As características, formas e composições dos materiais têxteis são conhecidas como propriedades. Aguiar Neto(1996,p29)
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- Luiz Eduardo Carlos Carvalho
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1 As características, formas e composições dos materiais têxteis são conhecidas como propriedades. Aguiar Neto(1996,p29) Produto têxtil: Todo produto têxtil possui como propriedades as vantagens e desvantagens da matéria-prima originada, estas propriedades podem ser alteradas de acordo com os processos têxteis. A fibra têxtil deve possuir determinadas propriedades que a qualifiquem para determinado uso. Por exemplo, o aproveitamento de uma fibra como matéria-prima têxtil baseia-se na capacidade de alongamento e elasticidade, resistência a ruptura, solidez a fervura, possibilidade de ser alvejada e tingida, e existir no mercado em quantidade suficiente e preços compatíveis. Os materiais têxteis apresentam certas características que juntamente com suas formas e composições definem as suas propriedades, pois se comportam diferentemente na presença de fenômenos físicos, químicos e biológicos o que define posteriormente suas aplicações. Assim, o conhecimento das propriedades e características de uma fibra permite o correto processamento das fibras, sua correta utilização. Bem como sua correta conservação, estocagem e manutenção, e a possibilidade de produção de novos materiais têxteis.
2 As características, formas e composições dos materiais têxteis são conhecidas como propriedades. Aguiar Neto(1996,p29 Propriedades das fibras têxteis Físicas Químicas Biológicas As propriedades físicas referem-se à descrição da fibra como sua classificação têxtil como matéria-prima, comprimento, morfologia, e comportamento e resistência quanto a esforços físicos. As propriedades químicas referem-se à resistência da fibra quando submetida à ação de determinados agentes químicos. As propriedades biológicas referem-se à resistência da fibra na presença de insetos e microorganismos, bem como condições ambientais (umidade, temperatura e poluentes)
3 A propriedade física da fibra descreve-a em termos de comprimento-diâmetro, forma da seção transversal, contorno da superfície, irregularidades nela contidas e comportamento e resistência a esforços físicos A propriedade química refere-se ao comportamento das fibras quando submetidas à ação de ácidos, álcalis, oxidantes ou outros componentes químicos. A propriedade biológica refere-se à resistência das fibras em presença de insetos e microorganismos. Outras propriedades: Resistência à abrasão Resistência à luz do sol Natureza Comprimento Finura Morfologia Densidade Maturidade Cor Elasticidade Alongamento Resistência Resiliência Flexibilidade Coesão Lustro Regain Flamabilidade Ponto de fusão Uniformidade Condutividade elétrica Estabilidade dimensional
4 A propriedade física da fibra descreve-a em termos de comprimento-diâmetro, forma da seção transversal, contorno da superfície, irregularidades nela contidas e comportamento e resistência a esforços físicos A propriedade química refere-se ao comportamento das fibras quando submetidas à ação de ácidos, álcalis, oxidantes ou outros componentes químicos. A propriedade biológica refere-se à resistência das fibras em presença de insetos e microorganismos. Outras propriedades: Resistência à abrasão Resistência à luz do sol Natureza Comprimento Finura Morfologia Densidade Maturidade Cor Elasticidade Alongamento Resistência Resiliencia Flexibilidade Coesão Lustro Regain Flamabilidade Ponto de fusão Uniformidade Condutividade elétrica Estabilidade dimensional
5 Refere-se à classificação como matéria-prima Natureza Figura : Matéria-prima para confecção Fonte: ANDRADE (2001)
6 Refere-se ao comprimento em seu estado natural, expressa geralmente em mm para as fibras naturais. As Fibras têxteis devem ter comprimento muito maior do que seu diâmetro. Fibras menores que 1,27 são dificilmente usadas na manufatura de fios. O comprimento está relacionado com a finura, bem como com a resistência e o numero de torções que poderá ser dados na formação dos fios. Comprimento Fibra Relações comprimento -largura Lã 3000 Seda 33x10 8 Linho 1200 Algodão 1400 Tabela: relações típicas comprimento-largura Fonte: adaptado de Aguiar Neto (1996,p52)
7 É a medida do diâmetro da fibra, a espessura. Finura Nas fibras de algodão a finura está relacionada com a quantidade de celulose depositada As finas apresentam melhor aparência e tem melhor manuseio
8 Morfologia refere-se aos aspectos observados ao corte transversal e a vista longitudinal. É o aspecto ou forma que o material possui. Dividi-se em macro-morfologia forma física e micro-morfologia estrutura química As fibras de seção circular apresentam menor fricção. As fibras sintéticas por exemplo tem massa especifica menor que as naturais sendo indicadas para tecidos mais leves. Notar no algodão: superfície áspera, torções que se distribuem de forma irregular ao longo da fibra=boa fiabilidade da fibra Notar na lã: superfície escamosa, higroscopicidade e liberada lentamente. A lã tem uma ondulação natural, que produz excelente cobertura e reduzida tendência ao amassamento. Fibras naturais microscópio ótico comum Fibras químicas microscópio ótico de luz polarizada
9 Densidade é a relação entre a massa(g) da fibra e o seu volume (cm3). É o seu peso especifico. Fibras de diferentes densidades terão diferentes poder de cobertura. O peso dos artigos têxteis está relacionado com a densidade, assim, fibras menos densas geram artigos mais leves. Fibra Densidade (g/cm 3 ) Vidro 2,54 Algodão 1,54-1,56 Linho 1,50 Lã 1,30-1,32 Seda 1,25-1,34 Nylon 1,14 Tabela e gráfico de densidades Fonte: Dulce Maciel (2008) Vidro (2,54 g/cm 3) Polipropileno (0,90 g/cm 3)
10 Maturidade é o grau de desenvolvimento da parede da fibra, quanto mais madura mais espessa. Maturidade influencia no desempenho da fiação, na resistência do fio e na aparência Maturidade CO - fibras verdes possuem torções ainda muito fracas e incham mais do que as maduras em lixívia de soda (método de identificação). Provocam inconvenientes no processo têxtil, como interrupções por quebras, e menor poder de absorção por exemplo. Grau de maturidade no CO em %: Julgamento: 40 (verdes) 41 a 56 (em média maduro) 57 a 88( na maioria maduro) e 88 (completamente maduro) sendo
11 Cor refere-se à cor natural da fibra No Algodão CO Cor depende do tipo Índia branco cinza até branco amarelada Egito amarelada a marrom
12 Algodão CO Natureza Comprimento Finura Morfologia Densidade Maturidade cor Fibra natural de semente do algodoeiro 18 a 40 +mm 125 a 500 mtex Forma de fita, com torções irregulares 1,54-1,56 g/cm3 40>X>88 (S ou Z) Tabela comprimento, finura, morfologia, densidade, maturidade e cor do algodão Fonte: Dulce Maciel (2008) Branco a pardos
13 É a capacidade que uma fibra possui de recuperar seu comprimento inicial; é a tendência de voltar à forma original após uma deformação ocasionada por uma força externa. Recuperação total ou parcial do alongamento. É uma propriedades mais importantes das fibras
14 Alongamento é a deformação longitudinal sob o efeito de uma carga, ou a deformação máxima que a fibra suporta antes da ruptura. Pode-se dizer que quanto maior o tempo de aplicação da força, maior será a tendência de haver uma deformação permanente
15 Resistência é a capacidade que uma fibra tem de suportar uma carga até romper-se. Energia necessária para provocar a quebra da fibra. Também determina a capacidade da fibra ser processada pelos equipamentos bem como sua durabilidade no produto final. Fibra Tenacidade (gf/denier) Nylon 7,7 gf/denier - alta Lã 1,0 Seda 2,4 Linho 2,7 Algodão 3,0 Vidro 6,3 Nylon 7,7 Tabela e gráfico de resistência (tenacidade) Fonte: Dulce Maciel (2008) Elastano 0,50 gf/denier baixa A resistência pode variar com o aumento da umidade: algodão, linho aumento. Lã, seda e viscose - diminuição
16 Alteração do comprimento no momento da ruptura Elasticidade X alongamento estas duas propriedades devem ser consideradas juntas na avaliação de uma fibra. Algumas fibras que apresentam baixo alongamento têm excelente elasticidade. Uma fibra com alongamento alto, mas com elasticidade baixa, por exemplo, poderá não retornar a dimensão original após a extensão.
17 Resiliência é a recuperação total ou parcial à dobra, compressão ou amarrotamento. A propriedade é avaliada de forma subjetiva e comparativa. A elasticidade é um fator decisivo na resiliência, uma boa elasticidade significa boa resiliência
18 Flexibilidade ou maleabilidade é a propriedade que a fibra possui de suportar a flexão sem quebra. Capacidade de com pequeno esforço dobrar as fibras. Os tecidos confeccionados com fibras flexíveis permitem liberdade de movimentos do corpo. Esta propriedade é influenciada pela finura e seção transversal, quanto mais fina, mais flexíveis.
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20 Fiabilidade ou coesão Propriedade que a fibra tem de se transformar em fio; refere-se a habilidade das fibras manterem-se unidas durante o processo de manufatura do fio. A coesão é uma importante qualidade requerida em artigos têxteis e é conseguida em alguns filamentos sintéticos através de processos de texturização. Está relacionada a superfície estrutural da fibra. Determina algumas características do tecido como aparência, textura, volume, durabilidade, facilidade de manutenção por exemplo.
21 Lustro é o brilho natural da fibra como resultado da luz refletida pela fibra. O brilho das fibras químicas pode ser controlado no processo de fabricação, como por exemplo a adição de dióxido de titânio Quanto mais lisa a fibra maior o brilho, quanto mais facetada maior o brilho. O lustro é também determinado pela forma da fibra, por exemplo: nas fibras com seção transversal próxima a circular tem-se maior reflexão da luz consequentemente maior lustro. O algodão de fibras longas tende a ter maior lustro devido ao melhor paralelismo das fibras. Por outro lado, ondulações nas fibras proporcionam o efeito de opacidade.
22 Todos os materiais têxteis contém certa quantidade de umidade natural que varia conforme o tipo de fibra. Esta umidade muda com a umidade relativa do ar do ambiente, ou seja, a umidade da fibra adapta-se a umidade do meio ambiente. O comércio toma como base um teor constante de umidade um acréscimo percentual sobre seu peso seco, chamada taxa legal de umidade ou regain. É a umidade presente em determinado material sob condições préestabelecidas e expresso em uma porcentagem em peso em relação ao seu peso seco. Lã 16,0% Fibra Regain(20 0 C e 65% UR) Lã 16,0 Seda 10,0 Linho 7,0 Algodão 7,5 Nylon 4,1 Tabela Regain Fonte: adaptado de Keller (2006) Acrílico 1,5% A umidade produz um efeito de paralelismo às fibras de algodão, significando uma elevação na resistência que chega a 20% quando imersas em água. A fibra seca é quebradiça e gera eletricidade estática, por este motivo são usados umificadores nas fabricas.
23 É a propriedade que a fibra possui de queimar ou não resistir a altas temperaturas. A flamabilidade indica por exemplo que o algodão pode ser aquecido em 1500C mas deve-se atentar para o tempo de exposição. A temperatura para passar a ferro deve estar entre 175º a 2000 C com o tecido levemente umedecido. Fibra LOI% Poliéster 30,6 Lã 25,2 Nylon 20,1 Algodão 18,4 Acrílico 18,2 Tabela Flamabilidade de algumas fibras têxteis Fonte: Dulce Maciel (2008) Atualmente utiliza-se o índice de limite de oxigênio para exprimir a relação da construção de um tecido e o título do fio, o peso e a facilidade de combustão: o LOI Aumenta com o peso do tecido. A propagação da chama em tecidos é inversamente proporcional a sua massa. Crespin (2008)
24 Fibra Na chama Fora da chama Odores cinzas Algodão Queima sem fusão Continua a queimar Papel Desmancha-se, queimado cinza clara sem Lã Poliéster Poliamida Queima vagarosamente sem fusão Queima vagarosamente sem fusão Queima vagarosamente com fusão Extingue-se queima vagarosamente Extingue-se Extingue-se Tabela: comportamento das principais fibras têxteis à queima. Fonte: Adaptado de Costa(2006) ou Pelo queimado Leite queimado Salsa verde perolas Desmancha-se, escura forma perolas Perola dura, escura e não se desmancha Perola dura, escura e não se desmancha
25 É a temperatura que uma fibra passa do estado sólido para o estado liquido ou pastoso Fibra Ponto de fusão Lã Não funde Algodão Não funde Triacetato 293 Poliéster Nylon Tabela Ponto de fusão de algumas fibras têxteis Fonte: Dulce Maciel (2008)
26 Diz respeito a similaridade das fibras no comprimento e largura, bem como na qualidade da coesão e na flexibilidade A uniformidade da fibra depende do lote, assim, quanto menores as oscilações em finura e comprimento melhor o lote
27 Condutividade elétrica é a habilidade que a fibra tem de conduzir eletricidade estática As fibras de algodão apresentam uma alta eletricidade estática devido a sua facilidade em absorver umidade, assim não devem ser usadas como isolantes elétricos.os fabricantes de equipamentos têxteis recomendam a umidade relativa do ar em função da fibra/fio a ser produzido.
28 Estabilidade dimensional é a habilidade que uma fibra tem de manter sua dimensão após determinado tempo de uso sem encolher ou esgarçar Estabilidade dimensional nos tecidos de algodão são relativamente boas, porem tendem a encolher durante o processo de fabricação.
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30 A propriedade biológica refere-se à resistência das fibras em presença de insetos e microorganismos. Propriedades biológicas Nos tecidos de algodão alguns fungos causam a descoloração das fibras diminuindo sua resistência. Os tecidos de linho não são atacados por mofo ou insetos quando bem estocados * exceção para algumas pragas (principal fusarium que causa murchamento)
31 A propriedade química refere-se ao comportamento das fibras quando submetidas à ação de ácidos, álcalis, oxidantes ou outros componentes químicos. Propriedades químicas
32 Forças de pressão Outras propriedades
33 Outras propriedades
34 Exercício 2 : Indicar as principais características e propriedades das fibras de algodão, poliéster, poliamida, viscose e juta e sua influência nos artigos de vestuário confeccionados a partir destas fibras.
35 Obrigada!!!!!!!!
36 Referências bibliográficas AGUIAR NETO, P. P. Fibras Têxteis. Rio de Janeiro: SENAI-DN: SENAI-CETIQT: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB, p. Vols 1 e 2 ARAÚJO, M.; CASTRO. E.M.M. Manual de Engenharia Têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. COSTA, Maria Izabel. Fibras Texteis Artificiais. Tecnologia dos Texteis II. Udesc, Florianópolis, Tecnologia Textil. Curso de Pós-graduação. Faculdade Estácio de Sá. Florianópolis, ERHARDT, Theodor. Curso Técnico Têxtil:física e química aplicada, fibras têxteis. Editora Pedagógica e Universitaria Ltda. São Paulo, RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia textil. SENAI-CETIQT. Rio de Janeiro, Vols. 1, 2 e3 Sites pesquisados: A conservação dos têxteis. Disponível em: 17/3/ :47:33 Materiais têxteis. Disponível em:
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