AUTOMAÇÃO DE PLANTA INDUSTRIAL DIDÁTICA UTILIZANDO MATLAB Paulo Afonso Ferreira Junior [Voluntário PIBIC], Bruno Augusto Angélico [Orientador]
|
|
- Marcela Pinho Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTOMAÇÃO DE PLANTA INDUSTRIAL DIDÁTICA UTILIZANDO MATLAB Paulo Afonso Ferreira Junior [Voluntário PIBIC], Bruno Augusto Angélico [Orientador] Coordenação de Engenharia Elétrica (COELT) Campus Cornélio Procópio Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Avenida Alberto Carazzai, 1640 Cornélio Procópio/PR, Brasil CEP Resumo - O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo e a implementação de uma interface gráfica GUI (Graphical User Interface) utilizando o software MATLAB bem como a utilização de uma placa de aquisição de sinais digitais e analógicos, com o intuito de automatizar a manobra de fluidos entre os reservatórios de uma planta industrial didática. Palavras-chave: automação; controle; GUI; MATLAB. Abstract - The object of this work is to present the study and implementation of a GUI (Graphical User Interface) using MATLAB software, as well as the utilization of an analog and digital signals acquisition board, in order to automate the maneuver of fluids between tanks of an industrial didactic plant. Key-words: automation; control; GUI; MATLAB. INTRODUÇÃO O controle automático tem desempenhado um papel vital no avanço da engenharia e da ciência. Além de sua extrema importância para sistemas complexos como, sistema de guiamento de mísseis, entre outros, a automatização de controles tornou-se uma parte importante e integrante dos processos industrias e de manufatura modernos [1]. A automação de um processo industrial visa sempre produzir bens com menor custo, maior quantidade, menor tempo e maior qualidade [2]. Neste trabalho, pretende-se automatizar e controlar uma plana didática industrial com a utilização do MATLAB e de uma placa de aquisição de dados, de forma alternativa ao sistema atual que é realizado por um CLP (Controlador Lógico Programável) do fabricante Altus, série Ponto [3] e através do software supervisório Elipse SCADA [4]. Após essas modificações, espera-se que a planta possa ser mais flexível em relação a suas estratégias de controle, com a possibilidade de implementação de algoritmos mais complexos utilizando sistemas inteligentes. Esse artigo refere-se ao trabalho do programa PIBIC que se iniciou em agosto de Até o presente momento, a GUI e as lógicas de automação da manobra de fluido entre reservatórios da planta foram desenvolvidas em MATLAB.
2 METODOLOGIA O sistema a ser automatizado consiste em uma planta didática readaptada do fabricante FESTO, mostrada na figura 1 e que possui quatro malhas de controle: Temperatura, Pressão, Nível e Vazão [5]. Cada malha de controle possui uma bomba centrífuga, duas válvulas solenóides, uma de entrada e outra de saída, e dois sensores capacitivos, um para indicar o nível máximo de fluido no reservatório, e outro para indicar o nível mínimo. Figura 1: Planta didática industrial readaptada. Placa de aquisição de dados NI USB Para realizar tanto as leituras dos sensores como para ligar as bombas e acionar as válvulas da planta, utiliza-se uma placa de aquisição de dados da National Instruments, mostrada na figura 2, possuindo 16 entradas analógicas, duas saídas analógicas e 24 entradas/saídas digitais [6]. Figura 2: Placa NI USB 6221.
3 É importante ressaltar que para realizar a comunicação entre a placa de aquisição e a planta, é necessária uma etapa de condicionamento de sinais, pois tanto as entradas quanto as saídas analógicas e digitais da placa possuem um range de tensão de ± 10V e 0 a 5V, respectivamente, e correntes limitadas em 5mA, sendo valores inferiores aos necessários para a ligação com a planta, tornando assim obrigatória esta etapa. Para o acionamento das válvulas solenoides, figura 3, é necessário uma tensão de 24V e uma corrente de aproximadamente 330mA. Já para o driver de acionamento das bombas centrífugas são necessários 10V de tensão e 10mA de corrente. Figura 3: Válvula Solenoide. Figura 4: Driver de Acionamento Variocompact Lutze. O primeiro passo deste trabalho é automatizar a manobra de fluido entre tanques. Como há quatro reservatórios de liquido, tem-se 16 manobras no total, pois pode-se mover liquido de um tanque a outro, ou até mesmo fazer com que o fluido fique circulando por uma mesma malha. Uma interface gráfica específica para estas manobras foi desenvolvida neste trabalho. Gui MATLAB. É uma ferramenta da MathWorks, incorporada ao MATLAB, que permite a criação de uma interface gráfica capaz de tornar de forma interativa a execução de tarefas pelo usuário, por meio de controles, como botões, réguas, menus entre outros. As ferramentas GUI permitem executar tarefas como criar e personalizar gráficos, ajustar curvas e superfícies, e analisar e filtrar sinais. Pode-se também criar GUI's personalizados, executando-os em MATLAB ou como aplicativos independentes. O GUIDE (GUI development environment) fornece ferramentas para concepção e programação de GUI's. Usando o editor de layout GUIDE, pode-se projetar graficamente um
4 GUI, que gera automaticamente o código MATLAB que define todas as propriedades dos componentes e estabelece um quadro para callbacks, rotinas que são executadas quando o usuário interage com um componente GUI. Neste trabalho é preciso fazer o link entre a placa de aquisição de sinais e a interface criada com o GUIDE, utilizando algumas funções específicas de entrada e saída digitais do Data Acquisition Toolbox, mostradas abaixo: digitalio Sintaxe: dio = digitalio('dispositivo') Descrição: Cria um objeto (dio) de entrada e saída digital no dispositivo conectado ao MATLAB, a placa, que no presente trabalho é chamada de Dev1. addline Sintaxe: line = addline(obj,line_n,port,direção) Descrição: Adiciona um canal (line6_n) à porta especificada (port) do dispositivo para entrada ou saída (direção = 'in' ou 'out'). getvalue Sintaxe: value = getvalue(obj) Descrição: Efetua a leitura do canal digital. putvalue Sintaxe: putvalue(obj,value) Descrição: Escreve o valor especificado (value) no canal de saída digital. A partir destas funções, foi desenvolvida uma interface de teste, criada para verificar o acionamento de saídas digitais da placa através do MATLAB, como mostra a figura 5. Figura 5: GUI de teste. Os callbacks desse exemplo são mostrados a seguir: % --- Executes just before Botao_saidadigital is made visible. function Botao_saidadigital_OpeningFcn(hObject, eventdata, handles, varargin) handles.output = hobject; guidata(hobject, handles); global dio hline hline = addline(dio, 0, 0, 'out', {'saida'});
5 dio = digitalio('nidaq','dev1'); % --- Executes on button press in on. function on_callback(hobject, eventdata, handles) global dio putvalue(dio.saida,[1]); %Liga a saída0 do port0 % --- Executes on button press in off. function off_callback(hobject, eventdata, handles) global dio putvalue(dio.saida,[0]); %Desliga a saída0 do port0 % --- Executes on button press in fechar. function fechar_callback(hobject, eventdata, handles) global dio putvalue(dio.line(1:1), [0]); %Desliga as saídas digitais do port0 delete (dio); clear dio; %Limpa e deleta o dispositivo close; %Fecha o GUI RESULTADOS E DISCUSSÃO Depois de realizados alguns testes utilizando a placa de aquisição e uma matriz de contatos (protoboard) com quatro led's (diodo emissor de luz) representando as bombas centrífugas e mais oito led's representando as válvulas de entrada e saída, foi desenvolvida uma interface gráfica de manobra, mostrada na figura 6. Figura 6: Interface gráfica de manobra.
6 Através desta interface de manobra pode-se selecionar tanto a malha de origem quanto a malha de destino e, com esta etapa de seleção, é que são criadas algumas variáveis importantes para o remanejamento do fluido na planta. As variáveis correspondentes às válvulas de entrada e saída, bombas e sensores, são respectivamente ''valvin'',''valvout'', ''bomba'' e ''sensor''. E de acordo com a escolha das malhas de origem e destino, estas variáveis recebem um valor específico. Como na figura 6 a malha de origem é a de temperatura e a de destino é a malha de nível, assim ''valvout'' recebe o valor 14 e ''valvin'' recebe o valor 34, correspondendo assim às malhas de temperatura e nível. A variável ''bomba'' recebe o valor 10, que corresponde à bomba centrífuga localizada na malha de temperatura, que é de onde sairá o fluido, e a variável ''sensor'' recebe o valor 18, que corresponde ao sensor de nível máximo do reservatório da malha de nível, que é para onde o fluido irá, podendo assim ser monitorado (o led na GUI acende caso o sensor seja acionado). % --- Executes on button press in Origem_temperatura. function Origem_temperatura_Callback(hObject, eventdata, handles) global bomba valvout valvout = 14; bomba = 10; % --- Executes on button press in Destino_nivel. function Destino_nivel_Callback(hObject, eventdata, handles) global sensor valvin sensor = 300; valvin = 34; O monitoramento dos sensores de nível máximo é essencial para esta etapa do trabalho, pois o estado dos sensores permite que as válvulas e a bomba sejam acionados ou não. Se o fluido encher o reservatório da malha, este deve enviar um sinal para que a entrada de fluido no reservatório seja interrompida, fazendo com que tanto as válvulas de entrada e saída como a bomba sejam desligadas, evitando assim que o reservatório transborde. A interface apresentada possui alguns led's para facilitar a visualização das ações das bombas, válvulas e sensores, que mostram quando algum dos dispositivos é acionado e também um botão de RESET que interrompe o processo de manobra. CONCLUSÕES Depois de realizados algumas simulações, concluiu-se que o desenvolvimento da interface gráfica de manobra e o controle dos processos da planta didática podem ser efetuados no ambiente GUIDE do MATLAB, utilizando uma placa de aquisição de sinais e condicionadores de sinais. A lógica implementada funcionou como esperado, ou seja, todas as etapas da manobra, intertravamentos e sinalizações funcionaram perfeitamente. Esta é a primeira parte de um trabalho que tem como proposta de continuidade o condicionamento de sinais para aplicação da interface gráfica de manobra na planta didática, bem como o controle dos processos da mesma. REFERÊNCIAS [1] OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000.
7 [2] DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, [3] ALTUS S.A. UCPs Série Ponto. São Paulo, SP, [4] ELIPSE SCADA - SUPERVISORY CONTROL AND DATA ACQUISITION SYSTEM. Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados [5] ALMEIDA, J. P. L. S. de. Automação de uma planta didática de sistemas de controle. 122f. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Tecnologia em Automação Industrial, Universidade Tecnológica Federal do Paraná: Cornélio Procópio, [6] NATIONAL INSTRUMENTS. NI USB Datasheet. Disponível em: < Acesso em: 20 set
CONTROLE DIGITAL DE MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL
CONTROLE DIGITAL DE MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL Paulo Afonso Ferreira Junior paulo_junior90@hotmail.com Vlademir Aparecido Freire Junior vlad_freire@hotmail.com Bruno Augusto Angélico
Leia maisInterfaces gráficas. Apenas o GUIDE
Interfaces gráficas Apenas o GUIDE Interfaces gráficas > Conceitos fundamentais Componente Gráfico Objecto com representação visual no ecrã, que oferece ao utilizador a possibilidade de interação. Exemplos:
Leia maisKit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisSISTEMA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL D. E. S. Ferreira 1, J. E. S. Santos 2 RESUMO: Com evolução tecnológica e a popularização de sistemas microprocessados tornase atrativo o uso de tecnologias relacionadas
Leia maisControle e Automação de Processos
Controle e Automação de Processos Carta de Serviços Salvador BA 2016 A OPTIMUS Jr. oferece serviços na área de controle e automação, industrial, predial ou residencial, atendendo demandas de famílias e
Leia maisAplicação de um Processador Digital de Sinais em um Sistema de Nível de Líquido
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Relatório Final de Atividades Aplicação de um Processador
Leia maisAutomação. 4 de fevereiro de Prof. Ramon Moreira Lemos
Automação 4 de fevereiro de 2016 O que é automação? Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo a valorização da
Leia maisLaboratório 2: Introdução à Planta didática MPS-PA Estação Compacta da Festo
Laboratório 2: Introdução à Planta didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos
Leia maisComputação e Programação
Computação e Programação MEMec, LEAN - 1º Semestre 2015-2016 Análise da Simple GUI Exemplo Maquina de Somar Aula Teórica 26 D.E.M. Área Científica de Controlo Automação e Informática Industrial Wrap Up
Leia maisIntrodução à Estação Compacta MPS-PA
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Introdução à Estação Compacta MPS-PA 1 Objetivo Nesta prática de laboratório, o estudante terá seu primeiro contato com a estação compacta MPS-PA da Festo, conhecerá sua configuração,
Leia maisü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
Leia maisAluno: Aluno: Aluno: Aluno: PLANTA DE NÍVEL FESTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM Sistemas de Controle (CON) Aula Prática 11 (22/05/2012) Prof. Eduardo Bonci Cavalca
Leia maisEngenharia Elétrica. Laboratório de Automação Industrial. Professor: Marco Shawn M. Machado
Engenharia Elétrica Laboratório de Automação Industrial Professor: Marco Shawn M. Machado Introdução Sistemas de Supervisão Industrial Objetivos da Aula Definição; História e introdução à sistemas de supervisão;
Leia maisFaculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial
Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Aulas anteriores O que é automação industrial? Quais
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis
Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a
Leia maisDGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual
DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65 Manual Apresentação DGA21 Sistema Fixo com Supervisório para Detecção de Gases Nocivos e Amônia foi desenvolvido para atender
Leia maisSISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Objetivo geral da disciplina. Objetivos específicos: Aulas de laboratório
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Objetivo geral da disciplina Entender os princípios básicos da automação a nível industrial e residencial, no contexto da utilização dos microprocessadores como elemento
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE PARA UMA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL POR PROGRAMAÇÃO GRÁFICA EM HARDWARE LÓGICO-PROGRAMÁVEL
SISTEMA DE CONTROLE PARA UMA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL POR PROGRAMAÇÃO GRÁFICA EM HARDWARE LÓGICO-PROGRAMÁVEL 1 Lucas Henrique Salame de Andrade * lhsandrade1@gmail.com 2 Bruno Leandro
Leia mais1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão
1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle de Processos MPS-PA Estação Compacta
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Introdução ao Sistema de Controle de Processos MPS-PA Estação Compacta 1.1 Objetivo Este texto descreve sucintamente a estação compacta da Festo para experimentos em controle
Leia maisManual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62)
Manual DETECTOR NH3 1 APRESENTAÇÃO PHANTOM 2000 Sistema Detector Digital de NH3 foi desenvolvido para atender a NR 36 promovendo assim a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades
Leia mais3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga
1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo - 2016 Prof. Dr.
Leia maisA Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico.
A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico. Em um mundo digital, a tecnologia evolui de forma rápida e constante. A cada dia novos equipamentos,
Leia maisSistemas de Controle de Processos
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Sistemas de Controle de Processos 1.1 Introdução Na Estação Compacta MPS-PA, apresentada na Figura 1, estão implantados quatro processos comumente encontrados em plantas industriais:
Leia maisComputação e Programação
Computação e Programação MEMec, LEAN - 1º Semestre 2015-2016 Aula Teórica 25 Interfaces Gráficas do Utilizador (GUIs) Programação event-driven GUIs no MATLAB Componentes e handles Estrutura do código no
Leia maisN1040. Controlador de Temperatura
Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO
PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA
Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisUSO DE AMBIENTE VIRTUAL PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
USO DE AMBIENTE VIRTUAL PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Amanda Cristina Carneiro 1 Joice Kamila Alves 2 Matheus de Souza Silva 3 Luis Paulo Fagundes 4 PALAVRAS-CHAVE: software
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS
SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA NA CARCAÇA DE UM MOTOR ELÉTRICO USANDO SENSORES DE BAIXO CUSTO
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA NA CARCAÇA DE UM MOTOR ELÉTRICO USANDO SENSORES DE BAIXO CUSTO Tiago Drummond Lopes [Voluntário], Alessandro Goedtel [Orientador], Demerval Mizuyama [Colaborador], Wanderley
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS JOSÉ EDUARDO LIMA DOS SANTOS SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD
GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;
Leia maisPLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA
PLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA 1. ENTENDIMENTO: CAPTAÇÃO / TRATAMENTO DE ÁGUA Descrição do Sistema de Automação e do Processo Captação: O sistema inicial é composto
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização
Leia maisSupervisor de Monitoramento e Diagnóstico de Sensores aplicado a um Sistema Experimental
Supervisor de Monitoramento e Diagnóstico de Sensores aplicado a um Sistema Experimental "Este trabalho se propõe a desenvolver um sistema experimental que englobe todas as funcionalidades de uma planta
Leia maisEXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE
I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo
Leia maisFundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais Fundamentos
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisControle a Distância de um Barco com Arduino+Bluetooth
Controle a Distância de um Barco com Arduino+Bluetooth Wagner Y. Nishi [Voluntário PIBIC/UTFPR], Marcio Mendonça [orientador] Coordenação de Engenharia Elétrica Campus Cornélio Procópio Universidade Tecnológica
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisPROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO 1 INTRODUÇÃO
PROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO Rafael de Moraes¹, Luis T. G. Pinto 2, Rafael Tapia¹, Jorge Feitosa¹, Ricardo Rall 3. ¹Analise e Desenvolvimento de Sistemas, Faculdade
Leia maisEficiência Energética em Sistemas Motrizes: Apresentação do LAMOTRIZ - UFPE
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Eficiência Energética em Sistemas Motrizes: Apresentação do LAMOTRIZ - UFPE Ronaldo R. B. de Aquino Zanoni D. Lins Pedro A. C. Rosas UFPE UFPE UFPE rrba@ufpe.br zdl@ufpe.br
Leia maisCOMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 1º Semestre 2010/2011 MEMec, LEAN Ficha da Aula Prática 11: Construção de GUIs Parte II Sumário das tarefas e objectivos da aula: 1. Identificar os vários componentes das GUIs
Leia maisRECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO
ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO A12.1. Considerações Iniciais Inicialmente, é importante destacar que a Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisFACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011.
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.417 de 07 de outubro de 2011. CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas de Automação PROFESSOR: Allan Jacson LISTA
Leia maisVálvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.
1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo
Leia maisDECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Interfaces Gráficas. Aula Francisco Regateiro 1
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Interfaces Gráficas Aula 20 13-11-2013 Francisco Regateiro 1 Objetivos Entender os conceitos relacionados com interfaces gráficas.
Leia maisΓ INTRODUÇÃO AO IFIX
Γ INTRODUÇÃO AO IFIX l O que é o ifix: - Software de automação industrial; - Fornece uma janela para o seu processo ; - Fornece dados em tempo real para a monitoração e aplicações de software. l As funções
Leia maisCONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL
CONTROLE DE UM PROTÓTIPO EDUCATIVO DE UMA ESTEIRA INDUSTRIAL Márcia Roseli Ribeiro Barbosar marcia_roseli@yahoo.com.br Universidade Federal do Pará, Departamento de Engenharia Elétrica Campus Universitário
Leia maisAULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS Prof. Fabricia Neres São sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerencia as variáveis do processo. Estas informações são atualizadas continuamente e armazenadas
Leia maisATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA, AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE UMA PLANTA INDUSTRIAL DIDÁTICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LUCAS HENRIQUE SALAME DE ANDRADE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA, AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE UMA PLANTA INDUSTRIAL
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131 Heitor Medeiros Florencio Norma IEC 61131 A norma IEC (International Electrotechnical
Leia maisAjuste Temperatura de Segurança. Sensor Tipo Boia. Controlador de. Painel Principal. Temperatura. Fonte. Potenciômetros. Fonte de Alimentação
Em qualquer processo industrial, as condições de operação estão sujeitas às variações ao longo do tempo. O nível de líquido em um tanque, a pressão em um vaso, a vazão de um fluido; todas estas condições
Leia mais1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada:
1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada: 2) Para o sistema abaixo projete um circuito digital equivalente para atender os requisitos do sistema.
Leia maisINDICE. 3. Esquema elétrico de ligação no PLC. Principais programas de Intertravamento em Ladder. Programar em Ladder com o Automation Studio
INDICE 1. Introdução 2. Arquitetura básica de um CLP 3. Esquema elétrico de ligação no PLC 4. Linguagem Ladder Programas básicos em Ladder Principais programas de Intertravamento em Ladder Programar em
Leia maisBenefícios de um CLP:
Benefícios de um CLP: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação. b) Ser instalado em cabines
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação II Roteiro de Aula Sistemas digitais de controle distribuído Professora:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial Heitor Medeiros Florencio Introdução O que é automação? O que é automação
Leia maisInstrumentos Analógicos e Digitais
Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado
Leia maisCONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA
CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA Marco Aurélio Lage Duarte 1 Brenda Mendes Lopes 2 Accacio Ferreira dos Santos 3 PALAVRAS-CHAVE: válvula esférica; controle de nível; sintonia PI; Arduino.
Leia maisCaracterísticas e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro
Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e supervisórios. Sistemas supervisórios Interface Homem/Máquina
Sistemas supervisórios Interface Homem/Máquina IHM: - somente recebe sinais do CLP e do operador; - somente envia sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta; - arquiteturas mais modernas:
Leia mais0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA
0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DE UM PÊNDULO INVERTIDO CONTROLADO POR PID E LÓGICA FUZZY
ANÁLISE QUANTITATIVA DE UM PÊNDULO INVERTIDO CONTROLADO POR PID E LÓGICA FUZZY Adryano Fernandes Resende 1, Jackson Gonçalves Ernesto 2, Fábio Augusto Gentilin³ 1,2 Acadêmicos do Curso de Engenharia de
Leia maisMPS-Modular Production System. MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Teste. MPS Documentação Técnica. Estação de teste. Vista superior da estação
MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Teste MPS Documentação Técnica Estação de teste Vista superior da estação Detalhe do terminal de válvulas CPV e módulo de entradas 2 Descrição da Estação Essa estação tem
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisDesenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW
Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana
INSTRUMENTAÇÃO Prof. Adrielle C. Santana Instrumentação A instrumentação é o campo da Engenharia que estuda os instrumentos e seus princípios científicos, utilizados para medir, indicar, transferir e/ou
Leia maisEPUSP PCS 3635 Laboratório Digital I. Trena Digital
Trena Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem por objetivo desenvolver uma Trena Digital, ou seja, um circuito digital que realiza a medida de distância para um objeto, usando um sensor ultrassônico
Leia maisSimulação do Reticulado da Lógica Paraconsistente Anotada com Anotação de dois Valores LPA2v aplicado em VB.net
Simulação do Reticulado da Lógica Paraconsistente Anotada com Anotação de dois Valores LPA2v aplicado em VB.net Rodrigo Silvério da Silveira 1,2, Leonardo do Espirito Santo 1,2, João Inácio da Silva Filho
Leia maisEPUSP PCS 3335 Laboratório Digital A. Trena Digital
Trena Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem por objetivo desenvolver uma Trena Digital, ou seja, um circuito digital que realiza a medida de distância para um objeto, usando um sensor ultrassônico
Leia maisAutomatização de experimentos didáticos utilizando arduino
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Automatização de experimentos didáticos utilizando arduino RESUMO Marco Antonio de Queiroz Vianna Junior Marcovianna.jr@gmail.com Universidade Tecnológica
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisPalavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático
Projeto e Implementação de um Sistema Didático para Controle de Temperatura Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 1, Eduardo Teles Ferreira 2, Antonio Alencar Alves 3 1 Professor do Curso de Automação Industrial
Leia mais3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado
Leia maisExercícios de Programação CLP
Exercícios de Programação CLP 1 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando uma chave liga/desliga (knob) de duas posições. 2 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando push-bottoms,
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aula Inicial do Curso Horário da Aula: o Sala: o Segundas de 17:00 até 19:00 o Terças de 19:00 até 21:00 Presença obrigatória Número
Leia maisXC232 - BANCO DE ENSAIOS PARA CONTROLE DE NÍVEL, VAZÃO E TEMPERATURA
XC232 - BANCO DE ENSAIOS PARA CONTROLE DE NÍVEL, VAZÃO E TEMPERATURA ilustrativa Imagem meramente ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ESTRUTURA - Em perfil
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 00/11, aprovado pela Resolução n.
Leia mais2.ª Prática Bancada da Bomba Centrífuga
1 2.ª Prática Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Por em operação os equipamentos instalados na Bancada da Bomba centrífuga. 2. Entender o funcionamento de um sistema de bombeamento de água. DATA:
Leia maisJNGF16. Controlador de fator de potência. Manual de Instruções
JNGF16 Controlador de fator de potência Manual de Instruções 1. Funções e características 2. Condições de utilização 3. Especificações técnicas 4. Funções do painel 5. Diagramas de conexão 6. Procedimentos
Leia maisIntrodução a Engenharia Elétrica Apresentação do projeto temático
Introdução a Engenharia Elétrica -323100 Aula S2 Apresentação do projeto temático Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCS Computação e Sistemas Digitais
Leia maisRicardo Barbi 1 Michel de Moura Chaparro 2 Wallyson Thomas Alves da Silva 3
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE BAIXO CUSTO MICROCONTROLADA PROGRAMADA EM C OU LADDER APLICADA EM PROCESSO DIDÁTICO DE CONTROLE DE NÍVEL COM COMUNICAÇÃO SERIAL PARA SUPERVISÓRIO Ricardo Barbi 1 Michel de Moura
Leia maisTÍTULO: ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PI EM UM SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DA CASCA DA LARANJA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PI EM UM SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DA CASCA DA LARANJA
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS.
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. M.C. de Freitas, F.V. da Silva. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Leia maisDR-ISOL4XM3-CS. CNC Control Board Manual
DR-ISOL4XM3-CS CNC Control Board Manual Por favor, leia com atenção este manual antes de usar utilizar o produto. Por favor, mantenha este manual para futuras referências. Notas de segurança: A placa de
Leia mais2. Conecte seu Arduino ao computador. 3. Abra as ferramentas da IDE e selecione a porta e a placa que você está utilizando.
1 PISCAR PISCAR Neste projeto trabalharemos o mais simples dos projetos de robótica: piscar um LED (Diodo Emissor de Luz). Essa prática, ainda que trivial, é de suma importância para o processo de aprendizagem,
Leia maisCARACTERÍSTICAS principais
Os sensores tornaram-se peças fundamentais à Automação Industrial. Sensores e transdutores destacam-se como importantes componentes que fazem a interface de um sistema automatizado com o ambiente externo.
Leia maisCONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12
CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DE SIRENE ESCOLAR COM MÚLTIPLAS ENTRADAS E SAÍDAS DE ÁUDIO USANDO ARDUINO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DE SIRENE ESCOLAR COM MÚLTIPLAS ENTRADAS E SAÍDAS
Leia maisSUPERVISÃO DE VAZÃO E NÍVEL UTILIZANDO PLATAFORMA ARDUINO
SUPERVISÃO DE VAZÃO E NÍVEL UTILIZANDO PLATAFORMA ARDUINO 1. INTRODUÇÃO Projetado com um micro controlador Atmel AVR de placa única, o Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre
Leia mais