A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA CONTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA CONTABILIDADE"

Transcrição

1 IX CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de agosto de 2003 GRAMADO RS A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA CONTABILIDADE JOSÉ JASSUIPE DA SILVA MORAIS Contador CRCPB AV. JULIA FREIRE, 617 / 302 TORRE JOÃO PESSOA PB (83) jassuipe@uol.com.br

2 2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA CONTABILIDADE Resumo: Com o avanço das novas tecnologias nos deparamos com problemas cada vez mais complexos para o exercício da profissão contábil. Todas essas mudanças estão sendo impulsionadas pela informática. As empresas necessitam cada vez mais de um bom sistema de informações contábeis para a aplicação de técnicas inteligentes na tomada de decisão. Os avanços exigem mais dos sistemas contábeis e não meramente aqueles com a finalidade de realizar processamento de transações. O mundo dos negócios desse novo milênio é mais exigente e a tecnologia de ponta utilizada nos hardwares e nos softwares permite não somente o processamento de dados, como também, sistemas que processam informações e compartilham conhecimentos. Esse mais elevado nível de processamento do conhecimento utiliza a tecnologia da inteligência artificial, ou seja, o desenvolvimento de sistemas de processamento complexos que utilizam informações como ferramenta para decisões estratégicas e competitivas. De forma resumida, inteligência artificial (IA) é um programa ou funções de um programa que fazem o computador pensar inteligentemente, ou seja, conseguem tomar suas próprias decisões e até aprender com seus erros, imitando as funções do cérebro humano. O presente trabalho não vem apresentar um posicionamento conclusivo em torno do assunto, mas sim, pretende servir de ponto de partida para uma discussão mais ampla com a comunidade contábil sobre a utilização da IA nas informações que são produzidas por ela e um novo posicionamento para o exercício profissional. É esperado que ao final desta análise, possam surgir interessados em produzir novos escritos sobre o assunto. Palavras Chave: inteligência artificial sistemas especialistas redes neurais - sistemas baseados em conhecimento sistemas de informação.

3 3 Introdução O que é inteligência? Segundo o Dicionário Aurélio: Inteligência é a qualidade ou capacidade de compreender e adaptar-se facilmente; capacidade, penetração, agudeza, perspicácia; destreza mental; habilidade; capacidade de resolver situações problemáticas novas mediante reestruturação dos dados perceptivos. Ainda segundo o Dicionário Aurélio: Inteligência artificial é o ramo da ciência da computação dedicado a desenvolver equivalentes computacionais de processos peculiares à cognição humana, como, p. ex., a produção de inferências lógicas, o aprendizado, a compreensão de linguagem natural e reconhecimento de padrões. Para iniciar toda e qualquer discussão sobre Inteligência Artificial (IA) é necessária uma breve reflexão sobre a definição de Inteligência, onde atualmente com a evolução da informática, as máquinas passam a imitar as funções do cérebro humano e em vários momentos até superá-las, criando assim uma divisão entre o pensamento humano e o pensamento lógico. Em nosso estudo vamos expor reflexões sobre a Inteligência Artificial, onde vários autores definem como ramo da ciência da computação que se preocupa com o pensamento do computador. Como a IA é uma ciência cujas raízes estão nos processos de pensamento do ser humano, um exame como as pessoas pensam é essencial. É claro que ninguém sabe exatamente como a mente funciona. A inteligência humana é uma função complexa que os cientistas apenas começaram a entender. Mas sabemos o bastante para podermos fazer certas suposições sobre como pensamos e aplicar essas suposições ao projeto dos programas de Inteligência Artificial. As correntes de pensamento que se cristalizaram em torno da IA já estavam em gestação desde os anos 30. No entanto, oficialmente, a IA nasceu em 1956 com uma conferência de verão em Dartmouth College, NH, USA. Na proposta dessa conferência, escrita por John McCarthy (Dartmouth), Marvin Minsky (Hardward), Nathaniel Rochester (IBM) e Claude Shannon (Bell Laboratories) e submetida à fundação Rockfeller, consta a intenção dos autores de realizar ``um estudo durante dois meses, por dez homens, sobre o tópico inteligência artificial''. Ao que tudo indica, esta parece ser a primeira menção oficial à expressão ``Inteligência Artificial''. Desde seus primórdios, a IA gerou polêmica, a começar pelo seu próprio nome, considerado presunçoso por alguns, até a definição de seus objetivos e metodologias. O desconhecimento dos princípios que fundamentam a inteligência, por um lado, e dos limites práticos da capacidade de processamento dos computadores, por outro, levou periodicamente a

4 4 promessas exageradas e às correspondentes decepções, onde mesmo substituindo os humanos em determinadas tarefas, o computador não consegue superar o homem na hora de determinadas decisões que envolvem a emoção. Inteligência Artificial MOSCOVE (2002; p. 403) define: A Inteligência Artificial trata de tarefas comuns, formais e especializadas. Os tipos de IA incluem: robótica, visão e reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural e sistemas de solução de problema como, por exemplo, sistemas especialistas redes neurais e sistemas de raciocínio baseado em caso. O BRIEN (2001; p. 259) comenta que a Inteligência Artificial está retornando à corrente principal da tecnologia nas empresas. Concebida mais para fomentar as capacidades humanas do que para substituí-las, a tecnologia atual de IA possibilita um leque extraordinário de aplicações que forjam novas conexões entre pessoas, computadores, conhecimento e o mundo físico. Aplicações habilitadas por IA estão em ação nas áreas de distribuição e recuperação de informações, database, mining, desenho de produtos, manufatura, inspeção, treinamento, suporte ao usuário, planejamento cirúrgico, programação de recursos e administração de recursos complexos. Um programa de computador comum só pode fornecer respostas aos problemas para os quais está especificamente programado. Se um programa comum precisar ser modificado para acomodar novas informações, todo o programa terá de ser analisado até que o espaço ideal seja encontrado para que a modificação possa ser inserida. Isto não apenas toma tempo como também outras partes do programa podem ser afetadas de maneira desfavorável durante o processo, podendo resultar em erros. A Inteligência Artificial, como o próprio nome indica, realmente permite que o computador pense. Simplificando a maneira como os programas são formatados, IA imita o processo básico do aprendizado humano por meio do qual as novas informações são absorvidas e se tornam disponíveis para referências futuras. A mente humana pode incorporar novos conhecimentos sem alterar seu funcionamento e sem atrapalhar todos os outros fatos que já estão armazenados no cérebro. Um programa de IA funciona quase do mesmo modo. LAUDON (1999; p. 329), classifica a família de técnicas de Inteligência Artificial: A Inteligência Artificial não é um fenômeno isolado, mas uma família de atividades por vezes relacionadas em que cada uma busca capturar algum aspecto da inteligência dos seres humanos e de seu modo de ser. Os cientistas da computação, engenheiros eletrônicos, psicólogos, lingüísticos, fisiologistas e

5 5 biólogos estão envolvidos na busca, que os leva a pesquisar a linguagem natural, a robótica, os sistemas perceptivos, os sistemas especialistas, as redes neurais e o software inteligente. Membros da Família IA Linguaguem Natural Robótica Sistemas Perceptivos Sistemas Especialistas Redes Neurais Software Inteligente Linguagem Humana: lida/escrita/ falada Executar Pesquisa Desempenhar tarefas físicas Simular Sentidos Humanos Simular Conhecimentos e a tomada de decisões Humanas Simular a Estrutura física de cerébros Desenvolve r software que utliliza técnicas de inteligência artificial Fig. 1 Campos de Estudo da Inteligência Artificial 1 Os vários campos de estudo da IA apresentados acima, demonstram o notável trabalho que vem sendo realizado por cientistas da ciência da computação, todos estão tentando simular habilidades humanas. Iremos apresentar um aprofundamento maior nos dois campos da IA que achamos de maior importância para o nosso estudo que são os Sistemas Especialistas e as Redes Neurais. Sistemas Especialistas Os sistemas especialistas apresentam um elevado desenvolvimento dentro da Inteligência Artificial. Na década de setenta, houve uma revolução na área computacional, culminando com a criação dos sistemas especialistas. O objetivo dos cientistas da Inteligência Artificial era desenvolver programas de computador que pudessem em alguns sentidos pensar, isto é, resolver

6 6 problemas de uma maneira que seriam considerados inteligentes se fossem feitos pelo homem. Os sistemas especialistas são fruto de vinte anos de pesquisa, e seu uso tem se difundido por todo o mundo, obtendo-se sucesso. Em vários países como Japão, Alemanha e Estados Unidos os sistemas especialistas tem se desenvolvido em grande número. No Brasil encontram-se em crescimento nas mais diversas áreas e a Análise de Crédito bancário, Análise de hepatopatias crônicas, Análise química qualitativa de minerais, são alguns exemplos. Abaixo demonstração IA: Sistema de Característica Suporte à decisão Tomada de decisão Dá suporte, não toma decisões Processamento Processa informações quantificáveis Tipo de Problema Problemas não estruturados; precedência não exigida Aprendizagem Nenhuma capacidade de aprendizagem Capacidade de Nenhuma explicar capacidade de explicação Sistemas Especialistas baseados em regras Redes Neurais Sistemas de raciocínio baseado em caso Toma decisões Toma decisões Toma decisões Processa conhecimento simbólico e numérico Problemas estruturados com precedência (estável) Nenhuma Processa conhecimento numérico Processa conhecimento simbólico Problemas Problemas estruturados estruturados com com precedência precedência (dinâmica) (estável) Aprende com Aprende com capacidade de erros erros aprendizagem Pode explicar o como e o porquê das decisões Nenhuma Pode explicar o capacidade de como e o porquê explicação das decisões A criação de Sistemas Especialistas A criação de um sistema de tecnologia da Inteligência Artificial é um tema bem difícil. São necessários, conhecimento e competência para desenvolvê-lo. Tem que existir muita sensibilidade por parte de quem desenvolve o sistema, para que haja identificação do melhor nível de adequação 1 A figura que ora apresentamos consta no livro Sistemas de Informações de LAUDON (1999; p. 329)

7 7 no uso da tecnologia de sistemas especialistas para a solução de problemas e tomada de decisões. A existência de profissionais especialistas que dominem o segmento do conhecimento específico de cada área, é o segredo para o sucesso e a qualidade de cada software criado para a execução de tarefas especializadas. Um sistema especialista é o somatório da experiência de vários profissionais que contribuem para a criação de um software onde tenta obter informações que serão úteis para a resolução de problemas específicos. Para que o problema seja resolvido, o sistema deverá analisálo, à luz das heurísticas (conjuntos de regras e métodos que visam à descoberta ou resolução de problemas) armazenadas em seu motor de inferência e base de conhecimento, e interagir com o usuário, para obter todos os elementos, necessários para a montagem do problema e possibilitar a busca de conhecimento necessário para sua resolução. Sobre a idéia de resolver problemas contábeis com inteligência artificial MOSCOVE (2002; p. 404) destaca que: Os softwares de Inteligência Artificial mais utilizados hoje nos negócios para suas aplicações de Contabilidade são os softwares de Sistemas Especialistas. Os Sistemas Especialistas são programas de software que utilizam fatos, conhecimento e técnicas de raciocínio para resolver problemas que tipicamente exigem habilidades especiais humanas. De fato, a Contabilidade é uma área onde existe muita necessidade de Sistemas Especialistas, pelo fato de tantos problemas contábeis exigirem a especialização em determinados segmentos, como auditoria, contabilidade gerencial, contabilidade de custos e contabilidade tributária. Apresentamos algumas áreas onde os Sistemas Especialistas tiveram aplicação satisfatória. 2 Auditoria a) Avaliação de risco; b) Planejamento de auditoria; c) Provimento de suporte técnico; d) Detecção e prevenção de fraude. Contabilidade Gerencial a) Precificação; b) Custo;

8 8 c) Projeto de sistema de contabilidade; d) Orçamento de capital; e) Escolha de políticas de contabilidade; f) Avaliação da quantidade do crédito; g) Estabelecimento e monitoração de controles. Impostos a) Aconselhamento especializado; b) Preparação de devolução; c) Planejamento de patrimônio; d) Planejamento financeiro pessoal. Redes Neurais No livro Sistemas de Informação de Kenneth C. Laudon e Jane Price Laudon é apresentado um exemplo sobre Redes Neurais que demonstramos abaixo: Redes Neurais procuram fraudes em cartões de crédito Quando você passa seu cartão de crédito por uma leitora de cartões em uma loja, há uma grande chance de que seu ato esteja sendo analisado por um computador para ver se você está fazendo uma compra válida. As empresas de cartões de crédito, como a Master Card e a Visa, instalaram sistemas de redes neurais para conter a crescente onda de fraudes em cartões de crédito. O total de perdas originadas de cartões de crédito utilizados de forma fraudulenta e de cartões falsos atingiu US$ 1,33 bilhão somente em 1995.Eis como funcionam os sistemas de Redes Neurais para a detecção de fraudes em cartões eletrônicos. Suponhamos que Jane Doe utilize seu MasterCard somente duas vezes por mês, uma vez em um restaurante e outra em uma loja de departamentos. De repente, ela ou alguém que possui acesso ao seu cartão ou ao número do cartão, faz quatro ou cinco compras em um dia. Na próxima vez em que o cartão de Jane for apresentado a um vendedor ou utilizado para uma compra por telefone, o sistema compara os padrões de compras correntes com o histórico de uso do cartão de Jane. A Rede Neural foi treinada para detectar padrões de atividade em meio a grandes quantidades de dados, o que seres humanos não conseguiriam fazer. Por meio da análise do tipo de transação, valor despendido, hora do dia e outros dados, a Rede Neural pode detectar uma fraude em 45 segundos. Ela pode simplesmente negar o crédito ou enviar o resultado do prognóstico a um analista humano, que tomará a decisão 2 A presente amostra consta no livro Sistemas de Informações Contábeis - MOSCOVE (2002; p.408)

9 9 final sobre a necessidade de requerer maiores informações. Os sistemas de redes neurais economizaram mais de US$ 50 milhões em 18 meses para as empresas membros da MasterCard. Devido a todo avanço na ciência da computação, a Inteligência Artificial (IA) possui atualmente uma grande receptividade em todos os segmentos e atividades profissionais. Um artigo publicado na revista The Economist em 1995, estimou que negócios no mundo envolvendo de alguma maneira o emprego de redes neurais chegarão à cifra de um bilhão de dólares. Hoje em dia, máquinas fotográficas embutem técnicas de IA para resolver automaticamente o problema de ajuste da luminosidade e do foco; carros têm cada vez mais IA, por exemplo, o freio ABS. Considerações Finais A tecnologia da informação demonstra seu importante papel no segmento contábil, onde cada vez mais se nota a necessidade de uma melhor qualidade nas informações contábeis e o progresso na área de informática, com a pesquisa na ciência da computação, certamente irá colaborar para a criação de programas utilizando a tecnologia da Inteligência Artificial, especialmente na idealização de Sistemas Especialistas mais direcionados a atividade contábil, acelerando o processo de valorização do profissional contábil e a efetivação na função de consultor empresarial. Porém não é somente o investimento em um fabuloso parque tecnológico que trará o sucesso nas decisões empresariais, tudo ainda depende do raciocínio humano, pois a flexibilidade e o tratamento diferenciado para cada situação específica, os sistemas computacionais ainda não conseguem alcançar, demonstrando assim que muito tempo vai se passar para a máquina substituir totalmente o ser humano no mundo dos negócios. Vale ressaltar que a Inteligência Artificial (IA), através de Sistemas Especialistas nunca atingirá a capacidade cognitiva do especialista humano, porém na sua ausência é uma válida ferramenta de resolução de problemas.

10 10 Referências Bibliográficas LAUDON, kenneth C., LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação; tradução Danton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência; tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, MOSCOVE, Stephen A. SIMKIN, Mark G. BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de informações contábeis; tradução Geni G. Goldschmidt. São Paulo: Atlas, O BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet; tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, RAMALHO, Geber. Papel da Inteligência Artificial na formação universitária em computação no Brasil. STAIR, Ralph M., REYNOLDS, George W. Sistemas de informação uma abordagem gerencial; Tradução Alexandre Melo de Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, THE ECONOMIST, 15 de abril de 1995, pp

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL Capítulo 10 GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL 10.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Por que hoje as empresas necessitam de programas de gestão do conhecimento e sistemas para gestão do conhecimento?

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a.

Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a. Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a. Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia

Leia mais

Figura 1 - Processo de transformação de dados em informação. Fonte: (STAIR e REYNOLDS, 2008, p. 6, adaptado).

Figura 1 - Processo de transformação de dados em informação. Fonte: (STAIR e REYNOLDS, 2008, p. 6, adaptado). Tecnologia da Informação (TI) A tecnologia é o meio, o modo pelo qual os dados são transformados e organizados para a sua utilização (LAUDON; LAUDON, 1999). Os dados podem ser considerados como fatos básicos,

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial As organizações estão ampliando significativamente suas tentativas para auxiliar a inteligência e a produtividade de seus trabalhadores do conhecimento com ferramentas e técnicas

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL

GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL 1 OBJETIVOS 1. Por que hoje as empresas necessitam de programas de gestão do conhecimento e sistemas para gestão do conhecimento? 2. Quais são as aplicações

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE ENGENHARIA DE SOFTWARE Síntese de tópicos importantes PRESSMAN, Roger S. Conteúdo Componentes e tipos de software Problemas com o software e suas causas Mitologia que envolve o software Configuração de

Leia mais

Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares

Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em: Ampliar o alcance

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br A MÁQUINA INTELIGENTE O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br APRESENTAÇÃO Júlio Cesar da Silva Mestrando em Administração MBA em Gestão da Tecnologia

Leia mais

Sociedade da Informação

Sociedade da Informação Sociedade da Revolução Tecnológica Revolução industrial: ampliação dos músculos m dos homens em forma de equipamentos Mecanização ão. Responsável por mudanças as nas formas de produção existentes Revolução

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em: Ampliar o alcance

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS PROPOSTA DE TRABALHO

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo Roteiro Introdução Sistemas de Informação - SI Executive Information

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz Tecnologia da Informação Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livro e trabalhos www.proflucas.com www.facebook.com/prof.lucascruz Livro Sistema

Leia mais

Sistemas de Informações. Profº: Daniel Gondim

Sistemas de Informações. Profº: Daniel Gondim Sistemas de Informações Profº: Daniel Gondim 1 Roteiro O que é um sistema de informação. Entrada, processamento, saída, feedback. SI (Manuais e Computadorizados). Tipos de Sistema de Informação e Grupos

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

Oficinas de Integração 3

Oficinas de Integração 3 Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação.

Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação. Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação. Dados X Informações O que são Dados? São materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo.

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. QUEM É A OMELTECH? VISÃO Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. missão A Omeltech Desenvolvimento atua

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem

Leia mais

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes:

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: SGBD Características do Emprego de Bancos de Dados As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: Natureza autodescritiva

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

O SISTEMA ERP E AS ORGANIZAÇÕES

O SISTEMA ERP E AS ORGANIZAÇÕES O SISTEMA ERP E AS ORGANIZAÇÕES André Luís da Silva Pinheiro * Resumo: Este trabalho discutirá o impacto da implantação de um sistema do tipo ERP em uma empresa. Apresentaremos uma breve introdução de

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

SIG Capítulo 3 - Parte 1

SIG Capítulo 3 - Parte 1 SIG Capítulo 3 - Parte 1 Estudo de caso: Textron Fabrica de tudo: de aviões corporativos e sistemas de transmissão automotivos até aparadores de grama. Outra área industrial e uma financeira Vai de bem

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender

Leia mais

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções.

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções. Revisão 1 Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento Coletar informação; e Identificar as direções. Precisa; Clara; Econômica; Flexível; Confiável; Dirigida; Simples; Rápida;

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Como Processos Criam Valor?

Como Processos Criam Valor? Como Processos Criam Valor? Eu comecei este Advisor há um mês. Li um artigo sobre processos e valor que pensei estar inadequado e decidi ver se eu poderia disponibilizar uma descrição mais clara e compreensível.

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Gestão Organizacional da Logística Sistemas de Informação Sistemas de informação ERP - CRM O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO

Leia mais

Introdução A Engenharia Da Computação

Introdução A Engenharia Da Computação Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas

Leia mais

Sistemas de Informações. Daniel Gondim

Sistemas de Informações. Daniel Gondim Sistemas de Informações Daniel Gondim Roteiro da Aula SPT Sistema de Processamento de Transações Visão geral; métodos e objetivos Atividades no processamento de transações Controle de Administração Aplicações

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Escolhendo a melhor opção para sua empresa

Escolhendo a melhor opção para sua empresa www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende

Leia mais

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente

Leia mais

2. O que informatizar?

2. O que informatizar? A INFORMÁTICA NO CONSULTÓRIO MÉDICO No fascículo anterior, comentamos como a gestão de custos, mesmo sendo feita de maneira simplista, auxilia o consultório a controlar e avaliar seus resultados, permitindo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática II Seminário dos Grupos de Pesquisa da UNISC Ficha de Inscrição do Grupo de Pesquisa Sistemas Computacionais de Apoio à Educação Santa Cruz

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informações: Exercício 1

Fundamentos de Sistemas de Informações: Exercício 1 Fundamentos de Sistemas de Informações: Exercício 1 Fundação Getúlio Vargas Estudantes na Escola de Administração da FGV utilizam seu laboratório de informática, onde os microcomputadores estão em rede

Leia mais

STC SAD Profº Daniel Gondim

STC SAD Profº Daniel Gondim STC SAD Profº Daniel Gondim Roteiro Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento (STC) Conceitos Aplicações Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Conceitos Aplicações Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Conheceremos os tipos de Sistemas de Informação. Estaremos examinando o tipo de sistema de informação : Transacional Especialistas

Leia mais