Centro degestão da RedeInformática do Governo

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2 O CEGER x MONTAGEM, INSTALAÇÃO E CONECTIVIDADE TECNOLÓGICO CONSOLIDAÇÃO E CONTEÚDOS

3 LISBOA

4 O CEGER Dados Voz Vídeo

5 O CEGER DIRECÇÃO 2 1 Secretariado Formação DESENVOLVIMENTO EXPLORAÇÃO Redes Aplicações - & Sistemas Sistemas de Comunicações Informação & WEB 1C 2C 1CC + 2 TA 2 TA 2C1 TA LOGÍSTICA Apoio a Utilizadores central local 1C 1TA 2TA 7TA Utilizadores envolvidos em projectos Membros do Governo ELOs

6 Serviços da Rede Informática do Governo (RInG) Agenda do Conselho de Ministros Processo Legislativo Gestão Documental Correio Electrónico Internet / Intranet Telefonia IP Apoio aos Utilizadores

7 Redes e Comunicações Rede FO entre os gabinetes ministeriais em Lisboa Telefonia IP / VOIP na RInG Interligação da RInG com algumas Sec. Gerais MAI, ME, MS (IGIF), MEC, MOPTH Ligação à rede do Ministério das Finanças Ligação à rede europeia das Administrações Públicas (TESTA)

8 Sistemas O sistema operativo dos serviços fundamentais da RInG (Directório, Base de Dados, Correio, File Share, Internet) é o Windows Temos: Bom desempenho; Estabilidade; Fiabilidade; Poucas falhas dos serviços; Boa qualidade de serviço.

9 Sistemas Mas estão suportados em Software Livre: O servidor DNS do gov.pt Os servidores DHCP distribuídos A gestão da alarmística Os Firewall Os Proxies Os serviços de relay de Mail Algumas bases de dados Alguns serviços de File e Print Server Os serviços de streaming Alguns Web Server

10 Relação custo/benefício Numa abordagem primária a relação custo/beneficio é uma das grandes armas dos produtos de Software Livre. Contudo, muitas vezes, isto pode ser um engano, aquisição, custo quase nulo, fase de exploração, custos associados a contabilizar: 1. custos de formação especializada dos técnicos das organizações, 2. custos inerentes ao suporte e manutenção, etc. Porém e baseando-se numa organização já com os recursos qualificados tecnicamente para a abertura a soluções de Software Livre, para muitas soluções e projectos podemos falar de uma relação custo/beneficio excelente.

11 É seguro? A segurança não é uma qualidade única de uma solução de Software Livre nem de uma solução de Software Proprietário. Apesar de se reconhecer que em regra as soluções de Software Livre são mais seguras, segurança essa resultante em grande parte da comunidade aberta que trabalha nestas aplicações e da comunidade que utiliza por motivos práticos e económicos, não se deve garantir que o Software Livre seja sempre mais seguro do que o Software Proprietário. Muitas vezes a segurança de uma aplicação, um sistema ou um serviço, resulta mais do técnico que implementa essas mesmas seguranças. Se fizer um mau trabalho ou um trabalho descuidado, poderá correr o risco de tornar uma solução segura, numa solução insegura e isto é valido tanto para o Software Livre como para o Software Proprietário.

12 Que recursos? Humanos. A facilidade de implementação de uma solução de Software Livre, deve ser sempre acompanhada pelos recursos técnicos qualificados e com competências essenciais para a exploração destas soluções. Se se reconhece que o acesso ao Software Livre é muito fácil e é um mundo aberto, as organizações devem estar bem suportadas em termos técnicos, com os recursos adequados, para avançarem na introdução de Software Livre, para não correrem o risco de esta nova etapa redundar num fracasso para a organização.

13 Que recursos? É de considerar que o suporte técnico externo nestas áreas ainda não é o mais qualificado, apesar de ter vindo a ser feito um esforço pelas empresas fornecedoras, nestes últimos anos. O nível de conhecimento técnico dos funcionários das organizações deve ser mais elevado comparativamente ao que possa ser considerado nas soluções proprietárias. Sempre que possível, deve apostar-se na certificação dos elementos das organizações

14 Por onde devo começar? -Garantindo logo na fase inicial os recursos e as competências necessários para a organização. -A introdução de software livre não deve ser precipitada, deve avançar-se para soluções simples. -Não se deve fazer um corte radical com o passado (leia-se outras soluções). As soluções proprietárias têm de igual modo bastante valor e existe espaço para que soluções proprietárias e de software livre possam viver em harmonia. -Deve-se equacionar bem quais os benefícios que se vão alcançar com a introdução de software livre e depois de equacionar os prós e os contras deve então caso o resultado seja positivo avançar-se para soluções de software livre.

15 Por onde devo começar? -Nos novos serviços, aplicações e projectos devem sempre que possível colocar-se no mesmo pé de igualdade Software Livre e Software Proprietário. -Deve considerar-se sempre o custo de aquisição de Software Livre sem esquecer no entanto o seu custo de exploração. -Escolher a solução certa para o projecto. Ex. Não é necessário comprar um Exchange para um serviço de mail de um WebServer. Evitar comprar um canhão para matar uma mosca. - Deve ter-se em conta que existem soluções de Software Livre, bastante testadas, com uma grande maturidade e com bastantes anos de produção, superior a muitos produtos proprietários.

16 Quem se deve contratar? -Em primeiro lugar deve apostar-se nos recursos humanos das organizações e dar-lhes formação adequada para que as mesmas organizações ganhem competências e massa crítica nesta área. -Quando não existir capacidade dentro de portas deverá recorrer-se ao mercado e contratar entidades ou pessoas com largos conhecimentos, experiência e disponibilidade para conduzir projectos de execução de sistemas ou aplicações de Software Livre. - Antes da contratação poderá recorrer-se a forums ou comunidades de apoio e suporte de Software Livre na qual se destaca o para trocar experiências e, quiçá, socorrer-se de implantações de Software Livre dentro da Administração Pública.

17 Condições de Interoperabilidade com soluções proprietárias? -Condições de Interoperabilidade com soluções proprietárias? -Apesar de cada vez mais existir a possibilidade de interoperação entre soluções de Software Livre e soluções proprietárias, no mínimo esta integração ou interoperação poderá acontecer ao nível de standards e de protocolos que estejam patentes nas soluções proprietárias que de forma clara estão presentes nas distribuições de software livre. Ex: Active Directory LDAP; Excange SMTP; SMB SAMBA.etc. -Reconhece-se no entanto que muitos fabricantes de Software Proprietário estão actualmente a blindar os seus produtos de forma a diminuir a capacidade de interoperabilidade, como forma de manterem o seu negócio. Ex: Windows 2003, AD e Samba.

18 Garante-se robustez? - A fiabilidade e a robustez das soluções de software livre são já hoje uma realidade. - Derivado essencialmente do mundo aberto em que estes softwares estão inseridos, e a envolvência de comunidades que trabalham, desenvolvem e implementam os produtos, garante-se uma maturidade em algumas soluções de Software Livre que não são encontradas em Soluções Proprietárias. - A disponibilização ao mundo das soluções de Software Livre garantem logo à partida um número muito grande de utilizadores que vão testar os produtos, com a vantagem de que podem, em regra, utilizar o código fonte para acrescentar ou corrigir funcionalidades das soluções.

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