(Recebido para publicação em 04/10/2001)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Recebido para publicação em 04/10/2001)"

Transcrição

1 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL E DANOS DE Grpholit molest (BUSCK, 1916) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONVENCIONAL E INTEGRADA DA CULTURA DO PESSEGUEIRO NA LOCALIDADE DE PELOTAS/RS POPULATION FLOTATION AND DAMAGES OF Grpholit molest (BUSCK, 1916) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) IN CONVENTIONAL AND INTEGRATED PEACH PRODUCTION SYSTEMS IN PELOTAS/RS AFONSO, An P. S. 1 ; GRÜTZMACHER, Anderson D. 2 ; LOECK, Alci E. 2 ; FACHINELLO, José C. 3 ; HERPICH, Mrcelo I. 4 ; BECKMANN, Márkill Z. 4 RESUMO Os ojetivos do trlho form monitorr s populções de Grpholit molest (Busck, 1916) em pomres de pessegueiro, cultivr Dimnte, so sistems de produção convencionl e integrd, vlir os dnos em dus sfrs consecutivs - set/1999 jn/2 e jul/2 mr/21 e verificr preferênci d prg entre s cultivres Cerrito, Dimnte, Esmerld, Mgno e Chimrrit so sistem convencionl. O monitormento d densidde populcionl de dultos foi relizdo semnlmente utilizndo-se rmdilhs de feromônio sexul sintético. Verificou-se que tnto o tque em rmos e mior flutução populcionl form miores nos meses de dezemro fevereiro, independente do sistem de produção. Os dnos ocsiondos os frutos, durnte colheit, form mis intensos n sfr 1999/2, no sistem integrdo, enqunto que n sfr seguinte os dnos form miores no sistem convencionl. As cultivres com mior preferênci de tque pel prg form Chimrrit, Cerrito e Mgno. Plvrs-chve: monitormento, produção integrd, mripos orientl, Prunus persic. INTRODUÇÃO No Estdo do Rio Grnde do Sul destcm-se três regiões onde fruticultur tem significtiv importânci n economi: Serr Gúch, Vcri e Metde Sul, sendo que pr os gricultores de Pelots e municípios d Metde Sul cultur do pessegueiro constitui um ds mis importntes fontes de rend (MAPEAMENTO DA FRUTICULTURA BRASILEIRA, 2). A Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) é um ds principis prgs dess cultur, sendo considerd potencil pr os plntios de mçã. As lgrts tcm s extremiddes dos rmos, junto às xils ds folhs mis novs, cusndo murchmento e morte dos ponteiros, constituindo-se um grve prolem em viveiros destindos à produção de muds (FACHINELLO et l., 1996). Em pomres, tmém tcm os frutos, onde cus mior prejuízo, d ordem de 3 5% em cultivres trdis, pois lgrt penetr, preferencilmente, pel região próxim o pedúnculo, destruindo polp junto à região crpelr, comportmento que dificult o seu controle (BOTTON et l., 21). O uso de produtos químicos é feito, principlmente, com inseticids fosfordos, piretróides e crmtos. N região d Metde Sul, são relizds dus plicções, sendo, primeir n segund semn de outuro, e segund, 3 dis pós primeir. A utilizção de inseticids de form indiscrimind crret em desequilírios iológicos, pois destroem entomofun enéfic e propici o precimento de outrs prgs (SALLES, 1998). O controle desse inseto em pomres comerciis pode ser relizdo com o emprego do feromônio sexul, cuj lierção no miente promove confusão dos mchos, resultndo em fêmes inférteis e conseqüentemente redução d populção d prg. Por outro ldo, o feromônio pode ser utilizdo em rmdilhs pr monitormento, importnte ferrment pr tomd de decisões (WEAKLEY, 1987). Dentro do contexto sustentável está se desenvolvendo Produção Integrd de Fruts, que surgiu n décd de 7 e tem como ojetivo produzir economicmente fruts de qulidde, respeitndo o miente, preservndo súde do consumidor e do produtor, trvés d redução do uso de groquímicos e d integrção de prátics de mnejo ds plnts frutífers (NORMAS DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO (PIP), 21). Em decorrênci d elevd importânci d cultur pr região, muits pesquiss já form relizds no sentido de minimizr s perds ocsionds por ess prg. O presente trlho tem por ojetivo estudr flutução populcionl de G. molest e vlir seus dnos nos sistems de produção integrd e convencionl d cultur do pessegueiro, estelecendo estrtégis de controle que se enqudrem no modelo tul de Mnejo Integrdo de Prgs, e verificr su 1 Eng. Agrônomo, luno de Pós-Grdução, Dept de Fitossnidde d FAEM/UFPel, Cmpus Universitário Cx. Postl 354, CEP 961-9, Pelots-RS. E-mil: n@ufpel.tche.r. 2 Eng. Agrônomo, Dr., Prof. do Dept de Fitossnidde d FAEM/UFPel, Cmpus Universitário Cx. Postl 354, CEP 961-9, Pelots-RS. 3 Eng. Agrônomo, Dr., Prof. do Dept de Fitotecni d FAEM/UFPel, Cmpus Universitário Cx. Postl 354, CEP 961-9, Pelots-RS. 4 Aluno de grdução em Agronomi d FAEM/UFPel, Bolsists de Inicição Científic d FAPERGS e CNPq, respectivmente. (Receido pr pulicção em 4/1/21) R. rs. Agrociênci, v. 8, n. 3, p , set-dez,

2 AFONSO et l. Flutução populcionl e dnos de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) em sistems de produção... preferênci pels cultivres Cerrito, Dimnte, Esmerld, Mgno e Chimrrit conduzids no Sistem Convencionl. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no Município de Pelots/RS, n loclidde d Colôni Dis, em pomr comercil de pessegueiro d cultivr Dimnte, com idde de 8 nos, conduzido no espçmento de 6 x 4m, ocupndo um áre totl de 7h. A áre experimentl constituiu de dois tlhões, de proximdmente,5h cd, distncidos cerc de 2m entre si, onde form estelecidos os sistems de produção integrdo e convencionl. Tis sistems form crcterizdos, segundo FACHINELLO & HERTER (2), em : Convencionl: onde prevleceu o mnejo e prátics culturis normlmente utilizds pelo produtor, ou sej, trtmentos fitossnitários de cordo com clendário, mnejo do solo com grdes n entrelinh de plnts, não utilizção de pod verde e sem monitormento de prgs. Integrdo: onde prevlecerm s norms e critérios de mnejo definidos em um documento preliminr, gerdo por técnicos/instituições, o qul é denomindo Norms pr Produção Integrd de Fruts de Croço. O levntmento populcionl foi relizdo com utilizção de rmdilhs, modelo Delt, contendo feromônio sexul sintetizdo pel Isc Tecnologis Ltd n concentrção de 1,1mg por septo de orrch, o qul é lierdo lentmente no miente e tri os mchos pr rmdilh, onde ficm prisiondos no fundo com col. Form instlds dus rmdilhs por tlhão, disposts n prte extern d cop, 1,7m de ltur, de cordo com BERTOLDI (1988). Form feits vistoris semnis, durnte o período de setemro de 1999 jneiro de 2 e de julho de 2 mrço de 21. Os septos de orrch contendo feromônio form trocdos cd 3 4 dis e o piso de col sempre que necessário. O Nível de Controle, estelecido como 4 dultos/ rmdilh/semn, conforme FACHINELLO & HERTER (2), foi modificdo pr 3 dultos/rmdilh/semn, pr mior segurnç em relção o nível de dno. O levntmento de dnos em rotções n sfr 1999/2 foi feito sore 2 plnts, mrcndo-se previmente um rmo por plnt, no início do período de rotção. N sfr 2/21 utilizou-se metodologi semelhnte à empregd por BERTOLDI (1988) e SOUZA et l. (2), mrcndo-se 17 plnts vlindo-se, quinzenlmente, todos os ponteiros tcdos em um rmo lterl (pernd). A mudnç n metodologi de um no grícol pr outro se deu em função d mior representtividde ns mostrgens. A vlição dos dnos d lgrt e demis prgs nos frutos foi relizd por ocsião d colheit (em cinco repsses), pr s dus sfrs e ns 17 plnts mrcds, vlirm-se os frutos quntificndo-se os dnos. O experimento cerc de preferênci limentr de G. molest tmém foi relizdo no mesmo município, em pomr comercil de pessegueiro, com áre totl de 7h, conduzido no sistem convencionl, utilizndo-se rmdilhs modelo Delt, contendo feromônio sexul sintetizdo pel Isc Tecnologis Ltd n concentrção de 1,1mg por septo de orrch. Utilizrm-se cinco cultivres, cujs crcterístics, em função d finlidde e durção do ciclo, segundo RASEIRA & NAKASU (1998), são:. Cerrito: frutos destindos à indústri; colheit com início no finl de dezemro ou no princípio de jneiro.. Dimnte: frutos destindos à indústri; colheit com início n primeir dezen de dezemro. c. Esmerld: frutos destindos à indústri; colheit com início n segund ou terceir semn de dezemro. d. Mgno: frutos destindos à indústri; colheit com início, em gerl, em medos ou finl de jneiro, estendendose, muits vezes, té o início de fevereiro. e. Chimrrit: frutos de mes; colheit com início no finl de novemro ou primeir semn de dezemro. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo pr vlição de dnos em frutos, sendo, cd repetição constituíd de um plnt. Os ddos otidos pr os dnos em rotções e dnos cusdos por prgs n sfr 1999/2 form trnsformdos pr x +, 5 e pr dnos em rotções n sfr 2/21, pr rco sen x / 1. Pr vriável preferênci de tque, cd repetição constituiu-se do número médio de insetos cpturdos semnlmente ns rmdilhs, totlizndo oito repetições pr s cultivres Cerrito, Mgno e Esmerld, 23 pr Chimrrit e 34 pr Dimnte, vrição que ocorreu em função do ciclo ds cultivres. Form efetuds s nálises de vriânci comprndo-se s médis pelo teste de Tukey (P,5) trvés do progrm SANEST (ZONTA et l., 1986). RESULTADOS E DISCUSSÃO Ns dus sfrs, densidde populcionl de G. molest correspondente o Nível de Controle somente foi tingid muito próxim ou depois d colheit dos frutos (Figurs 1 e 2), não hvendo necessidde de uso de inseticids de coertur. N sfr 1999/2 o Nível de Controle no sistem de Produção Convencionl somente foi tingido no mês de jneiro (Figur 1), qundo não hvi mis frutos ns plnts, um vez que, n cultivr Dimnte, colheit é relizd no início de dezemro. Entretnto, no sistem de produção integrd o pico foi ntecipdo, ocorrendo por ocsião d colheit, provvelmente por não ter sido utilizdo nenhum produto químico visndo o seu controle. N sfr seguinte, novmente o nível de controle foi tingido pós colheit, porém, somente n áre de produção integrd (Figur 2), onde não foi efetud nenhum plicção de produtos químicos, o psso que, no sistem convencionl, o produtor relizou dus plicções de inseticid fenitrotion, conforme clendário pré-estelecido. Os resultdos são semelhntes os otidos por SALLES (1998), que verificou pico populcionl de G. molest nos meses de jneiro e fevereiro, em Pelots/RS. De modo semelhnte, BOTTON et l. (21) verificrm mior incidênci de dultos no mês de jneiro em pomres de pessegueiro em municípios d Serr do Rio Grnde do Sul. A semelhnç de SALLES (1991), tmém se verificou diminuição populcionl de dultos no segundo no, no mês de mrço, o que quele utor triui o deslocmento dos mesmos pr viveiros de muds. As condições climátics n sfr 1999/2 form crcterizds por ix precipitção pluviométric e por temperturs médis diáris próxims 18,6ºC. Adultos de G. molest têm um limir de vôo o redor de 16ºC e, em temperturs próxims ou ixo dest, permnecem imóveis n plnt (RICE et l., 1982; GRELLMANN, 1992). Nos meses de setemro e outuro tempertur médi diári n região, foi de 16ºC, o que explic ix cptur de dultos n 226 R. rs. Agrociênci, v. 8, n. 3, p , set-dez, 22

3 AFONSO et l. Flutução populcionl e dnos de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) em sistems de produção... rmdilh contendo feromônio sexul. Nos meses susequentes, houve elevção ds condições térmics, o que pode, por su vez, ter proporciondo um umento no número de indivíduos cpturdos. N sfr 2/21 tempertur médi diári situou-se em torno de 19,1ºC, sendo que nos meses de julho novemro mínim esteve próxim 1,9ºC, resultndo dest form, em um ix incidênci de dultos no pomr. Nos meses de dezemro e jneiro, o número de insetos cpturdos foi mior em função d elevção d tempertur e, nos meses seguintes à diminuição desse ftor climático, ocsionou, novmente, redução d densidde populcionl d prg. Outro fto considerr, lém d tempertur, é o estelecimento do equilírio no pomr, ou sej, por se trtr do segundo no de implntção do sistem Integrdo e, com utilizção corret e somente qundo necessári de produtos químicos, os inimigos nturis segurmente encontrrm condições fvoráveis o seu estelecimento e desenvolvimento, resultndo, dest form, no controle iológico nturl d prg. Verificou-se que n sfr 1999/2, o tque de G. molest nos rmos ocorreu, principlmente, nos meses de dezemro fevereiro, qundo foi consttdo um tque de 6% em plnts conduzids no sistem de produção convencionl e de 55% nquels do sistem de integrdo. N sfr 2/21 verificou-se 14,9% de tque no convencionl e de 9,7% no sistem integrdo (Tel 1). N.º indivíduos/semn Colheit 15/9/99 22/9/99 29/9/99 6/1/99 13/1/99 2/1/99 27/1/99 3/11/99 1/11/99 17/11/99 24/11/99 1/12/99 8/12/99 15/12/99 22/12/99 29/12/99 5/1/ 12/1/ 19/1/ Período (Dis) Produção Convencionl Produção Integrd Nível de Controle Figur 1 - Flutução populcionl de dultos de Grpholit molest em um pomr comercil de pêssego, cultivr Dimnte, sfr 1999/2. Pelots/RS, 2. N.º indivíduos/semn Colheit 4/7/ 18/7/ 1/8/ 15/8/ 29/8/ 12/9/ 26/9/ 1/1/ 24/1/ 7/11/ 21/11/ 5/12/ 19/12/ 2/1/1 16/1/1 3/1/1 13/2/1 27/2/1 13/3/1 Período (Dis) Produção Convencionl Produção Integrd Nível de Controle Figur 2 - Flutução populcionl de dultos de Grpholit molest em um pomr comercil de pêssego, cultivr Dimnte, sfr 2/21. Pelots/RS, 21. R. rs. Agrociênci, v. 8, n. 3, p , set-dez,

4 AFONSO et l. Flutução populcionl e dnos de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) em sistems de produção... TABELA 1 - Porcentgem de dnos (± EP) em rotções de pessegueiro cusdos por Grpholit molest ns sfrs 1999/2 e 2/21. Pelots/RS, 21. Sistem/Sfr 1999/2 2/21 Produção Convencionl 6, ±, ,9 ±,76 Produção Integrd 55, ±,11 9,7 ±,61 1 Médis seguids pel mesm letr n colun não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey ( P,5). À semelhnç de DUSTAN & ARMSTRONG (1933) e BERTOLDI (1988), verificou-se que o mior tque tmém ocorreu nos rmos loclizdos do ldo do poente. Segundo os utores, ess preferênci está relciond, provvelmente, o comprimento de ond long d rdição solr o entrdecer, que estimul o início d tividde e, por conseguinte, oviposição. Em relção os dnos nos frutos d sfr 1999/2, oservou-se que, no sistem de produção convencionl, o tque foi significtivmente menor em relção o sistem de integrdo (Tel 2). D mesm form, n sfr seguinte, o sistem de produção integrd proporcionou um porcentgem mis elevd de dnos, porém o número médio de frutos dnificdos foi inferior o d sfr nterior. As reduções dos dnos ocsiondos entre s dus sfrs no sistem convencionl, em como no integrdo, form significtivs. Em médi, oservou-se 2,9 frutos tcdos por G. molest no sistem de produção convencionl e 3,3 no sistem de produção integrd, representndo, respectivmente, 1, e,9% em relção o número totl de frutos dnificdos por insetos, n sfr 1999/2 (Figur 3). N sfr 2/21 form,6 e,2 frutos tcdos correspondendo 1,%,3% do totl dnificdo por prgs nos sistems de produção integrd e convencionl, respectivmente, e o contrário d sfr nterior, esss diferençs não form significtivs, o que tmém foi consttdo pr s demis prgs vlids (Figur 4). Verificou-se que s cultivres Cerrito e Mgno, com mturção no finl de dezemro e jneiro, respectivmente, e Chimrrit, com mturção no início de dezemro, form s mis preferids pel grfolit e diferirm dquels com mturção, tmém, no início de dezemro, Dimnte e Esmerld (Figur 5). De cordo com SALLES (1991), grfolit tem um incidênci vriável, porém expressiv, principlmente nos pomres de pessegueiro com cultivres de mturção pós o finl de dezemro como é o cso de Cerrito e Mgno. Verificou-se que cultivr de mes, Chimrrit, foi um ds mis preferids pel grfolit. Segundo CARVALHO (199), este fto demonstr que o tque nos ponteiros continu pós colheit, principlmente ns cultivres precoces e médis, como é o cso dess cultivr pois, pós colheit, é prátic culturl de rotin, dur o pessegueiro, resultndo em novs rotções que são tcds. Tel 2 - Número médio (± EP) de frutos dnificdos por prgs n cultur do pessegueiro, cultivr Dimnte, conduzidos nos sistems de produção convencionl e integrdo, ns sfrs 1999/2 e 2/21. Pelots/RS, 21. Sistem/Sfr 1999/2 2/21 Produção Convencionl 12,8 ± 4,74 A 4,8 ± 2,3 B Produção Integrd 13,8 ± 7,27 A 7,2 ± 4,33 B 1 Médis seguids pel mesm letr minúscul ns coluns e miúscul ns linhs não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P,5). 4,5 2, Número médio frutos tcdos 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Grfolit Gorgulho Cochonilh Lgrts Dnos Número médio frutos tcdos 1,5 1,,5, Grfolit Mosc-dsfruts Mosc-dsfruts Gorgulho Cochonilh Lgrt Produção Convencionl Produção Integrd Dnos Figur 3 - Dnos cusdos por prgs em pêssegos, cultivr Dimnte, produzidos nos sistems convencionl e integrdo n sfr 1999/2. Pelots/RS, 2. Médis seguids pel mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P,5). Produção Convencionl Produção Integrd Figur 4 - Dnos cusdos por prgs em pêssegos, cultivr Dimnte, produzidos nos sistems convencionl e integrdo n sfr 2/21. Pelots/RS, 21. Médis seguids pel mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P,5). 228 R. rs. Agrociênci, v. 8, n. 3, p , set-dez, 22

5 AFONSO et l. Flutução populcionl e dnos de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) em sistems de produção... REFERÊNCIAS N. º indivíduos/semn CERRITO DIAMANTE ESMERALDA MA GNO CHIMARRITA Cultivres Figur 5 - Preferênci de Grpholit molest pels cultivres de pessegueiro n sfr 2/21. Pelots/RS, 21. Médis seguids pel mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P,5). CONCLUSÕES Independente do sistem de produção, cultivr de pessegueiro Dimnte é mis tcd no período de dezemro fevereiro; N primeir sfr estudd os dnos cusdos por Grpholit molest são miores no sistem de produção integrd; Entre s cultivres de pessegueiro vlids (Cerrito, Dimnte, Esmerld, Mgno e Chimrrit) G. molest tem preferênci pels cultivres Mgno e Cerrito destindos à indústri, e pel cultivr de mes Chimrrit. ABSTRACT The im of the work were to monitor Grpholit molest (Busk, 1916) in pech orchrds, Dimnte cultivr, in conventionl n integrted production system, dmge in two consecutives seson Sep/1999 to Jn/2 nd Jul/2 to Mr/21 nd to verify the preference to the pest within Cerrito, Dimnte, Esmerld, Mgno nd Chimrrit vriety, on conventionl system. Adults were monitored with pheromone trps nd dt were collected weekly. Brnch ttck nd popultion vrition were highest from Decemer to Ferury, independently of the production system. The ttck on fruits during hrvest ws highest in 1999/2, in integrted system while in 2/21, the dmge ws higher in conventionl system. The preferred vrieties were Chimrrit, Cerrito nd Mgno. Key words: monitoring, integrte production, orientl fruit moth, Prunus persic. AGRADECIMENTO À FAPERGS (Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo do Rio Grnde do Sul) pelo poio finnceiro. BERTOLDI, L.H.M. Flutução populcionl de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lepidopter: Tortricide) e lguns spectos de su ioecologi em pomr de pessegueiro. Pelots, p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi) Fculdde de Agronomi Eliseu Mciel, Universidde Federl de Pelots. BOTTON, M.; ARIOLLI, C.J.; COLLETTA, V.D. Monitormento d mripos orientl Grpholit molest (Busck, 1916) n cultur do pessegueiro. Bento Gonçlves: Emrp Uv e Vinho, 21. 4p. (Emrp Uv e Vinho, Comunicdo Técnico, 38). CARVALHO, R.P.L. Mnejo integrdo de prgs do pessegueiro. In: CROCOMO, W.B., org. Mnejo integrdo de prgs. Botuctu: UNESP/CETESB, 199. p DUSTAN, G.G.; ARMSTRONG, T. Oservtions on the reltion of temperture nd moisture to the orientl fruit moth. Proceedings of the Entomologicl Society of Ontrio, v. 63, p ,1933. FACHINELLO, J.C.; HERTER, F.G. Diretrizes pr produção integrd de fruts de croço. Pelots:Emrp Clim Temperdo, p. (Emrp Clim Temperdo, Circulr Técnic n. 19). FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultur: Fundmentos e prátics. Editor UFPel, p. GRELLMANN, E.O.; LOECK, A.E.; SALLES, L.A.B. et l.. Necessiddes térmics e estimtiv do número de gerções de Grpholit molest (Busck, 1916) (Lep., Olethreutide) em Pelots, RS. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.27, p , MAPEAMENTO DA FRUTICULTURA BRASILEIRA Ministério d Agricultur e Astecimento, Brsíli, Mio/2. 11p. NORMAS DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO (PIP): versão II. Ed. UFPel/Emrp/UFRGS/URCAMP. Pelots, p. RASEIRA, M.C.B.; NAKASU, B.H. Cultivres: descrição e recomendção. In: MEDEIROS, C.A.B.; RASEIRA, M.C.B. (Ed.) A cultur do pessegueiro. Brsíli: Emrp-SPI; Pelots: Emrp CPACT, p RICE, R.E.; BARNETT, W.W.; FLAHERTY, D.L. et l. Monitoring nd modeling orientl fruit moth in Cliforni. Cliforni Agriculture, v.6, n.1/2, p.11-12, SALLES, L.A.B. Grfolit (Grpholit molest): Bioecologi e controle. Pelots: EMBRAPA-CNPFT, p. (EMBRAPA-CNPFT. Documentos, 42). SALLES, L.A.B. Principis prgs e seu controle. In: MEDEIROS, C.A.B.; RASEIRA, M.C.B. (ed.) A cultur do pessegueiro. Brsíli: Emrp-SPI; Pelots: Emrp - CPACT, p SOUZA, B.; SANTA-CECÍLIA, L. V. C.; SOUSA, L. O. V. Ocorrênci e dnos de Grpholit molest (Busck) (Lepidopter: Tortricide) em pessegueiros no município de Clds, MG. Anis d Sociedde Entomológi do Brsil, Brsil, v. 29, n. 1, p , 2. WEAKLEY, C. V. Controlling orientl fruit moth y mting disruption. U. C. Coopertive Extension. Sutter nd Yu Counties, Yu City, ZONTA, E.P.; SILVEIRA, P.; MACHADO, A.A. Sistem de nálise esttístic (SANEST). Instituto de Físic e Mtemátic, UFPel, Pelots, 399p R. rs. Agrociênci, v. 8, n. 3, p , set-dez,

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja Desfios do uso de prsitoides de ovos no MIP-Soj Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Roteiro d presentção Principis desfios: Ter produto iológico

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes

Leia mais

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus Controle físico e culturl Mrcelo Pedreir de Mirnd Pesquisdor - Fundecitrus Redução d disseminção primári Culim processdo Redução d disseminção primári Plntio-isc Culim processdo (Surround WP) Culim processdo

Leia mais

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo Avlição do Milho Bt Cry1A e Cry1F no controle de Spodopter frugiperd (J. E. Smith, 1797) (Lepidopter: Noctuide) em condições de cmpo Evlution of Cry1A nd Cry1F Bt mize genotypes for the control of Spodopter

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Efeito da época e freqüência de corte de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencial 1

Efeito da época e freqüência de corte de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencial 1 Efeito d époc e freqüênci de corte de piment long (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencil Celso Luis ERGO ; Héli lves de MENDONÇ 3 ; Mrcos Roch d SILV 4 RESUMO piment long (Piper hispidinervum

Leia mais

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação da Broca-dos-Ramos da Videira

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação da Broca-dos-Ramos da Videira ISSN 1516-1617 Monitormento e Determinção do Nível de Ação d Broc-dos-Rmos d Videir 69 1. INTRODUÇÃO A broc-dos-rmos d videir, Prmdrus complexus Csey, 1922, (Coleopter: Curculionide) foi consttd no início

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

FABRIZIO CARBONE ROMANO 1 ADRIANA MASCARETTE LABINAS 2 WILSON BADILIANI CROCOMO 3 CELSO CAMILO RIBEIRO 4 MARCOS FELIPE POPITZ 4

FABRIZIO CARBONE ROMANO 1 ADRIANA MASCARETTE LABINAS 2 WILSON BADILIANI CROCOMO 3 CELSO CAMILO RIBEIRO 4 MARCOS FELIPE POPITZ 4 97 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta (Busk, 1916) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) NA CULTURA DO PÊSSEGO (SAFRA 2005/2006) EM MOGI-DAS-CRUZES-SP. FABRIZIO CARBONE ROMANO 1 ADRIANA MASCARETTE LABINAS

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;

Leia mais

Palavras-chave: controle biológico aplicado, parasitoide de ovos, técnica de liberação.

Palavras-chave: controle biológico aplicado, parasitoide de ovos, técnica de liberação. Estrtégis de Lierção de Trichogrmm pretiosum no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Alexndre de S. Pinto 1, Edurdo N. Cost 2, Leonrdo J. de S. Leoni 1, Fáio L. S. Cnini 1, José R.

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

Comunicado200 Técnico

Comunicado200 Técnico Comunicdo2 Técnico ISSN 188-682 Outuro, 217 Bento Gonçlves, RS A pod como método de controle do cncro europeu ds pomáces e seu efeito n produção de mcieirs Silvio André Meirelles Alves 1 Andre De Rossi

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.

Leia mais

Flutuação populacional de Grapholita molesta (Busck) com armadilhas de feromônio sexual na cultura do pessegueiro em Bento Gonçalves, RS, Brasil

Flutuação populacional de Grapholita molesta (Busck) com armadilhas de feromônio sexual na cultura do pessegueiro em Bento Gonçalves, RS, Brasil Ciência Rural, Santa Flutuação Maria, populacional v.35, n.1, p.1-5, de Grapholita jan-fev, 2005 molesta (Busck) com armadilhas de feromônio sexual... ISSN 0103-8478 1 Flutuação populacional de Grapholita

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação para Tripes na Cultura da Uva

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação para Tripes na Cultura da Uva ISSN 1516-1617 Monitormento e Determinção do Nível de Ação pr Tripes n Cultur d Uv 70 Petrolin, PE Dezembro, 2001 Autores Frncisc Nemur Pedros Hji Engª Agrª, D.Sc., nemur@cpts.embrp.br 1. INTRODUÇÃO O

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO. Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2

INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO. Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2 INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia Agronômica do Instituto Federal

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA

CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA 11ª Jornd de Pós-Grdução e Pesquis - ISSN 1982-2960 CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA Ivn dos Sntos Pereir 1 ; Crlos Augusto Posser Silveir 2 ; Lucino Picolotto 1 ; Felipe

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES PODAS EM RAMOS PRODUTIVOS NO RENDIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO

EFEITO DE DIFERENTES PODAS EM RAMOS PRODUTIVOS NO RENDIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO You re free: to copy, distriute nd trnsmit the work; to dpt the work. You must ttriute the work in the mnner specified y the uthor or licensor EFEITO DE DIFERENTES PODAS EM RAMOS PRODUTIVOS NO RENDIMENTO

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação do Ácaro-Rajado na Cultura da Uva

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação do Ácaro-Rajado na Cultura da Uva ISSN 1516 1617 Monitormento e Determinção do Nível de Ação do Ácro-Rjdo n Cultur d Uv 71 1. INTRODUÇÃO O ácro-rjdo Tetrnychus urtice (Acri: Tetrnychide) infest ocsionlmente videir n usênci de hospedeiros

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA. Soja, Milho

SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA. Soja, Milho Fundção de Apoio à Pesquis e Desenvolvimento Integrdo Rio Verde FUNDAÇÃO RIO VERDE Lucs do Rio Verde MT Boletim Técnico nº 11 SAFRA 2004-05 RESULTADOS DE PESQUISA Soj, Milho Lucs do Rio Verde MT Junho

Leia mais

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA MATÉRIA SECA DO PEPINO PARA CONSERVA EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS 1

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA MATÉRIA SECA DO PEPINO PARA CONSERVA EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS 1 Ciênci Rurl, Snt Mri, v.32, n.1, p.35-41, 22 ISSN 13-8478 35 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA MATÉRIA SECA DO PEPINO PARA CONSERVA EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS 1 DRY MATTER ACCUMULATION AND PARTITIONING

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE

ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE Ivn dos Sntos Pereir 1, Lucino Picolotto 1, José Crlos Fchinello 2 ; Gerson Kleinick

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DE POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCAS DE SEMEADURA ELVIO

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

PRODUÇÃO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO

PRODUÇÃO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO PRODUÇÃO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Pulo Roerto Bernrdes Alves 2, Berildo de Melo 3, Ivniele Nhs Durte 4, Letíci Mglhães Teixeir 5 1.

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais