RETIFICAPOR MOD A FABRICANTE STEMAC
|
|
- Guilherme Gusmão Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4 1 RETIFICAPOR MOD A FABRICANTE STEMAC Pelas suas características, o retificador monofásico modelo 2410-A, torna-se adequado ao emprego em flutuação, carga e/ou recarga automática de baterias para partida e comando de grupos geradores. Através da chave seletora, (localizada no painel do equipamento) ele pode ser colocado em três condições: "Desligado", Flutuação e "Carga. Na condição "Flutuação" é inserido no sistema um circuito eletrônico que coloca automaticamente o retificador em carga, caso as condições das baterias o exigirem. Uma vez tenha chegado a um nível satisfatório de tensão nas baterias, o sistema se auto comutará para flutuação novamente, mantendo assim um nível de carga médio. Na posição carga da chave seletora é aplicada uma carga profunda às baterias, mediante observação dos instrumentos do painel. O sistema dispõe ainda de proteção contra sobretensão na saída, situação na qual o retificador será desligado. O retificador 2410-A é um retificador monofásico, automático para bateria de partida de grupos Motor-Gerador e alimentação de quadros de supervisão e comando. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO EQUIPAMENTO TENSÃO DE LIMENTAÇÃO: 220V±15%; FREQUÊNCIA: 60Hz±5%; CORRENTE DE SAÍDA NOMINAL 15ª; TENSÃO DE SAIDA (CARGA DE FORMAÇÃO): 2,2V/elemento (bateria chumboácida) 1,4V/elemento (bateria alcalina) TENSÃO DE SAIDA (CARGA DE FORMAÇÃO):.2,4 V/elemento (bateria chumboácida) 1,7 V/elemento (bateria alcalina) TENSÃO CHUMBO-ACIDA FLUTUAÇÃO CARGA 12V 13,2V 14,4V 24V 26,4V 28,8V 48V 52,8V 57,6V
5 2 REGULAÇÃO ESTÁTICA:±1% para variação de ±15% de rede e carga de 0 a 100%. ONDULAÇÃO (RIPLLE) Apresenta-se menor que 500m VRMS com saída do retificador em paralelo com uma bateria de 100 A/h. LIMITAÇÃO DA CORRENTE É ajustável de 3A a 15A. O circuito de limitação evita que a corrente de saída ultrapasse a mais de 16,0A, mesmo que a saída seja levada a drenar uma corrente consideravelmente maior. DESCRIÇÃO DOO EQUIPAMENTO O Retificador 2410-A compõe-se basicamente de: FILTRO DE RADIO FREQUÊNCIA (CHRF) Sendo sua função evitar que ruídos de rádio-fregüência se disseminem pela rede de Alimentação. FILTRO DE SAÍDA Formado por L2, C3, C4 e ainda pela bateria, elimina as componeni alternadas de 120 Hz e suas harmônicas entregue pela Ponte Retificadora. TRANSFORMADORES: Transformador de Força Tl: Sua função é rebaixar a tensão da rede para um valor adequado e ao mesmo tempo isolar eletricamente a saída do retificador com a rede. Transformador de Força T2: Rebaixa a tensão da rede a um valor adequado, para alimentar o cartão de controle do retificador e o cartão de controle automático MCA 01. Transformador de Corrente T3: Eleva a queda de tensão em seu primário, que corrente de carga. é proporcional à
6 3 PONTE RETIFICADORA SEMI-CONTROLADA: A Ponte Retificadora PTR1, retifica em onda completa a tensão entregue por Tl. CIRCUITO DE LIMITAÇÃO DE CORRENTE E ESTABILIZAÇÃO DE TENSÃO (CIRCUITO DE CONTROLE) RT 02 B ALIMENTAÇÃO: A tensão de alimentação CA entregue pelo transformador T2 dos terminais (6) e (9), é retificada pela coluna retificadora CL2 filtrada por C4 que tem seu nível de massa tomado pelo diodo D4, o qual evita que C4 se descarregue pelo oscilador de relaxação formado por Tr3 e seus componentes associados. ESTABILIZAÇÃO DE TENSÃO: A tensão de amostragem é aplicada ao pino 1 da unidade e passa p< um divisor de tensão resistivo, formado pelos resistores RI, R2, R3 e R9. O Trimpot Rl, serve para ajustar a tensão de flutuação com a chave seletora fechada, que mantém R2 em curto-circuito, permitindo uma maior admissão de corrente e consequentemente um menor chaveamento da coluna retificadora. Com a chave seletora aberta, R2 entra em série com Rl para proporcionar uma melhor admissão de corrente pelo circuito e consequentemente uma maior saída do retificador, tensão esta, que terá um nível de carga de formação ajustada através de R2. A amostragem DC, é tomada sobre R9 através de R8 e aplicada a de Trl, que se constitui em um estagio de ganho. Tr2, que está na configuração coletor comum, irá determinar ume maior ou menor corrente de carga de C3 e consequentemente um maior número de pulsos em Tr3, que serão aplicados aos "GATES" dos SCRs pelo transformador de pulsos Tpl. A corrente no emissor de Tr3 é o somatório das correntes nas malhas: R13 e R14, e Tr2, D3 e R14. O diodo D3 evita o desvio da descarga de C3. LIMITAÇÃO DE CORRENTE: A amostra da corrente de consumo aplicada nos pinos (14 )e (15) proveniente do transformador de corrente T3 é retificada em onda completa pela coluna retificadora CLl. A amostra DC do consumo é obtida na malha R5-R6. 0 Trimpot R6 para fazer um pré-ajuste de limitação da corrente para o máximo de 15A e o trimpot R5 poderá ser ajustado de 3A a I5A. O cursor de R5 tem o nível de tensão que através de R7, Dl e R8 passa a atuar no oscilador de relaxação, da mesma forma que a amostragem de
7 4 tensão, variando a condução de Trl e de Tr2 por sua vez varia a corrente de carga de C3. PROCEDIMENTO DE AJUSTE: AJUSTE DE TENSÃO: Flutuação: Com a chave seletora na posição "FLUTUAÇÃO" e a bateria desconectada, ajusta-se no trimpot Rl("FLUT") a tensão, nos bornes (BC3) (1) e acordo com a tabela abaixo para baterias chumbo-ácida. Carga: Cora a chave seletora na posição "CARGA" e a bateria desconectada ajusta-se agora a tensão nos bornes (BC3) (1) e (2) através do trimpo R2 (carga), sem alterar o ajuste feito em RI de acordo com a tabela abaixo: AJUSTE DE CORRENTE: Com o retificador desligado e antes de se conectar a bateria, posicionar os trimpots R5 e R6, para um mínimo de corrente. Conec a bateria e liga-se o retificador com a chave seletora ajustada n; posição "CARGA ajustando R5, ( LTMIT"), para o máximo de corrente Através de R6 (posicionando através de R5), ajusta-se lentamente a corrente, até esta atingir 15A. Este Trimpot, ajusta o máximo d< corrente permitida, não devendo ser alterado. Para menores valore; de corrente, cabe a R5 ("LIMIT") esta função. O Módulo de Comando Automático, modelo 01C é o dispositivo eletrônico que tem por objetivo comandar automaticamente a passagem do retificador de flutuação para carga quando o estado das baterias exigir que tal aconteça. Este circuito permite ainda o desligamento do retificador quando houver sobretensão na saída do mesmo. O CIRCUITO É COMPOSTO DAS SEGUINTES ETAPAS: Etapa de Alimentação: Um transformador rebaixador T28, aplica nos terminais (11) e (13) do MCA 01C uma tensão de 28 VAC que é retificada em onda completa CL1 e filtrada por C3, indo à entrada do regulador CI3, que a estabiliza em 12V. Malha de Amostragem É composta por RI, R2 e Cl. Esta malha entrega aos circuitos comparadores uma amostragem da tensão das baterias.
8 5 Etapa de Comando Automático "Carga-Flutuação" Este circuito tem como componente ativo o ampop. pinos (8, 9,14) o qual neste caso atua como comparador de alto ganho. Em condições normais da tensão de amostragem, este amplificador tem sua entrada não inversora (9) CIl com uma tensão fixa através de R3, R6 Trimpot R7, já que sua saída (14)CI1 está em nível alto o vai à entrada (6) CI1, invertendo-o, mantendo assim a saída (1)CI1 em nível baixo. A saída (14) CI1 vai também à entrada (5)CI1 mantendo a saída (2) CIl cortando e R4/R5 fora do circuito. Quando a amostragem no pino (8) CIl cair a uma tensão inferior ao nível do pino (9) CIl, em (14) do CI1 vai o que cria uma histerese, de forma que este comparador não fique oscilando quando a tensão da entrada fica próxima do limiar. A saída (14) CIl vai também â entrada (11) CIl levando a saída (13) CIl também a cortar, saturando Trl via Rll. Trl saturando opera RLl gue comuta seus contatos ( ). entrada (9) CIl agora apresenta um novo nível de referência, mais alto que a anterior, que antes se referia S tensão de comutação de flutuação para carga e agora se refere ã tensão de comutação de carga para flutuação. Quando a tensão das baterias atingir este nível de carga para flutuação a tensão em (8) CIl atinge o nive 3a entrada (9) CIl, levando a saída (14) CIl novamente a nível baix retornando o circuito ã condição inicial. A saída (13) CIl conduz ortando novamente Trl e desoperando RLl. 3.1,4 Circuito de proteção contra sobretensão: 2ste circuito tem como componente ativo o ampop CI2, em cuja entra :ião inversora (3) CI2 ê aplicada a amostragem de tensão das bateria e em sua entrada inversora (2) CI2 uma referência fixa por R14, R15 :U6. CI2, em condições normais ests com nivel baixo em seu pino (6) por' <;m (3) CI2 o nível é inferior ao de (2) CI2. :Uj2 assim está desoperando. Quando houver uma sobretensão nas baterias, o nivel em (3) CI2 ultrapassará (2) CI2 e a saída (6) CI'2 irá a nível alto saturando +r2, operando RL2, que por sua vez desliga o retificador. PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO MCA 01C CIRCUITO CARGA/FLUTUAÇÃO a) Ajustar R5 todo no sentido horário e R7 e R16 ambos todos no
9 6 sentido horário, b) Ajustar a tensão de saída do retificador no valor em que o retificador deve passar a carregar a bateria (cerca de 1.9V/ elemento). c) Ajustar R5 no sentido horãrio até a operação de RL1. d) Ajustar a tensão de saída no valor em que o retificador deve passar para "FLUTUAÇÃO 11 (2, 4V/elemento). e) Ajustar R7 no sentido anti-horãrio até a desoperação de RLL, f) Retocar.o ajuste se necessário. 6.1 CIRCUITO P/ SOBRETENSÃO NA SAlDA: a) Girar R16 totalmente no sentido horãrio. b) Ajustar o retificador no valor de sobretensão c) Girar R16 no sentido anti-horsrio atã a operação de RL2.
Retificadores Tiristorizados Linha CF
Retificadores Tiristorizados Linha CF Conceituada como fabricante de Retificadores Chaveados para Telecomunicações com certificados pela ANATEL a mais de 50 anos, a PROTECO traz ao mercado uma nova linha
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA48C250-F/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 600551 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisEFA110F360-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 11/05/01 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603480 A 11/05/01 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C200-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603061 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Prof. José Roberto Marques LAB2-B Projeto do sistema de controle de um retificador controlado monofásico em ponte Objetivo: Esse laboratório
Leia maisPROCEDIMENTO PARA LIGAR O RETIFICADOR:
PROCEDIMENTO PARA LIGAR O RETIFICADOR: EQUIPAMENTO SAI DE FÁBRICA AJUSTADO PARA BATERIA REGULADA Á VÁLVULA E ALIMENTADO COM REDE DE 220Vca. 1 - Este módulo é destinado para fixação em rack 19". 2 - Verificar
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisHistórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 01/01/13 Inicial Faria
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603250 A 01/01/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO FUNÇÕES
131 CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÕES Ordens de comando (pulsos de gatilho) para tiristores: Corrente de disparo (gate) com formas e valores adequados, em instantes especificados. 8.2 - COMANDOS
Leia maisGeratronic Ind. e Com.
Geratronic Ind. e Com. Manual de Instruções do Regulador de Tensão Brushless modelo AVR 1.1D Rua Profº Roberto Mange, 405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 1 REGULADOR DE TENSÃO BRUSHLESS
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA110F05-B/01
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 604501 A 13/02/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com DISPOSITIVOS
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO
CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÃO O circuito de comando de um conversor é destinado a enviar aos gatilhos dos tiristores as correntes de disparo com formas e valores adequados, em instantes
Leia maisEFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606273 A 18/05/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisEFA110F50-A-04. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 16/01/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607719 A 16/01/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisEscola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda
Escola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda Módulo 4 - Apontamentos sobre fontes de alimentação Prof. Eduardo Martins Janeiro de 2010 Conteúdo I Fontes de alimentação 3 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando
Leia maisCIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM
IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisAula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais
Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais SCR / TRIAC Ambos são diodos controlados por pulsos externos 2 SCR Silicon Controled Rectifier Constituído por: Diodo bipolar ao qual foi adicionada
Leia maisUnidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A / -48 V / W / Mod. R2K5ES.
BMB Energia Ltda Estrada Maricá Marques, 1055 G.15 (06529-210) Santana de Parnaíba / SP Tel./ Fax. +55.11.4156-1754 www.bmbenergia.com.br Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada
Leia maisDiodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino
Diodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino Limitadores, Grampeadores e Dobradores de Tensão Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1o. Sem/2016 Prof. Manoel Circuitos
Leia maisOCS 0041 ISO Pinot AQ I/1
OCS 0041 ISO 9001 NoBreak Line Interativo Família Pinot 1400 VA NoBreak Line Interativo microprocessado de alta velocidade,integrando diversas funções periferias. Possui estabilizador interno com estágios
Leia maisVU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915
VU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915 O circuito integrado comercial LM3915 detecta níveis de tensão analógicos e aciona 10 saídas. Normalmente nessas saídas são conectados LEDs (de qualquer cor), podendo
Leia mais5. PARTE PRÁTICA OBS:
EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith
Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Fontes de Alimentação eguladas Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 Parte 10 1 o Sem/2016 Prof. Manoel Características de Fonte de Tensão Do
Leia maisPinot AIQ I/2
OCS 0041 ISO 9001 NoBreak Line Interativo Família Pinot 3000 VA NoBreak Line Interativo microprocessado de alta velocidade,integrando diversas funções periferias. Possui estabilizador interno com estágios
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador trifásico de onda completa (Ponte de Graetz) Retificador monofásico
Leia maisRETIFICADOR CARREGADOR INDUSTRIAL GUARDIAN
RETIFICADOR CARREGADOR INDUSTRIAL GUARDIAN linha RCI microprocessado Configuração entrada: F+N+T, 2F+N+T ou 3F+N+T Tensões de saída de 12 a 440VCC Correntes de saída de 5 a 500A Cores disponíveis : Grafite
Leia maisAcionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter
Acionamentos Elétricos Partida eletrônica com Soft-Starter Soft-Starter É um equipamento eletrônico, dedicado à partida de motores elétricos de indução. A ideia é a mesma das chaves estrelatriangulo e
Leia maisFONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL
FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL A fonte apresentada é de fácil montagem e baixo custo, sendo muito útil para o desenvolvimento de experimentos na bancada de eletrônica. O esquema apresentado permite uma
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisEFA110F25-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 27/06/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605509 A 27/06/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada 2.2- Saída
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção
Leia maisPágina 1
1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisCIRCUITOS RETIFICADORES
CIRCUITOS RETIFICADORES Basicamente, um retificador tem a finalidade de converter uma tensão alternada em uma tensão contínua. Classificam-se em: retificadores de meia onda e retificadores de onda completa.
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C60-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607102 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
Leia maisDICAS TÉCNICAS PARA TELEVISOR CRT; CHASSIS SL11\91 e SK11\91. Segue abaixo relação das principais dicas de reparo do televisor CRT CHASSIS SL11\91.
INFORMATIVO TÉCNICO DEPARTAMENTO DATA ABRANGÊNCIA NÚMERO REVISÃO DAT 27/12/10 DAT TEC 028/10 0 A Rede Autorizada: DICAS TÉCNICAS PARA TELEVISOR CRT; CHASSIS SL11\91 e SK11\91 Segue abaixo relação das principais
Leia maisMANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2)
MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2) 1. GENERALIDADES: O sistema de retificador Proteco destina-se a alimentar consumidores de faixa larga
Leia maisEFA110F25-A-01. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 21/07/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605621 A 21/07/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisConversores CA-CC Retificadores com filtro capacitivo
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CA-CC Retificadores
Leia maisObjetivo Geral Entender o funcionamento e as principais características do amplificador operacional ou ampop como comparador de sinais.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 11 Tiristor SCR (Silicon Controlled
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 14 CONTROLADOR MONOFÁSICO DE POTÊNCIA POR CICLOS INTEIROS OBJETIVO Esta experiência tem
Leia maisRetificadores e Filtros Capacitivos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Retificadores
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia RETIFICADOR E CARREGADOR DE BATERIAS SoftRECT O retificador / carregador de bateria SoftRECT é considerado por sua robustez e confiabilidade, elemento imprescindível
Leia maisExcitatriz estática EXZ3
Especificações técnicas Modelo EXZ3 Tensão de realimentação 374 506 VCA Ø3 Tensão de alimentação 254 VCA Ø1 Tensão de excitação 198 VCC Corrente de excitação 150 ACC ou 200ACC Corrente de pico (Máx 5 seg)
Leia maisRETIFICADOR CARREGADOR para TELECOMUNICAÇÕES GUARDIAN
RETIFICADOR CARREGADOR para TELECOMUNICAÇÕES GUARDIAN linha RCT MICROPROCESSADO Configuração entrada: F+N+T, 2F+N+T ou 3F+N+T Tensões de saída : 12, 24, 36 e 48VCC Correntes de saída de 5 a 500A Opções
Leia maisAPLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
APLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL Apresentação de circuitos não - lineares Saída função não linear do sinal de entrada Larga utilização prática dos circuitos Utilização de elementos
Leia maisMANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Sistema Piloto Torneira Elétrica MANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA Última atualização: Outubro, 2010 Participantes Rafael
Leia maisManual de Instruções do Regulador Automático de Rotação Modelo GERA-2000
Manual de Instruções do Regulador Automático de Rotação Modelo GERA-2000 Rua Profº Roberto Mange, 405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 1 REGULADOR AUTOMÁTICO DE ROTAÇÃO MODELO GERA-2000
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisCircuitos Periféricos Sistema Amplificador de Áudio
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos Circuitos Periféricos Sistema Amplificador
Leia maisFonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Leia maisMULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado
MULTITIMER O multitimer é um aparelho controlador de tempo programável, para qualquer tipo de aparelho que funcione em 110 ou 220V CA e consuma até 6 ampères. A faixa de operação básica é de 5 minutos
Leia maisAULA LAB 07 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 7 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS 1 INTRODUÇÃO Esta
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisManual de operação. Fonte de alimentação MT 0 300V 0 1A
Manual de operação Fonte de alimentação MT 0 300V 0 1A 1 Fonte de alimentação de tensão C.C. MT CUIDADO! ESTA FONTE DE ALIMENTAÇÃO PODE CAUSAR A MORTE MESMO ESTANDO DESLIGADA! LEIA ESTAS INSTRUÇÕES ATÉ
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisUNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 )
MANUAL TÉCNICO UNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 ) CÓDIGO PRODUTO: 60.01.0428.0.1 CÓDIGO DOCUMENTO: 30.13.0263.0.8 NÚMERO DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL: 0973-02-1752 REVISÃO A0
Leia maisUtilizando o CI 555. O circuito integrado 555
O circuito integrado 555 O 555 é um circuito integrado composto de um Flip-Flop do tipo RS, dois comparadores simples e um transistor de descarga. Projetado para aplicações gerais de temporização, este
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Dispositivos eletrônicos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS.. Trimpots.. Potenciômetros..
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisFontes de Alimentação CIN - UFPE
Fontes de Alimentação CIN - UFPE Tipos de Fontes Fonte de Tensão Baixa Impedância de Saída Varia Corrente, Mantém Tensão Fonte de Corrente Alta Impedância de Saida Varia Tensão, Mantém Corrente Fonte de
Leia maisFALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia maisNoções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica
LIÇÃO 8 OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que dependendo dos recursos de cada um, eles podem ser empregados
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre a saída do retificador e a carga. O filtro atua no sentido de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisUnidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A / -48 V / W / Mod. 4850
BMB ENERGIA Ltda Av. Francisco Sales, 1034 (06504-130) Santana de Parnaíba / SP Tel. +55.11.4156-1754 www.bmbenergia.com.br Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A /
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL Objetivos: 1. Analisar o funcionamento de Conversores DA tipo rede R-2R e de Resistores Ponderados. 2. Analisar a funcionalidade dos
Leia maisAmplificador de áudio 50 watts
Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo
Leia maisA família de reguladores 78XX fornece tensões de saída reguladas e fixas de 5V até 24V, tornando-os muito úteis em uma larga escala de aplicações.
Reguladores de tensão fixos Introdução Estabilizar ou regular uma fonte de energia é fazer com que ela forneça o mesmo valor de tensão para diferentes valores de carga. A manutenção de uma tensão constante
Leia maisRVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil
MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 1.1 Introdução
Capítulo 1 - Introdução 1.1 Introdução Atualmente, os sistemas de alimentação ininterrupta (UPS uninterrupible power supply) estão assumindo um papel importante dada a grande disseminação do uso de microcomputadores
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Dispositivos de Proteção Elétrica Jonathan Pereira Dispositivos de Proteção Elétrica São dispositivos usados para proteger equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras,
Leia maisItautec DATA SHEET OBJETO: FONTE BABY 350W AUTO
Itautec DATA SHEET OBJETO: FONTE BABY 350W AUTO CÓDIGO DO DOCUMENTO 04ROM2397000-022 PÁGINA 1 PROJETO: PART NUMBER: CONFORME O SISTEMA OCO650 OBS: EM ANEXO O DATA-SHEET DO FABRICANTE. FABRICANTE: PHB 00
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação Introdução CIN-UFPE Manoel Eusebio de Lima Fontes de tensão! Fonte de Tensão! Baixa Impedância de Saída! Corrente varia, Tensão constante Fonte de Tensão! Regulada! Paralelo! Série
Leia maisDiagnósticos Borboleta motorizada (drive by wire)
Diagnósticos 55-002 - Borboleta motorizada (drive by wire) Características e funcionamento O NCM comanda a borboleta com base na solicitação de torque do motor. A solicitação de torque pode, por exemplo,
Leia maisTRANSMISSOR FM T-300. apel
TRANSMISSOR FM T-300 apel Índice 1 Introdução... 3 2 Descrição do Sistema... 3 3 Modulação... 5 4 Medidores... 5 5 Fontes de alimentação... 6 6 Especificações Técnicas... 6 7 Instalação... 8 8 Descrições
Leia maisManual de Instruções do Sincronizador Eletrônico Modelo SINCRO-2000
Manual de Instruções do Sincronizador Eletrônico Modelo SINCRO-2000 Rua Profº Roberto Mange,405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 SINCRONIZADOR ELETRÔNICO AUTOMÁTICO MODELO SINCRO-2000
Leia mais