ditaduras sanguinárias que marcaram, em especial, Brasil, Chile, Argentina, dos anos 1960 a Não bastasse isso, Cuba, após o embargo econômico estabelecido pelos EUA, tornou se A Ilha, geografia especial banhada pela esperança de tantos para que um mundo justo, mesmo tão territorialmente limitado, acontecesse de verdade. Resumindo, na construção do mito Che a idéia de revolução que atravessou os anos 1960 e sobreviveu com força por mais duas décadas na América Latina e também em alguns países da Europa, foram decisivas para que sua imagem ganhasse autonomia, em bi e tri dimensão. Ou, até chegarmos à derrocada da União Soviética, à queda do muro de Berlim, ao abrandamento dos confrontos na América Latina, com as queda das ditaduras, o esquema simplificado da esquerda x direita povoaram corações e mentes de muitos jovens e a figura do Che, em seu maior emblema a foto do rosto sob a boina, tirada em 5 de março de 1960 por Alberto Díaz Gutierrez, conhecido como Alberto Korda foi se multiplicando assombrosamente. E é esta imagem do comandante maduro, do líder companheiro de Fidel Castro, a mais acessível e acessada do Che, podendo ser, portanto, assumida como um rastro clássico a ser

6 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun seguido pela historiografia como indicaria Paul Ricouer mas que, para as teorias da comunicação, também pode ser classificada como um ícone e, ao mesmo tempo, símbolo. Como ícone, a imagem do Che evoca, imediatamente, uma trajetória erigida por marcos significantes, tão compartilhados entre jovens e políticos que é inegável a colocação de Ernesto Guevara como um dos protagonista da história do século XX, o que o torna símbolo e, portanto, constituidor de identidade. Uma identidade que ultrapassou os limites da América Latina e do tempo, divulgando o em todo mundo, em um processo, talvez, inversamente proporcional à consistência e conhecimento do seu projeto, de como pensava o mundo. Ou seja, tornando se slogan e imagem bi dimensional com amplo predomínio de uma comunicação que é, na verdade, simulacro do que pensava e do que fez. É considerando esta, digamos, situação, que podemos localizar, em um primeiro momento, a importância de Diários de motocicleta, um filme que, segundo seu diretor, Walter Salles, garantiu em inúmeras entrevistas, é sobre dois jovens que descobriram um novo destino ao percorrerem a América do Sul, ou seja, sem a pretensão de se fixar na lenda Che. Mas, isso é possível? Este não é um relato de feitos heróicos. É o fragmento de duas vidas que percorrem juntas um caminho, compartilhando as mesmas aspirações e os mesmos sonhos. Ernesto Guevara de la Serna, 1952, esta é a primeira tela do filme. A discussão sobre narrador e autor perpassa, há muito, a construção da narrativa, incluindo a fílmica. Diários de motocicleta de Salles adota Ernesto Guevara como narrador o que não significa que a construção do personagem possa se confundir com a auto imagem do Che. Afinal, estamos diante de uma obra de ficção e a concepção de imagem e som articulada por Walter Salles como lembra Ismail Xavier, a trama é que delimitará o filme, a história. Neste sentido, quando abraça um projeto de marcos temporais e de distância, permitindo ao público se localizar mais facilmente em relação à jornada empreendida por Alberto e Ernesto, o diretor assume que o deslocamento nesta geografia e o que este provoca nos personagens, é que dão sentido ao filme. Este é o registro dos chamados road movies e Diários de motocicleta é assim. Apesar de ter seguido um roteiro minucioso, da trilha ter sido concebida antes do filme[1] e da direção e atuação acentuarem os contrastes entres os dois personagens, tipificando os em registros claros para o público, a narrativa é episódica, trabalhando com a expectativa do que pode acontecer a cada parada tendo, entre os intervalos, a paisagem exuberante de um continente quase cartão postal, a revelar se em uma grandiosidade que merecia e merece ser descoberta. Ora, por mais que a diegese instaure se em um

7 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun tempo distante, não há como não pensar em tudo o que não conhecemos deste continente. E aí, vale lembrar Ricoeur, para quem: A primeira maneira de pensar a passadidade do passado é subtrair lhe o aguilhão, ou seja, a distância temporal. A operação histórica aparece, então, como uma des distanciação, uma identificação com o que outrora foi. Essa concepção não deixa de ter apoio na prática historiadora. O rastro, enquanto tal, não é ele o próprio presente? Remontar o rastro não é tornar os acontecimentos passados a que ele conduz contemporâneos de seu próprio rastro? Leitores de história, não somos nós mesmos transformados em contemporâneos dos acontecimentos passados através de uma reconstrução viva de seu encadeamento? Em suma, é o passado inteligível a não ser como persistindo no presente? (RICOUER, 1997, p.244). Esta abordagem proposta por Ricouer tem como base a concepção da história como reefetuação do passado, formulada por Collingwood em The idea of history. Ricouer não deixa de discutir os limites de tal conceito quando este a pretensão é localizar a construção identitária do pensamento do passado. Mas recorro a este conceito mesmo sabendo que o filme de Salles não se apresenta com pretensão de história se for observado, por exemplo, sua falta de rigor documental. No entanto, isto não o isenta de ter abraçado a história. Tal questão se apresenta, como já dito, desde o início do filme, quando este se assume que é inspirado nos diários de Ernesto Guevara e que aquela viagem não só aconteceu como provocou mudanças definitivas no rumo das duas vidas ali apresentadas. Assim, mesmo que o diretor descole o mito, ele está presente porque, de algum modo, o explica. É por isso, porque é real, que a primeira imagem de Ernesto, no filme, é manuseando sua bombinha para asma. Está sério e não há som. Invade a cena, a voz alegre de Alberto. A montagem rápida apresenta em seguida o quarto de Granado: um plano relâmpago, enquadrando guarda roupa e a cama e eis que o personagem surge, levantando do chão, irreverente. Novo corte e voltamos a Ernesto. Agora ouvimos sua voz que sintetiza, numa opção brilhante de Salles, a narrativa do filme e as principais características dos personagens, ao mesmo tempo que a montagem em paralelo revela a afinidade entre os dois sem deixar de demarcar que os temperamentos são opostos. Nesta seqüência inicial do filme, as imagens funcionam como ilustrações de uma narrativa marcada pelos dois pontos. Por isso, a montagem rápida, a trilha acentuando a agilidade da seqüência e o tom quase sépia das imagens de Buenos Aires no início da noite permitem a empatia e compreensão imediata do que virá. Completando este quadro, uma conversa no bar onde se acentua o que diferencia a jornada de Alberto Granado e Ernesto Guevara: sob o sorriso compreensível e amigo do futuro Che, Granado confirma que suas principais ambições em relação à viagem estão ligadas à vontade de se divertir, namorar, passear, enquanto desenha em um mapa sobre a mesa o percurso que farão.

8 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun Também para acentuar o perfil diferenciado de Ernesto, uma rápida conversa em família, com o pai tentando dissuadi lo da viagem porque o filho está há menos de seis meses de se formar em medicina enquanto a mãe, cúmplice, nada fala, mas sorri ao filho, apoiando seu argumento: Isso pode ficar para depois, fala Guevara. 3.O mito, o filme e possíveis armadilhas A pessoa que tomou estas notas morreu no dia em que pisou novamente o solo argentino. A pessoa que está agora reorganizando e polindo estas mesmas notas, eu, não sou mais eu, pelo menos não sou o mesmo que era antes. Esse vagar sem rumo pelos caminhos de nossa Maiúscula América me transformou mais do que me dei conta. (GUEVARA, 2003, p.8) De todos os caminhos da comunicação o cinema tem sido, desde a solidez de Hollywood, a mais exemplar forma de domínio cultural a que todos nos submetemos desde a segunda metade do século XX. Impossível pensar a Idade Média com reis desdentados, enquanto o cinemão não a mostrá la assim. É preciso um esforço imenso para acreditar na possível imagem de Giordano Bruno, veiculada nos livros de história, que em nada lembra o rosto másculo e vigoroso de Gian Maria Volunté o Giordano do cinema. E os exemplos seriam inúmeros neste sentido. Um continente sem imagem é um continente sem história, já disse Fernando Birri. Este foi um dos motivos para que criasse a lendária Escola de Cinema de Santa Fé, nos anos 1950, na Argentina, e que influenciou, largamente, mais de uma geração de cineastas latino americanos. Walter Salles, ao atualizar a figura do Che, permitiu que novas gerações reconhecessem uma outra face de uma das imagens do continente: o jovem Che vive um rito de passagem, atualizando a mochila, o espírito de aventura que marcam a cultura dos anos 1960 e 1970, e que foi soterrada por uma nova meta juvenil, presente no discurso neo liberal, do jovem empreendedor, realizador, gestor. Agrega, assim, à lenda do revolucionário cubano, uma narrativa que traz, como filme de ficção que é, o rosto do Che colado, agora, à interpretação do ator mexicano Gael. No entanto, à força desta nova imagem, sobrepõe se com vigor, a certeza da veracidade desta narrativa, confirmada tão plenamente pelo diretor, em especial por sua opção de mostrar Granado, o verdadeiro, na última cena do filme, além de apresentar vários personagens reais que participaram da empreitada, repetindo Leon Hirszman, de São Bernardo. Esta reconstrução do personagem histórico não é simples de ser discutida. Em especial quando este personagem viveu uma opção tão radical como Ernesto Che Guevara, contra um sistema que hoje permitiu a realização do filme sobre ele. Tal situação gerou e deve gerar ainda, posicionamentos críticos pautados, principalmente, pelo esvaziamento da contestação, para dizer o mínimo, de um

9 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun personagem como foi o líder revolucionário latino americano. Um líder que se tornou mito e é consumido, exaustivamente, nas mais variadas formas de consumo. Aqui, acredito, valem algumas ponderações que, sei, configuram riscos ou mesmo armadilhas. Em primeiro lugar, é preciso localizar o que pode significar se debruçar sobre uma biografia, mesmo que recortada, como é o caso de Diários de motocicleta e apresentá la em uma obra fílmica só possível de ser viabilizada em processo industrial. Em segundo lugar, é preciso também que esta obra seja vista como produção também localizada cultural e historicamente, independente do personagem sobre a qual se produz. O fato é que há uma cinematografia latino americana, incluindo a brasileira, que tenta encontrar um caminho de se viabilizar. Não há, em Diários de motocicleta qualquer inscrição inovadora que possa distinguir o filme de um processo de produção balizado pelo cinema industrial a não ser a sua temática e algumas estratégias de resistência como, por exemplo, ser falado em espanhol. Agora, não se trata hoje de encontrar um caminho como foi a Escola de Santa Fé ou o Cinema Novo só para citar alguns exemplos. As trincheiras onde se debatem uma possível nova cinematografia latino americana passam, sem dúvida, muito mais pela distribuição dos filmes do que pela construção de uma estética própria. Isto não significa que se deve, então, ignorar tal busca ou tal construção. O que destaco aqui é o significado que o filme Diários de motocicleta coloca, na medida em que recupera para um público jovem uma trajetória de certo modo ingênua, carregada de aprendizados e descobertas, mas que pode ser desdobrada em outras buscas, inclusive da história. Tal opção não pode ser ignorada neste momento em que é preponderante o cinismo e a indiferença, onde a memória está diluída e a história sem significados, em que, finalmente, as identidades têm se dado com heróis ocos, vindos diretamente de quadrinhos em um processo extremamente infantilizado. Em outras palavras, não se pode apelar à metáfora da reflexão pois, como bem assinalou Turner: O cinema não reflete nem registra a realidade; como qualquer outro meio de representação, ele constrói e `re apresenta`seus quadros da realidade por meio de códigos, convenções, mitos e ideologias de sua cultura, bem como mediante práticas significadoras específicas desse meio de comunicação. (TURNER, 1997, p.129). Não bastasse isso, àqueles que cogitaram do filme ser como outros filmes que também elegeram líderes revolucionários latino americanos para serem biografados, expressão de fragorosa derrota do idealismo, respondo que é necessário não desalojar, definitivamente, o filme da história. Pois, se é verdade que a figura do Che, lendária e revolucionária continua admirável na sua radicalidade, não se

10 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun pode negar que a continuidade da história coloca hoje um outro nível de complexidade em relação ao processo revolucionário proposto por ele, que não é o caso, aqui, discutir. Não se trata, óbvio, de amansar ou pasteurizar uma trajetória que, convenhamos, multiplica se mais por botons, camisetas e cartazes do que pelo conhecimento e discussão de suas posições políticas. Trata se de contornar a produção fílmica no século e história onde está sendo produzida e entender, portanto, porque esta necessidade vital de buscar na história passada a narrativa que se quer apresentar ao presente. 4.Ponderações finais A questão que aqui se coloca é, portanto, o quanto um filme de ficção, mesmo baseado ou inspirado em fatos históricos, pode ser descolado da exigência de realidade. Ricoeur discute esta abordagem, destacando que a crítica ao conceito ingênuo de `realidade` aplicada à passadidade do passado exige uma crítica simétrica do conceito não menos ingênuo de `irrealidade` aplicado às projeções da ficção (RICOUER, 1997, p.274). Recuperar, portanto, um recorte temporal da história de Che Guevara, me parece, principalmente, buscar no passado caminhos possíveis do presente. Em especial porque a trajetória empreendida por Ernesto Che Guevara e seu companheiro Alberto Granada não apresenta tantas modificações (para melhor) como poderiam ter acontecido, à geografia espacial e humana por onde se embrenharam. É verdade, no entanto, que não podemos ser ingênuos e acreditar em efeitos consistentes que o filme pode provocar. O que não se pode, acredito, é reduzir a obra por sua escolha, deixando de lado uma análise e reflexão que a perceba enquanto filme e aí sim, localizar seus limites e/ou qualidades. Como já disse, não se pode falar em revoluções estéticas, mas se pode falar em competências e qualidades que o filme tem. Pode se verificar, por exemplo, a prevalência da grandeza do Che, que lhe antecipa o ardor revolucionário, a seriedade com que abraça sua missão e mesmo uma relativa ignorância de traços que poderiam torná lo mais próximo da pessoa que acumulou, entre outros apelidos, o de porco... Localizo, portanto, na direção de atores e na interpretação de Gael, essa reverência ao mito que desmente como desmentiu a primeira tela do filme, a afirmação de Walter Salles, quanto ao seu intento de reproduzir história de jovens comuns. O Ernesto Guevara de Diários de motocicleta é, portanto, o herói positivo e seu rito de passagem o transforma em personagem consciente das desigualdades sociais. Nestas inscrições, que o tornam palatável ao grande público, localizo os limites do filme. Ao mesmo tempo, não consigo deixar de lembrar de Mitre, para quem:...a pergunta sobre identidade assume, de uma forma ou outra, caráter biográfico e se explicita num discurso tendente a superar a estrutura reflexiva da autoconsciência. Esta tarefa supõe que a razão reconheça a si mesma não somente como sujeito e objeto, mas também que se situe além desse ato reflexivo, isto é, fora de si. (MITRE, 2003, p.30)

11 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun Reúno a esta fala toda a discussão que existe em torno da existência ou não de uma cinematografia específica do continente latino americano. Trata se, ainda, de um projeto que se equilibra em iniciativas que se perpetuam caso dos festivais ou de cineastas que rompem os limites do território e assumem uma, digamos, postura mais globalizada. Mas esta é uma colocação que nos leva a outros diálogos. O que quero, entretanto, destacar, ainda que de uma forma um tanto incipiente, é o quanto Diários de motocicleta participa e o tempo escolhido para sua realização não é aleatório de um contexto em que o esgotamento do discurso neo liberal se adivinhava através de algumas expressivas novas situações, principalmente nos processos eleitorais que conduziram personagens colados a trajetórias de contestação ao modelo capitalista sem entrar nas graduações ou qualificações de tais posturas como ocorreu no Chile, Brasil, Venezuela e logo Colômbia, por exemplo. Assim, quando Paul Ricouer aponta que a vantagem de uma abordagem que acopla a história e a ficção, diante das aporias da temporalidade, é que ela convida a reforçar o problema clássico da referência a um passado que foi `real` (ao contrário das entidades irreais da ficção) em termos de refiguração, e não o inverso (RICOUER, 1997, p.8), ele localiza na interpretação ou seja, para além, por exemplo, dos documentos a intenção do historiador procurar alcançar o que já foi mas já não é. E, a partir desta constatação, Ricouer elenca uma série de indagações, em especial a pretensão da história em, ao construir sua narrativa, acreditar estar reconstruindo algo do passado. Ora, um filme inspirado em fatos (relatos) reais, teria, então, qual pretensão, se não ignorarmos o fato que esta informação precede a narrativa e, assim, a qualifica? Além disso, em Diários de motocicleta, como já destacado, há o reforço do real ao final do filme que apresenta Granado (o verdadeiro) e ainda, em preto e branco, os figurantes reais das filmagens. Tais recursos, na perspectiva colocada por Ricouer, reforçam no filme que o tempo ficcional arraste o tempo histórico. Algo ampliado por sua estrutura episódica onde a precisão das informações das datas e do tempo percorrido remetem ao era uma vez, da ficção, sem que se perca a compreensão da história, mesmo com os diversos pulos que o filme apresenta tanto em termos do tempo como do espaço, justamente porque tudo deve ser contido em duas horas. Estamos, portanto, diante do passado não reconstruído e sim refigurado, enriquecido pela narrativa da ficção graças às mediações imaginárias só possíveis, claro, a ela, ficção. Neste cruzamento entre ficção e história na refiguração do tempo a que Diários de motocicleta também se permite, está seu papel fundamental enquanto produto midiático: a sua capacidade de preencher uma lacuna, de forma massificada, ampla, que faltava ao mito Che Guevara. A partir do filme, não haverá mais apenas o homem da boina que participou da revolução cubana e morreu assassinado na Bolívia. O Che, agora, tem uma história que o precede. E, mais importante: as marcas da prospecção da

12 Revista Elementa. Comunicação e Cultura. Sorocaba, v.1, n.1, jan./jun história sobre o personagem o explicam e o justificam. Especialmente porque neste caso a voz do narrador, que é a do personagem Che durante quase todo o filme, confunde se com a do autor em um outro procedimento caro à ficção e que reforça o pacto entre o espectador e o autor. Eis nos, assim, postados diante da verdade da história e saímos do cinema com a profunda convicção de que o Che, afinal, saíra da história por aquelas duas horas para voltar, ainda muito mais nítido e completo, a ela. Notas [1] Walter Salles contou em entrevista que normalmente as trilhas dos seus filmes são feitas depois das filmagens. Já para Diários de motocicleta, talvez por ter ouvido muita música latino americana dos anos 50, a trilha foi definida antes e, neste sentido, estabelece um diálogo com as imagens e não, simplesmente, as pontua ou destaca. Referências bibliográficas AVELLAR, J. C. A ponte clandestina. São Paulo: Edusp, GUEVARA, E. C. De moto pela América do Sul. São Paulo: Sá Editora, MITRE, A. O Dilema do Centauro. Belo Horizonte: UFMG, PARANAGUÁ, P. Cinema na América Latina. Porto Alegre: L&PM, RICOEUR, P. Tempo e Narrativa (v.3). Campinas: Papirus, TURNER, G. T. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, s/d XAVIER, I. (org). A Experiência do cinema. Rio: Graal/Embrafilme, Denise Tavares. Jornalista, doutoranda do PROLAM/USP (Programa de Pós Graduação de Integração Latino americana), e ex diretora e professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. (PUC Campinas). denise.tavares@uol.com.br

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais

10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade Organizando Voluntariado na Escola Aula 2 Liderança e Comunidade Objetivos 1 Entender o que é liderança. 2 Conhecer quais as características de um líder. 3 Compreender os conceitos de comunidade. 4 Aprender

Leia mais

E-book. Como organizar todos os seus objetivos em quarenta minutos

E-book. Como organizar todos os seus objetivos em quarenta minutos E-book Como organizar todos os seus objetivos em quarenta minutos com Você ficaráSEVENsurpreso esta metodologia SEVEN Estratégia para organizar seus objetivos em 40 minutos Texto base: «Em estratégia há

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso?

A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso? A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Em 18 de Março de 2013, o mundo inteiro vai sorrir mais bonito. Neste dia, realizaremos juntos em todo o Brasil, 10 países da América Latina e Portugal a MAIOR TRIAGEM

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Como obter excelentes. Resultados. no Marketing Digital. Aprenda a usar 3 metas matadoras. Publicação SEVEN - SPD

Como obter excelentes. Resultados. no Marketing Digital. Aprenda a usar 3 metas matadoras. Publicação SEVEN - SPD Como obter excelentes Resultados no Marketing Digital Aprenda a usar 3 metas matadoras Publicação SEVEN - SPD Sumário Introdução Cápítulo 1 Comprometa-se com o Sonho Pessoal Capítulo 2 Desenvolva sua Estratégia

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA

OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA Rita de Cássia Mendonça Psicóloga TRT 21ª Região Natal/RN A memória vincula-se às experiências e não a meros acontecimentos, tomando experiências

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

MARKETING E A NATUREZA HUMANA

MARKETING E A NATUREZA HUMANA MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Richard Uchôa C. Vasconcelos. CEO LEO Brasil

Richard Uchôa C. Vasconcelos. CEO LEO Brasil Richard Uchôa C. Vasconcelos CEO LEO Brasil O tema hoje é engajamento, vamos falar de dez maneiras de engajar o público em treinamentos a distância. Como vocês podem ver, toda a minha apresentação está

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

pesquisa Cultura no Brasil

pesquisa Cultura no Brasil pesquisa Cultura no Brasil I NTRODUÇÃO No senso comum a palavra cultura é usada como sinônimo de conhecimento e erudição. Porém, é um termo com várias acepções e diferentes níveis de profundidade e especificidade.

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

PROVA ESCRITA PARTE A e B

PROVA ESCRITA PARTE A e B PROCESSO DE SELEÇÃO INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2012 PROVA ESCRITA PARTE A e B INSCRIÇÃO Nº CAMPO GRANDE MS, 07 DE NOVEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa?

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? Guia de Métricas Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? QUAIS MÉTRICAS ACRESCENTAM PARA A DIRETORIA DA EMPRESA? Quem trabalha com marketing digital sabe que nem sempre é tão fácil provar

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais Habilidades: Distinguir os gêneros de linguagem cibernética e apropriar-se dessas ferramentas de mídias sociais. REVISÃO O Internetês Grafolinguística:

Leia mais

25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos

25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos 25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos Intervenção da Deputada Municipal do PSD Célia Sousa Martins Senhora Presidente da Assembleia Municipal, Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

EXPEDIENTE RELIZAÇÃO: PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ PREFEITO: JOÃO AVAMILENO VICE-PREFEITA: IVETE GARCIA

EXPEDIENTE RELIZAÇÃO: PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ PREFEITO: JOÃO AVAMILENO VICE-PREFEITA: IVETE GARCIA EXPEDIENTE RELIZAÇÃO: PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ PREFEITO: JOÃO AVAMILENO VICE-PREFEITA: IVETE GARCIA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL: CLEUZA REPULHO APOIO: Instituto Castanheira de Ação

Leia mais

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor. Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.

Leia mais

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,

Leia mais

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Elaine Cristina Penteado Koliski (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Klevi Mary Reali (Orientadora), e-mail: klevi@unicentro.br

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais