Fim do. Nota acima de zero
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- João Dreer Almada
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1 De tempos em tempos, a imprensa traz notícias alarmantes sobre a possibilidade da queda de corpos celestes de grandes dimensões sobre a Terra. É comum que se dê destaque às conseqüências catastróficas que o impacto causaria: destruição de cidades, formação de maremotos, morte de milhões de pessoas ou até o fim da humanidade. No último mês de julho, o foco da atenção foi o 2002 NT7, asteróide com cerca de 2 km de largura. Como separar o sensacionalismo e a realidade em um assunto como esse? Daniela Lazzaro Coordenadoria de Astronomia e Astrofísica, Observatório Nacional Fim do Nos dias que antecederam 11 de agosto de 1999, centenas de pessoas perguntaram a mim e a outros astrônomos brasileiros se aquela data representaria, de fato, o fim da Terra e, conseqüentemente, da humanidade. Seria o Dia do Apocalipse, segundo as profecias do médico e astrólogo provençal Nostradamus ( ), resumidas em sua obra Centúrias astrológicas, de 1555 (?). Mas o que iria ocorrer naquele dia? Para nós, astrônomos, apenas mais um eclipse total do Sol. Esse fenômeno podia de fato assustar nossos antepassados, mas hoje se sabe que, assim como a Terra gira em torno do Sol, a Lua também gira em torno da Terra. De tempos em tempos, esse satélite natural fica exatamente na linha de visada entre o Sol e a Terra, e a isso chamamos eclipse. Nada de misterioso ou perigoso. Eclipses acontecem todos os anos. Poderíamos comparar esse fenômeno com a vida de um morador de um prédio. Ele poderá passar meses sem ver o seu vizinho, mas, um dia, os dois acabam se encontrando no elevador. No entanto, é muito mais fácil prever um encontro entre dois corpos que têm um movimento que se repete periodicamente, como é o caso da Terra e da Lua. Isso pode, até mesmo, ser calculado, usando-se os conceitos de probabilidade. Portanto, um eclipse não deveria assustar. E, em geral, não assusta ninguém... a não ser que esse alinhamento de corpos celestes esteja associado a alguma profecia geralmente, escrita de forma bastante obscura sobre o fim do mundo. Nota acima de zero Não nos cabe aqui discutir profecias. Entretanto, é nossa obrigação vir a público esclarecer que, até este momento, não há indício algum de que planetas, asteróides ou cometas possam cair sobre a Terra nos próximos 80 anos. Isso mesmo: 80 anos, pelo menos. DON DAVIS (NASA) 22 CIÊNCIA HOJE vol. 32 nº 187
2 mundo? Simulação de impacto com a Terra de um asteróide gigantesco. Há 65 milhões de anos, choque semelhante foi responsável pela extinção dos dinossauros outubro de 2002 CIÊNCIA HOJE 23
3 A tabela relaciona o tamanho dos asteróides com as respectivas freqüências de impacto e as conseqüências do choque, citando exemplos reais de queda Os números do Apocalipse Tamanho Freqüência Conseqüências Exemplos reais do asteróide de impacto Menor que 10 m 20 impactos por ano Desintegração na Estrelas cadentes atmosfera terrestre Entre 10 e 100 m Um impacto Destruição de uma Em 1908, na Sibéria, entre 10 e anos cidade e formação a queda de um corpo rochoso, de maremotos de alguns metros de diâmetro, causou a destruição de km 2 de floresta ADAPTAÇÃO DO DOCUMENTO SPACEGUARD SURVEY REPORT, NASA (1992) Entre 100 m e 1 km Um impacto entre Morte de 5 Cerca de 50 mil anos atrás, 5 mil e 300 mil anos a 100 milhões no Arizona (Estados Unidos), de pessoas um corpo ferroso, com cerca de 50 m de largura, criou uma cratera com cerca de 2 km de diâmetro, a conhecida Cratera do Meteoro Maior que 5 km Um impacto entre Inverno nuclear Cerca de 65 milhões de anos atrás, 10 milhões e desaparecimento na península de Chiexulub (México), e 30 milhões de anos da humanidade um corpo, com cerca de 20 km de largura, causou a extinção dos dinossauros É bem verdade, porém, que deve haver muitos objetos que ainda nem foram descobertos e cujas órbitas são capazes de fazê-los colidir com a Terra. Mas também é verdade que, entre os objetos que os astrônomos descobrem quase todos os dias, a grande maioria é constituída por pequenos corpos que, mesmo caindo na Terra, não oferecem perigo real algum a menos que um deles caia sobre a cabeça de alguma pessoa, o que é muito, muito improvável. Vale salientar que, no início de junho de 1999, foi realizada uma reunião científica exatamente sobre o problema da descoberta, do monitoramento e da divulgação de corpos que possam oferecer algum perigo à Terra e, conseqüentemente, à humanidade. Os participantes dessa reunião e, posteriormente, a própria União Astronômica Internacional aprovaram uma nova escala de periculosidade de asteróides e cometas cujas órbitas estão próximas à Terra. Essa escala, chamada escala de Torino, em homenagem à cidade italiana onde se realizou a reunião, atribui notas de zero a 10 a cada um desses objetos celestes. Essa nota é baseada na probabilidade de queda desse corpo e no seu tamanho ou melhor, na energia que seria liberada por seu impacto. Posteriormente, essa escala foi ligeiramente modificada em outra reunião similar agora, realizada em Palermo, em junho do ano passado para ser usada pela comunidade científica. Ela ganhou o nome escala técnica de Palermo, sendo que a de Torino continua a ser adotada apenas para comunicação com a mídia. Até este momento, nenhum objeto conhecido tem nota acima de zero. Portanto, do ponto de vista puramente astronômico, a probabilidade de que o fim do mundo ocorra nos próximos anos pode ser considerada nula. E, se o mundo acabar em alguma data desconhecida nas próximas oito décadas, não terá sido por causa da queda de um asteróide ou cometa. Estrelas cadentes Infelizmente para a humanidade, a ameaça da colisão com a Terra de um corpo de dimensões gigantescas é real. E as conseqüências de um evento desse tipo podem ser tão apocalípticas quanto as piores previsões que podemos imaginar. Também precisa ser dito que é muito pequena a probabilidade de que ocorra a destruição da Terra a partir da queda de um asteróide. Todos os dias, a Terra é bombardeada por dezenas ou até centenas de pequenos corpos vindos do espaço interplanetário. Entretanto, devido ao pequeno tamanho deles alguns centímetros, no máximo, esses pequenos objetos são totalmente desintegrados em sua passagem pela atmosfera. Muitos dos leitores provavelmente já viram uma estrela cadente. Na realidade, esses rastros luminosos que cruzam o céu noturno nada têm a ver com as estrelas. Eles são o que, em termos técnicos, chamamos micrometeoritos, ou seja, pequenos corpos cujo tamanho varia de um grão de areia a uma pedrinha. 24 CIÊNCIA HOJE vol. 32 nº 187
4 Ao entrarem na atmosfera terrestre, os micrometeoritos, dotados de grandes velocidades, tornam-se incandescentes devido ao atrito com as camadas superiores, criando os rastros luminosos que chamamos estrelas cadentes. Conseqüências terríveis Mas há corpos maiores que não são destruídos totalmente em sua passagem pela atmosfera e, assim, conseguem atingir a superfície terrestre, formando crateras e podendo deixar algum resíduo. São os chamados meteoritos, e sua freqüência de queda é bem menor que a dos micrometeoritos, sendo da ordem de uma a duas quedas por ano, no máximo. As conseqüências desses impactos são pequenas e, mais importante, os estragos são apenas locais. Obviamente, tanto menor é o estrago quanto mais deserto é o local do impacto. Um meteorito de alguns metros que cair no centro da cidade de São Paulo, por exemplo, vai causar um número muito maior de mortes diretas e indiretas que aquele que atingir o sertão nordestino ou o mar. Até hoje, porém, não se registrou nenhuma colisão desse tipo em áreas habitadas. Um caso bastante famoso é o de Tunguska, região desértica na Sibéria em que caiu um objeto de alguns metros. Outro caso que ficou bastante conhecido é o de um pequeno meteorito que atingiu um carro estacionado nos Estados Unidos, provocando um pequeno estrago. Finalmente, há os grandes corpos, com alguns quilômetros de diâmetro (ver De onde vêm os asteróides e os cometas? ). Caindo na Terra, eles podem causar estragos globais e até mesmo a extinção completa da raça humana. É importante salientar que, por maior que seja o corpo que cai, a destruição global não se dá pelo choque propriamente dito, ou seja, não teríamos toda a humanidade esmagada por uma pedra dependendo do local do impacto, o número de pessoas mortas imediatamente após um choque desses chegaria à casa dos milhões. No entanto, a bola de fogo provocada pela passagem na atmosfera de um corpo gigantesco iria gerar incêndios de dimensões continentais, enquanto a onda de choque causada pelo impacto faria surgir intensos terremotos, maremotos e erupções de vulcões. Mas, depois que a paz voltasse a reinar, aí sim o pior iria acontecer. No instante do choque, toneladas de poeira seriam levantadas na atmosfera, escurecendo o dia e criando uma noite contínua na Terra. A poeira formaria uma camada densa que impediria que os raios do Sol atingissem a superfície do planeta, dando origem ao chamado inverno nuclear. SONDA GALILEU (NASA) 28/08/93 De onde vêm os asteróides e os cometas? Acredita-se que todo o sistema solar tenha Os cometas, por sua vez, situam-se em se formado a partir de uma nuvem de gás e dois reservatórios: o cinturão de Kuiper poeira que teria colapsado por ação de sua (localizado entre 6 bilhões e 100 bilhões própria gravidade, formando, na região central, um objeto estelar (que se tornaria o Sol) (além do sistema planetário, cerca de 15 de quilômetros do Sol) e a nuvem de Oort e um disco de gás e poeira do qual todo o trilhões de quilômetros depois da órbita de sistema planetário se originou. Nesse disco, a Plutão). De tempos em tempos, alguns desses corpos se deslocam para as regiões in- poeira foi se agregando em corpos maiores (planetesimais) que, por sua vez, foram formando os planetas. e, pela presenteriores do sistema solar Alguns desses objetos, em regiões bem ça de gelo em distintas, não chegaram a se aglutinar e permanecem até hoje como corpos relativamenção, transfor- sua constituite pequenos. Situada entre Marte e Júpiter, a mam-se em objetos primeira dessas regiões é o chamado cinturão dotados de envoltórios de asteróides. gasosos (comas) e caudas. Asteróide Ida e seu satélite, Dactyl (à direita), que estão no cinturão de asteróides, localizado entre Marte e Júpiter. O Ida tem cerca de 56 km de diâmetro e permanece a cerca de 390 milhões de km da Terra outubro de 2002 CIÊNCIA HOJE 25
5 As conseqüências desse cenário seriam terríveis. Primeiramente, as plantas morreriam; em seguida, os animais que se alimentam das plantas; depois, os animais que se nutrem dos animais que comem as plantas... E aí toda a raça humana. Foi assim que, depois do choque de um corpo com 20 km de diâmetro ocorrido cerca de 65 milhões de anos atrás, morreram todos os dinossauros, e apenas sobreviveram os organismos que não dependiam dos raios solares. Sobre nossos tetos Depois de mostrar esse quadro tão aterrorizante, vale dar olhada na tabela que fornece, entre outras informações, a freqüência com que esses eventos ocorrem e que podemos chamar de números do Apocalipse. Como se pode ver, a probabilidade de um impacto com conseqüências catastróficas globais é de um choque em cerca de 10 milhões a 30 milhões de anos. Sem dúvida, muito tempo. Por outro lado, a mesma tabela nos mostra que o perigo existe. Não é invenção da mídia, para vender mais ou aumentar a audiência, nem dos astrônomos, para conseguir mais verbas para suas pesquisas. Assim, a única forma de salvar a Terra e a raça humana é se prevenir. Nesse caso, prevenção implica ter a capacidade de prever, com muitos anos de antecedência, a queda de tal corpo. Tendo entre 20 anos e 30 anos, o homem, com certeza, encontrará uma solução para evitar a catástrofe assim espero! Mas, se os astrônomos descobrirem com apenas dois ou três dias de antecedência como geralmente mostram os filmes, então nada poderá ser feito. Em março de 1998, foi anunciada e depois desmentida, felizmente a queda de um grande asteróide em Com dimensões de centenas de quilômetros, esse corpo, batizado 1997XR2, mostrava-se potencialmente perigoso para a Terra. Os astrônomos receberam a notícia com naturalidade. Não que ela não fosse assustadora. Simplesmente, era esperada, sendo conseqüência natural do ambiente no qual se encontra a Terra. O que também deu tranqüilidade e um certo sentimento de orgulho para nós, astrônomos foi a antecedência com que o evento foi previsto. Em 20 anos, certamente, surgiriam várias soluções para o problema. E a humanidade seria salva. O orgulho vem exatamente da capacidade de se prever uma possível catástrofe tanto tempo antes. É verdade que, no caso desse asteróide, cálculos mais precisos resultantes de mais observações mostraram, como já dissemos, que a possibilidade de colisão com a Terra estava descartada. Mas o alarme foi dado. De fato, a divulgação da notícia tinha o intuito de sensibilizar astrônomos e diretores dos grandes observatórios para que fossem obtidos mais dados sobre esse objeto e, com isso, fossem aprimorados os cálculos da trajetória. Muitos criticaram a pressa em se divulgar algo tão assustador sem se saber, com certeza, o que iria acontecer. Em defesa dos que di- Radiografia afia do 2002NT7 O asteróide 2002 NT7 foi descoberto pelo projeto Linear (Estados Unidos) em 5 de julho de A partir do dia 18 daquele mês, apareceu nas páginas da internet do NEODyS, da Universidade de Pisa (Itália), e do Laboratório de Propulsão a Jato (Estados Unidos) com probabilidade um na escala de Torino. Desde a criação dessa escala, esse foi o primeiro objeto a ter probabilidade de impacto acima de zero. O 2002 NT7 tem um diâmetro estimado entre 1,7 km e 3,7 km e, ao longo de 835 dias, percorre uma trajetória altamente alongada e inclinada em relação à órbita da Terra. Essa trajetória o leva a cruzar a órbita do planeta Marte e a passar muito perto da órbita terrestre. Devido às características de sua trajetória, o impacto com a Terra se ocorresse aconteceria com a fantástica velocidade de 28 mil metros por segundo (cerca de 100 mil quilômetros por hora). O choque seria equivalente à explosão simultânea de muitas bombas atômicas, o que significaria uma catástrofe de dimensões continentais. 26 CIÊNCIA HOJE vol. 32 nº 187
6 Mapeamento e descober scoberta No Observatório Nacional, o Grupo de Planetologia coordenado pela autora deste artigo pesquisa asteróides e cometas. Com relação aos primeiros, tentamos entender melhor a composição mineralógica, o grau de aquecimento, os processos de colisão ocorridos na região do cinturão de asteróides e as possíveis trajetórias. Para isso, são realizadas observações tanto em telescópios no Brasil Observatório do Pico dos Dias, em Brasópolis (MG) quanto no exterior (Chile, França e Argentina). Nosso grupo acaba de completar o segundo maior mapeamento de composições de vulgaram a notícia está o fato de que não podemos esperar que um objeto desse tamanho esteja em cima do nosso teto para gritar que ele vai cair sobre nossas cabeças. A nova ameaça asteróides existente no mundo, com mais de 800 objetos estudados, o que vem permitindo obter resultados significativos para melhor compreender a formação e a evolução desses corpos. A descoberta do asteróide 1459 Magnya, com composição basáltica (rocha resultante de um processo de vulcanismo), na parte mais fria do cinturão de asteróides, foi certamente um dos resultados mais importantes do grupo até hoje o artigo foi publicado na revista científica norte-americana Science (vol. 288, 2000). No último mês de julho, história semelhante chamou a atenção da mídia mundial. Era outro corpo de dimensões gigantescas que poderia atingir a Terra. Com cerca de 2 km de largura, o asteróide 2002NT7 apresenta risco pequeno, é verdade de colisão com a Terra em 2019 mais exatamente em 1 de fevereiro daquele ano. No momento da divulgação, a probabilidade de impacto na escala de Torino era um. Com mais observações realizadas ao longo do mês de julho, os cálculos foram sendo aprimorados, e a probabilidade de colisão com a Terra diminuiu, retirando-se o objeto da classificação um e passando-o para zero, ou seja, nenhum risco. Surgiu, é verdade, outro possível impacto desse asteróide em fevereiro de 2060, mas os cálculos ainda têm imprecisões muito grandes. Novamente, como ocorreu no caso do asteróide 1997XR2, a mídia primeiramente deu enormes espaços para a notícia e, depois, com o novo desmentido, apareceram críticas em relação à pressa com que os astrônomos anunciaram a possível queda. Esse caso foi longamente discutido no congresso Asteróides, Cometas e Meteoros, realizado no último mês de julho em Berlim (Alemanha). Esse encontro reúne, a cada três anos, toda a comunidade científica internacional que pesquisa esses pequenos corpos por sinal, o próximo, em 2005, vai ser realizado no Rio de Janeiro, organizado pelo Observatório Nacional. Na reunião em Berlim, os pesquisadores decidiram elaborar o que vai ser conhecido como Declaração de Berlim. Nesse documento, os participantes declaram que o risco de impacto de objetos celestes com a Terra é real e que os governos têm feito muito pouco no sentido de dar condições aos astrônomos de mapear completamente todos os corpos potencialmente perigosos. Evitar o inevitável A cada nova ameaça, a possibilidade de um futuro impacto se torna mais real. No momento, a única forma que temos para evitar uma catástrofe para a humanidade é conhecer todos os nossos vizinhos. Daí a importância de se pesquisar detalhadamente todo o sistema solar, tanto do ponto de vista das órbitas (passadas e, principalmente, futuras) quanto da composição e da evolução dinâmica de seus objetos (ver Mapeamento e descoberta ). Vale lembrar que precisamos de muito tempo para elaborar, criar e testar tecnologias suficientemente precisas para evitar o que seria inevitável se ocorresse nos dias de hoje: o fim do mundo. Sugestões para leitura FRANKEL, C. The end of the dinosaurs, Cambridge, Cambridge University Press, CHAPMAN, C. R. The asteroid/comet impact hazard: Homo sapiens as dinosaur? in Prediction: Science, Decision Making, and the Future of Nature, Sarewitz, D., Pielke Jr., R. A. e Byerly, R., Washington DC, Island Press, pp , LEWIS, J. S. Comet and asteroid impact hazards on a populated Earth, Nova York, Academic Press, LEVY, D. H. Comets: creators and destroyers, Nova York, Touchstone- Simon&Schuster, Na internet neo.jpl.nasa.gov/ risk/ (em inglês) newton.dm.unipi.it/ cgi-bin/neodys/ neoibo?objects: 2002NT7;main (em inglês) revista/index.html outubro de 2002 CIÊNCIA HOJE 27
15 O sistema solar e seus planetas
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