QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO ENSINO ESPECIAL ALFABETIZAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO ENSINO ESPECIAL ALFABETIZAÇÃO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO NO CAMPO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS TRABALHADORES EDUCAÇÃO NAS PRISÕES EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO SUPERIOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA TITULAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ISONOMIA SALARIAL PLANO DE CARREIRA RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL MAIS RECURSOS ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

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3 21 METAS PARA A EDUCAÇÃO DO FUTURO O DESAFIO É DE TODOS NÓS O Plano Distrital de Educação (PDE) é uma conquista importantíssima. É a primeira vez que o Brasil e o DF têm um Plano de Educação construído democraticamente com a sociedade, com o objetivo de estabelecer metas, estratégias e planejamento para melhorar a qualidade e o acesso à educação pública. O PDE deve ser implementado ao longo de dez anos. Construído ao longo de debates nas escolas, plenárias nas cidades e, finalmente, na Conferência Distrital de Educação, o PDE é uma realização coletiva. Sendo assim, também serão coletivos os esforços para que o Plano seja efetivamente implementado. É nesse sentido que o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) lança o Observatório PDE, uma ferramenta de controle social que possibilitará à sociedade o acompanhamento e monitoramento da aplicação do Plano. Ao longo de seus dez anos de vigência, a comunidade escolar e toda a população do DF poderão ser protagonistas da construção de uma educação pública de qualidade. Nas próximas páginas, você conhecerá as 21 metas que compõem o Plano. O desafio de construir a educação do futuro é de todos nós!

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5 1 EDUCAÇÃO INFANTIL Universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches públicas e conveniadas, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento), sendo, no mínimo, 5% a cada ano até o final da vigência deste PDE, e ao menos, 90% (noventa por cento) em período integral. A universalização das matrículas de 4 a 17 anos é o principal objetivo de curto prazo do PNE e, claro, do PDE. À luz do comando da Emenda Constitucional nº 57, a obrigatoriedade da pré-escola ao ensino médio deve estar concluída até Merece atenção, na análise sobre a oferta de creche, a insignificante presença do poder público, tanto na quantidade como na qualidade, por meio de creches em tempo integral, deixando à iniciativa privada particular ou na forma conveniada o quase total atendimento das crianças matriculadas.

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7 2 ENSINO FUNDAMENTAL Garantir o acesso universal, assegurando a permanência e as aprendizagens dos estudantes a partir dos 6 (seis) anos de idade ao Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, assegurando, também, a conclusão dessa etapa até os 14 (quatorze) anos de idade até o último ano de vigência deste PDE. o PDE-DF, nesta meta, deve seguir a mesma orientação do PNE, em relação à universalização do acesso, ampliando a meta de correção da defasagem idade-série, nesta etapa, para a totalidade dos estudantes de 6 a 14 anos.

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9 3 ENSINO MÉDIO Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até o final do período de vigência deste PDE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 100%, assegurando o acesso, a permanência e as aprendizagens. Uma questão que tem impedido a evolução das matrículas com perspectiva de conclusão massiva do ensino médio diz respeito à defasagem idade-série; o que reforça a necessidade de matricular as crianças e jovens na idade certa, a fim de que concluam a educação básica no tempo correto. Outro problema estrutural das matrículas nesta etapa reside no elevado número de reprovação e abandono, especialmente na rede pública, causando o estrangulamento do sistema educacional.

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11 4 ENSINO ESPECIAL Universalizar o atendimento educacional aos estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, independente da idade, garantindo a inclusão na rede regular de ensino e o atendimento complementar ou exclusivo, quando necessário nas unidades de ensino especializadas. No tocante à educação especial, estima-se que o DF possua cerca de 60 mil pessoas entre 4 a 17 anos com algum tipo de deficiência congênita, porém as matrículas nas redes pública e privada não alcançam 25% da demanda, já considerados os alunos especiais inclusos nas escolas regulares. A Lei Distrital nº 5.310/14 garante a matrícula de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação durante toda a vida.

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13 5 ALFABETIZAÇÃO Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do Ensino Fundamental. A taxa de distorção idade-série indica, sobretudo nos anos iniciais do ensino fundamental, a quantidade de crianças que ingressaram tardiamente na escola. A carência de escolas em determinadas regiões administrativas do DF faz com que um número expressivo de estudantes tenha que se deslocar para outras regiões, sendo um agravante para as crianças menores. Portanto, é urgente a necessidade de ampliação de turmas em creches, pré-escolas e anos iniciais do ensino fundamental, na proporção necessária do atendimento da demanda em todas as cidades satélites do Distrito Federal.

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15 6 EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 60% (sessenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 33% (trinta e três por cento) dos(as) estudantes da Educação Básica, por meio da ampliação de, no mínimo, 10% ao ano da matrícula de educação integral nas unidades escolares já ofertantes, até o último ano de vigência deste Plano. A educação integral e de tempo integral no DF encontra-se em estágio incipiente. Pela proposta da Conae 2010, a escola integral deve ter no mínimo 7 horas de atividades, além de infraestrutura compatível com a permanência dos estudantes em dois turnos diários, currículo que articule as áreas de conhecimento, além de profissionais com sólida formação e devidamente valorizados.

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17 7 QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA Fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as médias do IDEB para o DF, dando uniformidade aos processos de avaliação das escolas Atingir as metas nacionais traduz a centralidade conferida ao Ideb pelo MEC. Trata-se de um caso típico de garantia, no texto legal, de política governamental, centrada em exames e índices e um Plano de Educação, que se constitue em um Plano de Estado não deveria se submeter a índices e exames, mas explicitar a política de avaliação e de qualidade adotada, à lógica do sistema que o compõe.

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19 8 EDUCAÇÃO BÁSICA PARA A POPULAÇÃO CAMPONESA Garantir a Educação Básica a toda população camponesa do DF, em Escolas do Campo, de modo a alcançar no mínimo 12 (doze) anos de estudos, no último ano de vigência deste Plano, com prioridade em áreas de maior vulnerabilidade social, incluindo população de baixa renda, negros, indígenas e ciganos, declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e/ou a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN), conforme Resolução nº 1, de 3 de abril de 2002 MEC/CNE/CEB, que institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. A principal luta da educação do campo tem sido no sentido de garantir o direito de uma educação NO e DO campo, isto é, assegurar que as pessoas sejam educadas no lugar onde vivem e sendo partícipes do processo de construção da proposta educativa, que deve acontecer a partir de sua própria história, cultura e necessidades.

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21 9 EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS TRABALHADORES Constituir um sistema público de educação para os (as) trabalhadores (as) na Rede Pública de Ensino, que ofereça, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das matrículas de Educação de Jovens, Adultos e Idosos, na forma integrada à Educação Profissional, nas etapas de Ensino Fundamental (1º e 2º segmentos) e Médio (3º segmento) em relação à demanda social, sendo 25% a cada três anos no período de vigência deste Plano. Essa meta tem significativa importância no contexto geral das ações estabelecidas para a EJAIT. Pois torna visível a necessidade de aproximar a formação geral da formação profissional para estudantes da EJAIT, dada suas peculiaridades e necessidades emergenciais de ingresso no mercado de trabalho.

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23 10 EDUCAÇÃO NAS PRISÕES Garantir no Sistema Público de Ensino do Distrito Federal a oferta de escolarização às pessoas jovens, adultas e idosas em cumprimento de pena judicial de privação de liberdade, no sistema prisional do DF, de modo que, até o último ano de vigência deste Plano, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dessa população esteja atendida em um dos segmentos da Educação de Jovens, Adultos e Idosos EJAIT na forma integrada à Educação Profissional. Na meta 10 é fundamental destacar a estratégia 10.1: Garantir a criação de uma unidade escolar pública específica para o sistema prisional, já no 1º ano de vigência deste Plano.

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25 11 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta em, pelo menos, 75% da expansão na Rede Pública. O Distrito Federal conta com oferta de educação profissional na rede pública distrital. No entanto, à luz do contingente de jovens e adultos afastados da escola, e, dada a necessidade de constante formação para vida e para o mundo do trabalho, é de se esperar maior oferta de matrículas da rede pública do DF, de forma integrada ao Ensino Médio e à EJAIT, para que essa importante área contribua com o processo de inclusão sócio-política.

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27 12 EDUCAÇÃO SUPERIOR Elevar a taxa bruta de matrícula da Educação Superior no DF para 65%, ampliando a participação da oferta federal e a participação na oferta pública distrital de forma a aumentar 1% da taxa bruta ao ano até o último ano de vigência deste Plano. A qualidade de vida de um país pode ser medida, também, pela formação e pelas opções de conhecimento que se possibilitam à sua população. Esta é a meta da qualificação profissional e de oportunidades aos jovens do Distrito Federal para a entrada e permanência na educação superior. Importante meta no fortalecimento da pesquisa, do pensamento formal e do mundo do trabalho.

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29 13 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES/ ENSINO SUPERIOR Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior do Distrito Federal para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. Para uma juventude graduada haverá a necessidade de formadores pós-graduados. A ampliação da atuação de mestres e doutores no campo pedagógico para o fortalecimento da meta 13 é fundamental. São metas ousadas. Ousadia é o que o GDF precisa para avançar na formação de mestres e doutores, qualificando a educação e fortalecendo a carreira de magistério. Portanto, essas metas desafiam a Universidade de Brasília, o Instituto Federal, e a Fepex; e também fortalece a necessidade do debate da consolidação da universidade Distrital.

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31 14 PÓS-GRADUAÇÃO Elevar, gradualmente, o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação de mestres e 950 doutores por ano. Para uma juventude graduada haverá a necessidade de formadores pós-graduados. A ampliação da atuação de mestres e doutores no campo pedagógico para o fortalecimento da meta 13 é fundamental. São metas ousadas. Ousadia é o que o GDF precisa para avançar na formação de mestres e doutores, qualificando a educação e fortalecendo a carreira de magistério. Portanto, essas metas desafiam a Universidade de Brasília, o Instituto Federal, e a Fepex; e também fortalece a necessidade do debate da consolidação da universidade Distrital.

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33 15 FORMAÇÃO CONTINUADA Garantir, em regime de colaboração com a União, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PDE, a Política Distrital de Formação dos Profissionais da Educação de que tratam os incisos I, II e III do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurando formação adequada a todos no prazo de vigência desta lei. Para uma juventude graduada haverá a necessidade de formadores pós-graduados. A ampliação da atuação de mestres e doutores no campo pedagógico para o fortalecimento da meta 13 é fundamental. São metas ousadas. Ousadia é o que o GDF precisa para avançar na formação de mestres e doutores, qualificando a educação e fortalecendo a carreira de magistério. Portanto, essas metas desafiam a Universidade de Brasília, o Instituto Federal, e a Fepex; e também fortalece a necessidade do debate da consolidação da universidade Distrital.

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35 16 TITULAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Formar, até o último ano de vigência deste PDE, a totalidade dos profissionais de educação que atuam na Educação Básica pública em cursos de especialização e 33% (trinta e três por cento), em cursos de mestrado stricto sensu e 3% (três por cento) de doutorado, nas respectivas áreas de atuação profissional e garantir a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações do sistema de ensino do DF. Para uma juventude graduada haverá a necessidade de formadores pós-graduados. A ampliação da atuação de mestres e doutores no campo pedagógico para o fortalecimento da meta 13 é fundamental. São metas ousadas. Ousadia é o que o GDF precisa para avançar na formação de mestres e doutores, qualificando a educação e fortalecendo a carreira de magistério. Portanto, essas metas desafiam a Universidade de Brasília, o Instituto Federal, e a Fepex; e também fortalece a necessidade do debate da consolidação da universidade Distrital.

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37 17 ISONOMIA SALARIAL Valorizar os profissionais da educação da Rede Pública de Educação Básica, ativos e aposentados, de forma a equiparar seu vencimento básico, no mínimo, à média da remuneração das demais carreiras de servidores públicos do Distrito Federal, com nível de escolaridade equivalente, até o quarto ano de vigência deste PDE. A disparidade na remuneração dos educadores em relação às outras carreiras no país é histórica e a luta do movimento docente tem buscado reparar essa injustiça através de mecanismos de valorização dos profissionais da educação pública. Um desses mecanismos tem sido a luta política de busca da isonomia com, pelo menos, a média dos vencimentos das demais carreiras que possuem formação equivalente, tese essa que vem ganhando força até se constituir em lei no Plano Nacional de Educação. Ao aprová-la no PDE estabelecendo que nos próximos quatro anos deve-se elevar o ganho dos docentes a esse patamar, criamos um importante referencial que norteará a luta da categoria pela concretização da meta que consideramos central para a justa e necessária valorização desses profissionais e a consequente qualidade social da educação.

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39 18 PLANO DE CARREIRA Adequar, no prazo de 2 (dois) anos, os planos de carreira dos profissionais da educação do DF, mediante os compromissos assumidos neste PDE, bem como nas referências nacionais para os planos de carreira dos profissionais da Educação Básica Pública. Este debate já está sendo conduzido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Essa construção democrática legitimará o processo e vai possibilitar que alcancemos um Plano de Carreira, com perspectivas de valorização, da formação e melhores condições de trabalho.

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41 19 RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Até 1 (um) ano após a aprovação do PDE-DF, adequar a Lei de Gestão Democrática a este Plano Decenal, e aprovar, até 1 (um) ano de vigência do PDE, no Poder Legislativo, leis do Sistema Distrital de Educação e de Responsabilidade Educacional, em consonância com as orientações nacionais. Um plano com tal dimensão tem o compromisso com uma gestão coletiva e participativa. Esta meta é central, para consolidar a Lei de Gestão Democrática, considerando seus princípios, fortalecendo seus órgãos consultivos/deliberativos e os mecanismos de participação. E em contraposição à Lei de Responsabilidade Fiscal, que o PDE crie e consolide ainda, uma lei democraticamente debatida, com mecanismos e argumentos concretos que garantam que a educação tenha uma Lei específica: é a Lei de Responsabilidade Educacional, meta estrutural, para a consolidação do PDE, isso no seu primeiro ano de vigência.

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43 20 MAIS RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO Ampliar o investimento público em Educação Pública de forma a duplicar o atual percentual de investimento em relação ao PIB do Distrito Federal, assegurando ampliação gradual de 3,23% para 6,12% (recursos do FCDE incluídos) até o fim deste PDE tendo, ainda, como referência para o financiamento da educação, o investimento per capita em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino com base no Custo Aluno Qualidade Inicial, a ser definido em função da realidade social. A busca da qualidade social da educação pública é indissociável da luta por mais financiamento e pelo controle social dos investimentos, pois, como sempre afirmamos, educação de qualidade tem preço e deve ser prioridade. Seguindo a lógica nacional, no Distrito Federal, mantivemos a proporção de, em 10 anos, duplicarmos o investimento do PIB em educação, considerando também, os recursos oriundos do Fundo Constitucional. Sabemos, no entanto, que não basta apenas garantimos os recursos e apontarmos as fontes, é crucial que asseguremos os mecanismos de controle social que garantirão a efetiva aplicação dos mesmos. Nesse sentido, o definição do CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial,) bem como a aprovação da LRE (Lei de Responsabilidade Educacional), ainda no primeiro ano de vigência dessa lei Decenal são ações indispensáveis ao processo de cumprimento da referida meta.

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45 21 ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI Garantir, já no primeiro ano de vigência deste PDE, 100% do atendimento escolar para todos/as os/as adolescentes em conflito com a lei que cumprem medida socioeducativa e internação cautelar, em consonância aos princípios dos direitos humanos e com qualidade pedagógica. A educação é um instrumento imprescindível na vida de jovens e trabalhadores(as), para aqueles(as) que estão cumprindo medidas socioeducativas, então é fundamental, para que os mesmos possam redescobrir suas experiências de vida. Através da escola podem transformar sua realidade, resignificando seu papel social. A meta 21 é a vitória dos(as) militantes dos direitos humanos e educadores(as), que sabem da importância das ações da educação transformadora, na realidade de todos e todas. Esta meta foi um propósito para evidenciar a realidade do Distrito Federal. Diferente do PNE, o PDE apresenta uma meta específica para as medidas socioeducativas e internação cautelar, valorizando a realidade firmada pela construção do debate e prática dessa modalidade no DF. Enfim, nosso Plano Distrital de educação têm metas ousadas, como ousado foi o processo de construção, onde buscamos ouvir toda a comunidade escolar, rede pública e privada, estabelecemos metas e traçamos as estratégias para atingi-las. Observamos que com vontade política, o DF tem condições de reestruturar seu orçamento para tal, com democracia e transparência, para que a população possa acompanhar, avaliar a aplicação e a implementação do PDE. Instrumento pensado, debatido, elaborado, escrito, revisado e analisado, por muitas mãos e aprovado pela Câmara Legislativa. É urgente, que seja sancionado, para se torne a lei, que orientará a educação no Distrito Federal pela próxima década. Certamente, o primeiro (de muitos) com participação popular. A luta foi da comunidade escolar e a vitória será de todas e todos. A aprovação na CLDF foi um grande passo, mas a batalha começa agora.

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47 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) Lei /2014 foi sancionado sem vetos pela Presidenta Dilma Rousseff dia 25 de junho de É ele que articula os Planos Estaduais e Municipais de Educação, que devem estar alinhados às vinte metas do PNE. Essas metas se referem a todos os níveis da educação, desde a infantil até a pós- -graduação, e também aborda aspectos essenciais da garantia de qualidade, como a valorização e a formação dos profissionais da educação. O PNE estabelece o Sistema Nacional de Educação (SNE), responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação, segundo o texto da lei. Ou seja, é um instrumento fundamental para conferir maior organicidade à educação nacional. Construído em debates que envolveram milhares de pessoas por todo o país, o PNE foi aprovado na Conferência Nacional de Educação em 2010 como uma proposta da sociedade brasileira. O Observatório do PNE já está em funcionamento e pode ser acessado pelo portal

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49 PLANO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO O processo de construção do Plano Distrital de Educação seguiu os parâmetros estabelecidos pelo PNE. Depois de debates nas escolas e plenárias nas cidades de todo o DF, a Conferência Distrital de Educação aconteceu em maio de Lá, cerca de 400 delegados e delegadas, representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, aprovaram o texto final do Plano. Cumprido esse procedimento, o PDE seguiu para a Câmara Legislativa do DF, onde foi aprovado em junho de 2015 com prejuízo dos recortes de gênero e diversidade que o PDE antes contemplava. O Governador Rodrigo Rollemberg, entretanto, sancionou o Plano vetando 42 estratégias. Os vetos foram questionados pelo Conselho de Educação do DF e em breve serão apreciados pela Câmara Legislativa. Depois de intensos debates públicos, é inadmissível que haja vetos a um Plano construído por toda a sociedade do DF. O Sinpro-DF, ao lado das demais entidades integrantes do Fórum Distrital de Educação, tem dialogado com os deputados e deputadas distritais para que sejam derrubados todos os vetos. O PDE é um plano decenal, que será desenvolvido ao longo de três governos, e traz concepções e metas muito importantes. A nós, professores(as) e orientadores(as), cabe cobrar dos governos e gestores que o Plano Distrital de Educação seja implementado adequadamente para mudar para melhor a educação no Distrito Federal.

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51 DIRETORIA COLEGIADA DO SINPRO DF SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO Carlos Cirane - Coordenador Cláudia Bullos Washington Dourado SECRETARIA DE ASSUNTOS DOS APOSENTADOS Isabel Portuguez de S. Felipe - Coordenadora Francisco Raimundo (Chicão) Silvia Canabrava SECRETARIA DE ASSUNTOS CULTURAIS Marco Aurélio G. Rodrigues - Coordenador Elaine Amâncio Ribeiro Jairo José da C. Mendonça SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS E TRABALHISTAS E SÓCIOECONÔMICOS Dimas Rocha - Coordenador Ilson Veloso Bernardo Cássio de Oliveira Campos SECRETARIA DE ASSUNTOS E POLÍTICAS PARA MULHERES EDUCADORAS Eliceuda Silva França - Coordenadora Neliane Maria da Cunha Vilmara Pereira do Carmo SECRETARIA DE FINANÇAS Rosilene Corrêa - Coordenadora Luiz Alberto Gomes Miguel Geraldo Benedito Ferreira SECRETARIA DE FORMAÇÃO SINDICAL Nilza Cristina G. dos Santos - Coordenadora Magnete Barbosa Guimarães Fátima de Almeida Moraes SECRETARIA DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO Cláudio Antunes Correia - Coordenador Cleber Ribeiro Soares Samuel Fernandes SECRETARIA DE RAÇA E SEXUALIDADE Wiviane Farkas - Coordenadora Jucimeire Barbosa (Meire) Delzair Amancio da Silva SECRETARIA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Maria José Correia Muniz - Coordenadora Manoel Alves da Silva Filho Gilza Lúcia Camilo Ricardo SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO E INFORMÁTICA Julio Barros - Coordenador Luciana Custódio Francisco Assis SECRETARIA DE POLÍTICA EDUCACIONAL Berenice D arc Jacinto - Coordenadora Fernando Reis Regina Célia T. Pinheiro SECRETARIA DE POLÍTICAS SOCIAIS Gabriel Magno - Coordenador Iolanda Rodrigues Rocha Polyelton de Oliveira Lima CONSELHO FISCAL Gardênia Lopes dos Santos Maria Cristina Sant ana Cardoso Jailson Pereira Sousa Marcos Alves Pires Regina Márcia de Assis Santos

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