Doenças crónicas. Os idosos

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1 Doenças crónicas CAPÍTULO 24 As doenças crónicas são doenças que, após surgirem, geralmene duram aé ao fim da ida. As pessoas com esas doenças precisam de raameno para o reso da ida e podem lear uma ida normal se ierem apoio. Algumas doenças crónicas, por exemplo, a hiperensão arerial e as doenças do coração, são proocadas pelo esilo de ida e hábios da pessoa. As chances de ier mais empo e de se maner bem ao longo da ida são maiores se a pessoa ier uma ida saudáel (er capíulo 12). Os idosos As pessoas idosas êm com frequência doenças crónicas, mas elas raramene ão raar-se nas unidades saniárias. Às ees elas êm dificuldade em caminhar longas disâncias aé às unidades saniárias e precisam da ajuda da sua família e comunidade. Às ees, quando chegam às unidades saniárias, elas não são bem raadas porque alguns profissionais assumem que as pessoas idosas não esão doenes, mas apenas elhas. As pessoas idosas podem ser ajudadas pelo raameno, às ees mais do que as pessoas joens. Por exemplo, o raameno da arrie crónica ou uma operação às caaraas numa pessoa idosa permiir-lhe-ão ir buscar água, lenha, preparar a comida e faer machamba. As pessoas idosas deem ser encorajadas a er um esilo de ida saudáel, com uma alimenação nuriia e práica regular de exercício. DOENÇAS CRÓNICAS 477

2 Epilepsia A epilepsia aparece em qualquer idade e prooca aaques ou conulsões com perda da consciência (desmaio) e sacudidelas iolenas do corpo em pessoas que parecem saudáeis. As conulsões podem ocorrer com ineralos de horas, dias, semanas, ou meses. Nos ipos mais lees de epilepsia, a pessoa pode er aaques repeninos de perda de consciência que duram poucos segundos, ou comporameno esquisio. A epilepsia pode ser causada por dano no cérebro, por exemplo, durane o paro, após um raumaismo craniano, ou por quisos de énia (parasia inesinal) no cérebro. Muias ees não há causa eidene, mas dee-se sempre procurar e raar as possíeis causas. Há muias crenças radicionais acerca de epilepsia. Por exemplo, no sul de Moçambique, as conulsões são popularmene conhecidas como a doença da lua. A epilepsia não é conagiosa, ninguém a pode apanhar pelo conaco com um epilépico. É uma doença como oura qualquer, não dee ser considerada uma desgraça ou ergonha para a família. O rabalhador de saúde dee dar carinho e mosrar compreensão ao doene e seus familiares. A maior pare dos epilépicos pode er uma ida normal, podendo esudar e rabalhar. A compreensão da doença denro da família do epilépico é muio imporane para se poder ajudar o doene. Em muios casos, a epilepsia é um problema para oda a ida. Conudo, algumas crianças podem ficar curadas. Um episódio de conulsões pode ser proocado por árias causas: suso fome fala de sono febre ingesão excessia de álcool e/ou ouras drogas barulho inenso lu piscando fogueira, especialmene à noie. É muio comum ouir-se falar sobre um aaque que surgiu quando o doene se senou ao lado duma fogueira à noie: a lu brilhane das chamas pode esimular as conulsões e o doene cai no fogo. A epilepsia esá frequenemene associada a queimaduras, principalmene em crianças. 478 DOENÇAS CRÓNICAS

3 O que se dee faer durane a conulsão: Colocar o doene na posição laeral de segurança. (er pág. 246). Não inroduir nada na boca para manê-la abera. Aspirar as secreções, quando necessário. Se o doene ier febre, baixar a febre com arrefecimeno corporal e, quando passarem as conulsões, dar AAS ou paraceamol e lear à unidade saniária pois pode er uma infecção ou malária. Eiar que a pessoa se magoe: afasar odos os objecos duros ou poniagudos. Lear o doene para a unidade saniária se o aaque coninua. Na unidade saniária, raar com diaepam (er pág. 727). Preenção dos aaques epilépicos: O doene dee eiar: ficar muio pero de fogueiras qualquer siuação de risco na casa e/ou no ambiene de rabalho exposição aos facores que causam os aaques (barulho, fala de sono, ec.) bebidas alcoólicas Traameno preenio: É imporane recordar que os medicamenos não curam a epilepsia, mas ajudam a preenir os aaques. Muias ees o medicameno dee ser omado durane oda a ida. Os medicamenos deem ser adminisrados com regularidade e em doses adequadas para conrolar os aaques. É imporane encorajar o doene e seus familiares a maner o raameno regular. Se o raameno é feio ocasionalmene ou de forma irregular, os aaques coninuarão a ocorrer. DOENÇAS CRÓNICAS 479

4 Se exisirem rabalhadores de saúde reinados, medicamenos disponíeis, e o doene esier moiado, dee-se começar com fenobarbial (er pág. 726). Se o fenobarbial não for efica (não fier efeio) e as conulsões persisirem, dee-se eniar o doene para uma unidade saniária com mais recursos. Os medicamenos proocam efeios adersos, mas nunca se dee parar de repene porque isso pode agraar a epilepsia (o doene em conulsões repeidas). Todo o doene que apresene efeios adersos dee ser eniado a uma consula especialiada. Traameno na graide: O raameno da mulher epilépica não dee ser suspenso durane a graide. Dee-se consular o médico para er as alernaias do raameno. Asma Uma pessoa com asma em crises ou aaques de fala de ar e opressão no peio. Oue-se um som do ipo assobio (pieira ou sibilos). Muias ees há osse. A asma começa muias ees na infância e pode ser um problema para oda a ida ou desaparecer na adolescência. Ouros doenes, em especial as mulheres, iniciam crises de asma na idade adula, sobreudo depois dos 40 anos. senar-se para respirar melhor A asma não é conagiosa. É mais frequene em filhos de pais asmáicos ou com alergias. É geralmene pior em ceros meses do ano, paricularmene no período de floração das árores. Alguns doenes com asma sofrem ambém de ouras doenças alérgicas, como ecema, rinie e febre-do-feno. A frequência das crises aria muio de pessoa para pessoa: algumas pessoas êm 1 a 2 crises por ano enquano ouras esão permanenemene em crise. Esas crises são mais frequenes durane a noie ou de madrugada. Algumas crises são esponâneas e ouras são proocadas por diersos facores. Fora das crises o doene não em nem sinomas nem sinais. Uma crise de asma pode ser causada por respirar alguma coisa a que a pessoa é alérgica, por exemplo, ácaros domésicos (parasias que não são isíeis a olho nu, que iem no pó das casas, roupa de cama, apees e corinados), animais com pêlo, baraas, pólen, mofo. 480 DOENÇAS CRÓNICAS

5 Em ouras pessoas a crise pode ser proocada pelo ar que não é puro poluição amosférica deida ao fumo de abaco, coinhar em ambienes fechados, ou fumo de carros e camiões ou de queimadas no mao. Mudanças bruscas de emperaura ambém podem proocar a crise de asma. A crise de asma pode surgir após uma gripe ou infecção respiraória aguda. Em algumas pessoas, o nerosismo ou preocupação (sress) podem proocar uma crise de asma. O exercício físico inenso, não conrolado, ambém pode proocar uma crise. Traameno da crise asmáica: Em casa Se a asma piora denro de casa, o doene dee sair e procurar um lugar onde o ar eseja mais puro. A família dee acalmar e ser meiga com a pessoa. Animá-la. Dar muios líquidos. Iso sola o muco faciliando a respiração. Respirar apor de água ambém pode ajudar. Se ier medicamenos já prescrios, omá-los imediaamene. Se não consegue conrolar em casa, lear imediaamene à unidade saniária mais próxima. No Cenro de Saúde Dar salbuamol (er pág. 735) inalado por nebuliador. Na urgência, se não houer nebuliador, usar salbuamol em inalação por aerossol pressuriado ( bombinha ). Se não há nebuliador ou aerossol pressuriado disponíel, dar salbuamol (er pág. 735) ou aminofilina (er pág. 734) em comprimidos. Se a crise for grae, ou o doene não melhora, ransferir para uma unidade saniária com mais recursos. Adminisrar prednisolona (er pág. 736) por ia oral anes de ransferir. Excepcionalmene, pode-se adminisrar adrenalina por ia subcuânea (er pág. 721) nos aaques graes, quando os ouros medicamenos não esão disponíeis, anes de ransferir. Se o doene em febre, ou expecoração (escarro) de cor erde ou amarela, associar amoxicilina (er pág. 697) ou corimoxaol (er pág. 699). DOENÇAS CRÓNICAS 481

6 A crise é grae quando o doene: Tem fala de ar em repouso, inclinando-se para a frene Fala pausadamene sem conseguir formar frases compleas Esá agiado, sonoleno ou confuso Esá exauso (cansado) Esá em pânico (em medo) Tem frequência cardíaca > 120 baimenos/minuo Tem frequência respiraória de 30/minuo ou mais, no adulo; 40/ minuo ou mais, dos 12 meses aos 5 anos; 50/minuo ou mais, dos 2 aos 12 meses e 60/minuo ou mais, nos menores de 2 meses Os bebés param de mamar Como eiar ou diminuir a frequência das crises Se o doene em aaques frequenes (2 ou mais por mês), ransfira para uma unidade saniária com mais recursos. Exisem medicamenos que deem ser inalados diariamene. Eses podem conrolar melhor a asma, e eiar que ocorram crises. Porém eles são muio caros e pode ser necessário usá-los por muios anos. Frequenemene não são usados correcamene. USO CORRECTO DO INALADOR (AEROSSOL PRESSURIZADO). Reirar a ampa e agiar bem o inalador. Deiar, deagar, o ar fora pela boca, o máximo que se consegue. Colocar o bocal do inalador na boca, com os lábios foremene aperados à sua ola, de forma a não deixar enrar ar. Inspirar profundamene pela boca e pressionar o inalador para liberar o produo. Coninuar a inspirar aé não enrar mais ar. Suspender a respiração por 10 segundos ou o que consegue aguenar. Reirar o inalador da boca e expirar lenamene. Descansar 1 a 2 minuos e repeir os passos, se esier indicada mais de uma inalação. 482 DOENÇAS CRÓNICAS

7 É imporane erificar com regularidade se os doenes usam correcamene os inaladores pedindo aos doenes para faerem uma demonsração e corrigir de imediao os erros. As câmaras expansoras são aparelhos que criam um espaço enre o inalador e a boca. São úeis, principalmene em crianças pequenas e nos doenes que êm dificuldade em usar o inalador. Elas são fornecidas nos hospiais, mas podem ser feias com garrafas de plásico. O salbuamol (er pág. 735) e a aminofilina (er pág. 734) em comprimidos são usados quando os inaladores não esão disponíeis ou o doene não consegue uiliá-los. Preenção: A pessoa que sofre de asma dee eiar inalar subsâncias que podem proocar uma crise A casa e o local de rabalho deem ser bem limpos e lires de objecos que acumulam poeiras (apees, bonecos de peluche, manas com pelos, ec.) Não arrer a casa mas limpar com pano húmido Não colocar alcaifas nas casas As corinas deem ser de ecido lee e laadas com frequência As roupas de cama deem ser posas a arejar ao sol Forrar o colchão da cama com um plásico Não deixar os animais domésicos e as galinhas enrarem denro de casa Impedir os morcegos de faerem ninhos no elhado Eliminar as baraas e ouros insecos Algumas ees ajuda dormir ao ar lire As pessoas com asma podem melhorar quando mudam para um lugar diferene onde o ar em menos poluição Não fumar e não permiir que ouros fumem pero do doene Faer exercícios físicos. Consular o clínico sobre os medicamenos que deem ser omados se a aciidade física piorar a asma. Comer muia frua e egeais (banana e omae são recomendados) Não sair de casa quando houer muio eno Eiar o sress e aprender a relaxar. DOENÇAS CRÓNICAS 483

8 Bronquie crónica/enfi sema A bronquie crónica e o enfisema são doenças crónicas que afecam os pulmões e são proocados pelo uso de abaco ou por se coinhar a carão ou lenha em locais pouco enilados. A bronquie crónica ocorre frequenemene em pessoas de idade que fumam muio. Esas pessoas podem desenoler enfisema se coninuarem a fumar. O rabalho nas minas pode ambém danificar as pulmões e proocar a silicose, que em os mesmos sinomas e sinais que a bronquie crónica e enfisema. Sinomas e sinais: Tosse com expecoração que dura muios meses ou anos. Às ees a osse piora, e pode haer febre. A pessoa com enfisema em dificuldade em respirar, principalmene quando se moimena. Algumas pessoas desenolem o chamado órax em barril. A pessoa com osse crónica, sem oura doença, como o HIV e SIDA, uberculose, ou asma, proaelmene em bronquie crónica. Traameno: Deixar de fumar e eiar ambienes com poeira e fumos. O enfisema pode ser causado por bronquie crónica, ou por fumar. Se a pessoa em dificuldade em eliminar a expecoração espessa, faê-la respirar apor de água e depois ajudá-la a faer drenagem posural (er pág. 302). Adminisrar um medicameno aniasmáico como o salbuamol (er pág. 735). As pessoas que sofrem de bronquie crónica ou enfisema deem omar amoxicilina (er pág. 697) odas as ees que esierem consipadas ou ierem gripe com febre, para eiar uma infecção. Se em osse crónica (ou quer eiá-la), não fume! 484 DOENÇAS CRÓNICAS

9 Hiperensão arerial A hiperensão arerial é a presença de ensão arerial (TA) ala, medida com um aparelho especial chamado esfigmomanómero (er pág. 73). Considera-se que a pessoa em ensão ala quando a ensão máxima (sisólica) é maior que 140 ou a ensão mínima (diasólica) é maior que 90 mm Hg, depois de medida em dias diferenes, com o doene calmo. O doene é considerado hiperenso depois de rês medições com ensão arerial eleada (ala). A maioria das pessoas hiperensas não sabe que sofre desa doença, pois a hiperensão arerial não prooca sinomas. As pessoas que são obesas (gordas) ou desconfiam que êm a ensão ala deem medi-la regularmene ou, pelo menos, 1 e por ano. Os filhos de pais hiperensos êm maior probabilidade de sofrer de hiperensão arerial, por isso deem medir a TA, pelo menos, 1 e por ano. Sempre que possíel, dee-se medir a TA a odos os doenes que ão à unidade saniária, sobreudo Pessoas com mais de 25 anos de idade Pessoas obesas Pessoas com: dificuldade em respirar, dores de cabeça frequenes, edema (inchaço) das pernas, problemas de coração, AVC (rombose), diabees, problemas urinários, pais com TA ala ou diabees. DOENÇAS CRÓNICAS 485

10 O que faer para preenir as complicações e cuidar da ensão arerial ala não fumar consumir bebidas alcoólicas com moderação er uma diea saudáel e com pouco sal faer exercício físico regularmene (pelo menos 3 ees por semana durane 30 minuos) maner o peso ideal omar os medicamenos odos os dias da sua ida A hiperensão arerial pode causar muios problemas, por exemplo doenças do coração, cérebro, rins, e olhos. Por isso, uma e diagnosicada a hiperensão arerial, é imporane o raameno correco e conínuo para preenir o desenolimeno de complicações. Traameno: APARELHO DE TENSÃO para medir a ensão arerial Para fins erapêuicos, a ensão arerial ala é classificada conforme o níel da ensão arerial sisólica. Se a ensão arerial sisólica é menos do que 140, aconselhar o doene sobre como preenir a ensão ala. Se a ensão arerial sisólica é maior do que 140 (repeida a medição após 5-10 minuos) e o doene em menos de 40 anos, ransferir para uma unidade saniária com mais recursos. Se a ensão arerial sisólica é (repeida a medição após 5-10 minuos): aconselhar raameno não medicamenoso (diea saudáel com pouco sal, exercício físico regular, deixar de fumar) e conrolar a TA após 3 meses. Se o doene em problemas do coração, AVC, diabees, iniciar hidrocloroiaida (er pág. 736) e ransferir para uma unidade saniária com mais recursos. Se a ensão arerial sisólica é 170 ou mais, iniciar hidrocloriaida e ransferir para uma unidade saniária com mais recursos. 486 DOENÇAS CRÓNICAS

11 Os ouros doenes deem olar para o conrolo (medir a ensão) 3 meses depois. Se a ensão sisólica coninua maior que 140, iniciar raameno com hidrocloroiaida (er pág. 736), e educar o doene sobre a sua doença. Transferir o doene para uma unidade saniária com mais recursos se depois de 6 meses a TA não baixar (dee er a cerea que o doene fe o raameno regularmene). Coninuar a igiar os ouros doenes, medindo a ensão arerial com regularidade (de 3 em 3 meses). Os medicamenos para conrolar a ensão ala são receiados por écnico ou médico. Os doenes deem ser aconselhados a omar o medicameno odos os dias aé ao fim da sua ida e aaliar a ensão arerial regularmene (de 3 em 3 meses). O raameno da ensão arerial é, em geral, para oda a ida. É imporane encorajar os doenes a coninuar o raameno. Dee ser explicado ao doene os riscos que corre se não omar os medicamenos odos os dias. Doenças do coração Os adulos que êm excesso de peso, fumam, bebem em excesso, não faem exercício físico regular ou êm hiperensão arerial êm mais riscos de sofrer de doenças do coração. Os bebés que nascem com defeios no coração e as crianças que ieram febre reumáica ambém podem er problemas do coração. Sinomas e sinais: Ansiedade e dificuldade em respirar após esforço físico (por ex., subir escadas); aaques ipo asma que pioram quando o doene se deia (asma cardíaca) Dor súbia no peio, ombro e braço esquerdo após exercício, que desaparece com o repouso (angina de peio) Pulso rápido, fraco ou irregular Edema (inchaço) dos membros inferiores Uma dor ipo apero no meio do peio que não desaparece com repouso (aaque cardíaco) DOENÇAS CRÓNICAS 487

12 Traameno: Se suspeiar que uma pessoa em um problema do coração, ransfira para a consula de Medicina. É imporane que a pessoa receba raameno adequado. As pessoas com problemas do coração não deem realiar rabalhos que prooquem dores no peio ou dificuldade em respirar. Mas faer exercícios ligeiros com regularidade eia o aaque cardíaco. As pessoas com problemas do coração deem er um diea saudáel, não fumar, não beber bebidas alcoólicas e faer exercícios regularmene (er capíulo 12). Se a pessoa em angina de peio ou um aaque cardíaco, dee ficar em repouso absoluo num lugar fresco, aé que a dor desapareça. Se a dor no peio é muio fore e não passa com repouso, ou se a pessoa mosra sinais de choque (er pág. 243), proaelmene em um aaque cardíaco (enfare agudo do miocárdio) O doene precisa de ser ransferido para uma unidade saniária com mais recursos, com urgência. Preenção: Para preenir problemas cardíacos no adulo, siga as recomendações para uma ida saudáel (er capíulo 12). Conrole a ensão arerial. Trombose (acidene ascular cerebral - AVC) A rombose ou acidene ascular cerebral (AVC) é geralmene causada por uma hemorragia cerebral ou por uma obsrução nas arérias que irrigam o cérebro. As pessoas com hiperensão arerial êm maior risco de sofrer uma rombose. A rombose surge de repene. O doene pode cair ou ficar inconsciene durane horas ou dias. 488 DOENÇAS CRÓNICAS

13 Se o doene sobreie, pode ficar com dificuldade em falar, andar, er, ou pensar, ou um lado do roso e corpo pode ficar paralisado. Nas romboses ligeiras, os mesmos problemas podem ocorrer sem que a pessoa perca a consciência. Os problemas causados pela rombose algumas ees melhoram com o empo. Isso depende dos cuidados de enfermagem, do raameno precoce das complicações (sobreudo infecções respiraórias) e do início precoce da fisioerapia. Traameno: Colocar o doene deiado na cama, com a cabeça um pouco mais eleada do que os pés. Virar o doene de lado, na posição laeral de segurança (er pág. 246) e aspirar as secreções. Virar o doene de lado de 2 em 2 horas. Enquano a pessoa esier inconsciene não dar comida, bebidas ou medicamenos pela boca. Dee-se ransferir o doene para uma unidade saniária com mais recursos o mais urgene possíel. Começar exercícios diários passios (pedir apoio à família acompanhane se possíel). A reabiliação é obrigaória para odos os doenes que recuperam do AVC e inclui: fisioerapia apropriada limiação do sal, álcool e gorduras conrolo da ensão arerial oma regular de medicamenos absenção do fumo conrolo do peso Se depois da rombose a pessoa coninua paralisada de um lado, ajudá-la a andar com uma bengala e a uiliar a mão boa para se cuidar soinha. Não se dee er medo de faer exercícios, e gradualmene dee-se aumenar a disância que o doene consegue caminhar e o número de coisas que pode faer soinho. Dee-se dar carinho e ânimo, pois a recuperação pode coninuar durane ários meses. Mesmo que a fala coninue a ser um problema, lembre-se que a pessoa compreende perfeiamene o que os ouros diem na sua presença. DOENÇAS CRÓNICAS 489

14 Dee-se maner a ensão arerial denro dos limies normais omando os medicamenos com regularidade (odos os dias). Se o doene parar de omar os medicamenos, poderá sofrer oura rombose. Acidene isquémico ransiório (AIT) Os acidenes isquémicos ransiórios são episódios de rombose de cura duração (poucos minuos aé 1 hora) em que o doene em diminuição da força num lado do corpo, ou paralisia facial, ou dificuldade na fala, seguidos por recuperação esponânea sem sequelas. A eses acidenes pode seguir-se um AVC. Dee-se eniar o doene para uma unidade saniária com mais recursos, com urgência. A preenção consise em seguir as medidas mencionadas no capíulo 12 e no conrolo da TA. Diabees A diabees é uma doença crónica em que as pessoas êm muio açúcar no sangue. Ela pode começar quando a pessoa é joem (diabees Tipo I) ou na idade adula (diabees Tipo II). O Tipo I é mais grae e o doene precisa de insulina para ier. O Tipo II é mais frequene depois dos 40 anos de idade e nas pessoas obesas. Um doene com suspeia de diabees dee ser aaliado numa unidade saniária com mais recursos. Sinomas precoces da diabees: sede consane (bebe muia água) urinar muio cansaço e fraquea consanes perda de peso (Tipo I) isão ura infecções repeidas da pele comichão nos órgãos geniais impoência sexual Um exame de urina ajuda a saber se uma pessoa sofre de diabees. 490 DOENÇAS CRÓNICAS

15 O diabéico apanha frequenemene infecções que não curam facilmene. Para saber se uma pessoa em diabees, dee-se analisar a urina, para er se em açúcar, ou o sangue, para er se em um níel eleado de açúcar. Exisem umas fias especiais para medir o açúcar na urina. Se a fia muda de cor quando mergulhada na urina, esa coném açúcar. Para medir o açúcar no sangue pode-se usar um aparelho especial chamado glucómero. Ese aparelho mede o níel de açúcar e mosra um número que dee ser menor de 7 mmol/l ou 126 mg/dl. Traameno: O raameno da diabees em rês componenes: Diea equilibrada e sem açúcar (doces, bolos, chocolaes, ec.) Exercício físico regular Medicamenos (insulina, glibenclamida, meformina) Diea para diabéicos A diea normal precisa de ser modificada. A diea dee ser seguida com muio cuidado para o reso da ida. O doene não dee engordar nem emagrecer demais. O diabéico obeso ou com excesso de peso dee perder peso. Iso conseguese com: Reduir a quanidade de comida (comer meade do que comia normalmene) Não comer comida gordurosa (eiar os frios) Não comer açúcar ou comidas doces Comer egeais e fruas (1 peça) e peixe à onade Faer exercício físico diariamene O diabéico não dee comer açúcar e comidas doces (excepo para raar a hipoglicemia), por exemplo, açúcar, chá adoçado, rebuçados, gelados, refrescos, bolachas açucaradas, leie condensado, bolos, chocolaes, jam. DOENÇAS CRÓNICAS 491

16 O diabéico dee reduir o consumo das comidas com gordura: alguns óleos egeais, como o de coco, amendoim e o de palma, casanha de caju; leie gordo e seus deriados: queijo e maneiga; carnes gordas, banha de porco, gema de oo, comidas processadas (por exemplo, nicknacks, hambúrgueres, pias, cachorros-quenes, enlaados, bolos, baaas frias). Se possíel, dee comer comida com fibra: fruas como papaia, legumes crus como cenouras e nabos, pão inegral, maçaroca coida, mandioca e semenes como as de abóbora ou girassol. O farelo em muia fibra e pode ser adicionado à alimenação. Não se dee abusar deses alimenos pois ambém êm açúcar. Alimenos com fibra Alimenos que se pode comer liremene Peixe e carne branca (galinha e peixe são os melhores) Fruas: papaia, melancia, oranja, pêra-abacae Vegeais: folhas erdes, coue, repolho, alface, abóbora, omae, cebola, pepino É aconselháel comer frua nos ineralos das refeições (1 peça). Nos doenes com diabees Tipo I, é muio imporane comer num horário cero e regular e não ficar muias horas sem comer (dee er pelo menos 6 refeições por dia). Exisem alguns remédios radicionais para adulos com diabees, como beijo-de-mulaa. 492 DOENÇAS CRÓNICAS

17 Além da diea, odos os doenes com diabees deem seguir as recomendações para uma ida saudáel do cap. 12. O doene dee faer exercício físico regular. Os doenes que omam insulina, deem faer um pequeno lanche (por exemplo, papas ou pão) anes do exercício. Se o exercício é inenso ou prolongado, dee comer qualquer coisa (pão, frua, leie). O doene dee conhecer os sinomas de hipoglicemia, para a poder raar logo que surjam. Diabees Tipo II É melhor conrolar a doença sem medicamenos, comendo correcamene e faendo exercício físico regular. As pessoas gordas com diabees deem emagrecer aé que o peso ole aos alores normais (peso ideal). A maior pare dos diabéicos adulos podem ser conrolados com diea. Se coninuam com os sinomas e com açúcar na urina, ransferir para uma unidade saniária com mais recursos, onde o clínico decidirá se o doene precisa de medicamenos. Eses doenes não precisam de insulina. Diabees Tipo I As crianças e joens com diabees deem ser inernados ao níel de hospial rural ou superior aé que esejam conrolados e saibam como usar insulina. Dee-se ensinar ao doene e a um familiar da confiança do doene como adminisrar insulina. Traameno com insulina A insulina dee ser conserada de forma a eiar o calor excessio e a lu solar. Dee maner-se o frasco na geleira, eiando congelá-lo. Se isso não for possíel, dee ser conserada num lugar fresco ao abrigo da lu solar, por exemplo um poe de barro com um pano em cima ou enerrado num lugar fresco do quinal. Usar a seringa durane 2-3 semanas. Após cada uiliação dee ser laada com água limpa e sabão, e manida seca. Não é preciso eseriliá-la. DOENÇAS CRÓNICAS 493

18 Técnica da injecção Anes da injecção, limpar com água e secar a pele da área (barriga ou coxa). Não limpar com álcool porque iso endurece a pele. Injecar o coneúdo da seringa pela ia subcuânea (er pág. 134). Mudar periodicamene o local da injecção. Ensinar ao doene e aos seus familiares a reconhecer os sinomas e sinais de hipoglicemia e de hiperglicemia. Todos os doenes com diabees precisam de conrolo regular numa unidade saniária a cada 3 meses. Complicações Se a diabees não for bem conrolada, o doene pode desenoler complicações a longo prao: Perda de sensibilidade nos pés, com feridas e úlceras que não saram Danos no coração, rins Problemas de circulação de sangue nas pernas AVC (rombose) Cegueira Impoência sexual nos homens e perda da líbido (desejo sexual) nas mulheres 494 DOENÇAS CRÓNICAS

19 Hipoglicemia Um doene diabéico que esá a omar insulina ou medicamenos pode, em algumas siuações, er sinomas e sinais de hipoglicemia (açúcar baixo no sangue). Eses consisem em: sensação de fome suores frios confusão menal irriabilidade perda súbia de consciência (desmaio) A hipoglicemia exige um raameno urgene logo que aparecem os primeiros sinais. Tomar algum açúcar ou produo açucarado imediaamene e descansar minuos. Os doenes que omam medicamenos ou insulina deem er sempre consigo rebuçados ou açúcar e omá-los imediaamene se ierem eses sinomas. Quando o doene perde a consciência, dee ser raado com urgência numa unidade saniária com recursos para adminisrar: no adulo, glicose 30% E.V. (er pág. 729), seguida por glicose 10% E.V. (er pág. 729), e na criança, glicose 10% E.V. Hiperglicemia A hiperglicemia grae (açúcar em excesso no sangue) pode causar perda de consciência. Anes de perder a consciência, o doene pode apresenar os seguines sinomas: aumeno da sede e urinar com frequência náuseas, ómios e dores abdominais sonolência respiração rápida e profunda O doene com eses sinomas dee ser ransferido com urgência para uma unidade saniária com mais recursos. DOENÇAS CRÓNICAS 495

20 Preenção e raameno das complicações nos pés: Examinar os pés diariamene, procurando cores, feridas, bolhas, ou arranhões. Uiliar um espelho para er bem a plana do pé e enre os dedos. Laar os pés diariamene, secando cuidadosamene enre os dedos. Não deixar os pés de molho na água. Qualquer infecção pequena da pele enre os dedos dee ser raada imediaamene. Se houer uma úlcera, não colocar curaios que se colam à pele, mas usar gae (ligadura) seca. Se a pele dos pés ficar seca, colocar creme (aselina) ou óleo de bebé, mas não enre os dedos. Não raar a pele dos pés com produos químicos, por exemplo, para remoer errugas ou calos. Corar e limar os calos com muio cuidado. Não andar descalço, especialmene em superfícies quenes como cimeno ou asfalo. Ser caueloso com sapaos e sandálias noos: eles deem ser conforáeis e do amanho cero (comprar sapaos noos no final do dia). Examinar o inerior dos sapaos anes de calçá-los, isualmene e com a mão para descobrir pedrinhas, pregos, ou ouras coisas que possam criar bolhas ou feridas. Calçar sempre os sapaos com meias. Trocar as meias diariamene e eiar meias rasgadas, remendadas ou aperadas. Corar as unhas recas, não curas, para preenir unhas encraadas. Se ier problemas de circulação nos pés (cor escura e pé dormene), dee er muio cuidado com os pés. Descanse e elee os pés frequenemene. Não pôr os pés em água quene. Higiene geral Os diabéicos deem er cuidado com a higiene geral para preenção das infecções: Laar sempre os denes depois de comer Banho diário 496 DOENÇAS CRÓNICAS

21 Carão de idenifi cação Todos os diabéicos deeriam er um carão de idenificação de doene diabéico permanenemene consigo. Exemplo de carão: NOME: MORADA: NOME DE UM FAMILIAR: TELEFONE: Eu sou diabéico a omar insulina odos os dias. Se for enconrado doene, por faor dar-me duas colherinhas de açúcar, de preferência com água. Deo er açúcar no meu bolso ou pasa. Se esou inconsciene ou não recupero, por faor lee-me a uma unidade saniária e aise o meu familiar. Conaco em caso de urgência: Os diabéicos podem ambém conacar e faer pare das associações de diabéicos. Nas associações êm informação e educação sobre a doença. Cirrose do fígado A cirrose é o resulado final de dano prolongado do fígado, muias ees deido a hepaie na infância. O consumo de bebidas alcoólicas em excesso durane muios anos ambém pode causar cirrose do fígado. A cirrose geralmene aparece nas pessoas com mais de 40 anos de idade. Sinomas e sinais: A cirrose começa como a hepaie, com fraquea, perda de apeie, mal-esar no esômago e dor abdominal. À medida que a doença piora, a pessoa fica cada e mais magra e pode er náuseas e ómios (por ees ómios com sangue). Nos casos graes, os pés e o abdómen incham. O abdómen com líquido parece um ambor (ascie). Os olhos e a pele podem ficar amarelados (icerícia). Alguns doenes podem eoluir para o cancro do fígado. Na fase final da doença, o doene em confusão menal e enra em coma. DOENÇAS CRÓNICAS 497

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