PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO DA INFLUENZA A (H1N1) ARAUCÁRIA / PR

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1 PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO DA INFLUENZA A (H1N1) ARAUCÁRIA / PR Versão Preliminar 22 de Junho de 2009 Rua Pedro Druszcz 111-2º andar - Centro - Araucária/PR - CEP Fone: (41) smsa@araucaria.pr.gov.br

2 Considerações Gerais: Este instrumento tem por objetivo organizar as ações pertinentes ao enfrentamento de pandemia por Influenza A H1N1 no município de Araucária, tendo por base o Plano Estadual de Contingência do Paraná para o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza, que servirá de referência a todas as ações de forma geral. Informações relacionadas às características da influenza, exames laboratoriais e outros assuntos estão contidas no Plano Estadual e podem ser consultadas na íntegra, conforme segue: CAPITULO I Influenza 004 CAPITULO II Aspectos Laboratoriais 011 CAPITULO III Vigilância Epidemiológica 027 CAPITULO IV Vigilância Sanitária 055 CAPITULO V Rede de Assistência 076 CAPITULO VI Comissão Permanente 108 CAPITULO VII Comunicacão Social 109 CAPITULO VIII Defesa Civil 110 CAPITULO IX Atualizações 112 Endereço eletrônico: Ver possibilidade de colocar plano municipal na internet espaço epidemio. 2

3 PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA Albanor José Ferreira Gomes SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE: Haroldo Ferreira DIRETOR GERAL: Adalberto Grein EQUIPE DE ATENÇÃO Á SAÚDE: Diretora: Rosangela Scholz de Andrade Fonseca Carlos Alberto Guimarães Maria do Carmo Gnata Telles EQUIPE DE GESTÃO HOSPITALAR/URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: Diretor: Eduardo Oliveira Iracema Aparecida Pessinato Forigo EQUIPE DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Diretor: Maurício Lima Andrea Fernandes Gomes de Souza Carmen Adriana Vitaca Cordeiro Danizete Batista da Silva Estela Maria Athanásio Gisele Antunes de Lima Leoni Vanderlea Machado Luiz Alberto Cordeiro Nadir Batista da Silva ORGANIZAÇÃO DOS TEXTOS: Andrea Fernandes Gomes de Souza Carmen Adriana Vitaca Cordeiro Danizete Batista da Silva Leoni Vanderlea Machado Luiz Alberto Cordeiro Nadir Batista da Silva COLABORADORES: Daiane Cristina da Silva (digitação de fluxos Araucária) Eliana Macedo de Oliveira Luciano Sankari 3

4 INFLUENZA 1. CARACTERISTICAS EPIDEMIOLOGICAS 1.1. DESCRIÇÃO A influenza é uma doença aguda, infecto-contagiosa, causada por um vírus que compromete prioritariamente as vias respiratórias. O quadro clínico varia de leve, moderado a grave, sendo as duas primeiras as formas mais freqüentes. Usualmente a influenza é uma infecção assintomática ou oligossintomática e, quando sintomática, a clínica mais comum é febre, cefaléia, mialgia, mal-estar geral, dor de garganta e tosse. A evolução em geral é autolimitada. Apresenta-se sob a forma endêmica e epidêmica, sendo esta última de rápida disseminação e, por vezes, com alta morbimortalidade 1.2. SINONÍMIA Gripe 1.3. AGENTE ETIOLÓGICO O vírus Influenza ou Myxovirus influenzae é da Familia Orthomyxoviridae, pleomórfico, com tamanho que varia de 80 a 120 nanômetros (nm). O genoma viral consiste numa fita única de RNA negativo associado a uma nucleoproteína helicoidal (NP), fragmentado em oito porções de ribonucleoproteínas (RNP). O envoltório é lipoprotéico, revestido por uma proteína antigênica a proteína matriz (M), que define o tipo do vírus A, B, ou C. Na parte mais externa da membrana celular ou envoltório há duas glicoproteínas: a hemaglutinina (H) e a neuraminidase (N), que estão sujeitas a variações ou recombinações e caracterizam o subtipo. (OMS, 2005/2006; HEINEN, 2003; TAUBENBERGER, 2005) a) Vírus Tipo A Este vírus é o mais instável e passível de mutações com maior freqüência. Neste tipo, sua hemaglutinina varia de H1 a H16 (FIOCRUZ, 2005) e a neuraminidase de N1 a N9, permitindo mais de cem recombinações. O seu reservatório natural são as aves silvestres aquáticas. Entretanto, pode infectar diferentes aves domésticas e silvestres, além de mamíferos de várias espécies, dentre os quais os: suínos, eqüinos, bovinos, caninos, felinos, animais marinhos e humanos, dentre outros. O Tipo A é responsável pelas epidemias e pandemias com quadros clínicos mais graves, por vezes fatais. O rearranjo genético entre os subtipos humanos e animais produzem subtipos com novas combinações do H e N. Há também a possibilidade de deriva antigênica, isto é, mutações pontuais que ocorrem em H, gerando um novo vírus. (OMS, 2005/2006; HEINEN, 2003; TAUBENBERGER, 2005). Em ambas as situações o resultado será um novo vírus que pode resultar em pandemia ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS A distribuição da influenza caracteriza-se como universal. A ocorrência é habitual e a forma sazonal ou endêmica, com surtos localizados. A distribuição de casos acontece ao longo do ano, conforme características locais. Também pode aparecer como epidemias ou pandemias, sendo estas de extrema importância pelo impacto mundial, por sua rápida disseminação, taxas de ataque de 15 a 70 por cento e letalidades de 2,5 4

5 a 70 por cento, conforme a área de ocorrência (exemplo: locais fechados). As pandemias acontecem em períodos de 20 a 40 anos. No mundo foram três as mais importantes pandemias no século XX, embora haja registros de outras (OMS, 2005/2006), no século passado: Gripe Espanhola: 1918/19, na qual houve mais de quarenta milhões de óbitos, ocorrendo em três ondas sucessivas, e causadas por um vírus aviário denominado Tipo A/(H1N1) (OMS, 2005/2006); Gripe Asiática: 1957/58, iniciada em fevereiro na China, com cerca de dois milhoes de obitos, causada por uma recombinacao de virus aviario e humano (tres segmentos de genes aviarios e cinco segmentos de genes humanos), originando o A/(H2N2). O suino foi o animal onde ocorreu a recombinacao viral; Gripe Hong Kong: 1968/69, de menor gravidade em relacao as anteriores (um milhao de obitos), causada por uma recombinacao de virus aviario e humano (tres segmentos de genes aviarios e cinco segmentos de genes humanos), originando o A/(H3N2). O componente N2 era o mesmo do vírus da pandemia anterior possibilitando uma imunidade cruzada. O animal onde ocorreu a recombinacao foi o suino MODO DE TRANSMISSÃO A transmissao pessoa a pessoa podera ocorrer em decorrencia da circulação concomitante de um subtipo de virus humano sazonal e endemico e de subtipo de origem animal com transmissao zoonotica resultando em recombinacao genetica de virus humano e animal resultando em um novo subtipo com um potencial pandemico, ou pela emergencia de uma nova variante do subtipo que a partir de uma mutacao viral se adapte para a transmissao pessoa a pessoa com potencial pandemico sem recombinacao viral. Em qualquer uma dessas situacoes caracterizase uma emergencia epidemiologica potencialmente grave com conseqüências globais, exigindo a adocao de medidas de controle urgentes e eficazes. A gripe humana e transmitida por via respiratoria pela inalacao de aerossóis (goticulas infecciosas), por contato direto ou indireto (fomites), com auto-inoculacao para o trato respiratorio superior ou para a mucosa oral e/ou nasal ou para a conjuntiva PERÍODO DE INCUBAÇÃO INFLUENZA SAZONAL Periodo de 1 a 7 dias, com media de 2 a 4 dias INFLUENZA A (H1N1) Ainda nao e totalmente conhecido PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE Os dois primeiros dias antes do inicio dos sintomas ate cinco dias apos SUSCETIBILIDADE E IMUNIDADE A suscetibilidade e universal. A imunidade e especifica para cada subtipo. CONDUTAS NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA / PR 5

6 Após treinamentos e orientações recebidos pelas equipes da SESA e 2ª RSM, em encontro realizado em 15/05/09, por ocasião de reunião de diretores da Secretaria Municipal de Saúde, ficou definido que: Será instituído o monitoramento das Doenças Respiratórias (conforme CIDs específicos) em todos os serviços de saúde públicos ou privados / empresas. As fichas referentes a este monitoramento serão encaminhadas posteriormente (modelo de ficha á pág.42); O monitoramento das doenças respiratórias deverá ser diário pelos telefones e O condensado da US deverá ser enviado por malote ao Serviço de Vigilância Epidemiológica; Providenciar texto, em forma de ofício, para ser encaminhado às empresas, Secretaria da Educação e outros; Todas as equipes de saúde da rede pública, incluindo Centros de Saúde Básicos, motoristas das ambulâncias, equipes do NIS III 24 horas, hospital municipal, assim como profissionais da rede privada de assistência a saúde e equipes de ambulatórios de empresas serão submetidos a um treinamento, no qual serão discutidos assuntos como descrição da doença, coleta de material para exames (ANF), fluxos de atendimento/ encaminhamentos, definição de casos, uso de EPIs para pacientes e equipes, notificações e investigações, dentre outros; O treinamento deverá trazer informações relacionadas à atenção das equipes, em relação à população, ou seja, deverá fornecer subsídios a fim de prepará-las para uma abordagem dos pacientes que aguardam atendimento em salas de espera, verificando temperatura corporal, questionando sobre viagens e/ou contatos com viajantes nos últimos 10 dias, entre outras; Os casos suspeitos (ver definição de caso suspeito na pág. 12 e tratá-lo de acordo com normas de biossegurança) atendidos na rede privada ou em empresas deverão ser encaminhados, após contato com equipe local da Vigilância Epidemiológica / CIEVS, ao NIS III 24 horas. Os telefones disponibilizados para atendimento em horário comercial pela Vigilância Epidemiológica são: , e , das 08:00 às 17:00 h e pela escala de plantão da Vigilância Epidemiológica, os números constam no Anexo à página 41. Todos os Centros de Saúde detectarão e prestarão o primeiro atendimento ao caso suspeito. Não haverá só uma unidade de referência para os atendimentos; O encaminhamento e a reposição completa dos EPIs serão de responsabilidade do Setor de Almoxarifado, conforme solicitação dos serviços; Caberá ao Departamento Administrativo / SMSA providenciar escala de motoristas com respectivos números de telefone que estejam funcionando e ligados 24 horas; 6

7 Conforme solicitação da equipe da SESA, todo caso suspeito deverá ser notificado à Vigilância Epidemiológica do município e ao CIEVS, os quais juntos definirão se é de fato caso suspeito para influenza A H1N1; No caso de o suspeito estar sendo atendido em serviço privado ou em empresa, o seu transporte será realizado por ambulância do município, exceto quando o serviço dispuser de ambulância, cujo motorista disponha de EPIs (máscara N95, gorro, avental descartável, luvas de procedimentos). A desinfecção do veículo seguirá conforme rotinas estabelecidas pela Vigilância Sanitária local (ANEXO pág. 38); Após confirmação do diagnóstico do caso suspeito, conforme CIEVS, até que o paciente seja encaminhado ao hospital de referência ou retaguarda para internamento, os seguintes procedimentos devem ser adotados: - dispor de máscara cirúrgica para o paciente, desde o momento no qual há somente a suspeita da doença; - providenciar isolamento respiratório para o paciente, preferencialmente em local arejado; - os profissionais que o atenderem devem estar devidamente paramentados (máscara N95, avental descartável, gorro, luvas de procedimentos) e proceder à lavagem das mãos, conforme instruções específicas (ANEXO pág. 32). - entrar em contato com a Central de Leitos, pelo telefone , que definirá para qual hospital o doente será transferido; - a coleta de Aspirado Nasofaríngeo (ANF) será realizada no hospital para onde o paciente for transferido; - providenciar ambulância para o transporte, o qual deverá ser mantida arejada, e motorista devidamente paramentado (máscara N95, gorro, avental, luvas de procedimentos - ANEXO pág. 32); - definir um profissional (médico ou enfermeiro ou auxiliar de enfermagem) para acompanhar o paciente durante o transporte, também devidamente paramentado; - transferir o paciente somente após o contato com a Central de Leitos e autorização do hospital de destino, pois cabe a ele determinar o momento no qual poderá, de fato, receber o paciente. Esse estabelecimento fornecerá, no momento oportuno, orientações sobre como se dará a recepção do paciente no hospital, quanto ao acesso restrito, local de internação, etc. O paciente não poderá ser removido enquanto sua transferência não for autorizada pelo hospital; - preencher Ficha de Notificação, em duas vias ou xérox, tendo o cuidado de preencher todos os campos. Encaminhar a via original junto com o paciente; - após o transporte a ambulância deverá ser desinfetada, conforme orientações da Vigilância Sanitária (ANEXO pág.38) - a Vigilância Sanitária procederá avaliação em qualquer um dos locais onde o paciente tenha sido atendido, mediante roteiro específico, com base na legislação vigente (serão acionados pelo plantão da Epidemio); 7

8 - A investigação epidemiológica será realizada por equipe da Vigilância Epidemiológica, incluindo os comunicantes, sendo que estes deverão ser acompanhados pelas equipes de saúde locais. CASO a equipe do CIEVS defina que a internação não é necessária, mas que é necessário fazer coleta de ANF: Providenciar carro (que pode ser a ambulância ou o carro do plantão da Vigilância Epidemiológica) para buscar o KIT de coleta de aspirado nasofaríngeo (ANF), que será disponibilizado pela equipe do CIEVS em contato prévio com o LACEN, local onde ficarão armazenados os KITs; O plantonista da Vigilância Epidemiológica deverá acompanhar o motorista até o LACEN, para buscar o KIT; O paciente deverá permanecer em isolamento respiratório e usando máscara cirúrgica, conforme já citado; Proceder à coleta de Aspirado Nasofaríngeo (ANF), conforme descrição na pág. 10. O profissional deverá estar devidamente paramentado; Após a coleta de material do paciente, aspirar com a mesma sonda utilizada no paciente o conteúdo do meio de transporte viral; descartar a sonda em local apropriado (resíduo infectante verificar PGRSS, na U.B.S, aprovado pela VISA); acondicionar o Kit adequadamente (utilizar gelox descartável) e encaminhá-lo novamente ao LACEN; Endereço: LACEN/PR - Unidade Guatupê Rua Sebastiana Santana Fraga, 1001 São José dos Pinhais PR / Bairro Guatupê CEP Telefone Fax O encaminhamento do KIT ao LACEN deverá ser feito por equipe de plantão da Vigilância Epidemiológica. Na impossibilidade desta acompanhar o motorista, outro profissional, devidamente designado pelo responsável pelo serviço de atendimento, deverá executar essa tarefa; Preencher ficha de notificação, tendo o cuidado de anotar em todos os campos, em duas vias ou xérox. A via original deverá ser encaminhada juntamente com o material coletado. (OBS.: Sem a ficha de notificação o laboratório de referência (Fiocruz) não aceitará a amostra colhida); Conforme orientações recebidas, o resultado do exame será fornecido em 72 horas; Providenciar atestado médico para o paciente no serviço que o atendeu, para afastamento de suas atividades laborativas e para os seus comunicantes, pelo período necessário (mínimo de 03 dias). Após, reavaliá-lo mediante os resultados dos exames. 8

9 MONITORAMENTO DO CASO Após a coleta do exame, se não houver mais necessidade do paciente permanecer em observação, ele deverá ficar em isolamento domiciliar (ver definição na pág. 14) e ser orientado que, se houver qualquer modificação no seu quadro atual, ele deverá retornar ao serviço de saúde imediatamente; - O isolamento terá duração de 10 dias. No caso de criança menor de 12 anos, este isolamento deverá ser de 14 dias ou até que se tenha o resultado do exame de ANF; - O serviço de saúde será responsável por informar o resultado do exame ao paciente e dar encaminhamento às providências necessárias. O paciente não deverá sair do isolamento domiciliar, exceto se ocorrer piora no quadro, o que exigirá hospitalização. Nesse caso, o paciente será transferido por ambulância para o NIS III 24 horas ou hospital de referência, conforme orientação da Unidade de Saúde; - Os comunicantes (ver definição na pág. 13) também devem ser monitorados pela equipe de saúde da área de abrangência a qual pertença paciente e comunicantes; ASPECTOS LABORATORIAIS TIPO, MATERIAL E COLETA DA AMOSTRA CLÍNICA Preferencialmente, coletar aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção (bronquinho), pois esse tipo de material concentra maior numero de células. Amostras de secreções respiratórias devem ser coletadas até o terceiro dia, após o início dos sintomas. No entanto este período poderá ser ampliado até, no máximo, 7 dias após o início dos sintomas. Sempre que possível a amostra deve ser coletada antes do início do tratamento com antivirais. Se não for possível coletar aspirado de nasofaringe, alternativamente poderá ser utilizada a técnica de swab de nasofaringe e orofaringe. O sucesso do diagnóstico depende fundamentalmente da qualidade do espécime clínico coletado, seu adequado transporte e as condições de armazenamento. Sangue e outras amostras clínicas são utilizados para monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Aspirado Nasofaringe (ANF) Material necessário para coleta: Bomba de aspiração portátil (al Duty Vacuum/Pressure Pump) Cat.WP MILLIPORE ou equivalente; Coletor plástico (bronquinho) descartável de secreções, acoplado para sonda e para vácuo; Sonda uretral numero 6; Meio de Transporte Viral; 9

10 EPIs: avental, gorro, óculos, luvas e máscara tipo respirador para partículas N95 ou PFF2; Álcool a 70%. Swab nasofaringe Na impossibilidade de utilizar o coletor poderá ser utilizado swab de rayon. Não deverá ser utilizado swab de algodão, pois este interfere nas metodologias moleculares utilizadas. Um swab nasal combinado com um swab orofaringe é aceitável. Para pacientes entubados, coletar aspirado endotraqueal. As amostras devem ser colocadas em meio de transporte viral estéril. Material necessario para coleta: Swab 15 cm, descartáveis, estéreis, acondicionados individualmente (Polyester fiber-tipped applicator). O swab deve ser de material sintético (ex, poliester), deve ter alça de alumínio ou de plástico, não usar com haste de madeira ou de alginato de cálcio. Não usar swab de algodão. Meio de transporte viral EPIs avental, gorro, óculos, luvas e máscara tipo respirador para partículas N95 ou PFF2 A amostra coletada com swab deve ser colocada em frasco contendo 1 a 3 ml de meio de transporte viral. PROCEDIMENTO DE COLETA ANF- Aspirado de Nasofaringe O profissional deve utilizar os EPIs (avental descartável, máscara tipo respirador para partículas, luvas de látex descartáveis, gorro e óculos ou viseira de proteção) e sempre higienizar as mãos antes e depois do procedimento de coleta. A coleta de ANF é um processo indolor podendo apenas provocar lacrimejamento reflexo. O coletor de muco (plástico) descartável ou equipo de soro acoplado a uma sonda são preferencialmente recomendados para a obtenção do espécime. A sonda preconizada é a uretral n o 6 com apenas um orifício na ponta. A aspiração pode ser realizada com bomba aspiradora portátil ou vácuo de parede de hospital. Não utilizar uma pressão de vácuo muito forte. Durante a coleta, a sonda é inserida através da narina até atingir a região da nasofaringe, quando, então, o vácuo é aplicado aspirando a secreção para o interior do coletor. O vácuo deve ser colocado após a sonda localizar-se na nasofaringe, uma vez que, se no momento da introdução da sonda houver vácuo, poderá ocorrer lesão da mucosa. Este procedimento deverá ocorrer em ambas as narinas, mantendo movimentação da sonda para evitar que haja pressão diretamente sobre a mucosa 10

11 provocando sangramento. Alternar a coleta nas duas fossas nasais até obter um volume suficiente, aproximadamente 1 ml de ANF. No caso da coleta com o coletor brônquico (bronquinho), aspirar o meio de transporte viral, após a coleta, para o interior do coletor e tampar com a borracha do próprio coletor o orifício para que não extravase a amostra (OBS.: Os profissionais devem ficar atentos à retirada da sonda de ANF, pois a extremidade introduzida nas vias respiratórias do paciente contém material nasofaríngeo, potencialmente contaminado em sua parte externa). - Coletar amostra de naso/orofaringe do doente (aspirado ou SWAB combinado de nasofaringe/orofaringe), preferencialmente, até o terceiro dia, após o início dos sintomas. Eventualmente, este período poderá ser ampliado até, no máximo, 07 dias, após o início dos sintomas; - As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas em temperatura adequada de refrigeração (2 a 8 C), e encaminhadas dentro do prazo de 24 horas ao LACEN; - As amostras devem ser acondicionadas em caixas de transporte específicas para material suspeito de vírus emergente (nível de segurança 3), atualmente disponível no LACEN; - Comunicar, previamente, ao LACEN, o envio da amostra (principalmente em final de semana e feriado) Plantão: (41) (Vigilância Epidemiológica). - Coletar duas amostras de sangue (sorologia), sendo a primeira na fase aguda e a segunda 15 dias após o início dos sintomas, para diagnóstico diferencial; ATENÇÃO***: O encaminhamento das amostras ao LACEN é de responsabilidade das Regionais de Saúde. OBSERVAÇÃO: Se houver envolvimento direto da equipe de Vigilância Epidemiológica com um caso suspeito, esta deverá seguir as medidas de biossegurança. Fluxo de envio de resultados Laudos com resultados negativos para o novo subtipo de vírus Influenza A (H1N1) ou conclusivos para outros tipos de influenza: devem seguir o fluxo normal de informação. Laudos com resultados confirmados para o novo subtipo de vírus Influenza A (H1N1): Serão encaminhados primeiramente para o Ministério da Saúde que, após avaliação imediata da situação epidemiológica e dados clínicos, em conjunto com a SES, repassará as informações para as VE estaduais e municipais seguindo o fluxo do sistema de vigilância. 11

12 Após a coleta fechar o orifício com o próprio cano da borracha VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A (H1N1) Ações no âmbito dos serviços de saúde - Atenção Primária de Saúde: Quando da suspeição de casos na comunidade ou durante o acolhimento/triagem na Unidade Básica de Saúde e nas Unidades de Pronto Atendimento: Investigar a história de exposição (viagens internacionais a áreas afetadas e/ou contato com caso suspeito ou confirmado nos últimos 10 dias) entre os pacientes que apresentem sintomas de síndrome gripal ou de doença respiratória aguda grave; 12

13 Durante a sua permanência na unidade de saúde, acomodá-lo em ambiente ventilado, evitar o trânsito e permanência desnecessária de pessoas no local, garantir a privacidade do indivíduo e orientar o uso constante de máscara cirúrgica descartável. Como medidas gerais, orientar: - Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. - Evitar tocar olhos, nariz ou boca. - Lavar as mãos freqüentemente com água e sabonete, especialmente depois de tossir ou espirrar. - Evitar contato próximo com outras pessoas. DEFINIÇÕES E CONCEITOS CASO SUSPEITO Indivíduo que apresentar doença aguda de início súbito, com febre (ainda que referida), acompanhada de tosse ou dor de garganta,na ausência de outros diagnósticos, podendo ou não estar acompanhada de outros sinais e sintomas como cefaléia, mialgia, artralgia e dispnéia, vinculados ao item A e/ou B. A. Ter retornado, nos últimos 10 dias, de países com casos confirmados de infecção pelo novo vírus Influenza A (H1N1) OU, B. Ser contato próximo (1), de uma pessoa classificada como caso suspeito ou confirmado de infecção humana pelo novo vírus de influenza A (H1N1) CONTATO PRÓXIMO DE CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO (1) Para a caracterização de contato, inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu exposição à fonte de infecção ou seja, ao caso suspeito ou confirmado. Verificar, portanto, se houve exposição durante o período de transmissibilidade da doença (dois dias antes e até sete dias após a data de início dos sintomas do caso suspeito ou confirmado) E se esta exposição ocorreu em uma das situações abaixo: Durante viagem aérea Devido ao sistema de refrigeração e filtros das aeronaves, é considerado contato próximo durante o vôo, os passageiros localizados na mesma fileira, nas fileiras laterais e nas duas fileiras anteriores e posteriores ao do caso suspeito ou confirmado. Na comunidade Pessoas que cuidam, convivem ou tiveram contato direto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado. OBS: crianças (menores de 12 anos de idade) infectadas podem eliminar o vírus da influenza um dia antes até 14 dias após o início dos sintomas. CASO EM MONITORAMENTO 13

14 Pessoas procedentes de áreas afetadas*, com febre aferida ou não E tosse, podendo ou não estar acompanhada dos demais sintomas referidos na definição de caso suspeito OU, Pessoas procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas não afetadas E apresentando os sintomas de acordo com a definição de caso suspeito. Áreas afetadas são paises, estados e cidades com casos confirmados e divulgados pelo Ministério da Saúde, Estados ou pela OMS. CASO CONFIRMADO Indivíduo apresentando infecção pelo novo vírus Influenza a (H1N1), confirmado pelo laboratório de referência, por meio da técnica RT PCR em tempo real. Caso suspeito para o qual não foi possível coletar amostra clínica para diagnóstico laboratorial (ou a amostra foi inviável) E que tenha sido contato próximo de um caso laboratorialmente confirmado. CASO DESCARTADO Caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por novo vírus influenza A (H1N1) em amostra clínica viável OU Caso suspeito que tenha sido diagnosticada influenza sazonal ou outra doença OU Caso suspeito para o qual não foi possível coletar amostra clínica para diagnóstico laboratorial (ou a amostra foi inviável), que tenha sido contato próximo de um caso descartado laboratorialmente. CONTATO/COMUNICANTE Indivíduo que em ambiente domiciliar ou qualquer outro local (exemplo: serviços de saúde, meios de transporte, hotel ou outros) esteve exposto a um caso suspeito, provável ou confirmado de Influenza A (H1N1), a uma distância menor de quatro metros, durante o período de transmissibilidade deste, ou seja: dois dias antes do início dos sintomas, mais o período da doença (cerca de 5 dias após o início dos sintomas). Como, para a Influenza A (H1N1), neste momento, ainda não se conhece o real período de transmissibilidade do vírus, a Organização Mundial da Saúde OMS vem utilizando como referência a Influenza sazonal para estabelecer estes critérios. Portanto, considera um período de 10 dias após o contato com um caso suspeito ou confirmado. CONTATO PRÓXIMO EM UM VÔO Devido ao sistema de refrigeração e filtros das aeronaves, é considerado contato próximo durante o vôo aqueles passageiros localizados na mesma fileira e nas duas fileiras anteriores e posteriores ao caso suspeito, provável ou confirmado, bem como os passageiros localizados nas fileiras laterais correspondentes; 14

15 No caso de viagem internacional por via terrestre, em ônibus com sistema de climatização, adotar os mesmos procedimentos descritos para viagens aéreas. Quando em carro de passeio, considerar todos os passageiros como contato próximo. Para embarcações, considerar como contato próximo aqueles tripulantes que viajaram na mesma cabine ou compartilharam ambientes durante a viagem. CONGLOMERADO DE CASOS Dois ou mais casos suspeitos ou confirmados para Influenza A (H1N1), inclusive óbito por doença respiratória inexplicada, com início de sintomas em um período de 7 a 10 dias e associados a contato(s) com caso(s) suspeito(s) de influenza A (H1N1). CASO SECUNDÁRIO Caso confirmado entre os contatos do caso índice em um domicílio, serviço de saúde, entre passageiros de um determinado meio de transporte, em instituições e outros. ISOLAMENTO Segregação dos casos suspeitos e confirmados no período de transmissibilidade (2 dias antes do início dos sintomas e até 5 dias após o início dos sintomas). Na atual fase a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, o Ministério da Saúde recomenda que o isolamento de casos suspeitos, prováveis e confirmados de infecção por Influenza A (H1N1), deve ser mantido até 10 dias após a data do início dos sintomas, ou até que seja descartado o diagnóstico de Influenza A (H1N1). (Protocolo de Procedimentos/MS de 06/05/2009, às 12hs). OBSERVAÇÃO: Se o caso suspeito for criança (menor de 12 anos de idade) atentar que o período de transmissibilidade varia de dois dias antes até 14 dias após o início dos sintomas. ISOLAMENTO ESTRITO (em serviço de saúde) Destina-se a prevenir a transmissão de infecções altamente transmissíveis ou virulentas que podem se disseminar pelo ar e pelo contato. Exige-se um quarto privado e o uso de máscaras, gorro, óculos ou protetor de face, aventais e luvas para todas as pessoas que entrem no quarto. Ventilação especial e pressão negativa são desejáveis. ISOLAMENTO DOMICILIAR É recomendado UNICAMENTE aos casos suspeitos que apresentem sintomas compatíveis com a síndrome gripal e que não pertençam a nenhum grupo de risco para complicações e óbito pela doença, e que tenham condições de cumprimento. QUARENTENA 15

16 Isolamento dos comunicantes/contato pelo período máximo de incubação da doença, até 10 dias após o contato, no caso da Influenza A (H1N1), visando prevenir a transmissão. QUARENTENA DOMICILIAR VOLUNTÁRIA E recomendada às pessoas que tiveram contato próximo ao caso suspeito, provável ou confirmado e que não apresentam sinais e sintomas estabelecidos nas definições de caso. O período de permanência deverá ser de 10 dias, considerando a data do último contato próximo. Esta medida visa diminuir a possibilidade de transmissão da Influenza A (H1N1) na comunidade. De todo modo deve se solicitar a colaboração de todos que estão sob monitoramento para que procurem evitar locais públicos e aglomerações até o fim da quarentena. DISTANCAMENTO SOCIAL Poderão ser adotadas medidas de distanciamento social (suspensão temporária de atividades) quando houver evidência de transmissão autóctone em instituições como escolas, creches, locais de trabalho, igrejas, casa de shows, etc. NOTIFICAÇÃO Visando a máxima sensibilidade do Sistema de Vigilância Epidemiológica, todos os serviços de saúde públicos e privados e médicos autônomos em atuação no estado do Paraná devem ser informados sobre a situação epidemiológica com a devida atualização periódica, bem como, da definição de caso suspeito para influenza A (H1N1). A suspeita de influenza A (H1N1) implica em notificação imediata por telefone, ou outro meio rápido ao CIEVS Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde do Paraná. Telefones: (das 8:00 horas às 18:00 horas) (41) (24 horas) Fone/FAX (41) (24 horas) Fone/FAX (41) (24 horas) (41) (24 horas) (41) (24 horas) (41) (24 horas) urr@sesa.pr.gov.br Também são consideradas fontes notificadoras: - ANVISA - Laboratórios públicos e privados que recebam solicitação de amostras para diagnóstico de influenza por novo subtipo pandêmico. 16

17 - Hotéis, hospedarias, pousadas e similares que devem ser orientados a contactar os serviços de saúde pública para encaminhamento de pessoas com quadro clínico compatível para influenza. - Saúde do Trabalhador (serviços de empresas); - Outros. MANEJO DE PACIENTES O manejo de pacientes com suspeita clínica deve obedecer às normas gerais de biossegurança (Capítulo da Vigilância Sanitária Plano do Estado), não só para os profissionais de saúde envolvidos no atendimento direto do paciente, como para os técnicos de laboratório que irão coletar e/ou manipular as amostras biológicas, como também para os profissionais do transporte, limpeza, etc. As equipes de saúde do primeiro atendimento devem estar informadas e atualizadas quantos aos conceitos e definições vigentes, bem como, ter fluxo bem estabelecido para o atendimento dos casos suspeitos, de forma a evitar que o paciente transite por outras áreas dos serviços desnecessariamente. Ao serem identificados um caso suspeito ou um caso em monitoramento (ver definição de caso), eles devem ser avaliados em sala separada, isolada, ate que sejam tomadas as medidas de encaminhamento e/ou internamento. CASO SUSPEITO COM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE SÍNDROME GRIPAL, SEM COMPLICAÇÕES: Realizar avaliação clínica do paciente, confirmar histórico de exposição e, verificar a existência dos seguintes fatores de risco para complicações e óbitos por influenza: Idade menor que 2 ou maior que 60 anos de idade; Doença pulmonar e/ou cardíaca crônicas; Insuficiência renal crônica; Diabetes mellitus; Hemoglobinopatias; Gravidez e, Imunossupressão primária ou adquirida. A. Se o paciente PERTENCER a algum grupo de risco para complicações e óbito por influenza: Recomenda-se fortemente a internação do paciente por 7 dias em isolamento respiratório, segundo a avaliação médica. Tratar com antiviral e de suporte, também de acordo com a avaliação médica. B. Se o paciente NÃO PERTENCER a algum grupo de risco para complicações e óbito por influenza: Orientar o isolamento domiciliar por 7 dias, se houver condições do cumprimento desta medida. 17

18 OBSERVAÇÃO: Se o caso suspeito for criança (menor de 12 anos de idade) atentar que o período de transmissibilidade varia de dois dias antes até 14 dias após o início dos sintomas. TRATAMENTO ANTIVIRAL: deverá ser administrado visando impedir a progressão da doença no indivíduo infectado e em especial como profilático, diminuindo o período de transmissibilidade. Para o tratamento da infecção humana pelo vírus da Influenza A (H1N1), está indicado o uso do medicamento Oseltamivir (TAMIFLU ), somente para os quadros que se enquadrarem nas definições de caso suspeito, provável ou confirmado E que tenham idade igual ou superior a 1 ano de idade. A utilização do medicamento deve ser realizada em, no máximo, até 48 horas a partir da data do início dos sintomas. O período de tratamento é de 5 dias, com uma posologia de duas tomadas ao dia, via oral, de 12/12 horas, com doses diferenciadas conforme a idade do paciente. Adultos = 75 mg (2 vezes ao dia). Crianças = até 15 Kg 30mg (2 vezes ao dia). De 16 a 23 Kg 45 mg (2 vezes ao dia). De 24 a 40Kg 60 mg (2 vezes ao dia) Acima de 40Kg 75 mg (2 vezes ao dia) Informações adicionais: Os pacientes com sintomas gastrointestinais graves podem reduzir a absorção oral do Oseltamivir (TAMIFLUR), mas atualmente não há nenhuma evidência para sugerir o aumento da dose ou do período de utilização do antiviral. A pacientes que vomitam uma hora após a ingestão do medicamento pode ser administrada uma dose adicional de 75mg. A notificação de eventos adversos ao medicamento deve ser feita a ANVISA por meio do endereço eletrônico anvisa@saude.gov.br. Maiores informações acesse MEDIDAS DE CONTROLE CASO SUSPEITO (DOENTE) OU CASO EM MONITORAMENTO O caso suspeito de influenza A (H1N1) deve permanecer em isolamento respiratório durante todo o período de transmissibilidade (02 dias antes e 07 dias após o início dos sintomas). No caso de descarte laboratorial e/ou no diagnóstico de outro agente etiológico ou agravo, liberar do isolamento estrito. OBSERVAÇÃO: Na situação atual, em que o novo vírus não tem seus parâmetros epidemiológicos bem caracterizados, o Ministério da Saúde esta adotando um período de transmissibilidade maior, preconizando 10 dias, para o isolamento respiratório, a partir do início dos sintomas. (Protocolo de Procedimentos do MS, de 06/05/2009, às 12 h) 18

19 Para os funcionários que fazem atendimento ao paciente, são recomendadas máscaras de alta eficiência. O profissional de saúde deve utilizar máscara de proteção respiratória, com filtro para partículas, descartável, com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3 µm (mascaras N95, N 99, N100, PFF2 ou PFF3); aventais cirúrgicos, descartáveis, a base de fibras de celulose e poliéster, com gramatura de 30 a 40 gramas, repelente a fluidos, com mangas longas e punho com elástico, protetores faciais e oculares e luvas. Quando possível limitar o número de profissionais de saúde em contato direto com o paciente e limitar o acesso ao ambiente em que ele se encontra. Se possível, estes profissionais de saúde não devem cuidar de outros pacientes. O anti-viral deverá ser administrado visando impedir a progressão da doença no indivíduo infectado e em especial como profilático diminuindo o período de transmissibilidade. Será iniciado tratamento nos casos com período de evolução com até 2 dias. Todos esses casos farão um tratamento de 5 dias. OBSERVAÇÃO 2: Recomenda-se descartar imediatamente a máscara, após o seu uso em procedimentos com risco de geração de aerossóis. Para os casos suspeitos que não tiverem indicação de internamento, e seus contatos/comunicantes, outras medidas de controle devem ser adotadas, baseadas em intervenções não farmacológicas, para reduzir o risco de transmissão na população, como: Higienizar as mãos com água e sabonete após: tossir ou espirrar, após usar o banheiro, antes das refeições e antes de tocar os olhos, boca e nariz; Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis a cada uso) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis; Não compartilhar talheres, copos, pratos, toalhas e outros objetos de uso pessoal; Evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis. Caso não seja possível, usar máscaras cirúrgicas (3 camadas); Evitar aglomerações e ambientes fechados (os ambientes devem ser mantidos ventilados); Ficar em repouso, utilizar alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos. CASOS EM MONITORAMENTO Os casos em monitoramento devem ser mantidos em quarentena domiciliar por um período de 10 dias a contar da data da provável infecção ou do contato. É preconizado lavagem das mãos sistematicamente com água e sabão; Não devem compartilhar utensílios (copos, talheres, pratos, toalhas, etc.) ou objeto de uso pessoal, que deverão, inclusive, ser mantidos separados; Devem fazer uso de máscara cirúrgica (3 camadas), com troca sempre que necessário. 19

20 Devem realizar o auto-monitoramento da temperatura (T C) corporal duas vezes por dia, verificando se há o aparecimento de sintomas, durante 10 dias após sua última exposição ao caso suspeito e, perante qualquer evento febril ou quadro compatível com síndrome gripal, comunicar e/ou procurar um serviço de saúde imediatamente e/ou a Secretaria Municipal de Saúde do município. COMUNICANTES Os comunicantes devem ser mantidos em quarentena domiciliar por um período de 10 dias a contar da data do contato. É preconizado lavagem das mãos sistematicamente com água e sabão; Não devem compartilhar utensílios (copos, talheres, pratos, toalhas, etc.) ou objeto de uso pessoal, que deverão, inclusive, ser mantidos separados; Devem fazer uso de máscara cirúrgica (3 camadas), com troca sempre que necessário. Devem realizar o auto-monitoramento da temperatura (T C) corporal duas vezes por dia, verificando se há o aparecimento de sintomas, durante 10 dias após sua última exposição ao caso suspeito e, perante qualquer evento febril ou quadro compatível com síndrome gripal, comunicar e/ou procurar um serviço de saúde imediatamente e/ou a Secretaria Municipal de Saúde do município. FAMILIARES DE COMUNICANTES Para os familiares de comunicantes também está indicado o automonitoramento para o diagnóstico oportuno. Esses indivíduos deverão monitorar sua temperatura corporal e outros sinais e sintomas característicos de síndrome gripal por 10 dias após o contato com o comunicante. Qualquer um dos sinais e sintomas acima descritos ou temperatura acima de 38,0 C devera ser informado imediatamente ao CIEVSPR Centro de Informações Estratégicas e respostas de Vigilância em Saúde do Paraná (telefones já disponíveis). PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Está indicado o monitoramento dos comunicantes familiares dos profissionais de saúde que entraram em contato com o doente (caso suspeito ou confirmado). Os familiares devem ser identificados e, orientados para o automonitoramento para o diagnóstico oportuno. Estes indivíduos deverão monitorar sua temperatura corporal e outros sinais e sintomas característicos da doenca (ver definição de caso suspeito), por 10 dias após o contato com o comunicante. Qualquer um dos sinais e sintomas acima descritos ou temperatura acima de 38 C deverá ser informado imediatamente ao CIEVS PR, ou seja, Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Paraná. 20

21 VIAJANTES QUE SE DESTINAM ÀS ÁREAS AFETADAS Usar máscaras cirúrgicas descartáveis, durante toda a permanência nas áreas afetadas. Substituir sempre que necessário; Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável; Evitar locais com aglomeração de pessoas; Evitar contato direto com pessoas doentes; Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; Evitar tocar olhos, nariz ou boca; Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar; Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes a esses países; Não usar medicamento sem orientação médica. Atenção: Todos os viajantes devem ficar atentos também às medidas preventivas recomendadas pelas autoridades nacionais das áreas afetadas. PESSOAS QUE ESTABELECERAM CONTATO PRÓXIMO DURANTE VÔO NACIONAL OU INTERNACIONAL Identificar o país de origem, data da viagem, número do vôo, nome da companhia aérea e poltrona de assento, escalas e conexões ate o local de destino. Repassar as informações a ANVISA para identificação dos outros passageiros localizados na mesma fileira e nas duas fileiras anteriores e posteriores. Além desses, deve-se identificar os passageiros localizados nas fileiras laterais correspondentes. Com base nas informações repassadas pela ANVISA, realizar contato telefônico com todos os viajantes. Caso o viajante próximo não apresente sinais e sintomas, orientá-lo para realizar Quarentena Domiciliar Voluntária e realizar o monitoramento clinico diário, por telefone, durante 10 dias a partir da data de saída do país de origem. Caso algum viajante próximo apresente sinais e sintomas de modo a se enquadrar na definição de caso em monitoramento ou suspeito, encaminhar ao Hospital de Referencia e adotar as medidas preconizadas conforme a definição. MEDIDAS GERAIS Para os casos suspeitos que não tiverem indicação de internamento, e seus contatos/comunicantes, outras medidas de controle devem ser adotadas, baseadas em intervenções não farmacológicas, para reduzir o risco de transmissão na população, como: Higienizar as mãos com água e sabonete após: tossir ou espirrar, após usar o banheiro, antes das refeições e antes de tocar os olhos, boca e nariz; Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; 21

22 Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis a cada uso) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis; Não compartilhar talheres, copos, pratos, toalhas e outros objetos de uso pessoal; Evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis. Caso não seja possível, usar máscaras cirúrgicas (3 camadas); Evitar aglomerações e ambientes fechados (os ambientes devem ser mantidos ventilados); BUSCA ATIVA DE CASOS Pessoas que estabeleceram contato próximo com um caso suspeito ou confirmado, durante o período de transmissibilidade da doença (dois dias antes e sete dias após o início dos sintomas); Se o contato/comunicante estiver assintomático, colocar em quarentena domiciliar voluntária; Se o contato/comunicante apresentar sinais e sintomas, indicar as medidas de isolamento respiratório. 22

23 ANEXO I REVISADO (30/05/09) FLUXO DE ATENDIMENTO DE CASOS SUSPEITOS E DE INFLUENZA A (H1N1) - RESPONSABILIDADES Individuo com doença aguda de inicio súbito, com febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, podendo ou não estar acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: cefaléia, mialgia, artralgia e dispnéia, vinculados a: historia de retorno de viagem a áreas de ocorrência de casos de influenza A (H1N1), nos últimos 10 dias ou, contato com caso suspeito ou confirmado. NÃO No presente momento epidemiológico tratar como influenza sazonal -Monitoramento de doenças respiratórias; Investigação de surtos em comunidades abertas ou fechadas. NO LOCAL DO 1º ATENDIMENTO (aeroporto, consultório, hospital, UBS). O serviço notifica por telefone imediatamente à SMS, que notifica o CIEVS/PR e a RS; O serviço, no contato com a SMS, verifica se o caso se enquadra, de fato, na definição de caso suspeito; Ao receber a notificação a SMS deverá entrar em contato com o CIEVS/PR e RS para notificação e classificação do caso e, apos retornar ao Serviço, quanto à conduta; A SMS, para estabelecer consenso de condutas, deve definir um técnico ou equipe para avaliar e classificar o caso em conjunto com o serviço, bem como acompanhar o paciente, integralmente; Garantir EPI s aos profissionais de atendimento do caso suspeito e, cuidados de biosseguranca; Para o caso suspeito Uso de mascara cirúrgica (3 camadas) e isolamento imediato em sala separada; SIM Paciente tem indicação de internamento Paciente não tem indicação de internamento A SMS entra em contato com a Central de Leitos, viabiliza a vaga, e informa ao Hospital de Referencia/Retaguarda do encaminhamento do paciente; A SMS não deve transferir o paciente do 1o atendimento, antes que as referencias estejam organizadas para recebê-lo; O transporte do paciente é de responsabilidade da SMS (ambulância comum, SAMU ou UTI móvel, conforme a gravidade). E necessário o uso de mascara cirúrgica para o paciente, e EPI para o(s) profissional(is) que irão acompanha-lo, inclusive para o motorista do veiculo; Realizar a desinfecção do veiculo imediatamente apos a finalização do transporte do paciente. NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA Hospitais Regionais de Retaguarda Ver próximo quadro A SMS ou serviço de atendimento deve orientar isolamento domiciliar, se o paciente tiver condições de cumprimento, ate o termino de período de transmissibilidade ou descarte; A Coleta de amostras de nasofaringe deve ser realizada no local do primeiro atendimento, ou no domicilio, conforme a organização proposta pelo município de atendimento do caso, dentro das normas do laboratório e de biossegurança; Realizar o preenchimento da ficha epidemiológica no serviço de atendimento ou no domicilio, com encaminhamento de uma copia junto com a amostra e outra copia a VE do município, que devera encaminhar a RS e CIEVS; Orientar uso de mascara cirúrgica (3 camadas), no domicilio, para o paciente; Acompanhamento clinico do paciente por profissional capacitado e na presença de piora do quadro, providenciar internamento; Orientar: higienização das mãos com água e sabão, de forma freqüente; não tocar os olhos, nariz ou boca apos contato com superfícies; proteção com lenços, preferencialmente descartáveis, a boca e nariz ao tossir ou espirrar; não compartilhamento de talheres, copos, pratos, toalhas e outros objetos de uso pessoal, como descrito no Plano de Contingência; Orientar que seja evitado contato com outras pessoas suscetíveis; Orientar que sejam evitados aglomerações e ambientes fechados, os quais devem ser mantidos ventilados; Ficar em repouso, utilizar alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos; Indicar uso do antiviral e, completar o tratamento ate o final, uma vez iniciado. 23

24 ANEXO I CONT. REVISADO (03/06/09) FLUXO DE ATENDIMENTO DE CASOS SUSPEITOS E DE INFLUENZA A (H1N1) RESPONSABILIDADES CONTINUAÇÃO NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA Hospitais Regionais de Retaguarda Entrada do caso suspeito por acesso restrito ao serviço porta de entrada e/ou elevador; Isolamento de preferência em ambiente com Pressão Negativa ou, isolamento respiratório; Possuir equipamento de suporte respiratório para uso na unidade de isolamento; EPI s aos profissionais de saúde e cuidados de biossegurança; Tratamento sintomático, de acordo com avaliação medica e o preconizado pelo MS; Se o caso atender aos critérios estabelecidos pelo MS, analisar e indicar o uso de antiviral. Uma vez iniciado o antiviral, completar o tratamento; Coleta de amostras através de aspirado das secreções de nasofaringe e, acondicionamento das amostras em caixa especial, segundo as normas do laboratório e de biossegurança (NB 3); Exames complementares - hemograma, RX de tórax, e outros; Preenchimento de Ficha de Investigação Epidemiológica (2 vias uma para RS e CIEVS e outra para seguir com as amostras ao LACEN); Entrar em contato com a V.E. da SMS/RS para encaminhamento das amostras de nasofaringe, junto com as copias da Ficha de investigação epidemiológica. Manter o paciente em isolamento ate o descarte ou ate o fim do período de transmissibilidade, se o caso for confirmado CASO SUSPEITO EM ISOLAMENTO DOMICILIAR O SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO MUNICÍPIO. Ao receber a notificação a SMS devera entrar em contato com o CIEVS/PR e RS para notificação e classificação do caso e, apos retornar ao Serviço, quanto a conduta; A SMS devera recolher as amostras de nasofaringe do paciente internado ou em isolamento domiciliar, no local onde foi realizada a coleta das amostras de nasofaringe, e encaminhá-las, de imediato, a RS que ficara responsável de enviar as mesmas ao LACEN; Realizar investigação e orientação de comunicantes/contatos; Realizar vigilância do caso suspeito isolado em domicilio e também dos comunicantes, por 10 dias a partir da data do inicio dos sintomas ou ate o descarte da doença: Isolamento do paciente e Quarentena dos comunicantes pelo período preconizado para cada um, ou ate o descarte da doença; Monitoramento do paciente (caso suspeito) e dos comunicantes Acompanhamento clinico diário do paciente; tomada de T C, 2 X/dia dos comunicantes; medidas de higiene; uso individual de utensílios e objetos pessoais; etc. (conforme as orientações do Plano de Contingência); Medidas de afastamento voluntario de ambientes; Realizar busca ativa de novos casos suspeitos, conforme as orientações do Plano de Contingência. Amostras com resultado laboratorial NEGATIVO ou comprovação de outra etiologia Amostras com resultado laboratorial POSITIVO para Influenza A/1N1 Remover paciente do isolamento e contatos/comunicantes da quarentena Manter o paciente em isolamento até o término do período de transmissão da doença. Contatos/Comunicantes* Se houver o aparecimento de sintomas seguir algoritmo do caso suspeito; Se não apresentar sintomas isolamento até o término do período de transmissibilidade. 24

25 ANEXO I CONT. REVISADO (03/06/09) *Contato/Comunicantes: Individuo que em ambiente domiciliar ou qualquer outro local esteve exposto a um caso suspeito ou confirmado de Influenza A (H1N1), a uma distancia menor de quatro metros, durante o período de transmissibilidade deste, ou seja: dois dias antes do inicio dos sintomas, mais o período da doença (cerca de 5 dias apos o inicio dos sintomas). Como, para a Influenza A (H1N1), neste momento, ainda não se conhece o real período de transmissibilidade do vírus, a Organização Mundial da Saúde OMS vem utilizando como referencia a Influenza sazonal para estabelecer estes critérios, portanto, considera um período de 10 dias após o contato com um caso suspeito ou confirmado. CIEVS: Telefones para contato: (das 8:00 horas às 18:00 horas) (41) (24 horas) (41) (das 8:00 horas às 18:00 horas) (41) (24 horas) (41) (24 horas) (41) (24 horas) (41) (24 horas) E mail: urr@sesa.pr.gov.br 25

26 ANEXO II FLUXO NOTIFICAÇÃO INFLUENZA A (H1N1) OMS SVS/MS ANVISA CIEVS/PR Secretaria Municipal de Saúde Regional de Saúde Serviços de Saúde Publico ou Privado Unidades de Saúde Consultórios Hospitais Laboratórios Medicina de Grupo Outros Outros serviços População ANVISA SEAB IAP Serviços de Saúde do Trabalhador (empresas) CIEVS-PR Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde Telefones: (das 8:00 as 18:00 horas); (41) ; ; (24 horas) (41) (24 horas) (41) ou (das 24 horas). urr@sesa.pr.gov.br População 26

27 ANEXO III REVISADO (03/06/09) MANEJO CLINICO DO PACIENTE SIM Paciente com sintomas: Temperatura > ou = a 37,5º C Tosse, dor de cabeça, dores musculares e/ou articulares e/ou dificuldade respiratória; E, com critério epidemiológico. NAO Iniciar precauções padrão e de gotículas; Tratamento sintomático. Tratamento sintomático, com reavaliação periódica. Requer hospitalização? SIM NAO Isolamento em quarto, preferencialmente, com pressão negativa e/ou isolamento em quarto, com ante-sala com pia, para paramentacão. O serviço deve possuir equipamentos de suporte respiratório, para uso eventual na unidade de isolamento; Investigação clinica (1); Tratar complicações, conforme indicação; Seguir estratégia de tratamento anti-viral conforme orientação do Ministério da Saúde. Orientar retorno em caso de piora do quadro clinico; Orientar isolamento e cuidados no domicilio; Seguir estratégia de tratamento anti-viral conforme orientação do Ministério da Saúde; Prover outros tratamentos, caso necessário. 27

28 (1) Investigação clinica dependera do quadro clinico e devera incluir Oximetria, RX de tórax, hemograma completo, hemocultura, cultura de secreção respiratória para outro agente, antibiograma, bioquímica para analise metabólica. Adultos e crianças com evidencia de pneumonia, pesquisar pneumococos, com coleta para hemocultura. Utilizar os hemocults (Bactalerts) disponíveis nas Regionais de Saúde. FLUXO INTERNO - Araucária (INFLUENZA A H1N1) UBSF UBS Unidade 24 DESCARTA Suspeita INFLUENZA A\H1N1 AVALIAÇÃO MÉDICA Chamar Vigilância Epidemiológica AVALIAÇÃO ENFERMAGEM Encaminhar ao 24 horas Sem médico na US DESCARTA Avaliação em conjunto com o CIEVS Solicita KIT Coleta INTERNAMENTO HOSPITAIS DE REFERÊNCIA Coleta ORIENTA QUARENTENA NO DOMICÍLIO ATÉ 10 DIAS (ATESTADO MÉDICO) 28

29 RESULTADO DA COLETA NEGATIVO RESULTADO DO EXAME POSITIVO Avalia sinais e sintomas Avalia sinais e sintomas ALTA QUARENTA ATÉ 10 DIAS INTERNAMENTO ALTA FLUXO (INFLUENZA A\H1N1) SERVIÇO PRIVADO Suspeita Notifica Vigilância Aguarda Técnico Solicita Kit Avalia em conjunto com CIEVS Encaminha para 24 horas Descarta Segue o fluxo interno 29

30 KITS INFLUENZA A Unidades de Saúde Avental desc. Másc. N95 Luvas desc. Gorro Jaleco Óculos 24 HORAS Amb. Saúde Mental AMBULÂNCIA BOA VISTA cx 10 2 BOQUEIRÃO CAIC Caps AD cx 10 2 Caps II cx 10 2 CEM Central de Regulação cx 10 2 CEO COL. CRISTINA COSTEIRA CSA CSMI CSU Epidemio cx 10 5 Farmácia Popular cx 10 2 FAZENDINHA Fisioterapia cx 10 2 Fonoaudiologia cx 10 2 GUAJUVIRA INDUSTRIAL Laboratório cx 10 5 LAGOA Manutenção cx 10 2 Núcleo de Capac. Saúde cx 10 2 ONÇAS cx 10 2 PE. CHICO RIO ABAIXINHO SHANGRILÁ SOA SSE STA. MÔNICA TIETÊ TUPY

31 VILA ANGÉLICA VISA cx 10 2 Os campos riscados são os que já foram repassados do almoxarifado para as UBS. 31

32 ANEXOS 32

33 A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Deve ser realizada sempre: Na entrada e na saída de áreas com pacientes suspeitos ou infectados com vírus Influenza A (H1N1). Apos a desparamentação (retirada dos EPIs) Antes e apos o contato direto com pacientes suspeitos ou infectados com vírus influenza ou com seus pertences. Imediatamente apos contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções, excreções e/ou objetos contaminados. Entre procedimentos realizados no mesmo paciente, para prevenir a transmissão cruzada entre diferentes sítios corporais. Em qualquer outra situação onde seja indicada a higienização das mãos. A HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS COMPREENDE Retirar adornos das mãos e antebraços (anéis, alianças, pulseiras, relógio). Não encostar na pia para evitar contaminar a roupa. 1º - Lavar as mãos com água e sabão líquido: Aplicar sabão líquido nas mãos, em quantidade suficiente para contemplar toda a superfície das mãos, conforme recomendação do fabricante. Ensaboar as mãos, friccionando-as vigorosamente por 15 a 30 segundos, em toda a superfície (palma, dorso, espaços interdigitais, articulações, unhas, extremidades dos dedos e punhos). 33

34 Enxaguar, deixando a água penetrar nas unhas e espaços interdigitais (mão em forma de concha). Retirar toda a espuma e os resíduos de sabão, sem deixar respingar água na roupa e no piso. Secar as mãos com papel-toalha descartável (duas folhas). Se a torneira não possuir fechamento automático, usar o mesmo papel-toalha para fechá-la. Desprezar o papel-toalha em lixeira para resíduo hospitalar, tendo em vista se tratar de vírus influenza. 2º - Fazer antisepsia das mãos com álcool a 70%. Aplicar álcool a 70% nas mãos, em quantidade suficiente para atingir toda a superfície das mãos, conforme recomendação do fabricante; Friccionar as mãos com o álcool a 70%, atingindo todas as superfícies das mãos (palma, dorso, espaços interdigitais, articulações, unhas, extremidades dos dedos e punhos) ate que estejam secas. Não utilizar papel toalha apos a anti-sepsia. 34

35 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) Todos os EPI s deverão ser de uso individual, preferencialmente descartáveis, não devendo ser compartilhados. 1. UNIFORME E AVENTAL (paramentação e desparamentação) Deve ser utilizado uniforme privativo composto por: calca comprida, blusa, calcado fechado (impermeável/lavável). Utilizar avental de manga longa, preferencialmente descartável, punho com elástico ou ribana, de comprimento ate os joelhos. Deve ainda ter decote rente ao pescoço, confeccionado de material de boa qualidade, não alergenico e resistente. Deverão estar disponíveis em vários tamanhos. Remover o avental sujo tão logo quanto possível e descartá lo em hamper próprio no caso de avental de tecido ou em lixeira adequada (resíduo hospitalar) em caso de avental descartável. Proceder a higienização das mãos 2. MÁSCARAS, ÓCULOS, PROTETOR DE FACE E GORRO MÁSCARA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA O profissional de saúde deve utilizar mascara de proteção respiratória, com filtro para partículas, descartável, com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de ate 0,3m (mascaras N95, N 99, N100, PFF2 ou PFF3) ÓCULOS OU PROTETORES DE FACE E GORRO Utilizar mascara sempre que utilizar o protetor de face. Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados para prevenir a exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções, quando o profissional de saúde atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol ou estiver trabalhando a uma distancia inferior a um metro (1m) do paciente suspeito de infecção por Influenza A/H1N1. 35

36 Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional da assistência, devendo, após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se para a desinfecção álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante. 2.3 LUVAS DE PROCEDIMENTOS Colocar luvas ao entrar na unidade de isolamento. Trocar as luvas entre procedimentos realizados no mesmo paciente. Trocar as luvas imediatamente apos o seu uso, antes de tocar em artigos e superfícies e antes de se encaminhar para assistência de outro paciente. Proceder a higienização das mãos imediatamente apos a retirada ou troca das luvas. A higienização das mãos e imprescindível, mesmo quando luvas são utilizadas. Não lavar ou reutilizar o mesmo par de luvas. QUEM DEVE UTILIZAR EPI: Todos os profissionais de saúde que prestam assistência ao paciente, equipe de suporte e pessoal de limpeza. Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de secreção respiratória de pacientes suspeitos de infecção por Influenza A(H1N1). Todos os profissionais do Centro de Material e Esterilização (CME), durante manipulação de artigos provenientes de paciente com Influenza suspeita ou confirmada. Os profissionais de saúde que executam o procedimento de verificação de óbito. Outros profissionais que entram em contato com pacientes suspeitos de infecção por Influenza A(H1N1). Familiares e visitantes durante o período de internação do paciente suspeito ou contaminado com o vírus Influenza A(H1N1). 36

37 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES COM SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO POR INFLUENZA As superfícies fixas (pisos, paredes, tetos, portas e maçanetas, mobiliários, equipamentos e demais instalações) representam risco significativo de transmissão da influenza, no ambiente hospitalar. Todo material (rodo, balde, pano e outros) utilizado na limpeza da área de isolamento deve obrigatoriamente ser exclusivo dessa área. LIMPEZA A limpeza nas unidades de isolamento, para influenza, devem ser: concorrente, imediata e terminal. a) Limpeza concorrente: deve ser executada diariamente (preferencialmente), a cada turno, e inclui todas as superfícies horizontais (pisos, equipamentos e Mobiliários), banheiros e pias etc. b) A limpeza deve ser intensificada nos locais que são mais tocados ou estão mais próximos do leito do paciente, uma vez que apresentam maior possibilidade de conter gotículas. c) Limpeza terminal: deve ser realizada em casos de alta, óbito e transferência. de pacientes. Trata-se de uma limpeza completa incluindo equipamentos, teto, janelas, paredes, piso, portas, todo o mobiliário (interna e externamente), lixeiras. d) Limpeza imediata: deve ser realizada imediatamente quando da contaminação do ambiente e/ou equipamentos com matéria orgânica. e) Deve ser realizada com água e sabão apropriado a natureza dos objetos (eletrônicos, metal e outros) e ao uso dessas superfícies. A LIMPEZA DEVERÁ SER REALIZADA DA SEGUINTE FORMA: a) Na presença de matéria orgânica: remove-la com papel toalha ou retalho de tecido, descartando-os na lixeira para resíduo hospitalar. 37

38 b) Proceder a limpeza com água e sabão, c) Remover o resíduo de sabão d) Secar a superfície Obs: O vírus da influenza é inativado pelo álcool a 70% e por cloro, na ausência de matéria orgânica. A desinfecção pode ser realizada das seguintes formas: 1) DESINFECÇÃO com ÁLCOOL a 70% a. removê-la com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os na lixeira para resíduo hospitalar. b. Realizar a limpeza da superfície conforme item anterior. c. Friccionar vigorosamente toda a superfície com pano embebido em álcool a 70%. 2) DESINFECÇÃO com HIPOCLORITO DE SÓDIO Na presença de matéria orgânica: a) Remove-la com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os na lixeira para resíduo hospitalar. b) Aplicar o hipoclorito com 1% de cloro ativo (10:000 ppm); sobre a área contaminada. c) Aguardar 10 minutos e remover o hipoclorito com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os na lixeira para resíduo hospitalar. d) Realizar a limpeza da superfície conforme item anterior. 3) DESINFECÇÃO com ÁCIDO PERACÉTICO Na presença de matéria orgânica: a) Remove-la com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os na lixeira para resíduo hospitalar. b) Friccionar vigorosamente toda a superfície com pano embebido em acido peracetico sobre a área contaminada. 38

39 CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NO TRANSPORTE DO PACIENTE SUSPEITO E/OU CONFIRMADO DE INFLUENZA A (H1N1) a) Com relação ao paciente e acompanhante, estes deverão: Estar usando mascara cirúrgica descartável; Evitar tocar com as mãos as mucosas de olhos e nariz; Utilizar somente lenço de papel descartável para higiene nasal e desprezar o mesmo no recipiente de resíduo hospitalar do veiculo. Após o uso de lenço descartável, higienizar as mãos com álcool a 70%, friccionar as mãos atingindo todas as superfícies (palma, dorso, entre os dedos, unhas, extremidades dos dedos e punhos), ate que estejam secas. Não utilizar papel toalha. b) Com relação ao motorista: Devera estar com mascara N95; Utilizar luvas de procedimento descartável; Trocar as luvas imediatamente apos cada transporte de paciente e antes de tocar em artigos e superfícies; Descartar as luvas usadas no recipiente de resíduo hospitalar do veiculo; É imprescindível higienizar as mãos antes e imediatamente apos a retirada das luvas: Aplicar álcool a 70% nas mãos, em quantidade suficiente para atingir todas as superfícies (palma, dorso, entre os dedos, unhas, extremidades dos dedos e punhos). Friccionar as mãos com álcool a 70%, atingindo todas as superfícies das mesmas ate que estejam secas. Não utilizar papel toalha. 39

40 O KIT DE SEGURANÇA NO VEÍCULO DE TRANSPORTE a) Para o paciente e acompanhante: Máscara cirúrgica descartável Lenços descartáveis b) EPI s para a equipe de atendimento à saúde: Avental de Tecido com manga longa, com ribana ou elástico nos punhos e fechamento nas costas; Óculos de proteção; Mascara com filtro tipo respirador N-95 ou N99, N100, PFF2 ou PFF3; Luvas de procedimento, descartáveis. c) Limpeza e desinfecção do veículo Acido Peracetico ou Hipoclorito de sódio e Álcool 70% Luvas de procedimento Calcado fechado impermeável Papel toalha Fita adesiva Avental impermeável de mangas longas Sacos de lixo hospitalar (branco, com identificação de substância infectante - NBR 7500/ABNT) O saco plástico poderá ser fixado nas paredes do veiculo com fita adesiva, para evitar acidentes e facilitar o acondicionamento do resíduo sólido. 40

41 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE VEÍCULO DE TRANSPORTE DE PACIENTE SUSPEITO E/OU CONFIRMADO DE INFLUENZA A(H1N1) A limpeza e desinfecção deverão ser realizadas no serviço de saúde para onde foi transferido o paciente sob suspeita de caso de influenza A(H1N1). A) Considerando que NÃO EXISTE matéria orgânica do paciente no veiculo (vomito, urina, fezes, secreções, etc.), deverá ser realizada a limpeza e desinfecção da seguinte forma: 1 Em vidros, bancadas, painéis e bancos: Friccionar vigorosamente toda a superfície com pano embebido em produto a base de acido peracético ou adotar o seguinte procedimento: Lavar com água e sabão Secar Friccionar com álcool a 70% Deixar secar Repetir o processo de fricção por mais duas (02) vezes 2 Em Pisos: Lavar com água e sabão Secar O uso de equipamentos de Proteção Individual - EPI s é obrigatório para a realização da limpeza de veículos, devendo ser utilizado: Avental de Tecido impermeável (com manga longa e fechamento nas costas); Luvas de procedimento, descartáveis - usar dois pares simultaneamente; Óculos de proteção; Mascara com filtro tipo respirador N-95 ; Calcado fechado impermeável; 41

42 B) Considerando que EXISTE matéria orgânica do paciente no veiculo (vômito), urina, fezes, secreções, etc.) deverá ser realizada a limpeza e desinfecção, podendo ser utilizado um dos produtos e métodos citados abaixo: 1 Em vidros, bancadas, painéis e bancos: Limpeza e Desinfecção com ÁLCOOL a 70% : Remover toda matéria orgânica com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os no recipiente para resíduo hospitalar. Realizar a limpeza e desinfecção da superfície: a) Friccionar com esponja ou pano embebido em água e sabão, b) Remover o resíduo de sabão c) Secar a superfície d) Friccionar vigorosamente toda a superfície com pano embebido em álcool a 70% e) Deixar secar f) Repetir o processo de fricção por mais duas (2) vezes OU Limpeza e Desinfecção com produto a base de ÁCIDO PERACÉTICO : Remover toda matéria orgânica com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os no recipiente para resíduo hospitalar; Friccionar vigorosamente toda a superfície com pano embebido em acido peracetico sobre a área contaminada. É preferível em relação aos outros produtos, visto não necessitar de lavagem/enxágüe, gerando menos resíduo e sendo possível a realização da descontaminação em qualquer serviço de saúde. 42

43 2 Em Pisos: Remover toda matéria orgânica com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os no recipiente para resíduo hospitalar; Utilizar produto a base de acido peracetico ou aplicar o hipoclorito com 1% de cloro ativo (10:000 ppm); Remover o hipoclorito, apos 10 minutos, com papel toalha ou retalhos de tecido, descartando-os no recipiente para resíduo hospitalar; Lavar com água e sabão com utensílios necessários (esponja ou pano) com rotina de desinfecção a cada uso. Secar. 43

44 ESCALA DE PLANTÃO DE VACINAS DO DEPARTAMENTO DE ABRIL LUIZ 22/04 a 27/04 NADIR 28/04 a 04/05 MAIO CARMEN 05/05 a 11/05 DANI 12/05 a 18/05 LUIZ 19/05 a 25/05 NADIR 26/05 a 01/06 JUNHO CARMEN 02/06 a 08/06 DANI 09/06 a 15/06 LUIZ 16/06 a 22/06 NADIR 23/06 a 29/06 JULHO CARMEN 30/06 a 06/07 DANI 07/07 a 13/07 LUIZ 14/07 a 20/07 NADIR 21/07 a 27/07 EPIDEMIOLOGIA REFERENTE abril a setembro 2009 LUIZ DANI NADIR CARMEN OBS: FAVOR ANEXAR EM LUGAR ACESSÍVEL A TODOS. AGOSTO CARMEN 28/07 a 03/08 DANI 04/08 a 10/08 LUIZ 11/08 a 17/08 NADIR 18/08 a 24/08 CARMEN 28/08 a 31/08 SETEMBRO DANI 01/09 a 06/09 FERIADOS: 01/05 = NADIR 11/06 = DANI 07/09 = LUIZ 12/10 = CARMEN 44

45 LUIZ 08/09 a 14/09 NADIR 15/09 a 21/09 CARMEN 22/09 a 28/09 Coordenador Municipal da Defesa Civil Cap. Milani, fones: / / 153 Emergência. 45

46 46

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